CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

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3 EXPEDIENTE Revista CREF4/ 4/SP Publicação Oficial do Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo - 4 ª Região Rua Líbero Badaró, o andar, Conj Centro - SP - CEP Telefax.: (0xx11) crefsp@crefsp.org.br / Atendimento: de 2 ª a 6 ª feira, das 8 às 17 horas DIRETORIA Presidente Flavio Delmanto 1 º Vice-presidente José Maria de Camargo Barros 2 º Vice-presidente Walter Giro Giordano 1 º Secretário Georgios Stylianos Hatzidakis 2 º Secretário Roberto Jorge Saad 1 º Tesoureiro Hudson Ventura Teixeira 2 º Tesoureira Débora de Sá Branco CONSELHEIROS Antônio Carlos Pereira Débora de Sá Branco Fabio Kalil Fares Saba Flavio Delmanto Georgios Stylianos Hatzidakis Gilberto José Bertevello Hudson Ventura Teixeira João Batista A. Gomes Tojal José Maria de Camargo Barros José Roberto Xidieh Piantoni Margareth Anderáos Mirian Aparecida Borba Leme Peterson Antunes de Campos Rita de Cássia Garcia Verenguer Roberto Jorge Saad Sidney Aparecido da Silva Sílvio Silva Sampaio Vlademir Fernandes Walter Giro Giordano ASSESSORES DA DIRETORIA Cícero Theresiano de Barros Durval Luiz da Silva Milton Kazuo Hidaka Sebastião Meneguim DEPARTAMENTO JURÍDICO Tadeu Corrêa COMISSÕES Comissão de Controle e Finanças Comissão de Documentação e Informações Comissão de Educação e Eventos Comissão de Ensino Superior Comissão de Ética Profissional Comissão de Fiscalização Comissão de Legislação e Normas Comissão de Não-Graduados Comissão Especial para Criação de Seccionais EDIÇÃO E REDAÇÃO SOLIDUS Comunicação Ltda. Jornalistas Responsáveis Célia Sueli Gennari - MTB Alice Francisca Leocadio Canavó - MTB soliduscom@uol.com.br Tel.: (0xx11) Fotos Arquivo CREF4/SP Carlos Canavó PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO Cordeiro Lima Publicidade cordeirolima@terra.com.br Fone/Fax: (0xx11) Diagramação: Sidney Lima IMPRESSÃO Leograf PERIODICIDADE Semestral TIRAGEM exemplares O CREF4/SP não se responsabiliza pelo conteúdo de matérias de opinião, assinadas pelo autor, e de anúncios publicitários. Flavio Delmanto CREF G/SP Presidente EDITORIAL EDUCAÇÃO FÍSICA GANHA DESTAQUE EM 2003 Este ano está sendo muito significativo para a profissão de Educação Física. O Programa de Instrução para Provisionados, promovido pelo CREF4/SP e desenvolvido em parceria com Escolas, Faculdades de Educação Física e Entidades de Administração do Esporte, está atingindo o objetivo de atualizar esse profissional, assegurando seu direito adquirido e o orientando para o exercício legal da profissão. Conseguimos também a aprovação da Lei /03, de autoria do deputado estadual Marquinho Tortorello (PPS), que tornou obrigatório que as aulas de Educação Física na rede estadual de ensino sejam ministradas pelo profissional de Educação Física. Teremos ainda, em 18 de setembro, eleições em alguns Conselhos Regionais de Educação Física, quando os profissionais terão a oportunidade de escolher seus representantes de maneira transparente, legítima e democrática. Não podemos esquecer que, antes destas conquistas, muitas batalhas foram enfrentadas. Entre inúmeras ações, o CREF4/SP realizou o I Fórum Paulista dos Cursos de Graduação em Educação Física, no qual promoveu discussões com os 39 representantes das instituições de ensino superior presentes sobre temas como Diretrizes Curriculares, Classificação Brasileira de Ocupação (CBO) e Estágios Extracurriculares. Conseguimos que a nova CBO definisse a família de profissionais de Educação Física, com a obrigatoriedade do curso de graduação em Educação Física e o registro no CREF, em atendimento à Lei 9.696/98. Fiscais do Conselho acompanharam os Jogos Regionais e o 66º Jogos Abertos do Interior Franca 2002, exigindo que técnicos e auxiliares portassem a Cédula de Identidade Profissional. O Conselho promoveu também o Seminário de Introdução à Educação Física e Caracterização da Profissão e realizou o 1º Seminário de Capacitação dos Gestores Municipais do Esporte. Sem contar os inúmeros convênios firmados com Federações e Confederações. Aparições na mídia, investidas da Fiscalização e da Comissão de Ética e o Prêmio de Beneméritos repercutem ainda nos dias de hoje, tornando o CREF4/SP mais conhecido e confiável. Nossa profissão é regulamentada, temos um Conselho atuante desde sua criação e contamos com a colaboração de deputados, ministros, secretarias estaduais e municipais de esportes, confederações e federações em prol da valorização da profissão. Porém, ainda temos muito a fazer, mas tenho certeza de que estamos mudando o conceito da Educação Física e conquistando, com nossa seriedade e respeito à comunidade, o patamar de uma profissão necessária e indispensável ao bem-estar físico e mental das crianças, jovens e pessoas da melhor idade. SUMÁRIO CREF4/SP em Ação...4 Fiscalização...12 Provisionados...14 Comissões - Ética...17 Legislação...18 Novidades...21 Olimpíadas...22 Entrevista...24 Dúvidas...25 Eleição

4 CREF4/SP EM AÇÃO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO EMPENHO E REALIZAÇÕES ENTRE Delmanto discursa em solenidade de posse Os membros do Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo 4 a Região, desde sua posse, em 6 de dezembro de 1999, têm se empenhado para atender, da melhor maneira possível, aos interesses dos inscritos. A cada início de ano, os conselheiros definem em Plenário quais as metas e objetivos a serem alcançados. A partir daí, o trabalho determinado é reavaliado em reuniões mensais e o CONTATO DIRETO COM O PROFISSIONAL O CREF4/SP representa os interesses gerais e individuais dos profissionais de Educação Física. E, para atender e manter esses profissionais beminformados, a diretoria do Conselho ampliou suas formas de comunicação, criando, em 2000, um plano de Divulgação e Marketing. Inicialmente, emitiu ofícios-circulares destinados à informação e orientação sobre o que é e como funciona o CREF4/ SP, que abrangeu 2000 academias, 645 prefeituras municipais, 108 associações e federações, 73 universidades/faculdades, 36 veículos de comunicação (TVs/jornais/revistas), 25 entidades públicas e 24 conselhos profissionais. Para explicar as diretrizes do Sistema CONFEF/CREFs, a regulamentação da profissão e destacar a importância das Cédulas de Identificação Profissional, os conselheiros participaram de inúmeras palestras e eventos na Capital e no Interior, como colações de grau, aulas inaugurais, fóruns de debates, workshops, clínicas de esportes, mesas redondas, solenidades e apresentações de projetos. Foram feitas visitas em clubes, associações, SESCs, universidades, prefeituras e secretarias de esportes. No primeiro ano de trabalho, 4012 profissionais resultado é, anualmente, transcrito em relatórios feitos por Clarice Pinheiro Machado, gerente geral do Conselho. Para trabalhar com um Estado do porte de São Paulo, onde são catalogados 645 Municípios e 90 Universidades de Educação Física, a infra-estrutura tem de ser baseada em uma equipe séria e determinada a solucionar questões que envolvem a profissão. Por isso, alguns pré-requisitos são básicos para ser um funcionário do CREF4/SP e, entre eles, destacam-se acreditar na importância da regulamentação da profissão de Educação Física e saber esclarecer qualquer dúvida pertinente ao assunto. À medida que os profissionais foram se conscientizando da importância da regulamentação e entendendo o que é ser um profissional registrado, começaram a procurar mais o Conselho que, para atender a demanda precisou mudar-se, em 2002, do salão do subsolo da rua Galvão Bueno, 714, para os 303 metros quadrados da rua Líbero Badaró, 377, 27º andar, conjunto 2704, local de fácil acesso, próximo às Estações do Metrô São Bento e Anhangabaú, e 200 metros quadrados mais amplo do que o anterior. Conseqüentemente, o número de funcionários também aumentou, passou ainda não-registrados (graduados, provisionados e estagiários) receberam visitas de orientação seja em seus locais de trabalho, estágio ou estudo. Em seguida, continuando seu objetivo de divulgação, o Conselho promoveu a criação do site, que dinamizou a comunicação com os internautas registrados e fortaleceu ainda mais a campanha informativa pré-determinada. A Revista CREF4/SP Ano I, nº 1 saiu em setembro de 2000 com tiragem de exemplares e trazia em suas páginas o Código de Ética Profissional, a fim de conscientizar os profissionais sobre seus deveres e obrigações. As publicações de números 2 e 3, ocorreram, respectivamente em abril ( exemplares) e novembro de 2001 ( exemplares). Sua 4 a edição aconteceu em julho de 2002 com 19 mil exemplares e a edição 5, em dezembro, com 25 mil exemplares e 36 páginas uma edição especial e comemorativa sobre os beneméritos da Educação Física do Estado de São Paulo. A Revista CREF4/SP é voltada inicialmente para auxiliar o trabalho da Campanha Informativa do Conselho, sendo distribuída onde tiver um para 28. Dentro do novo ambiente de trabalho, os setores passaram a ter entradas independentes, distribuídas em 4 conjuntos no mesmo andar. A partir daí, mudanças significativas começaram a surgir, como o número de profissionais cadastrados que, de 2800, em 2000, passou para em 2002, sem contar o número dos cadastros emitidos para Pessoas Jurídicas. Vale lembrar que, em 2000, os primeiros provisionados (330), em busca da regularização de sua situação, procuraram o Conselho para se cadastrar e, em 2002, o número desses profissionais chegou a O CREF4/SP está crescendo e, durante o período de 2000 a 2002 muitas palestras foram proferidas pelos seus conselheiros em instituições de várias cidades. Entre os locais visitados estão universidades, secretarias de educação, sindicatos, clubes, confederações e federações de todas as modalidades esportivas. Os conselheiros participaram de fóruns e debates diversos, reuniram-se com conselheiros de outras áreas e também estiveram na Assembléia Legislativa. Foram mais de 102 participações com a finalidade de esclarecer dúvidas e levar informações aos interessados. O CREF4/SP participou de momentos decisivos para os profissionais de Educação Física. Em 29 e 30 de junho de 2001 realizou o I Fórum Paulista dos Cursos de Graduação em Educação Física, pro- profissional de Educação Física e um conselheiro ou fiscal para orientá-lo. Durante esse período, a busca por informação já estava oficializada e todos os interessados buscavam a Capa da edição nº 01 da participação de Revista CREF4/SP conselheiros em seus eventos e cursos. Ainda em 2002 o Conselho passou a contar com o trabalho de comunicação voltado para mídia, ou seja, televisão, jornais e revistas, rádio e Internet (veja quadro ao lado). Assim sendo, em dezembro de 2002, profissionais graduados registrados, provisionados registrados e 420 Pessoas Jurídicas registradas já estavam tendo acesso à Revista CREF4/SP, conscientes da existência do site e recebendo ofícios do Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo sobre as resoluções e determinações do Sistema CONFEF/CREFs. 4

5 2000 E 2002 movido pelo Sistema CONFEF/CREFs. Nessa oportunidade promoveu discussões com os 39 representantes das instituições de ensino superior presentes sobre temas como Diretrizes Curriculares, Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e Estágios Extracurriculares. A partir daí, em outubro de 2002, a nova CBO definiu a família de profissionais de Educação Física, com a obrigatoriedade do curso de graduação em Educação Física e o registro no CREF, em atendimento à Lei 9.696/98. A Fiscalização, ponto forte de qualquer Conselho Profissional, iniciou seus trabalhos com duas funcionárias em 2001 e, no final de 2002, já estava com 11. O resultado: Pessoas Jurídicas, ou seja, 84,58% PJ protocoladas, 656 denúncias recebidas e atendidas e 3045 visitas a instituições. O setor dá suporte à Comissão de Ética, que recebeu novos integrantes em setembro de 2002 e julga os casos de denúncias de Pessoas Físicas ou Jurídicas que tenham ferido os princípios do Código de Ética Profissional, contando ainda com o auxílio da Assistência Jurídica. A trajetória do CREF4/SP é cercada por várias lutas e vitórias. Alguns conselheiros fizeram parte ativa do movimento unificado denominado Ação Paulista em Defesa da Educação Física Escolar, em 2000, quando propuseram a carta-manifesto e o Projeto de Lei em defesa da Educação Física. Em outubro de 2001 o Manifesto da Educação Física Paulista, encabeçado pelo deputado estadual Marquinho Tortorello, e que contou com o apoio do CREF4/SP, da Associação dos Professores de Educação Física do Estado de São Paulo, dos acadêmicos de Educação Física e dos professores da rede pública e privada da Capital e Interior, foi entregue ao presidente da Assembléia Legislativa, Deputado Vanderlei Macris. Em 2002, fiscais do Conselho acompanharam os Jogos Regionais e 66º Jogos Abertos do Interior Franca 2002, exigindo que técnicos e auxiliares portassem a Cédula de Identidade Profissional. O Conselho propôs debates sobre o curso para profissionais provisionados e promoveu o curso de Introdução à Educação Física e Caracterização da Profissão. Realizou também o 1º Seminário de Capacitação dos Gestores Municipais do Esporte. Nesse ano, foram firmados vários convênios com Federações e Confederações. O ano de 2002 terminou com chave de ouro. Para homenagear os profissionais que ajudaram a construir a dignidade da profissão, o CREF4/SP instituiu o Prêmio CREF4/SP de Beneméritos de Educação Física, que reuniu profissionais, professores e ex-alunos em um almoço de confraternização recheado de emoção e lembranças sobre os caminhos percorridos pela Educação Física. ATIVIDADES ATÉ DEZEMBRO DE 2002 FISCALIZAÇÃO notificações 916 denúncias visitas ofícios para o Ministério Público 289 respostas do MP 228 municípios envolvidos em denúncias registros de Pessoa Jurídica REGISTRO processos analisados processos cadastrados cédulas de identidade e certificados entregues protocolos recebidos correspondências recebidas correspondências enviadas SECRETARIA ofícios protocolados 981 s recebidos 518 fax recebidos ligações recebidas Jornal Metrô News; Rede Internacional de TV, Programa Vejam Só; Rede Record, Jornal da Record, com Boris Casoy; Rede Globo, Jornal Hoje, com Carlos Nascimento; Rede SBT, Jornal do SBT; TV Cultura, Jornal da Cultura; TV Bandeirantes, programa Melhor da Tarde, com Astrid Fontenele; Rede TV, programa Super Pop, com Luciana Gimenez; Rádio Capital, para São Paulo e Interior do Estado; Rede Mulher de TV, programa Sula Miranda; Rede TV, programa Bom Dia Mulher, com Solange Frazão; Jornal O Dia (07 a ); Gazeta Mercantil (06 a ); Metrô News ( ); Jornal da Tarde ( ); Diário do Amapá; Diário de Penápolis; Internet: Info Esporte O ambiente esportivo de Santa Catarina (08 a ); Comunique-se O portal da comunicação ( ); Cidade Biz (29.11 e ; Maxpress.net ( ); e Brasil Connnects Cultura e Ecologia ( a ). 5 5

6 CONVÊNIOS FIRMADOS ENTRE 2001 E 2002 No período entre 2001 e 2002, vários convênios foram firmados para estreitar relações entre os profissionais e entidades voltadas para o esporte e para facilitar a obtenção da Cédula de Identidade Profissional por parte dos profissionais provisionados, em comum acordo entre Conselho, Confederações e Federações. Entre as entidades conveniadas diretamente com o CREF4/ SP e, indiretamente, através do CONFEF, estão: Liga de Capoeira de São Bernardo do Campo; Federação Paulista de Karatê; Federação de Karatê Shotokan do Estado de São Paulo; Federação Paulista de Kendô; Federação Paulista de Kung-Fu do Templo Shaolin; Federação Paulista de Kung-Fu; Federação Paulista de Karatê Interestilos; Federação Paulista de Jiu-Jitsu; Federação Paulista de Karatê Tradicional; Federação Paulista de Judô; Federação Paulista de Tênis de Mesa; Federação Paulista de MorgantiJu-Jitsu; Federação Paulista de Taekwondo Interestilos; Federação Paulista de Futebol Amador; Federação de Taiyando do Estado de São Paulo; Federação Paulista de Karatê de Contato; Federação de Taekwon-Do Tradicional do Estado de São Paulo ITE; Federação Paulista de Tai Chi Chuan, Tradicional, Terapêutico, Competitivo e Marcial; Federação Paulista de Canoagem; Federação Paulista de Hapki-do; Federação Paulista de Sankakmukwan Hapkido e Lutas; Associação Escola Elite das Artes Marciais; Federação Paulista de Pankration Athlima; Federação Paulista de Karatê Shotokan; Federação Paulista de Karatê Kyokushin Oyama; Federação Paulista de Lutas e Artes Marciais; Federação Paulista de Patinação Artística; Federação de Hapkido do Estado de São Paulo; Federação de Capoeira do Estado de São Paulo; Liga Regional Diademense de Capoeira; Federação Paulista de Levantamento de Peso; Federação de Taekwondo do Estado de São Paulo; Federação Paulista de Golfe; Federação Paulista de Boxe; Federação Paulista de Musculação; Federação Paulista de Volleyball; Federação Paulista de Basketball; Federação Paulista de Handebol; Federação Paulista de Jogos de Dama; Liga Municipal de Capoeira de São Bernardo do Campo. CONVÊNIOS COM O CONFEF Associação Brasileira Escolas de Futebol; Associação Brasileira dos Profissionais de Golfe; Confederação Brasileira de Badminton; Confederação Brasileira de Culturismo e Musculação; Confederação Brasileira de Karatê-Dô Tradicional; Confederação Brasileira de Kunf Fu Shaolin; Confederação Brasileira de Luta de Braço; Confederação Brasileira de Tênis de Mesa; Confederação Brasileira de Yoga/Associação Brasileira de Yoga Científico e Yoga Esporte; Confederação Nacional de Yoga do Brasil CONYB; Confederação Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan e Cultura Oriental; Confederação Brasileira de Voleibol. 6

7 NÚMEROS DE REGISTROS ATÉ 2002 Os números de profissionais e Pessoas Jurídicas registradas até 2002 é de grande motivação para o CREF4/SP, pois mostra que a divulgação e o trabalho dos conselheiros e fiscais está no caminho certo. PROFISSIONAIS REGISTRADOS POR REGIÃO REGIÃO C.E.P TOTAL São Paulo/Grande SP a Santos/Região a S. José Campos/Região a Campinas/Região a Ribeirão Preto/Região a S. José Rio Preto/Região a Araçatuba/Região a Bauru/Região a Sorocaba/Região a Pres. Prudente/Região a TOTAL DE PROFISSIONAIS REGISTRADOS PESSOAS JURÍDICAS POR REGIÃO REGIÃO C.E.P São Paulo/Grande SP a Santos/Região a S. José Campos/Região a Campinas/Região a Ribeirão Preto/Região a S. José Rio Preto/Região a Araçatuba/Região a Bauru/Região a Sorocaba/Região a Pres. Prudente/Região a TOTAL DE PESSOAS JURÍDICAS REGISTRADAS 413 PARTICIPAÇÃO EM FÓRUNS Fórum Regional Organização Desportiva de Capoeira, em Bauru; Fórum dos Conselhos da Área da Saúde, realizado no CREF4/SP; Realização do Fórum Regional das Escolas Superiores de Educação Física, em 2001; Realização, em parceria com o Ministério de Esportes e Turismo do Governo FHC, do 1º Seminário de Capacitação de Gestores Municipais em Esportes, em 2002; Coquetel da Associação Professores de Educação Física Mogi das Cruzes; Mesa Redonda no II Encontro de Ex-Alunos da Universidade São Judas Tadeu; Mesa Redonda Artes Marciais e a Regulamentação de Educação Física; Mesa Redonda sobre a regulamentação da profissão de Educação Física, USP; Encontro com Professores de Educação Física do Departamento de Esportes da Prefeitura Municipal de Santo André; Sportfight SP; Solenidade da publicação do Projeto de Lei de autoria do Dep. Daniel Marins; Solenidade de apresentação do Programa de Trabalho da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação; Apresentação de projetos na Academia Cidadã e Clube Cidadão, Palácio dos Bandeirantes; 7

8 BALANÇO FINANCEIRO 2002 Anualmente, o CREF4/SP publica seu Balanço Financeiro para que não haja dúvidas quanto aos valores pagos e recebidos pelo órgão. As contas são controladas por uma comissão de Conselheiros, pelo CONFEF e auditadas pelo Tribunal de Contas da União. Através do demonstrativo das variações patrimoniais, exercício de 2002, o profissional poderá verificar que se configurou um superávit na ordem de R$ ,97. BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO ATIVO VARIAÇÃO PASSIVO VARIAÇÃO ATIVO FINANCEIRO , , ,69 PASSIVO FINANCEIRO , , ,47 DISPONÍVEL 1.418, , ,90 DÍVIDA FLUTUANTE , , ,47 Bancos-C/Movimento 1.418, , ,90 Restos a Pagar , , ,20 Responsável por Suprimento 550,00 550,00 Consignações 199,97 199,97 DISPONÍVEL VINC.C/C BANCÁRIA , , ,89 Credores da Entidade 934,08 934,08 Bancos C/vinc.Aplic.Financeira , , ,89 Entidades Públicas Credoras ,49 13, ,72 REALIZÁVEL 198, , ,90 Devedores da Entidade 38, , ,00 Entidades Públicas Devedoras 160, , ,90 ATIVO PERMANENTE , , ,81 PASSIVO PERMANENTE , , ,00 BENS PATRIMONIAIS AIS , , ,81 DÍVIDA FUNDADA , , ,00 Bens Móveis , , ,81 Dívida Fundada Interna , , ,00 SOMA DO ATIVO REAL , , ,50 SOMA DO PASSIVO REAL , , ,53 SALDO PATRIMONIAL SALDO PATRIMONIAL Patrimônio (Pass.Real a Descoberto) Patrimônio (Ativo Real Líquido) , , ,97 TOTAL , , ,50 TOTAL , , ,50 DEMONSTRATIVO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS RESULTANTES EXEC.ORÇAMENTÁRIA ,12 RESULTANTES EXEC.ORÇAMENTÁRIA ,15 RECEITA ORÇAMENTÁRIA ,31 DESPESA ORÇAMENTÁRIA ,15 RECEITAS CORRENTES ,31 DESPESAS CORRENTES ,34 Receita de Contribuições ,35 Despesas de Custeio ,34 Receita Patrimonial ,69 Outras Receitas Correntes 3.239,27 RECEITAS DE CAPITAL ,00 DESPESAS DE CAPITAL ,81 Operações de Crédito ,00 Investimentos ,81 Alienação de Bens 3.000,00 MUTAÇÕES PATRIMONIAIS ,81 MUTAÇÕES PATRIMONIAIS ,00 Aquisição de Bens Móveis ,81 Alienação de Bens Móveis 3.000,00 Empréstimos Tomados ,00 INDEPENDENTES DA EXEC.ORÇAM. 370,00 Perda p/alienação de Bens Móveis 370,00 TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS ,12 TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS ,15 RESULTADO PATRIMONIAL RESULTADO PATRIMONIAL Déficit do Exercício Superávit do Exercício ,97 TOTAL GERAL ,12 TOTAL GERAL ,12 São Paulo, 31 de dezembro de 2002 PAULO YASSUO KOIKE HUDSON VENTURA TEIXEIRA FLAVIO DELMANTO CRC: 1SP139221/0/0 Diretor-Tesoureiro Presidente CPF: CPF: CPF:

9 CONSELHEIROS FAZEM PALESTRAS Os Conselheiros do Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo 4 a Região trabalham voluntariamente como palestrantes em simpósios, seminários e congressos para informar sobre as atribuições do Conselho e a responsabilidade técnica, ética e moral do profissional de Educação Física. Para ter a presença de um desses conselheiros, as instituições de ensino, secretarias de esportes, prefeituras, clubes, delegacias de ensino, federações, confederações ou estabelecimentos voltados à área de Educação Física, dentro do Estado de São Paulo, devem fazer uma solicitação formal à diretoria do CREF4/SP, por escrito e devidamente assinada pelo responsável pela entidade, informando o nome do evento, a data, horário e local, com, no mínimo, 15 dias de antecedência, para que o compromisso seja concretizado. A SEGUIR, VEJA QUEM ESTEVE ONDE NO PERÍODO DE JANEIRO A MAIO DE DATA EVENTO CONSELHEIRO 18/2/2003 Prefeitura do Município de São Paulo Prof. Flavio Delmanto 27/2/2003 Associação dos Profissionais de Educação Física de Tatuí Prof. José Maria de Camargo Barros 28/3/2003 Câmara Municipal de Capão Bonito Prof. Hudson Ventura Teixeira 14/4/2003 SESC Pompéia - Entrega do Projeto Olímpico de Prof. Flavio Delmanto 30/5/2003 SESC Santos - Fitness Brasil Prof. Flavio Delmanto 26/5/2003 UNISA - Palestra sobre Ética e Atuação Profissional Prof. Hudson Ventura Teixeira 21/5/2003 UNG - Palestra sobre Ética e Atuação Profissional Prof. Hudson Ventura Teixeira e José M a de Camargo Barros 22/5/2003 Fórmula Academia Prof. Vlademir Fernandes 28/5/2003 Sociedade Hípica de Campinas Prof. José Roberto Xidieh Piantoni 10/6/2003 Aula Magna - UniFMU Prof. Flavio Delmanto 14/6/2003 UNIVAP Prof. Hudson Ventura Teixeira CREF4/SP ESTEVE NA 13 a FITNESS BRASIL Stand do Sistema CONFEF/CREFs Flavio Delmanto presente na solenidade de abertura do evento Durante a 13 a Convenção Internacional Fitness Brasil, realizada entre 30 de abril e 4 de maio de 2003, em Santos, o CREF4/SP teve uma ótima oportunidade para esclarecer dúvidas, receber sugestões e estar mais perto do Profissional de Educação Física. Na abertura do evento, o presidente do Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo - 4 a Região, Flavio Delmanto, salientou a importância da profissão regulamentada, o trabalho desenvolvido pelo CREF4/SP e a responsabilidade que o profissional tem durante o exercício profissional. Já no stand montado pelo CONFEF, o Conselho, representado por Patrícia Moreno, da secretaria, pôde passar informações valiosas aos profissionais e também aos estudantes de Educação Física, que tinham curiosidade em saber como se inscrever e como proceder para tirar sua Cédula de Identidade Profissional. A Fitness Brasil tem como objetivo oferecer ao profissional e ao estudante de Educação Física a oportunidade de discutir e conhecer as últimas técnicas e tendências em fitness. 9

10 SECRETARIA AGILIDADE NA CORRESPONDÊNCIA Alessandra, em pé, com os auxiliares Douglas e Patrícia O aumento na procura por informações no CREF4/SP, para Alessandra Aparecida Alves, encarregada da Secretaria, deve-se basicamente a informações sobre o Programa de Instruções para Provisionados, procedimentos para a habilitação definitiva e denúncias. O Conselho tem recebido também inúmeras questões, via Correios e , sobre temas variados. Alessandra explica que o trabalho da Secretaria consiste em receber e encaminhar todos os documentos que chegam ao Conselho, cotar impressos para papelaria, adquirir equipamentos e bens móveis, cuidar dos Recursos Humanos e dos contratos, manusear o xerox, fazer o agendamento de reuniões da diretoria e, atualmente, providenciar as cédulas e as urnas para a eleição do CREF4/SP. No momento, o setor contém sete funcionários, sendo que os três auxiliares de escritório ficam encarregados de fazer a triagem, protocolar e encaminhar todas as cartas recebidas. Quanto às questões mais freqüentes, como o que fazer para se registrar, a própria Secretaria responde, através de ofício padrão, chegando a encaminhar fichas de registro, listas dos documentos necessários e locais de cursos. ATIVIDADES ENTRE JANEIRO E MAIO DE ofícios emitidos mensagens recebidas mensagens enviadas fax recebidos 809 fax emitidos correspondências recebidas correspondências enviadas ligações recebidas ligações realizadas FINANCEIRO SETOR CONTROLA DESPESAS O Departamento Financeiro do CREF4/SP, responsável pelos controles de receitas, despesas e área contábil do Conselho, cujo contador é o Sr. Paulo Yassuo koike, é representado pela encarregada Vera Lucia Martin Groessler e o auxiliar financeiro Erausto de Faria. Todas negociações referentes a anuidades, isenção, afastamento e desligamento de profissionais são de responsabilidade desse departamento, cujo deferimento é de competência do Conselheiro/Tesoureiro Prof. Hudson Ventura Teixeira. SECCIONAL CAMPINAS CRESCE ATENDIMENTO NA REGIÃO Criada em julho de 2002, pela Portaria CREF4/SP n o 017, e atuando desde agosto do referido ano, a Seccional de Campinas está orientando e informando pessoas interessadas em Educação Física e profissionais que atuam em escolas, academias e clubes. Segundo José Roberto Piantoni (CREF 0040-G/SP), diretor da Seccional, nos meses de setembro a dezembro de 2002, foram cadastrados 128 profissionais graduados, 32 provisionados e 39 Pessoas Jurídicas. Já entre janeiro e maio de 2003, foram 162 profissionais graduados, 67 provisionados e 40 Pessoas Jurídicas, totalizando 468 atendimentos. Realizamos, também, a entrega de Cédulas de Identidade Profissional a mais de 400 profissionais e clubes da região, comenta Piantoni. Segundo o diretor, a Secccional está atendendo aproximadamente 30 cidades da Região Metropolitana de Campinas e já foram vistoriadas mais de 250 academias, escolinhas de futebol, clubes esportivos, bem como atendidas diversas denúncias. A Seccional de Campinas localiza-se à Rua Falcão Filho, 452, Botafogo Campinas (SP) - CEP , Tel.: (19) , Fax: (19) COMUNICAÇÃO CREF4/SP ESTÁ EM REDE NACIONAL O Conselho está divulgando, o máximo possível, não só o trabalho técnico que vem desenvolvendo, mas também a importância da atividade física, o que acaba reforçando a responsabilidade da atuação do profissional e aumentando as possibilidades de emprego para a categoria. Em março, por exemplo, Flavio Delmanto, presidente do CREF4/SP, comentou em entrevista para a TV Record, no programa Note e Anote, sobre Exercício no Avião, quando pôde explicar a importância de se ter a bordo, principalmente em longos trechos, um profissional de Educação Física para realizar exercícios durante a viagem. A entrevista teve como base alguns casos de passageiros que morreram pouco depois de viajar, vítimas de trombose, por ficarem imóveis por muito tempo. Os exercícios indicados por nós, do Conselho, devem ser realizados de 6 a 10 vezes, devagar, a cada duas horas de vôo e não há contraindicações, afirma Delmanto. VEÍCULO PROGRAMA TEMA TV Record Note e Anote Exercícios no Avião Rede Globo Jornal SPTV Academias, CREFs e Regulamentação da Profissão TV Bandeirantes Melhor da Tarde Lesão em Academias TV Bandeirantes Melhor da Tarde Blitz dos Fiscais TV Record Jornal Fala Brasil Blitz dos Fiscais em Academias TV Record Jornal Fala Brasil Regulamentação da Profissão e matéria com os fiscais Folha de Revista da Folha Academias,CREFs, São Paulo Regulamentação da Profissão e Exercícios no Avião 10

11 REGISTRO MUDANÇAS NO DEPARTAMENTO O Setor de Registro está promovendo mudanças para agilizar o atendimento aos profissionais. Conforme Danielle Pivetti Jaloreto, encarregada do Setor, o quadro de funcionários do departamento conta hoje com 10 pessoas e as alterações mais significativas dizem respeito ao atendimento telefônico - foi necessário contratar mais duas telefonistas para dar conta, diariamente, de cerca de 70 ou 100 profissionais que pedem informações - e à contratação de um digitador, para alimentar o sistema cadastral. Com a atualização cadastral é possível informar aos interessados se o profissional é registrado, se o requerimento de registro foi rescindido ou se a sua Cédula de Identidade está pronta, afirma a encarregada. Danielle comenta ainda que a documentação e a análise dos requerimentos é muito rigorosa e que, conforme a Portaria 024 do CREF4/SP, em seu Art. 2 o, não serão aceitos, sob qualquer pretexto, formulários cujo preenchimento esteja incompleto ou desacompanhado dos documentos previamente requeridos. Outra mudança importante, em termos de documentação, ocorre na Cédula de Identidade Profissional, pois além de constar a naturalidade do profissional, no quesito categoria passa Danielle: A documentação e a análise dos processos está mais rigorosa a constar a licenciatura ou bacharelado e na atuação a especificação plena (o). Quem está com a cédula antiga não deve se preocupar pois, na renovação desse documento, os dados serão devidamente atualizados. No caso da apresentação do certificado de conclusão, a cédula será provisória, válida por um ano, mas quem apresentar o diploma terá cédula definitiva, com validade até 31 de dezembro de 2006, conforme determinação do CONFEF. No caso do registro provisório com validade de 1 ano, de acordo com a Portaria 023 do CREF4/SP, em seu Art. 2 o, será aceito o certificado de conclusão e colação de grau, devidamente assinado e autenticado, com data não anterior a 18 meses. Este registro provisório poderá ser renovado apenas uma vez, por mais 1 ano, mediante a apresentação do protocolo de solicitação do diploma ou declaração da instituição de ensino que deverá emitir esse diploma. ATIVIDADES ENTRE JANEIRO E MAIO DE processos analisados processos cadastrados Cédulas de Identidade Profissional e certificados entregues protocolos recebidos processos devolvidos 500 correspondências devolvidas ao CREF4/SP por endereço errado DÚVIDAS FREQÜENTES Os questionamentos mais freqüentes feitos ao Setor de Registro dizem respeito à Cédula de Identidade Profissional e quanto ao procedimento para comprovar o exercício profissional. Para saber se a cédula está pronta a encarregada Danielle orienta ao interessado: acessar clicar no link profissional e digitar o número do CPF. Aparecerá na tela a informação da disponibilidade da cédula. telefonar para o Setor de Registro através do telefone (11) Quanto ao profissional provisionado, que tem direito adquirido pela Lei 9.696/98 a exercer as atividades profissionais em uma área específica se comprovar que trabalhou por um período mínimo de três anos anteriores a data da lei (01/09/ 98), a comprovação de exercício profissional pode ser feita através dos seguintes documentos: registro em carteira de trabalho (C.L.T.), que expresse a atividade exercida; cópias autenticadas (frente e verso) da página de identificação pessoal e das páginas de contratos de trabalho, indicando vínculo empregatício; contrato de trabalho especificando o serviço prestado (profissional liberal/autônomo), devidamente registrado em cartório, com data próxima à data do contrato; cópia de Resolução ou Portaria emitida por instituição pública, que nomeie para o exercício de função própria do Profissional de Educação Física no serviço público direto ou indireto, ou cópia do Diário Oficial (do Município, Estado ou União), que publica a referida nomeação; Escritura Pública Declaratória (documento original); Documento solicitado pelo interessado com duas testemunhas ou proprietário/responsável pela Empresa/Instituição que deverão comparecer ao Cartório de Notas e declarar as atividades próprias do profissional de Educação Física exercidas (optar por apenas uma modalidade), bem como local de trabalho (nome e endereço) e período (dia, mês e ano) em que tais atividades foram desenvolvidas. Anexar outra comprovação do exercício profissional declarado (declaração do empregador, súmula de competição, recorte de jornal etc.). 11

12 FISCALIZAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO FERRAMENTA FUNDAMENTAL Detectamos que em algumas cidades visitadas não existia atividade física orientada, apenas uma atividade praticada como lazer, afirma Fernando ATIVIDADES ENTRE JANEIRO E MAIO DE denúncias atendidas 278 ofícios recebidos 52 ofícios emitidos 20 notificações emitidas 1276 visitas fiscais à PJ 262 ofícios ao Ministério Público 133 respostas do MP 127 novos municípios fiscalizados A Fiscalização começou a atuar em Foi o período voltado à orientação para registro e estágio. Em abril de 2002, conforme Fernando Izac Soares, encarregado do setor, com o recebimento de denúncias e o encaminhamento de notificações de registro às Pessoas Jurídicas envolvidas, 321 municípios foram fiscalizados, com a presença do fiscal nas academias, clubes e secretarias de esportes locais. Mais de 50% dos municípios do Estado de São Paulo receberam a visita dos fiscais do CREF4/SP, seja em caráter de informação, orientação ou até mesmo de autuação. Através das visitas, o Conselho pode quantificar e qualificar a atividade física no Estado de São Paulo, afirma Fernando. A partir dos Jogos Regionais de 2002 a Fiscalização começou a ser mais intensa no Interior de São Paulo e pode-se dizer que boa parte do Interior já recebeu a visita do fiscal. A Região Oeste, que é a mais distante, já conta com um projeto de ação da Fiscalização a curto prazo. Estimamos que até março ou abril de 2004 tenhamos fiscalizado todos os municípios do Estado de São Paulo. A receptividade em relação ao fiscal nas cidades é variada. Alguns entendem e aceitam a presença da Fiscalização, mas existem lugares em que há resistência, chegando-se ao impedimento de acesso, o que motivou Boletins de Ocorrência em Delegacias de Polícia por exercício ilegal da profissão. A Fiscalização, em momento nenhum foge ao embasamento legal. A lei tem de ser cumprida na íntegra. Para Fernando, as entidades e demais envolvidos com a prática da Educação Física precisam entender que o fiscal é um profissional de Educação Física. Ele também é registrado no CREF4/SP e está ali para levar orientação, informar e autuar as pessoas que estão praticando o exercício ilegal da profissão. Quando da chegada do fiscal, é interessante absorver toda a informação do que venha a ser a regulamentação da profissão, pois a princípio o fiscal vai levantar dados, prestar informações e, a partir daí, autuar a entidade, se houver necessidade, esclarece. Uma das maiores dificuldades que as instituições do Interior encontram é que existe uma maneira informal de dar validade a alguns estabelecimentos, como academias. Muitas vezes o profissional é inscrito no Sistema CONFEF/CREFs, tem inscrição municipal como autônomo, tem CCM, recolhe INSS, só que é um profissional autônomo estabelecido, ou seja, tem características de Pessoa Jurídica. O alvará sai em nome do profissional, que se estabelece, inclusive colocando nome fantasia em sua academia. O médico, por exemplo, é autônomo quando responde por si, já quando possui um consultório, com nome fantasia e funcionários, passa a ser Pessoa Jurídica. A fiscalização tem um novo projeto, uma extensão do Projeto Garimpo, que tem por objetivo uma atuação mais intensificada nos eventos desportivos. Todo evento, como Jogos Abertos, Jogos Regionais, Jogos Abertos da Juventude, campeonatos ou competições, promovido por federações, empresas que envolvem escolas municipais, estaduais e particulares deve ficar sob a responsabilidade de um profissional de Educação Física. É preciso, ainda, ter fixado que os técnicos das equipes e dos atletas têm de ser profissionais de Educação Física registrados no Conselho e que os professores de Educação Física também estão inseridos no campo de atuação da profissão. 12

13 MINISTÉRIO PÚBLICO PREVÊ SERVIÇOS À COMUNIDADE FISCAL: PERFIL QUALIFICADO O Ministério Público está inovando no acerto de contas de entidades ou profissionais irregulares. Depois que uma denúncia é encaminhada e julgada por exercício ilegal da profissão, algumas entidades ou até mesmo profissionais são condenados a prestarem serviços à comunidade. Fernando Izac Soares, da Fiscalização conta que há casos em São Carlos, Santos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru, Presidente Prudente, Franca e até mesmo em São Paulo em que profissionais foram processados, transacionaram e converteram suas penas em cestas básicas para instituições de caridade ou prestação de serviços à comunidade. Hoje a resposta do Ministério Público tem sido muito mais rápida. A própria promotoria e até os delegados de Polícia já sabem que a profissão de Educação Física é regulamentada por lei. GRADUADOS E PROVISIONADOS Fernando esclarece que o questionamento mais comum atualmente no campo da Fiscalização diz respeito ao profissional provisionado, pois muitos graduados não entendem que quando a profissão foi regularizada, essas pessoas já estavam no mercado de trabalho. Até por uma questão de justiça e para se cumprir o que foi determinado por Lei, essas pessoas têm o direito adquirido. O profissional graduado precisa entender que os provisionados têm direitos assegurados por Lei, atentos apenas para o fato de que para adquirir o registro de profissional os provisionados têm de cumprir certos requisitos. Para o encarregado da fiscalização, o embasamento científico é um suporte para atuação do profissional de Educação Física, pois mesmo que não se tenha um curso superior, é preciso estudar, já que a sociedade exige e tem o direito de exigir conhecimentos específicos na área de atuação escolhida por qualquer profissional. O registro é o início de uma trajetória para a vida profissional do provisionado, que hoje tem sua profissão reconhecida e, apesar de ter a limitação de atuar em apenas uma modalidade, possui o incentivo de uma profissão regulamentada, o que vai motivá-lo a ir para a faculdade. DENÚNCIAS PRECISAM SER DETALHADAS Para que a fiscalização obtenha um resultado positivo é preciso que o denunciante, além de colocar seus dados, detalhe o máximo possível a sua denúncia, principalmente quando se tratar de um profissional específico. É preciso constar dados como nome completo do profissional denunciado, onde e qual o horário em que atua, qual a modalidade que orienta e outras informações que enriqueçam a denúncia para diminuir a margem de dificuldades encontradas pelos fiscais. À medida que o profissional, o usuário ou o aluno do curso de Educação Física, percebe a atuação do Conselho, passa a ter mais segurança em encaminhar a denúncia, o que aumenta o volume das reclamações. Quanto mais fiscalização, mais credibilidade ao Conselho e mais segurança ao usuário/ aluno, que passa a questionar e exigir mais, informa Fernando. O canal de comunicação mais eficiente e ágil do momento é o - uma forma prática e rápida de responder e posicionar o denunciante em relação ao denunciado. É importante saber de onde veio a denúncia para quantificar e documentar as regiões mais denunciadas e o agiliza esse processo. DENÚNCIAS Rua Líbero Badaró, 377, 27º andar Conj Centro São Paulo CEP Telefax: (11) crefsp@crefsp.org.br Hoje, o CREF4/SP conta com 5 fiscais que se enquadram no perfil de profissionais qualificados para exercer a função de fiscalizadores. Entre os quesitos básicos para a função, o fiscal precisa ser formado em Educação Física e registrado no Conselho, ter potencial de comunicação, segurança nas informações que transmite, acreditar na regulamentação da profissão, passar orientações também sobre a obrigatoriedade do registro para todos os envolvidos na área e estar ciente de que a lei só traz benefícios para o profissional e, principalmente para a comunidade. Além de disponibilidade exclusiva para o Conselho, possuir carro próprio e entender de informática, o fiscal precisa ter uma cultura geral sobre a Educação Física, pois nas viagens ele não fala apenas sobre a regulamentação da profissão, mas também é questionado sobre outros assuntos relacionados à Educação Física. Pontualidade, honestidade, comprometimento com as tarefas, dinamismo e formalidade também fazem parte do perfil de um fiscal. FISCAIS DE SÃO PAULO E REGIÃO Roberto Ribeiro (CREF G/SP) Geraldo Luiz de Toledo Costa (CREF G/SP) Cristina Elizabeth Valero (CREF G/SP) Ana Cristina Padrão (CREF G/SP) Carlos Antonio Poletine (CREF G/SP) O Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo (CREF4/SP) recebe e verifica denúncias contra profissionais que insistem em exercer ilegal ou irregularmente a profissão, ou que não zelem pela saúde física de seus clientes. O CREF4/SP irá considerar qualquer comunicado ou notícia, devidamente fundamentado, que chegue ao seu conhecimento, e procederá de acordo com o estabelecido na Resolução 023/00, que dispõe sobre a fiscalização e orientação de Pessoa Física e Pessoa Jurídica. As denúncias só serão aceitas mediante identificação do denunciante (nome, endereço e telefone) e do profissional ou estabelecimento denunciado. Através do site do Conselho você também consegue fazer a sua denúncia, basta preencher corretamente os espaços determinados. 13

14 PROVISIONADOS CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Fotos: Carlos Canavó SEMINÁRIO É UM SUCESSO Para atender à Resolução n o 045/02 do CONFEF - que estabelece que os profissionais provisionados, inscritos no Sistema CONFEF/CREFs devem freqüentar com aproveitamento um programa específico - o Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo - 4 a Região, em parceria com Escolas, Faculdades de Educação Física e Entidades de Administração do Esporte, organizou o Seminário Introdução à Educação Física e Caracterização da Profissão, que já conta com várias turmas em fase de conclusão. Prof. José Maria: Os resultados do curso estão sendo muito positivos ALERTA GERAL Treinamentos ou cursos organizados ou ministrados por associações, sindicatos, empresas, órgãos de administração da Educação Física ou do Esporte, em campos específicos, que não explicitam os pré-requisitos para o exercício profissional no campo da Educação Física, muitas vezes são importantes contribuições à formação dos profissionais, mas nunca suficientes para sua habilitação como tal. Somente os cursos de graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Educação Física dão o direito ao registro profissional pleno no Conselho Regional de Educação Física (CREF4/SP). Cumprindo as determinações da Lei 9.696/98, o Sistema CONFEF/CREFs de todo Brasil está desenvolvendo ações para colaborar com o aprimoramento dos serviços prestados à população brasileira no campo da Educação Física e do Esporte, dando o devido reconhecimento ao seu profissional para aumentar suas responsabilidades como prestador de relevantes serviços à sociedade. Segundo José Maria de Camargo Barros, vice-presidente do CREF4/ SP, o objetivo de apresentar formalmente a área da Educação Física aos profissionais provisionados está sendo atingido. Surgiram algumas dúvidas e críticas que já eram esperadas, porém, os resultados estão sendo muito positivos. O Programa de Instrução para o Profissional Provisionado foi elaborado em três módulos: I Seminário de Introdução à Educação Física e Caracterização da Profissão; II Participação em congressos, simpósios etc., técnicos e científicos; III Programas de atualização. O módulo I tem como objetivo introduzir esses profissionais em um conceito mais amplo da Educação Física. Já o módulo II foi proposto fundamentalmente para alertar os profissionais sobre a necessidade de participação periódica em eventos dessa natureza. O módulo III, além de solicitar uma atualização técnica no campo de intervenção profissional objetiva, ainda, lembrar que o profissional tem a responsabilidade ética de estar sempre se atualizando, visto que é seu dever avaliar o seu exercício profissional para prestar sempre o melhor serviço. José Maria esclarece que muitos profissionais já estavam se atualizando e por isso o programa foi elaborado em 3 módulos. Mais de 500 provisionados possuíam certificados de programas de atualização referentes ao módulo III e aos eventos definidos no módulo II e já enviaram os devidos comprovantes ao Conselho. Temos a informação de que é significativo o número de profissionais provisionados já matriculados nos cursos de graduação (bacharelado) em Educação Física, comemora o vice-presidente. Mas, segundo ele, apenas depois que este momento de adaptação passar é que as ações do CREF4/SP serão melhor avaliadas e os benefícios do reconhecimento e da organização da profissão serão percebidos. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Líbero Badaró, o andar Conj Centro São Paulo CEP Telefax.: (0xx11) crefsp@crefsp.org.br 14

15 PROGRAMA TEM BOA RECEPTIVIDADE Para Georgios Stylianos Hatzidakis, conselheiro do CREF4/ SP e um dos professores do curso para provisionados ministrado no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas UniFMU, a procura nas diversas instituições de ensino superior que estão promovendo o curso é muito grande e dia-a-dia outras instituições estão iniciando novas turmas para atender à demanda. Provisionados de todas as áreas têm feito o curso, entre eles, de artes-marciais, dança, yoga, academias, natação e tênis. Em termos gerais, Georgios informa que o curso tem esclarecido diversas dúvidas e convencido muitos da importância do Sistema CONFEF/CREFs, além de apresentar os princípios éticos que devem ser seguidos pelos profissionais. Temos conseguido vencer a resistência de alguns e, com certeza, conquistado o respeito e reconhecimento desses profissionais cuja participação e o engajamento no Sistema CONFEF/CREFs em muito melhora nossa profissão e protege a sociedade. Nas aulas os questionamentos mais freqüentes são sobre os prazos para a regularização de documentação tanto de Pessoa Física quanto Jurídica, a importância do Sistema CONFEF/ CREFs e a postura ética dos profissionais. Sempre oriento que a melhor forma de solucionar eventuais dúvidas é através do (crefsp@crefsp.org.br), que possibilita uma maior interação entre os inscritos e o CREF4/SP, diz Georgios. Segundo Evando Castro Moreira, coordenador e professor do Seminário para provisionados das Faculdades Integradas de Santo André - FEFISA, o número de provisionados que está fazendo o programa é muito significativo, pois enquanto na primeira turma do extensivo, que teve início em abril, 40 profissionais foram matriculados, para o intensivo de julho já estão inscritos 140. A partir do número de profissionais que o CREF4/SP informou para a FEFISA, a média de 180 provisionados inscritos é expressiva para a nossa região. A maioria desses alunos, entre 50% e 60%, é da capoeira e atua em academias, onde loca espaços para ministrar as aulas, e em escolas de capoeira. O restante atua nas artes orientais marciais, como o Kung Fu, no futebol e no basquetebol. Para esses profissionais, que estão em média 25 ou 50 anos atuando na área de atividade física, o seminário está sendo muito produtivo. Alguns chegam a solicitar cursos de atualização para que possam adquirir o máximo de conhecimento para exercer a profissão que tanto gostam. No início, o coordenador comenta que teve certo receio da receptividade dos profissionais, pois teoricamente eles estavam se inscrevendo para cumprir uma determinação do Conselho Regional de Educação Física, mas com o passar do tempo, com as aulas e a participação dos alunos, ficou evidente o interesse da turma, que sai de uma visão prática para uma observação mais teórica, mais científica. Eles estão adquirindo novos conhecimentos, percebendo que são importantes neste processo da regulamentação da profissão de Educação Física e demonstrando interesse em cursar o ensino superior. A FEFISA, prevendo uma nova possibilidade, autorizou a liberação de espaços, como a biblioteca, para que os provisionados possam pesquisar. A partir de agora a Faculdade pretende abrir um leque de atendimento para as necessidades desse grupo, como o curso de pronto socorrismo, que estimamos começar em agosto. Georgios Hatzidakis: Instituições estão iniciando novas turmas para atender à demanda A maioria dos alunos da primeira turma da FEFISA é da capoeira e atua em academias Conselheiro dá aula na UniFMU Evando Moreira: O número de provisionados que está no programa é muito significativo 15

16 OPINIÃO DE PROFISSIONAIS O curso é excelente. Uma das melhores idéias que puderam ter para enriquecer o nosso trabalho e valorizar o que fazemos. Comecei com 7 anos no esporte, hoje estou com 34, e não tive condição de pagar uma faculdade. Hoje, graças a Deus, eu tenho minha academia e o curso está me ensinando muito, principalmente, no que diz respeito à Fisiologia do Exercício e Anatomia. Desde o começo tive uma boa visão sobre o trabalho do CREF4/SP e agora mais ainda. O curso mudou muito minha cabeça, estou adquirindo mais conhecimento e tirando dúvidas com profissionais capacitados. Se eu tiver condições vou fazer uma faculdade e passar para meus alunos tudo que eu puder para enriquecê-los ainda mais como pessoas, profissionais e atletas. Cláudio Bernardes Judilli, conhecido como Leitinho, aluno na FEFISA Este curso é importante e proveitoso, pois força o aluno a fazer pesquisas nas apostilas e em livros. O CREF4/ SP está dando uma oportunidade para que os provisionados adquiram mais conhecimento. Hoje, meus conceitos são diferentes, vou incentivar meu aluno a fazer faculdade, estudar e se atualizar para se aprimorar na parte técnica e ter uma profissão definida. Comecei no esporte por lazer e acabei gostando da atividade que fazia e me propus a passar por todos os cursos e chegar à formação como professor. Sou mestre em capoeira e, aproximadamente, 10% de meus ex-alunos atuam na área. A meu conselho, todos estão se regularizando no Conselho para terem segurança profissional. Atualmente, optei em tirar minha Cédula de Identidade Profissional como instrutor técnico de musculação, que é minha outra atividade profissional. Elias Bezerra Cavalcanti aluno da UniFMU INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CREDENCIADAS ASSOACIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS ACM SOROCABA Rua da Penha, 680, Sorocaba F. (15) CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO DE BATATAIS Rua Dom Bosco, 466, Batatais F. (16) CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA Rua Padre Euclides, 995, Ribeirão Preto F. (16) ramal 148 COLÉGIO BALÃO / DINÂMICO REALIZAÇÃO UNIFRAN Rua Bernardino de Campus, Bauru F. (14) ou FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS Avenida dos Braghetas, s/nº, S.J. do Rio Pardo F. (19) FACULDADES INTEGRADAS DE SANTO ANDRÉ - FEFISA Travessa Cisplatina, 20, Santo André F. (11) FACULDADES INTEGRADAS FAFIBE Rua Prof. Orlando F. de Carvalho, 325, Bebedouro F. (17) FACULDADES INTEGRADAS DE AMPARO Rodovia SP 95, Km 46,5 - Amparo/(19) FACULDADES INTEGRADAS ITAPETININGA Rodovia Raposo Tavares, Km. 162, Itapetininga F. (15) FACULDADES INTEGRADAS TOLEDO DE ARAÇATUBA Rua Francisco Braga, 414, Araçatuba F. (18) CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - UniFMU Rua Taguá, 150, Liberdade F. (11) UNESP - RIO CLARO Avenida 24-A, 1.515, Rio Claro F. (19) / / UNIVERSIDADE BANDEIRANTES UNIBAN Rua Maria Cândida, 1.813, Vila Guilherme F. (11) / UNIVERSIDADE BANDEIRANTES UNIBAN Av. dos Autonomistas, 1.325, Osasco F. (11) UNIVERSIDADE BANDEIRANTES UNIBAN Rua Rudge Ramos, 1.418, A.B.C. F. (11) UNIVERSIDADE DE FRANCA UNIFRAN Av. Dr. Armando S. de Oliveira, 201, Franca F. (16) UNIVERSIDADE DE MARÍLIA UNIMAR Av. Higino Muzzi Filho, 1001, Marília F. (14) UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES UMC Av. Dr. Cândido Xavier de A. Souza, M. das Cruzes F. (11) UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO UNAERP Avenida Dom Pedro I, 3.300, Guarujá F. (13) UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA Rua Prof. Enéas S. Neto, 340, Santo Amaro F UNIVERSIDADE GUARULHOS UNG Praça Tereza Cristina, 58, Guarulhos F. (11) / UNIVERSIDADE MONTE CASTELO UNIMONTE Rua Rangel Pestana, 99, Santos F. (13) UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA UNISANTA Rua Oswaldo Cruz, 255/266, Santos F. (13) UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO UNICASTELO Rua Carolina Fonseca, 584, Itaquera F. (11)

17 COMISSÕES CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ÉTICA ATUA COM PRUDÊNCIA Giordano: A equipe está agindo com cautela Fotos: Carlos Canavó A Comissão de Ética Profissional está atuando em assuntos atinentes ao trabalho dos profissionais e apurando irregularidades nas empresas. Segundo Walter Giro Giordano, presidente da Comissão, a equipe está agindo com cautela e prudência, esgotando as apurações necessárias para não cometer injustiças. A preocupação é constante e sempre que detectada a dificuldade de as partes comparecerem à sede do CREF4/SP, deslocamos as comissões de sindicância para os municípios de origem das denúncias. Conforme Giordano, os usuários ou os profissionais devem fazer suas denúncias formalmente, por ou carta. A partir daí, a Fiscalização fará um levantamento da situação física, legal e funcional da academia, instituição ou do profissional denunciado. Em caso de controvérsias nos depoimentos apurados, será solicitado o comparecimento do denunciante para a confirmação das afirmações feitas para, se for o caso, serem convocadas testemunhas e, até mesmo, ser feita uma acareação entre denunciante e denunciado. Em um futuro próximo, Giordano afirma que a Comissão deverá se preocupar com a formação dos profissionais, principalmente no sentido de conseguir uma interação Conselho / Instituição de Ensino Superior / órgãos dirigentes do esporte, em busca da capacitação do profissional, para que atenda, de maneira eficiente e responsável, à demanda da sociedade quanto à prática de atividade física desportiva. Comissão de Ética da esq. para dir.: Nélson Gil de Oliveira, José Cintra, Giordano, Rita de Cássia E. Sachse (secretária) e Cícero de Barros No que diz respeito aos processos concluídos, a Comissão de Ética destaca: PROCESSO DENÚNCIA CONCLUSÃO Apropriação indébita não procedente Tentativa de agressão não procedente Orientação indevida quanto ao comunicado, à necessidade de comunicação à autor. superior registro no CREF e à autoridade superior Falsidade ideológica 4 requerimentos indeferidos e encaminhamento ao MP Imperícia e Negligência advertência ao profissional Agressão de profissional graduado a um adolescente advertência ao profissional Agressão à coordenadora advertência ao profissional Falsidade Ideológica encaminhamento ao MP VITÓRIAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CONGRESSO REÚNE PROFISSIONAIS José Cintra Torres de Carvalho, membro da Comissão de Ética, acredita que a primeira grande conquista da Educação Física nos últimos 30 anos foi a aceitação da Educação Física como um fator indispensável de saúde pela classe médica. A segunda é a inclusão dos princípios éticos dentro da profissão, assunto que antigamente não era discutido. Para Cícero Theresiano de Barros, outra vitória é a preocupação do profissional provisionado em regularizar a sua situação perante o Conselho. Hoje, os provisionados que estão nas academias querem se regularizar para permanecer no mercado. Como conseqüência, o número nas academias de profissionais graduados que não tem o registro no CREF está diminuindo. Também cresceu o número de denúncias consistentes recebidas pelo CREF4/SP, graças ao acompanhamento dos profissionais no que se refere a assuntos sobre a área que são abordados na Revista CREF4/SP, no site do Conselho ( e até mesmo na televisão. Com a divulgação dos trabalhos da Comissão de Ética e do Conselho como um todo, as pessoas estão enviando denúncias mais consistentes, próprias de cada setor, afirma Giordano, presidente da Comissão de Ética. José Cintra Torres de Carvalho Cícero Theresiano de Barros O CREF4/SP, representado pelo vice-presidente, José Maria de Camargo Barros, pelo conselheiro Walter Giro Giordano e os membros da Comissão de Ética, esteve no 18 o Congresso Internacional de Educação Física, Desporto e Recreação, realizado entre 12 e 15 de janeiro de 2003, em Foz de Iguaçu. Na ocasião, temas como Filosofia na Educação Física e nos Esportes Problemáticas Antropológicas, Éticas e Epistemológicas e Aplicabilidade do Código de Ética Profissional e de seu Código Processual, foram amplamente discutidos através de palestras. No caso específico da Ética Profissional, estavam presentes apenas representantes brasileiros, mas se pôde notar, através de material recebido, que na Europa a Ética se preocupa mais com a Educação Física no âmbito escolar, pois tem um Conselho Regulamentador da Profissão. Segundo Giordano, de maneira geral, o encontro representou o despertar para uma nova mentalidade no que concerne ao exercício profissional. Ficou caracterizada a total responsabilidade dos profissionais de Educação Física em atendimento aos aspectos morais, dever de atualização, vigilância e abstenção de abuso. 17

18 LEGISLAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Marquinho Tortorello Hudson Ventura Teixeira Fotos: Carlos Canavó LEI GARANTE EDUCAÇÃO FÍSICA NA REDE ESTADUAL DE ENSINO Muitas dificuldades foram enfrentadas até que a Educação Física voltasse à escola. Depois de várias reuniões, palestras, vetos e novas discussões, movimentos como a Ação Paulista e vários Projetos de Lei, finalmente, em 17 de março de 2003, o Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, promulgou a Lei /03, que tornou obrigatória as aulas de Educação Física na rede estadual de ensino, ministradas por professores especialistas. A obrigatoriedade da Educação Física só foi consolidada porque profissionais como Flavio Delmanto, Hudson Ventura Teixeira, Daniel Carrera, Reinaldo Tacarabe, aliados ao deputado estadual Marquinho Tortorello, autor da Lei, foram persistentes. Tivemos muitas batalhas, mas quando nos unimos ao deputado, ganhamos força, pois precisávamos de um político que se sensibilizasse e entendesse o que estávamos dizendo, afirma o Prof. Hudson. Para Marquinho Tortorello, a Lei, propriamente dita, começou a tomar corpo quando a secretária de Educação do Governo Covas tirou o profissional de Educação Física da rede pública estadual. Isso era um absurdo, pois nós que freqüentamos a faculdade de Educação Física sabíamos que a coordenação motora da criança se desenvolve entre 7 e 10 anos e que quem tinha de acompanhar essa fase era o profissional de Educação Física, explica Tortorello. Quando o deputado se tornou presidente da Comissão de Esportes e Turismo começou a discutir a questão mais profundamente, trazendo profissionais da área de Educação Física para a Assembléia Legislativa. Foi então que conseguimos aprovar o Projeto de Lei e mobilizar pessoas para a nossa causa, como o atual secretário da educação, Gabriel Chalita. A Educação Física está conseguindo avanços. Hoje, além de ser uma profissão regulamentada, ser representada pelo Sistema CONFEF/CREFs e ter uma Lei de obrigatoriedade na rede estadual de ensino, também está, através de projetos de Lei, viabilizando que a formulação de concursos públicos e a seleção dos candidatos para Educação Física seja feita por profissional da área. Segundo Marquinho Tortorello, mais discussões serão promovidas pela Assembléia Legislativa para que os profissionais expressem suas opiniões e tenham um espaço garantido para reivindicações e modificações nas diretrizes da profissão, pois são os debates que proporcionam a união da classe e politizam os profissionais. Nossa profissão é tão importante quanto a medicina. Inclusive, hoje o grande remédio contra as drogas, alcoolismo e tabagismo é a atividade física., diz o deputado. Quanto ao profissional, além de saber orientar tecnicamente a criança e o adolescente, é o mais procurado para aconselhar e conversar sobre os mais variados assuntos desse grupo de pessoas. ÍNTEGRA DA LEI LEI N , DE 17 DE MARÇO DE 2003 (Projeto de Lei n o 716/2002, do deputado Marquinho Tortorello - PPS) Dispõe sobre a obrigatoriedade da disciplina de Educação Física O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO; Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Artigo 1 - A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório em todas as séries da rede estadual de ensino. Parágrafo único - A disciplina a que se refere o caput é facultativa nos cursos noturnos. Artigo 2 - Somente profissionais devidamente habilitados, portadores de licenciatura plena em Educação Física, podem ministrar a disciplina a que se refere o artigo anterior. Artigo 3 - O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua publicação. Artigo 4 - As despesas decorrentes da execução desta lei correrão a conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Artigo 5 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 17 de março de 2003 GERALDO ALCKMIN Gabriel Benedito Issaac Chalita - Secretário da Educação Arnaldo Madeira - Secretário-Chefe da Casa Civil Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 17 de março de CURIOSIDADE DEVER DE DEPUTADO Depois que é eleito pelo voto popular, o deputado assume um mandato de quatro anos. Durante esse tempo, participa das sessões plenárias e dos trabalhos das comissões. Atende pessoalmente aos eleitores, encaminhando seus pedidos a órgãos governamentais ou apresentando em Plenário assuntos de interesse do segmento social ou da região que o elegeu. Ouve a opinião de grupos organizados que reivindicam a colocação em pauta de temas específicos. Em seu gabinete, o deputado recebe trabalhadores, dirigentes sindicais, lideranças de várias comunidades e entidades representativas. Tem, também, como atribuição a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado. No exercício do mandato, tem livre acesso às repartições públicas. Pode fazer diligências pessoalmente nos órgãos de administração direta ou indireta. 18

19 POLÍTICO E ESPORTISTA Antes de ser deputado estadual, Marquinho Tortorello é um esportista. Praticante e professor de judô, teve como alunos crianças de até 7 anos e campeões olímpicos como Carlos Honorato. Formado em Direito, mas também em Educação Física, quando trabalhava na Administração Regional de São Caetano do Sul apresentou um projeto de escolinhas de base - que chegou a ser título de sua monografia -, no qual, através de parcerias com a AR, indústria e comércio, investia-se em atletas que estavam em alta, como o judoca Aurélio Miguel, e montavam-se equipes, como a de voleibol feminino da Colgate de São Caetano do Sul - que chegou a ser Campeã Sul-americana - que, além de defender as cores do município em competições estaduais, municipais e internacionais, eram obrigados, por força contratual, a dar aulas nas escolinhas de base. Hoje, através desse projeto, 29 mil crianças freqüentam as escolinhas, afirma o deputado. Tortorello conta que, com esse projeto, que também incluía as pessoas da terceira idade, o município começou a arrecadar 4% do orçamento para o esporte, através dos quais era possível dar qualidade de vida para as crianças, prevenindo doenças, o que perfazia um total de 2% de economia na área de saúde infantil e de terceira idade, e mais 2% na segurança, pois no primeiro período do dia na escola e no segundo nas escolinhas de base, as crianças não têm tempo ocioso, o que as tira das ruas e as livra do ambiente pesado das drogas. A vida de político de Marquinho começou quando, motivado por seu pai e toda família, resolveu disputar a eleição para deputado estadual para poder implantar as escolinhas de base no resto do Estado. Em seu primeiro mandato, em 98, já queria incentivar a Educação Física e levantou várias bandeiras, a começar pelo judô. A partir daí comecei a me relacionar com outros esportes e a me engajar mais e mais nos problemas da Educação Física, comenta. CREF4/SP PARTICIPA DE DISCUSSÕES NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA O CREF4/SP, representado por Flavio Delmanto, presidente, e os conselheiros Hudson Teixeira e Sílvio Silva Sampaio, esteve presente nas reuniões e discussões sobre a importância da Educação Física Escolar. Estivemos na Assembléia Legislativa esclarecendo a relação entre atividade física, qualidade de vida e a importância da regulamentação da profissão, informa Flavio. Segundo o presidente do CREF4/SP, até o texto da Lei /03 ficar pronto, foi realizado um trabalho conjunto e bastante significativo entre o CREF4/SP e o deputado Marquinho Tortorello, autor da lei. Não foi difícil para Tortorello, que é também um profissional da área de Educação Física, entender e destacar pontos relevantes para a consolidação da lei. Flavio lembra que até chegar à lei, muitas batalhas foram vencidas, entre elas a da Ação Paulista - manifesto encabeçado pelo deputado Marquinho Tortorello, que pretendia promover a revisão de normas pedagógicas que pudessem prejudicar os professores, os jovens e as crianças brasileiras. Esse movimento, que vislumbrava a ampla e irrestrita defesa e valorização da profissão e seus profissionais e lutava pela restauração das aulas de Educação Física na rede pública e particular do Estado de São Paulo, foi a mola propulsora para a Lei /03. Nossa luta é constante. Trabalhamos e continuaremos a trabalhar para valorizar, cada vez mais, a profissão de Educação Física, explica Flavio. Um outro ponto importante para a Educação Física é que, a partir de agora, ela passa a ser valorizada também como área de saúde. Para o presidente, é preciso que as famílias se conscientizem da importância da prática da Educação Física na escola, pois dessa forma estarão criando uma cultura mais saudável e favorecendo a descoberta de novos atletas. A volta da Educação Física Escolar é muito importante também para o País, que passa a ter um custo benefício melhor, já que um povo saudável elimina várias patologias. A atividade física e desportiva dentro da escola estadual é fundamental, pois as pessoas que não têm condições de colocar seus filhos em uma escola de esporte ou academia, também poderão usufruir os benefícios da atividade física. O presidente do CREF4/SP aproveita a oportunidade para, em nome dos profissionais de Educação Física, agradece o empenho e dedicação do deputado Marquinho Tortorello que, como professor de Educação Física, abraçou a causa e conseguiu mais essa vitória para a Educação Física. Com a Educação Física Escolar não foi só o profissional que ganhou, o País ganhou, a população ganhou, pois a atividade física começa na escola. REALIZAMOS UM TRABALHO CONJUNTO COM O DEPUTADO MARQUINHO TORTORELLO Flavio Delmanto, presidente do CREF4/SP 19

20 EDUCAÇÃO EM PRIMEIRO PLANO A Educação Física está recebendo apoios importantes para ganhar uma posição de destaque na sociedade. A ajuda significativa deste ano, vem do secretário de Educação, Gabriel Benedito Issaac Chalita, que pelo seu interesse e colaboração na questão da volta dos profissionais de Educação Física, habilitados e registrados, para a Rede Estadual de ensino, está fortalecendo a profissão. A seguir, em entrevista para a Revista CREF4/SP, leia o que disse o secretário. Revista CREF4/SP - Hoje, a Educação Física Escolar é obrigatória na grade curricular da rede estadual de ensino. Como essa prática vem sendo recebida pelos estabelecimentos de ensino? GABRIEL BENEDITO ISSAAC CHALITA Receberam muito bem. Mas há um detalhe importante: não foram as aulas de educação física que passaram a ser obrigatórias, mas das aulas serem ministradas por professores de Educação Física. Essa aceitação se deve, principalmente, pelo fato de ser uma aspiração da própria categoria. E, sobretudo, os mais novos estão super engajados neste trabalho. Um dado interessante neste processo é que as redes municipais e particulares de ensino também estão adotando essa proposta. CREF4/SP - Quais os benefícios que a Educação Física, exercida por um profissional habilitado, proporciona para a educação das crianças? CHALITA Professores habilitados especificamente, não apenas na Educação Física, mas nas mais diversas disciplinas, têm melhores condições de realizar um programa de acordo com a finalidade, demanda e necessidade especial de cada grupo. Além de resgatar o mais importante: a constante capacitação para esses profissionais. CREF4/SP - Como o Sr. avalia a Educação Física, antes e depois do Projeto de Lei 716/2002, que regulamentou essa obrigatoriedade? CHALITA Antes, as aulas eram ministradas por professores polivalentes. Agora, passam para profissionais específicos. CREF4/SP - Existe algum projeto na rede de ensino que envolva diretamente a Educação Física? CHALITA Podemos destacar o programa Escola da Família, lançado no mês de maio. A partir de agosto, as escolas da rede pública ficarão abertas nos finais de semana com atividades culturais, artísticas e esportivas. Os dados mostram que o envolvimento da comunidade no ambiente escolar e a utilização do esporte como ferramenta favorecem a contenção e a reversão dos riscos sociais. Uma parceria com as universidades particulares e a Unesco irá garantir 25 mil bolsas de estudos para universitários, a fim de conduzirem este programa nas escolas. Também merece destaque o Campeonato Escolar, que envolve 300 mil estudantes da rede pública. É o maior campeonato colegial do mundo. FOTO: DIVULGAÇÃO 20

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