PLANO MUNICIPAL DECENAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE ESTÂNCIA SERGIPE
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1 PLANO MUNICIPAL DECENAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE ESTÂNCIA SERGIPE
2 PLANO MUNICIPAL DECENAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE ESTÂNCIA SERGIPE Estância SE 2014
3 Prefeito Municipal Carlos Magno Costa Garcia Vice Prefeito Municipal Filadelfo Alexandre Silva Costa Secretária Municipal de Assistência Social Daisy de Oliveira Garcia Secretária Municipal de Saúde Marta Angélica Lima de Oliveira Secretária Municipal de Educação Maria José dos Santos Secretário Municipal de Cultura, Juventude e Desporto Newiton José dos Santos Secretário Municipal de Finanças Alaelson Cruz dos Santos Secretário Municipal de Administração Flaviano de Sousa Barbosa Secretário Municipal Controle Interno José Paulo Dórea Secretário Municipal de Agricultura Laelson Fraga Soares Secretário Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente João Oliveira Vieira Secretária Chefe de Gabinete Joseane Dias Soares Viana Secretário Municipal de Obras Sóstenes Rollemberg Albuquerque de Aguiar Secretário Municipal de Planejamento Ildo Torres Dantas Secretário Municipal de Turismo e Comunicação Social Almiro Sérgio Lima Araújo Secretário Municipal de Indústria e Comércio Martinho Miranda Barreto SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto Marcelo Godoi Vieira SMTT Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito João Leite dos Santos
4 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: Secretaria Municipal de Assistência Social Titular: Denise Lima Oliveira Suplente: Letícia Santos Freitas Secretaria Municipal de Educação Titular: Antônio César de Oliveira Pereira Suplente: Valdemiro do Nascimento Araújo Secretaria Municipal de Cultura, Juventude e Desporto Titular: José Salviano Lima Ribeiro Suplente: Marcos Alexandre Cassiano avier Secretaria Municipal de Finanças Titular: Joyce Goés Souza Suplente: Belmiro Ferreira de Melo Neto Secretaria Municipal de Saúde Titular: Isis Lessa dos Anjos Soares Suplente: Elaine da Silva Santos Procuradoria Geral do Município Titular: Acácia Fontes Santos Suplente: Sérgio Alexandre Guimarães Maciel REPRESENTANTES NÃO GOVERNAMENTAIS: Associação Comercial de Estância Titular: Suely Chaves Barreto Suplente: Soraya Gomes Salim Costa Associação Beneficente de Moradores e Vizinhanças do Bairro Santa Cruz ABMVISC Titular: Jaelson de Oliveira Santos Suplente: Otávio Vasconcelos Filho Cáritas da Diocese de Estância Titular: José Edinaldo da Silva Suplente: keila Patrícia Nascimento Santos
5 Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe - SINTESE Titular: Maria Augusta Alves de Oliveira Suplente: Leila Angélica Oliveira Moraes de Andrade Igreja Presbiteriana de Estância Titular: Bruno de Andrade Duran Suplente: Josmar Torres do Nascimento Associação de Jovens e Estudantes do Município de Estância AJEME Titular: Raul Muller Teixeira Gomes Suplente: Andreia Alves de Oliveira Secretária Executiva: Tereza Beatriz Gomes
6 COMISSÃO INTERSETORIAL DO PLANO MUNICIPAL DECENAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Secretaria Municipal de Assistência Social: José Aloísio dos Santos Júnior Silvania Dias Ramos dos Santos Secretaria Municipal de Educação: Rivaldo Conceição Santos Inádia Silva Lima de Sousa Secretaria Municipal de Saúde: Ana Carolina Lima Freire Maria Luzia Pinheiro Costa Silva Secretaria Municipal de Cultura, Juventude e Desporto: Marcos Alexandre Cassiano avier Clécia Samira Magalhães Martins Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente: Márcio Ruben Nascimento Silva Ilka Falcão Jasmim Ramos Secretaria Municipal de Finanças: Maria Josefa dos Santos Joyce Goés Souza Conselho Tutelar I Juiz Ozório de Araújo Ramos: Uilson Santos de Andrade Fábio Oliveira Santos Conselho Tutelar II Promotor Valdir de Freitas Dantas: Jonas Dias dos Santos Marinez de Souza Oliveira Santos Conselho Municipal de Assistência Social: Ana Cristina Oliveira de Jesus
7 Conselho Municipal de Educação: Jair dos Santos Adriana Batista Dantas de Sá Conselho Municipal de Saúde: Maria José Leão Santos Geonísia Vieira Dias Conselho Municipal de Alimentação Escolar: Elenaldo Pereira Santos SINTESE Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe: Ivônia Aparecida Ferreira Sílvio Freire de Oliveira Pastoral da Criança: Domingas Luiza de Farias Associação de Moradores do Povoado Mato Grosso: Kacylia Costa Soares Associação Comercial de Estância: Aliete dos Santos Costa Cáritas da Diocese de Estância: José Jardel do Nascimento Joseane Souza de Jesus Associação Musical Lira Carlos Gomes: José Mendonça Costa Associação de Moradores do Porto D Areia: Clemison Cardoso Batista José Carlos Santana Santos
8 Associação Beneficente de Moradores e Vizinhanças do Bairro Santa Cruz: José Arnaldo Josefa Batista dos Santos Associação de Moradores do Conjunto Pedro Barreto Siqueira e Vizinhança: Maria Roseane Santos Santana Guarda Municipal: Manoel Messias Menezes Santos Crianças e Adolescentes: Tiago dos Santos Miguel Welyson Oliveira Santos Lucas Alexandre Passos Santos
9 LISTA DE SIGLAS CAPS Centro de Atenção Psicossocial CMAS Conselho Municipal de Assistência Social CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CME Conselho Municipal de Educação CMS Conselho Municipal de Saúde CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CRAS Centro de Referência de Assistência Social CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social DP Delegacia de Polícia ECA Estatuto da Criança e do Adolescente IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IDHM Índice de Desenvolvimento Humano Municipal INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas LA Liberdade Assistida MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MP Ministério Público MSE Medida Socioeducativa PIA Plano Individual de Atendimento PIB Produto Interno Bruto PJ Poder Judiciário PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PSC Prestação de Serviço a Comunidade SAGI Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SEME Secretaria Municipal de Educação SIMASE Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SIPIA Sistema de Informação para Infância e Adolescência SMAS Secretaria Municipal da Assistência Social SMCJD Secretaria Municipal de Cultura, Juventude e Desporto SMF Secretaria Municipal de Finanças SMS Secretaria Municipal da Saúde SUAS Sistema Único de Assistência Social SUASE Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas
10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO 1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 2 MARCO SITUACIONAL 2.1 DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL 2.2 DIAGNÓSTICO DA MSE EM ESTÂNCIA-SE 3 MARCO LEGAL 4 MARCO CONCEITUAL 4.1 MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS 4.2 EECUÇÃO DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS 4.3 MUNICIPALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO EM MEIO ABERTO 4.4 SISTEMA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO 4.5 METODOLOGIA DE FUNCIONAMENTO DOS PROGRAMAS 4.6 IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NO PROCESSO SOCIOEDUCATIVO 5 EIOS OPERATIVOS 5.1 GESTÃO 5.2 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO 5.3 PARTICIPAÇÃO E AUTONOMIA DOS ADOLESCENTES 5.4 FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS DE JUSTIÇA E SEGURANÇA 6. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS
11 APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal de Estância, através da Secretaria Municipal de Assistência Social e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, apresentam o Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo. Após a publicação do Plano Nacional Decenal de Atendimento Socioeducativo, tornou-se imperativo a construção do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município de Estância. Este representa um instrumental legal que delibera as responsabilidades de cada instância, nas três esferas de governo, e instrui os procedimentos para a prática do princípio da medida socioeducativa: redirecionamento valorativo impresso nas atitudes do adolescente que comete um ato infracional, por meio da atenção integral, desencadeada através de ações integradas, proporcionando ao adolescente ações integradoras, positivas para o convívio social. O Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo de Estância dá cumprimento às indicações do SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo que reconhece a necessidade de rever a estrutura e a funcionalidade dos serviços de atendimento face à realidade de cada município, bem como a sistematização das ações destinadas aos adolescentes em conflito com a lei no Município de Estância, para execução nos anos de 2015 a 2024, com revisão bianual e com o objetivo de disponibilizar a proteção integral aos adolescentes, por meio da execução de metas e ações nos eixos: 1) Gestão; 2) Qualificação do Atendimento 3) Participação e Autonomia dos Adolescentes 4) Fortalecimento dos Sistemas de Justiça e Segurança A estrutura de apresentação do Plano segue um caminho lógico que inclui: a) Princípios e diretrizes b) Marco situacional geral c) Modelo de gestão d) Metas, prazos e responsáveis
12 O Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município de Estância está organizado em quatro eixos, nove objetivos e quarenta e sete metas, distribuídas em três períodos: 1º Período ( ): Dois anos (compreende as implantações sugeridas neste documento, bem como a primeira avaliação municipal do Plano de Atendimento Socioeducativo). 2º Período ( ): Quatro anos, em conformidade com os ciclos orçamentários federal e estadual. 3º Período ( ): Quatro anos, em conformidade com os ciclos orçamentários federal e estadual. O monitoramento será contínuo e ocorrerá ao final de cada um destes períodos, objetivando avaliar e corrigir o processo. O Plano Municipal Decenal evidencia compromissos coletivos expressos nos objetivos, metas, recursos, inclusive financeiros, e resultados previstos a serem alcançados em um período determinado, com definição de eixos de atuação, ações e responsabilidades compartilhadas entre os atores do sistema. Portanto, baseado nas motivações conjunturais, nas exigências históricas e nas imposições legais, o Município de Estância apresenta o presente plano a fim de implementar uma socioeducação humanizada e cidadã a partir das 09 Ações, atendendo a 47 objetivos estratégicos pelas quais se estruturará a política de atendimento no município pelos próximos 10 anos. Desta forma, apresentamos o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo que compõe a Política Municipal de Atenção aos Direitos das Crianças e dos Adolescentes de Estância.
13 INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo da cidade de Estância dá cumprimento às indicações do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SINASE e da versão preliminar do Plano Estadual de Atendimento Socioeducativo, que é fruto de uma construção coletiva que enfrentou o desafio de envolver várias áreas de governo, representantes de entidades e especialistas na área, além de uma série de debates protagonizados por operadores do Sistema de Garantia de Direitos. O processo democrático e estratégico de construção do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo concentrou-se na intensa e desafiadora construção de um pacto social em torno dos atores envolvidos. Que em alguns momentos transformou-se em árdua tarefa de mobilização. O processo de articulação e mobilização deve ser uma prática transversal, contínua e crescente que envolva cada vez mais os diversos setores da sociedade, colaborando para dar visibilidade aos resultados e para a superação de posturas preconceituosas e estigmatizadoras, além da otimização do tempo e recursos. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA articulou com os principais atores do Sistema de Garantia de Direitos, especialmente os envolvidos diretamente na aplicação e execução das medidas socioeducativas Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Polícia Civil e Militar, gestores públicos responsáveis pelo atendimento socioeducativo e pelas políticas públicas intersetoriais, as organizações não governamentais que atuam na área e representantes de adolescentes e famílias que vivenciam essa situação. Esta articulação visa sensibilizá-los para a importância de conhecer a realidade de adolescentes em conflito com a lei e comprometê-los com o funcionamento do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo. Tendo como premissa básica à necessidade de se constituir parâmetros mais objetivos e procedimentos mais justos, o desenvolvimento desse Plano de Atendimento, considera-se a intersetorialidade e a co-responsabilidade da família, comunidade e Estado. O Plano, consolidado neste documento, foi fruto de uma construção coletiva e contou com a participação dos atores que compõe o Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes, demais órgãos governamentais e instituições da sociedade
14 civil. Destaca-se, ainda, a participação dos profissionais diretamente envolvidos na execução das medidas socioeducativas em meio aberto no município que, com suas experiências cotidianas, muito contribuíram para as propostas lançadas, bem como de adolescentes egressos e em cumprimento de medida socioeducativa dos programas de atendimento existentes em Estância que puderam avaliar, juntamente com suas famílias, o que já vinha sendo executado no âmbito desses programas, possibilitando traçar estratégias que atendessem suas demandas. O Modelo de Ação busca orientar os integrantes do Sistema sobre a maneira de intervir junto a adolescentes em conflito com a lei, suas famílias, comunidade, profissionais, gestores, governo e sociedade em geral. O modelo nasce da necessidade de um atendimento com qualidade e eficaz, que pressupõe assegurar ao adolescente a quem se atribua a autoria de ato infracional o direito a ser escutado, seu contexto analisado, envolvendo a família e a comunidade e, sempre que possível, a vítima, para que as autoridades tenham condições de definir o melhor encaminhamento, orientação ou medida. Pelo caráter pedagógico atribuído as medidas socioeducativas estas devem ser compreendidas como um período que possa contribuir para construção do projeto de vida pessoal e social do adolescente e formação de um jovem autônomo, competente e capaz de ressignificar os desafios vivenciados no seu cotidiano. Atender o adolescente autor de ato infracional exige conhecimentos jurídicos, psicossociais, culturais, entre outros, em face da complexidade desse agir interinstitucional. A metodologia adotada para a construção do Plano consistiu em reuniões com os componentes da Comissão Intersetorial, representada por diversos órgãos como: Secretaria Municipal de Assistência Social; Secretaria Municipal de Educação; Secretaria Municipal de Saúde; Secretaria Municipal de Cultura, Juventude e Desporto; Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente; Secretaria Municipal de Finanças; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Municipal de Assistência Social; Conselho Municipal de Educação; Conselho Municipal de Saúde; Conselho Municipal de Alimentação Escolar; Conselhos Tutelares; Entidades Não Governamentais; Guarda Municipal; Crianças e Adolescentes. Após a realização do levantamento situacional, de forma a obter maior resolutividade nas ações da Comissão, esta optou por dividir-se em quatro grupos de trabalho sendo que, em cada um, foram discutidas questões referentes aos quatro Eixos
15 Estratégicos propostos para o Plano de Ação, a saber: GT1 Gestão; GT2 Qualificação do Atendimento; GT3 Participação e Autonomia dos Adolescentes e GT4 Fortalecimento dos Sistema de Justiça e Segurança. Cada Grupo de Trabalho foi destinado à proposição de ações, objetivos, metas e parcerias. Cada um destes eixos foi objeto de discussões aprofundadas e propositivas em seus respectivos subgrupos. Após esta fase, suas produções foram compartilhadas tendo como resultado de cada eixo temático, ações e atividades que foram destacadas como indicadores para o Plano. Como produto dos trabalhos desta Comissão, foi apresentado a Versão Preliminar do Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município de Estância, ao gestor municipal e ao secretariado da rede de proteção. Logo após foi apresentado a sociedade para consulta pública, no período de a de Outubro de Encerrando a consulta pública, a Comissão Intersetorial adequou o Plano com as propostas advindas da consulta pública. Depois de feita as adequações a Versão Final foi apresentada aos colegiados dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA e de Assistência Social CMAS, sendo este aprovado. Com o plano elaborado, o CMDCA e o CMAS baixou resolução específica e promoveu o seu lançamento, dando seqüência ao processo de mobilização social e implantação do plano. Espera-se que as propostas apresentadas neste Plano possam assegurar ao adolescente que cumpre medidas socioeducativas do Município de Estância, que deixe de ser considerado um problema para ser compreendido como uma prioridade social. Os dados da realidade local, o perfil e as necessidades dos adolescentes e a rede de serviços existentes serviram de base para se produzir um conhecimento iluminador de caminhos necessários para a promoção de iniciativas voltadas a diminuição dos fatores de risco e para a promoção dos fatores de proteção dos adolescentes do município.
16 1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES O Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo é referenciado pelos princípios e diretrizes previstos no Estatuto da Criança e Adolescente, na Resolução 119/2006 do CONANDA e na LF /2012. Princípios 1. Os adolescentes são sujeitos de direitos, entre os quais a presunção da inocência. 2. Ao adolescente que cumpre medida socioeducativa deve ser dada proteção integral de seus direitos. 3. Em consonância com os marcos legais para o setor, o atendimento socioeducativo deve ser territorializado, regionalizado, com participação social e gestão democrática, intersetorialidade e responsabilização, por meio da integração operacional dos órgãos que compõem esse sistema. Diretrizes a) Garantia da qualidade do atendimento socioeducativo de acordo com os parâmetros do SINASE. b) Focar a socioeducação por meio da construção de novos projetos pactuados com os adolescentes e famílias, consubstanciados em Planos Individuais de Atendimento. c) Incentivar o protagonismo, participação e autonomia de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa e de suas famílias. d) Primazia das medidas socioeducativas em meio aberto. e) Humanizar as Unidades de Internação, garantindo a incolumidade, integridade física e mental e segurança do/a adolescente e dos profissionais que trabalham no interior das unidades socioeducativas. f) Criar mecanismos que previnam e medeiem situações de conflitos e estabelecer práticas restaurativas. g) Garantir o acesso do adolescente à Justiça (Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública) e o direito de ser ouvido sempre que requerer.
17 h) Garantir as visitas familiares e íntimas, com ênfase na convivência com os parceiros/as, filhos/as e genitores, além da participação da família na condução da política socioeducativa. i) Garantir o direito à sexualidade e saúde reprodutiva, respeitando a identidade de gênero e a orientação sexual. j) Garantir a oferta e acesso à educação de qualidade, à profissionalização, às atividades esportivas, de lazer e de cultura no centro de internação e na articulação da rede, em meio aberto e semiliberdade. k) Garantir o direito à educação para os adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas e egressos, considerando sua condição singular como estudantes e reconhecendo a escolarização como elemento estruturante do sistema socioeducativo. l) Garantir o acesso à programas de saúde integral. m) Garantir ao adolescente o direito de reavaliação e progressão da medida socioeducativa. n) Garantia da unidade na gestão do SINASE, por meio da gestão compartilhada entre as três esferas de governo, através do mecanismo de cofinanciamento. o) Integração operacional dos órgãos que compõem o sistema (art. 8º, da LF nº /2012). p) Valorizar os profissionais da socioeducação e promover formação continuada. q) Garantir a autonomia dos Conselhos dos Direitos nas deliberações, controle social e fiscalização do Plano e do SINASE. r) Ter regras claras de convivência institucional definidas em regimentos internos apropriados por toda a comunidade socioeducativa. s) Garantir ao adolescente de reavaliação e progressão da medida socioeducativa.
18 2 MARCO SITUACIONAL O Município de Estância, Estado de Sergipe, Região Nordeste, está situado ao Sudeste do Estado, integrando a micro-região do litoral Sul Sergipano. Distância para a capital, Aracaju, 56 Km em linha reta e 70 Km por Rodovia Federal. Fazendo parte da zona fisiográfica do litoral, limita-se ao Norte e Nordeste com o município de Itaporanga D Ajuda; ao Leste e Sudeste com o Oceano Atlântico; ao Sul com o Estado da Bahia na restinga do Mangue Seco, separado pela Barra de Estância; ao Sudeste com os municípios de Indiaroba e Santa Luzia do Itanhy, separado pelo Rio Piauí; ao Oeste com o município de Arauá e ao Nordeste com o município de Salgado. O município possui um distrito que é o Bairro Cidade Nova. Numa área da unidade territorial de 644,083 Km 2, que corresponde a 2,8 Km da área total do Estado, com densidade demográfica de 100,00hab/km2. Segundo o Censo Demográfico de 2010 do IBGE, a população estimada do Município de Estância é de habitantes, representando um percentual de 82,02% do total brasileiro. Com 85,02% das pessoas residentes na área urbana e 14,98% em área rural. Atualmente, a população estimada 2014 é de habitantes (estimativa da população residente com data de referência 1º de julho de 2014 Publicada no Diário Oficial da União em 28/08/2014). O segmento etário de 0 a 14 anos registrou crescimento negativo entre 2000 e 2010 (-1,4% ao ano). Crianças e jovens detinham 34,5% do contingente populacional em 2000, o que correspondia a habitantes. Em 2010, a participação deste grupo reduziu para 27,3% da população, totalizando habitantes. A população residente no município na faixa etária de 15 a 49 anos exibiu crescimento populacional (em média 1,83%) ao ano, passando de habitantes em 2000 para em Em 2010, este grupo representava 63,5% da população do município. Conforme dados do Censo Demográfico 2010, no município, a taxa de extrema pobreza da população era de 35,1%, perfazendo um total de habitantes, ou seja, com renda per capita de R$ 70,00. Do total de extremamente pobres, (28,0%) viviam no meio rural e (72,0%) no meio urbano. O seu PIB é de R$ ,96 (um milhão, vinte e nove mil, quatrocentos e quarenta e oito reais e noventa e seis centavos), tendo uma participação relativa de 4,3%
19 e uma participação relativa acumulada de 53,9%, sendo seu IDHM de 0,647, consoante informação do IBGE Entre 2006 e 2010 o Produto Interno Bruto (PIB) do município cresceu 27,1%. O crescimento percentual foi inferior ao verificado no Estado que foi de 58,2%. A participação do PIB do município na composição do PIB estadual diminuiu de 4,95% para 43,0% no período de 2006 a A estrutura econômica municipal demonstrava participação expressiva do setor de serviços, o qual responde por 42,7% do PIB municipal. Cabe destacar o setor secundário ou industrial, cuja participação no PIB era de 35,2% em 2010 contra 39,3% em No mesmo sentido ao verificado no Estado, em que a participação industrial decresceu de 28,0%, em 2006 para 25,5% em DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL A assistência social ocupa-se de prover proteção à vida, reduzir danos, prevenir a incidência de riscos sociais, independente de contribuição prévia, e deve ser financiada com recursos previstos no orçamento da Seguridade Social. A política de assistência social, que tem por funções a proteção social, a vigilância socioassistencial e a defesa de direitos, organiza-se sob a forma de sistema público não contributivo, descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social SUAS, cujos objetivos são: I consolidar a gestão compartilhada, o cofinanciamento e a cooperação técnica entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que, de modo articulado, operam a proteção social não contributivo e garantem os direitos dos usuários; II estabelecer as responsabilidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na organização, regulação, manutenção e expansão das ações de assistência social; III definir os níveis de gestão, de acordo com estágios de organização da gestão e ofertas de serviços pactuados nacionalmente;
20 IV orientar-se pelo princípio da unidade e regular, em todo território nacional, a hierarquia, os vínculos e as responsabilidades quanto à oferta dos serviços, benefícios, programas e projetos de assistência social; V respeitar as diversidades culturais, étnicas, religiosas, socioeconômicas, políticas e territoriais; VI reconhecer as especificidades, iniqüidades e desigualdades regionais e municipais no planejamento e execução das ações; VII assegurar a oferta dos serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social; VIII integrar a rede pública e privada, com vínculo ao SUAS, de serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social; I implementar a gestão do trabalho e a educação permanente na assistência social; estabelecer a gestão integrada de serviços e benefícios; I afiançar a vigilância socioassistencial e a garantia de direitos como função da política de assistência social. A Assistência Social desenvolve diversos tipos de programas, ações e atendimentos. O Benefício de Prestação Continuada (BPC), constitui uma das mais importantes ferramentas de distribuição de renda no âmbito da assistência social. No município, até junho de 2014, há uma cobertura de pessoas beneficiadas. O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado com o desafio de superar a extrema pobreza no país. O público definido como prioritário foi o dos brasileiros que estavam em situação de extrema pobreza, ou seja, com renda familiar mensal inferior a R$ 77,00 (setenta e sete reais) por pessoa. Para que o Brasil Sem Miséria funcione de maneira mais adequada possível, é fundamental que haja forte envolvimento dos municípios. Um dos motivos para a centralidade dos municípios é o Cadastro Único, porta de entrada para o Brasil Sem Miséria. No acompanhamento do Programa Brasil Sem Miséria, o MDS utiliza as informações do Cadastro Único. Ele provê dados individualizados, atualizados no máximo a cada dois anos, sobre os brasileiros com renda familiar de até meio salário mínimo per capita, permitindo saber quem são, onde moram, o perfil de cada um dos membros das famílias e as características dos seus domicílios.
21 Conforme informações do MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, de acordo com os registros de julho de 2014 do Cadastro Único e com a folha de pagamento de agosto de 2014 do Programa Bolsa Família, o município tem: famílias registradas no Cadastro Único e famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (43,75% da população do município). De junho de 2011 a junho de 2014, o município inscreveu no Cadastro Único e incluiu no Programa Bolsa Família 592 famílias que estavam em situação de extrema pobreza. Em março de 2013, o beneficiário do Brasil Carinhoso, inicialmente pago a famílias extremamente pobres com filhos de 0 a 15 anos, foi estendido a todas as famílias do Bolsa Família. Ao entrar no Bolsa Família, a família assume alguns compromissos: as crianças e jovens devem freqüentar a escola; as crianças precisam ser vacinadas e ter acompanhamento nutricional; e as gestantes devem fazer o pré-natal. No município, segundo dados do MDS, 98,67% das crianças e jovens de 6 a 17 anos do Bolsa Família têm acompanhamento de freqüência escolar. A média nacional é de 92,03%. Na área da saúde, o acompanhamento chega a 88,17% das famílias com perfil, ou seja, aquelas com crianças de até 7 anos e/ou com gestantes. A média nacional é de 73,44%. SAÚDE No que se refere a saúde, até julho de 2014, o município recebeu repasse do Ministério da Saúde para a construção de (duas) Unidades Básicas de Saúde em localidades de alta concentração de pobreza. Segundo dados do Ministério da Saúde 2012, no tocante à mortalidade infantil, o número de óbitos infantis foi de 12 crianças, ao passo que no Estado o número de óbitos infantis foi de 562 crianças e a taxa de mortalidade infantil foi de 16,1 crianças a cada mil nascimentos. No que concerne à morbidade hospitalar, as 5 (cinco) principais causas de internação são: gravidez parto e puerpério; doenças do aparelho digestivo; doenças do aparelho geniturinário; lesões eventuais/causas externas; doenças do aparelho circulatório. Além da morbidade hospitalar, é importante, também, assinalar as principais causas externas de óbito relatadas pelo município. De acordo com o Censo Demográfico
22 2010, o total da população de 15 a 29 anos era de indivíduos, sendo que 19 faleceram em função de eventos e/ou causas externas. As consultas de pré-natal são importantes para a saúde da mãe e da criança. No município, 47,9% dos nascidos vivos em 2011 tiveram suas mães com 7 ou mais consultas de pré-natal. De acordo com dados do Ministério da Saúde, ocorreu um aumento na cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica do município. Em 2008, a cobertura era de 66,24% e aumentou para 83,3% em EDUCAÇÃO Na área educacional, a rede municipal é composta por 44 (quarenta e quatro escolas) que atendem os seguimentos de Educação Infantil e Ensino Fundamental, sendo que deste total 06 (seis) escolas de educação infantil e 38 (trinta e oito) que atendem a cerca de (doze mil, cento e trinta) alunos, dos quais (mil quatrocentos e vinte) pertencem a modalidade de Educação Infantil; (quatro mil, novecentos e cinco) ao Ensino Fundamental I (1º e 5º ano), (três mil trezentos e noventa e dois) ao Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) e (mil oitocentos e dezessete) da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA). Têm-se ainda 9 salas de Recursos Multifuncionais em funcionamento em Foi implantado desde 2009 o Projeto Mais Educação. Atualmente 30 escolas ofertam o Projeto Mais Educação, atendendo a uma demanda de (quatro mil e novecentos) alunos. O município possui também 07 (sete) escolas estaduais que atendem (cinco mil, setecentos e sessenta e dois) alunos, sendo (três mil e oitenta e sete) na modalidade Ensino Fundamental e (dois mil, seiscentos e setenta e cinco) no Ensino Médio. Conta ainda com 11 (onze) escolas da rede privada, que respondem pelo atendimento de (três mil, cento e sete) alunos, sendo da modalidade educação infantil, (mil, seiscentos e noventa) no Ensino Fundamental e 372 (trezentos e setenta e dois) no ensino Médio. No que diz respeito ao Ensino Superior, o município conta com uma Universidade Privada, Universidade Tiradentes UNIT, a qual disponibiliza os cursos
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