MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL

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1 MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL

2 PROGRAMA SEGUNDO TEMPO Diretrizes e Orientações 2

3 MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Este Manual disciplina os procedimentos a serem adotados pelas Entidades que apresentarem interesse em formalizar parceria com o Programa Segundo Tempo, no que tange ao processo de elaboração, formalização, trâmites, prazos, acompanhamento e prestação de contas, de forma a orientar a iniciativa dos Proponentes, uniformizar e otimizar o desenvolvimento dos trabalhos. Resguardando-se os princípios constitucionais da Administração Pública, este Manual atualiza as Diretrizes do Programa Segundo Tempo, define seus Projetos/Programas e publiciza as novas orientações, bem como os procedimentos necessários para a plena execução das parcerias a serem formalizadas, conforme Legislação vigente (Lei de Responsabilidade Fiscal, a Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente, o Decreto n /2007, de 25 de julho de 2007, a Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008 e suas alterações. Este Manual e seus anexos serão disponibilizados no Portal do Ministério do Esporte, 3

4 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Público Alvo 2. Princípios 3. Linhas Estratégicas 4. Objetivos 5. Resultados Esperados CAPÍTULO III DIRETRIZES DO PROGRAMA 1. Núcleo de Esporte Educacional 2. Espaços Físicos 3. Atividades a serem Desenvolvidas 4. Recursos Humanos 5. Material Esportivo e Suplementar 6. Reforço Alimentar 7. Cronograma de Execução 8. Identificação do Projeto/Núcleo 9. Capacitação 10. Outras Informações Importações CAPÍTULO IV Orientações Gerais para Execução dos Convênios 1. Início da Execução 2. Liberação e utilização de Recursos 3. Contratação e Capacitação de Recursos Humanos 4. Inscrição dos Participantes 5. Cadastramento dos Núcleos e Recursos Humanos no Sistema On-line do PST 6. Licitação das Ações Pactuadas 7. Estruturação dos Espaços Físicos 8. Ações de Acompanhamento 9. Outras Informações para Execução da Parceria 10. Prestação de Contas 4

5 CAPÍTULO I: DAS DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos deste Manual, considera-se: I Parceria Estabelecimento de acordo entre o Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte Educacional, por meio de instrumento legalmente formalizado, para atendimento a demanda do Programa Segundo Tempo no País, por meio da definição de um objeto específico. II - Convênio Acordo ou ajuste que discipline a transferências de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e que tenha como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da Administração Pública Federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da Administração Pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando à execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou realização de evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação; III - Contrato de Repasse instrumento administrativo por meio do qual a transferência dos recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público federal, atuando como mandatário da União; IV - Concedente órgão da administração pública federal direta ou indireta, responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto do convênio, no caso, o Ministério do Esporte; V Convenente ou Proponente órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de governo, bem como entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto, atividade ou evento mediante a celebração de convênio, no caso, a Entidade que efetivar parceria com o Programa Segundo Tempo/ME. VI - Interveniente órgão da administração pública direta e indireta de qualquer esfera de governo, ou entidade privada que participa do convênio para manifesta consentimento ou assumir obrigações em nome próprio. No caso de parcerias no âmbito Estadual, o Governo do Estado é o Interveniente. VII - Cadastramento Ato por meio do qual o proponente entidade pública ou privada sem fins lucrativos apresenta, junto ao órgão ou à entidade concedente ou, ainda, às unidades cadastradoras do SICAF a ele vinculadas, os documentos e informações necessários à consecução do convênio; VIII - Proposta de Trabalho Documento pelo qual o proponente credenciado manifesta no SICONV interesse em celebrar instrumento regulado pela Portaria Interministerial n. 127/2008, em conformidade com o programa e com as diretrizes disponíveis no sistema; IX - Projeto Básico Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do 5

6 empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra ou serviço de engenharia e a definição dos métodos e do prazo de execução; X - Plano de Trabalho - Instrumento que integra a solicitação de convênio, contendo todo o detalhamento da Proposta de Trabalho e das ações a serem conveniadas e das responsabilidades assumidas por cada um dos participantes (Lei nº 8.666, de 21de julho de1993 e Instrução Normativa STN nº 01, de 15 de janeiro de 1997). O Plano de trabalho deve ser apresentado em propostas referentes à realização de projetos ou eventos de duração certa; XI - Termo de Referência documento apresentado quando o objeto do convênio, contrato de repasse ou termo de cooperação envolver aquisição de bens ou prestação de serviços. Deverá conter elementos capazes de propiciar a avaliação do custo pela Administração, diante de orçamento detalhado, considerando os preços praticados no mercado, a definição dos métodos e o prazo de execução do objeto. XII Risco Social Todas as situações que expõem a vida do ser humano ao perigo constante. (Fonte: política Nacional de Esporte. Brasília, 2005). XIII Vulnerabilidade Social - O conceito de vulnerabilidade social é construído a partir da premissa de que os fatores sociais têm uma forte influência tanto na vulnerabilidade pessoal quanto na programática. A vulnerabilidade Programática diz respeito às contribuições dos programas na redução da vulnerabilidade pessoal e social. A análise da vulnerabilidade reconhece que grandes temas contextuais, como estrutura governamental, relações de gênero, atitudes em relação à sexualidade, crenças religiosas e pobreza, influenciam a capacidade de reduzir a vulnerabilidade pessoal a doenças. XIV Educação Básica - designa o conjunto de atividades educativas, formais, não formais e informais, destinadas a satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem, em geral correspondentes aos primeiros estágios do processo de alfabetização. A educação básica compreende a educação infantil, a ensino fundamental e o ensino médio, e tem duração ideal de dezoito anos. É durante este período de vida escolar que se toma posse dos conhecimentos mínimos necessários para uma cidadania completa. XV Esporte Educacional Aquele praticado nos sistemas de ensino e em formas assistemáticas de educação, evitando-se a seletividade, a hipercompetitividade de seus praticantes, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer (Política Nacional de Esporte, 2005). 6

7 CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES GERAIS Considerando o disposto no inciso II do art. 217 da Constituição Federal, bem como incisos I a XII do artigo 2º, inciso I do artigo 3º e inciso I do artigo 7º da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998; Considerando que o Ministério do Esporte tem a Missão de conceber e implantar relativamente ao Esporte, Políticas Públicas, Planos, Programas, Projetos e Ações que traduzam, de forma ordenada, os princípios emanados da Constituição, das Leis e dos Objetivos do Governo, em estreita articulação com a Sociedade; Considerando que a atuação da Secretaria Nacional de Esporte Educacional SNEED/ME está pautada, sobretudo, na execução do Programa Orçamentário Vivência e Iniciação Esportiva Educacional Segundo Tempo, também caracterizado como Programa Estratégico do Governo Federal e deste Ministério do Esporte. 1. PÚBLICO ALVO O programa tem como público-alvo crianças, adolescentes e jovens matriculados na educação básica, tecnológica e superior, expostos aos riscos sociais. 2. PRINCÍPIOS Da reversão do quadro atual de injustiça, exclusão e vulnerabilidade social; Do esporte e do lazer como direito de cada um e dever do Estado; Da universalização e inclusão social; Da democratização da gestão e da participação. 3. LINHAS ESTRATÉGICAS Qualificar e ampliar a abrangência do Programa Segundo Tempo Assegurar a oferta do Programa Segundo Tempo voltado ao público do ensino médio e superior. 7

8 Oportunizar aos beneficiados do Programa eventos e programações diferenciadas ao longo do ano. Qualificar e aprimorar a gestão do Programa. Qualificar o processo de capacitação de gestores, professores e monitores. Ampliar ações intersetoriais do Programa Segundo Tempo e da SNEED Rede Criança! As atividades serão desenvolvidas de forma a possibilitar: Democratização da atividade esportiva, incentivando o acesso de crianças e adolescentes às atividades esportivas educacionais do Programa, sem qualquer distinção ou discriminação; Qualidade, fomentando a melhoria da qualidade pedagógica do ensino de atividades esportivas educacionais, principalmente pela oferta contínua de capacitação, de materiais didáticos e esportivos adequados e, ainda, de acompanhamento e avaliações permanentes; Segurança, incentivando que a prática das modalidades esportivas, no âmbito do Programa, aconteça com monitoramento e resguarde a integridade das crianças e adolescentes envolvidos no esporte educacional; Liberdade de escolha, permitindo que as crianças e adolescentes atendidos exerçam sua liberdade de escolha ao decidir pela prática do esporte educacional, optando, no mínimo, pela participação em três modalidades esportivas, de acordo com seu interesse; Autonomia Organizacional, permitindo que as organizações governamentais e nãogovernamentais interessadas se articulem com estabelecimentos públicos de educação localizados em suas regiões de atuação, objetivando se integrar ao Programa Segundo Tempo; Descentralização Operacional, permitindo que o planejamento e a implantação do Programa seja executado pelas Instituições regionais ou locais que mantêm contato direto com o público-alvo do Programa e desenvolvem projetos de inclusão social. 4. OBJETIVOS 4.1. OBJETIVO GERAL O Segundo Tempo é um programa do Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática e à cultura do Esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida, prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social. 8

9 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Oferecer práticas esportivas educacionais, estimulando crianças e adolescentes a manter uma interação efetiva que contribua para o seu desenvolvimento integral; Oferecer condições adequadas para a prática esportiva educacional de qualidade; Desenvolver valores sociais; Contribuir para a melhoria das capacidades físicas e habilidades motoras; Contribuir para a melhoria da qualidade de vida (auto-estima, convívio, integração social e saúde); Contribuir para a diminuição da exposição aos riscos sociais (drogas, prostituição, gravidez precoce, criminalidade, trabalho infantil e a conscientização da prática esportiva, assegurando o exercício da cidadania). 5. RESULTADOS ESPERADOS 5.1. IMPACTOS DIRETOS: Interação entre os participantes e destes com a sua realidade local; Melhoria da auto-estima dos participantes; Melhoria das capacidades e habilidades motoras dos participantes; Melhoria das condições de saúde dos participantes; Aumento do número de praticantes de atividades esportivas educacionais; Melhoria da qualificação de professores e estagiários de educação física pedagogia ou esporte envolvidos IMPACTOS INDIRETOS: Diminuição no enfrentamento de riscos sociais pelos participantes; Melhoria no rendimento escolar dos alunos envolvidos; Diminuição da evasão escolar nas escolas atendidas; Geração de novos empregos no setor de educação física e esporte nos locais de abrangência do Programa; Melhoria da infra-estrutura esportiva no sistema de ensino público do país e nas comunidades em geral. 9

10 CAPÍTULO III - DIRETRIZES DO PROGRAMA Para fins de definição dos Projetos/Programas que poderão ser objeto de apresentação de propostas, bem como os prazos/períodos estabelecidos para cada um destes no SICONV, serão consideradas as seguintes dimensões: a) Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional b) Eventos e Atividades Esportivas Educacionais Na dimensão de Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional serão consideradas as seguintes Ações: a) Núcleo do Programa Segundo Tempo Projeto Padrão b) Núcleo do Programa Segundo Tempo Projetos Especiais Sendo assim, apresentam-se a seguir os Referenciais, Diretrizes e Orientações para elaboração dos Projetos/Propostas a serem selecionadas e financiadas por este Programa, no contexto da Política Nacional de Esporte. 1. NÚCLEO DE ESPORTE EDUCACIONAL O Núcleo é caracterizado pela composição de um grupo de 100 crianças, adolescentes e jovens, que sob orientação de profissionais (um coordenador de núcleo e um monitor) desenvolvem atividades esportivas e complementares, tendo como modelo: Atividades no contra-turno escolar para os beneficiados; Oferta a cada beneficiado de, no mínimo, 03 modalidades esportivas; Oferta a cada beneficiado de atividades esportivas com freqüência mínima de 03 vezes na semana, e 02 horas diárias; Oferta de atividades complementares (atividades educacionais, atividades culturais, ambientais, entre outras). 1

11 O Núcleo poderá funcionar em um ou mais espaços físicos, desde que estejam sob a mesma coordenação. Neste caso, o núcleo deverá ter uma base definida, ou seja, um local onde os recursos humanos possam se encontrar para organizar suas atividades e que seja referência para os participantes, famílias e Ministério do Esporte. Uma outra composição possível é o funcionamento de mais de um núcleo em um mesmo espaço físico que possa comportar um número maior de crianças e adolescentes praticando atividades esportivas. Sob a supervisão de 01 Coordenador-Geral (por parceria/convênio), o núcleo deverá ter a composição mínima de: Composição Função Quantidade Carga Horária Coordenador de Núcleo 1 20h Grupo de 100 beneficiados Monitor de Atividades Esportivas 1 20h Monitor de Atividades Complementares * 1 10h *RH necessário aos núcleos que desenvolvam atividades complementares, podendo assumir 2 núcleos, de acordo com sua disponibilidade. Importante: O Núcleo não se refere ao espaço físico onde são desenvolvidas as atividades, mas à sua composição, conforme descrição acima. A base de cálculo para previsão de atendimento de crianças, adolescentes e jovens, por entidade, leva em conta o número de habitantes do(s) município(s) onde será desenvolvido o projeto, efetuando uma média padrão, quando do atendimento a mais de um município pelo mesmo Proponente, bem como o tipo de parceria estabelecido, conforme tabela abaixo: Número de Habitantes da base de atendimento Limite de beneficiados Entidades de Direito Público Limite de beneficiados Entidades de Direito Privado sem Fins Lucrativos Até Até 800 beneficiados 200 beneficiados De a Até beneficiados Até 400 beneficiados De a Até beneficiados Até 800 beneficiados De a Até beneficiados Até beneficiados De a Até beneficiados Até beneficiados De a Até beneficiados Até beneficiados De a Até beneficiados Até beneficiados 1

12 Número de Habitantes da base de atendimento Limite de beneficiados Entidades de Direito Público Limite de beneficiados Entidades de Direito Privado sem Fins Lucrativos De a Até beneficiados Até beneficiados De a Até beneficiados Até beneficiados Mais de Até beneficiados Até beneficiados Obs: Nos casos de renovação, independente do Tipo de Entidade, parte-se do quantitativo atendido no convênio anterior, bem como se considera a análise do cumprimento do objeto. Sendo assim, a proposição do número de beneficiados diferente da estabelecida na tabela acima deverá ser submetida à apreciação da Secretaria Nacional de Esporte Educacional - SNEED/ME, devidamente fundamentada em razões concretas que a justifiquem. 2. ESPAÇOS FÍSICOS O(s) espaço(s) físico(s) deverá(ão) ser adequado(s) às atividades a serem ofertadas e apropriado(s) à quantidade de beneficiados que serão atendidos. Além da infra-estrutura esportiva, devem ter condições mínimas de atendimento aos participantes, incluindo banheiros (ou acesso disponível em locais próximos), bebedouros (ou acesso à água) e locais adequados para realização das atividades complementares oferecidas e para a distribuição do lanche ou refeição (quando for o caso); Poderão ser utilizados os espaços físicos escolares ou comunitários, públicos ou privados, preferencialmente localizados próximos à comunidade beneficiada, que não demandem transporte para o deslocamento das beneficiados. 3. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 3.1. ATIVIDADES ESPORTIVAS As atividades esportivas oferecidas nos núcleos devem ter caráter educacional, tendo como objetivo o desenvolvimento integral da criança e do adolescente, de forma a favorecer a consciência de seu próprio corpo, explorar seus limites, aumentar as suas potencialidades, desenvolver seu espírito de solidariedade, de cooperação mútua e de respeito pelo coletivo. O processo de ensino-aprendizagem deve estar voltado para estimular a compreensão da convivência em grupo, das regras necessárias à organização 1

13 das atividades, da partilha de decisões e emoções, fazendo com que o indivíduo possa reconhecer seus direitos e deveres para uma boa convivência social. A definição das modalidades a serem desenvolvidas junto aos beneficiados deverá considerar o contexto como um todo: disponibilidade de recursos físicos e humanos para desenvolvê-las, forma de organização, vigência do Projeto, considerando a organização em Ciclos Pedagógicos. Modalidades coletivas (oferta mínima de 2 modalidades) Modalidades individuais (oferta mínima de 1 modalidade) Sugestões de Modalidades Coletivas Individuais Basquetebol, Futebol de campo, Futsal, Handebol, Voleibol, entre outras. Ginásticas (rítmica/artística/olímpica), Atletismo, Canoagem, Vela, Remo, Capoeira, Lutas, Natação, Tênis de Mesa, entre outras ATIVIDADES COMPLEMENTARES São consideradas complementares as ações que abordam temáticas relacionadas à educação, à saúde, à cultura, ao meio ambiente, entre outras áreas, tais como: Atividades Educacionais: Possibilidades de estabelecer uma relação permanente com o aprendizado escolar, de forma a oferecer aos participantes a confiança necessária para superar as barreiras que estejam enfrentando no processo de ensino-aprendizagem, leitura, expressão, elaboração e construção da linguagem, seja verbal ou corporal; Atividades Culturais: orientar o desenvolvimento das aptidões para manifestação da criatividade e da percepção, estimulando as atividades de expressão artística, tais como: a dança, a música, o teatro, a poesia, a pintura, o desenho, a construção e a modelagem, entre outras; Atividades orientadas à Saúde: propiciar a formação de conceitos e hábitos que possam conscientizar os participantes sobre as condições necessárias ao desenvolvimento e/ou manutenção de bons níveis de saúde. Atividades Ambientais: orientar e propiciar a formação de conceitos e hábitos que possam conscientizar os participantes sobre as condições necessárias a relação e ao convívio com o meio ambiente. 1

14 4. RECURSOS HUMANOS Para o adequado desenvolvimento das atividades e o regular funcionamento do projeto, é fundamental que seja assegurada à participação de Recursos Humanos, conforme estabelecido nos quadros a seguir: 4.1. Recursos Humanos POR CONVÊNIO Coordenador-Geral 20h ou 40h/semanais, sempre contrapartida (com possibilidades de exceção nos Projetos Especiais e Projetos Piloto) Coordenador Pedagógico 40h/semanais Coordenador Setorial 20h/semanais somente em convênios a partir de 20 núcleos ou fração, conforme estabelecido na planilha a seguir Recursos Humanos POR NÚCLEO Coordenador de Núcleo 20h/semanais Monitor de Atividade esportiva 20h/semanais Monitor de Atividade Complementar/Agente Comunitário 10h/semanais Importante: Quando o projeto tiver apenas um núcleo, o Coordenador-Geral, se formado em Educação Física, poderá exercer a função e atribuições do Coordenador Pedagógico, com 40h/semanais. 1

15 Quadros de referencia de Recursos Humanos ESTRUTURAÇÃO DOS NÚCLEOS E VIGÊNCIA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO ESTRUTURAÇÃO DOS NÚCLEOS E VIGÊNCIA Nº Crianças Coord. Geral (20h ou 40h) (Contrapartida) Coordenador Pedagógico (40h) Coord. Setorial (20h) Coord. Núcleo (20h) Monitores At. Esportivas (20h) Monitores At. Complementa res (20h) * Meses de Planejamento - Implementação Vigência Convênio Meses de Férias remuneradas Até a 19 1 a 19 1 a 19 até 3 2 Ciclos a a a a a a a 39 até 3 2 Ciclos a a a 59 até 3 2 Ciclos a a a 79 até 4 3 Ciclos a a a 99 até 4 3 Ciclos a a a a 119 até 5 4 Ciclos a a a a 139 até 5 4 Ciclos a a a a 159 até 5 4 Ciclos a a a a 179 até 5 4 Ciclos a a a a 199 até 6 4 Ciclos a a a a 219 até 6 4 Ciclos a a a a 239 até 6 4 Ciclos a a a a 259 até 6 4 Ciclos a a a a 280 até 6 4 Ciclos 2 Coordenador Pedagógico = 20h (até beneficiados) e 40h acima de beneficiados. * Nos casos de Renovação, este período poderá ser reduzido Convênios Intermunicipais com mais de beneficiados terão até 6 meses de Planejamento O Cálculo do período de Vigência deverá contemplar as seguintes Etapas: Planejamento/Preparação + Fração + Mínimo 2 Ciclos Pedagógicos inteir Períodos Concentrados relativos a 15/01-15/02 e 01/07 a 30/07, caracterizam o Projeto Recreio nas Férias e abrem o Ciclo Pedagógico, podendo o Convenente optar pelo atendimento regular (12 dias/atividade) CRONOGRAMA DE ATUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS Nº Beneficiados Coord. Geral (20h/40h) Coordenador Pedagógico (40h) Coord. Setorial (20h) Coord. Núcleo (20h) Monitores At. Esportivas (20h) * Monitores At. Complementares/Agente Comunitário (20h) Meses de Pgto Meses de Pgto Meses de Pgto Meses de Pgto Meses de Pgto Meses de Pgto Até a a a a º ao último 1º ao último 1º ao último 1º ao último 1º ao último 1º ao último 1º ao último 1º ao último 1º ao último 1º ao último 60 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 60 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 60 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 60 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 60 dias anteriores ao início 30 dias anteriores ao início das Mais que das atividades com os benef. atividades com os benef. ao ao último último 1º ao último 1º ao último * Monitores de Atividades Complementares/Agentes Comunitários = 01 Monitor = 20h para atuar cada 02 núcleos de 100 beneficiados cada. Referência: CGFOR/SNEED-ME - Novembro/ dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 30 dias anteriores ao início das atividades com os benef. ao último 1

16 4.3. Especificações dos Recursos Humanos Coordenador-Geral: Qualificação: Profissional de nível superior com experiência comprovada em Gestão e Administração de Projetos Esportivo-Educacionais. Atribuições: Implementar, supervisionar, monitorar e avaliar o Projeto, de acordo com o previsto no convênio; Gerenciar a implementação das ações acordadas no Plano de Trabalho de forma a garantir a boa execução do convênio; Planejar e organizar com os Coordenadores de Núcleo, as atividades fundamentais ao bom funcionamento do projeto; Promover a distribuição espacial dos núcleos, a composição das turmas, a distribuição e a grade horária das atividades com os Coordenadores de Núcleo; Informar à Secretaria Nacional de Esporte Educacional do Ministério do Esporte o recebimento do material esportivo e a respectiva quantidade enviada pelo Ministério, bem como solicitar sua reposição quando necessário; Distribuir de forma adequada o material esportivo, atendendo as referencias de quantitativos por núcleo/beneficiado, especificadas no presente Manual; Promover reuniões periódicas com os Coordenadores de Núcleo, a fim de acompanhar de forma permanente o desenvolvimento do projeto; Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento do Projeto Recreio nas Férias ou Período Concentrado, juntamente com os demais Coordenadores (Pedagógico e de Núcleos), de forma a garantir a sua execução, conforme previsto no Plano de Trabalho e Projeto Básico; Propor atividades extras que possam enriquecer o projeto; Implementar a articulação periódica com os coordenadores de núcleo na busca da alocação e utilização eficiente dos recursos disponíveis, evitando sobreposição de ações, de forma a gerenciar os problemas/dificuldades, em tempo de corrigir rumos; Manter as informações atualizadas dos núcleos, dos beneficiados e dos recursos humanos, no Sistema de Informações do Programa (via Internet), mediante senha específica fornecida pela Secretaria Nacional de Esporte Educacional - SNEED/ME; Validar e manter atualizadas as informações relativas ao Projeto; Manter a Entidade responsável pelo convênio informada sobre o andamento das ações do projeto, por meio de relatório mensal; 1

17 Analisar os relatórios apresentados pelos Coordenadores de Núcleo, de forma a identificar os problemas e a corrigir rumos durante a execução do convênio e ainda visando organizar a informação a respeito do desenvolvimento do Projeto; Elaborar os Relatórios de Acompanhamento Periódico, com informações precisas sobre o andamento do Projeto, conforme orientações repassadas pela Secretaria Nacional de Esporte Educacional - SNEED/ME; Planejar e manter um esquema de trabalho viável para atingir os objetivos do projeto; Coordenar pessoas e outros recursos para realizar o que foi planejado; Coordenar o processo de Implementação do Projeto, de forma a garantir o atendimento dos procedimentos preliminares necessários à obtenção da Autorização para Início do Atendimento aos beneficiados, dentro do período destinado ao Planejamento do Projeto, conforme cronograma de execução pré-estabelecido Assegurar que os objetivos do projeto sejam atingidos, através do monitoramento e da avaliação; Desenvolver parcerias que visem o melhor desempenho do projeto e possibilitem agregar valores e benefícios aos participantes; Participar do Processo de Capacitação oferecido pelo Ministério do Esporte; Acompanhar a elaboração da Proposta Pedagógica do Projeto, juntamente com o Coordenador Pedagógico; Enviar à SNEED a Proposta Pedagógica do Projeto, os Planejamentos Pedagógicos, assim como o Plano de Formação Continuada dos Monitores e seus processos avaliativos; Acompanhar e viabilizar, juntamente com os demais Coordenadores (Pedagógico e de Núcleos), a multiplicação da capacitação para os Monitores do Projeto; Colher depoimentos escritos, quanto à execução do Programa, de pais, alunos beneficiados, responsáveis, professores e entes das comunidades. Esse material deverá ser enviado à Secretaria Nacional de Esporte Educacional - SNEED/ME; Elaborar os relatórios necessários para o processo de prestação de contas, de forma a comprovar o atendimento do objeto pactuado, bem como a execução financeira, conforme pactuado Coordenador Pedagógico: Qualificação: Profissional de nível superior da área de Educação Física ou Esporte, com experiência pedagógica para coordenação, supervisão e orientação na elaboração de Projetos (Propostas Pedagógicas); 1

18 Atribuições: Coordenar o processo de planejamento pedagógico dos núcleos juntamente com os demais recursos humanos envolvidos; Definir, organizar e debater a Proposta/Plano Pedagógico dos Núcleos, juntamente com os Coordenadores de Núcleo e seus Monitores Acompanhar e avaliar as atividades e o projeto como um todo, em conjunto com os coordenadores de núcleo e os Monitores que atuam sob sua responsabilidade e coordenação; Acompanhar e avaliar o desempenho das atividades dos membros da equipe, mantendo suas atuações padronizadas, harmônicas e coerentes com os princípios educacionais; Acompanhar o desempenho das atividades de todos os membros da equipe, inclusive com a exigência do cumprimento da carga horária estabelecida para o desenvolvimento do Projeto; Acompanhar o processo de distribuição dos materiais esportivos para garantir o atendimento adequado às modalidades definidas no Projeto; Acompanhar a distribuição dos uniformes para garantir que todos os participantes tenham acesso e possam ser identificados durante as atividades do mesmo; Definir e acompanhar o processo de distribuição do reforço alimentar, conforme o nº de crianças, disponibilidade de espaço físico e logística, avaliando de forma permanente sua qualidade e mantendo o Coordenador Geral informado; Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento, juntamente com o(s) Coordenadores de Núcleo e Monitor(es), as atividades mensais e semanais que estarão sob sua supervisão; Supervisionar o controle diário das atividades desenvolvidas; Acompanhar o processo de comprovação da freqüência da equipe técnica e dos beneficiados; Organizar e promover reuniões periódicas com a equipe de recursos humanos para avaliar o andamento da proposta pedagógica do projeto; Manter o Coordenador Geral do Projeto informado quanto às distorções identificadas no Projeto e apresentar, em conjunto com os Coordenadores de Núcleo e Monitores, soluções para correção dos rumos; Apresentar Proposta Pedagógica do Convênio/Projeto e Relatórios periódicos ao Coordenador- Geral do Projeto, para que o mesmo encaminhe junto à SNEED/ME, dentro dos prazos pactuados; Acompanhar o cumprir integral do plano de trabalho estabelecido, bem como as especificidades do Projeto relacionadas no Projeto Básico; Participar do processo de organização e desenvolvimento da capacitação oferecida pelo Ministério do Esporte e para os Monitores do seu Projeto. 1

19 Coordenador de Núcleo: Qualificação: Profissional de nível superior da área de Educação Física ou Esporte. Atribuições: Planejar coletivamente, preparar e ministrar as atividades desenvolvidas junto aos beneficiados, conforme Proposta Pedagógica; Acompanhar e avaliar o trabalho dos Monitores que atuam no núcleo sob sua responsabilidade e coordenação; Acompanhar o desempenho das atividades dos membros da equipe, mantendo suas atuações padronizadas, harmônicas e coerentes com os princípios estabelecidos no Projeto; Avaliar a atuação dos Monitores em relação as atribuições estabelecidas à este no Projeto; Organizar, juntamente com o Coordenador Pedagógico, o processo de distribuição das ações estruturantes dos núcleos (materiais esportivos, reforço alimentar, uniformes, adequação do espaço físico, etc.) para garantir o atendimento adequado às modalidades do projeto; Planejar e desenvolver mensalmente, juntamente com o(s) Monitor(es), as atividades que estarão sob sua responsabilidade e supervisão; Supervisionar o controle diário das atividades desenvolvidas no núcleo; Exigir e comprovar a freqüência da equipe técnica e dos beneficiados sob sua responsabilidade; Supervisionar o controle diário das atividades desenvolvidas; Exigir dos Monitores a entrega de Relatórios periódicos das atividades; Promover reuniões periódicas e outras atividades extras que possam enriquecer o projeto; Zelar pela manutenção da segurança integral dos alunos, durante todo o período de sua permanência no local de desenvolvimento das atividades do núcleo; Manter os espaços físicos e as instalações em condições adequadas ao desenvolvimento das atividades; Manter o Coordenador Pedagógico do Projeto informado quanto às distorções identificadas e apresentar, dentro do possível, soluções para a correção dos rumos; Comunicar de imediato à Coordenação Geral e Pedagógica do Projeto, quaisquer fatos que envolvam membro da equipe ou beneficiado em situação não convencional; Procurar encaminhar todos os casos omissos com imparcialidade e cortesia, comunicando-os imediatamente à Coordenação do Projeto; Apresentar planejamento das atividades semanais e relatórios periódicos ao Coordenador- Pedagógico do Projeto; Cumprir integralmente o projeto básico, plano de trabalho e proposta pedagógica estabelecida e encaminhada à SNEED/ME, conforme prazos elencados; 1

20 Encaminhar junto à Coordenação Pedagógica e Geral do Projeto, a necessidade de ajustes nas ações propostas no Projeto (Projeto Básico e Plano de Trabalho), de forma que este encaminhe a demanda junto à SNEED/ME, no sentido de adquirir a autorização; Participar do processo de capacitação oferecido pelo Ministério do Esporte; Atuar como multiplicador do processo de capacitação do programa, junto aos Monitores do Projeto Monitor de Esporte Qualificação: Estudantes de graduação regulamente matriculado em cursos de Educação Física ou Esporte, preferencialmente que já tenha cursado o correspondente a primeira metade do Curso. Atribuições: Desenvolver juntamente com o Coordenador de Núcleo o planejamento semanal e mensal das atividades, de forma a organizar e desenvolver as atividades relativas ao ensino e ao funcionamento do núcleo, levando-o à consideração da Coordenação Geral; Responsabilizar-se, juntamente com a Coordenação do Núcleo, pela segurança dos beneficiados durante o desenvolvimento das atividades; Assessorar e apoiar os Coordenadores de Núcleo e/ou Instrutores, no desempenho de suas atividades e serviços relativos ao núcleo; Desenvolver as atividades esportivas previstas nos planos de aula, sistematicamente nos dias e horários estabelecidos junto aos beneficiários do projeto, de acordo com as Diretrizes do Programa; Zelar pela segurança integral dos beneficiados durante o período de sua permanência no local de funcionamento do núcleo; Estabelecer, em conjunto com o Coordenador de Núcleo e Pedagógico, mecanismos e instrumentos pedagógicos de freqüência e registro das atividades desenvolvidas diariamente e semanalmente; Acompanhar a participação dos beneficiados nas atividades, efetuando o controle de freqüência, sua atualização semanal e mensalmente, bem como a organização e o desenvolvimento das atividades planejadas; Elaborar e apresentar à Coordenação do Núcleo os relatórios mensais sobre as atividades desenvolvidas; 2

21 Desenvolver, juntamente com o Coordenador de Núcleo, os relatórios periódicos a serem submetidos à aprovação da Coordenação Geral do Projeto; Comunicar ao Coordenador de Núcleo, de imediato, quaisquer fatos que envolvam membro da equipe ou beneficiado em situação não convencional; Cumprir o planejamento estabelecido e os respectivos horários; Manter-se atualizado sobre assuntos de interesse sobre a sua área de atuação; Viabilizar e operacionalizar a coleta de depoimentos escritos, quanto à execução e satisfação do Programa, de pais, beneficiados, responsáveis, professores e entes das comunidades. Esse material deverá ser submetido ao Coordenador de Núcleo do projeto para organização e posterior envio à Secretaria Nacional de Esporte Educacional - SNEED/ME; Participar do processo de capacitação oferecido pela Coordenação local do Projeto, com base na capacitação do ME, por estes recebida; Assessorar o Coordenador do Núcleo no desenvolvimento das atividades junto aos beneficiados Monitor de Atividades Complementares Qualificação: Estudantes de graduação regularmente matriculado no curso das áreas afins às atividades complementares desenvolvidas, preferencialmente que já tenha cursado o correspondente à primeira metade do curso. Atribuições: Desenvolver juntamente com o Coordenador de Núcleo e supervisão do Coordenador Pedagógico, o planejamento semanal e mensal, de forma a organizar e desenvolver as atividades relativas ao ensino e ao funcionamento do núcleo, conforme proposta pedagógica, levando-o à consideração da Coordenação Geral; Responsabilizar-se, juntamente com a Coordenação do Núcleo, pela turma de beneficiados durante o desenvolvimento das atividades complementares; Assessorar e apoiar o Coordenador de Núcleo e/ou Instrutores, no desempenho de todas as atividades e serviços relativos ao núcleo, em especial, às atividades complementares; Desenvolver atividades complementares, sistematicamente nos dias e horários estabelecidos no Planejamento e Proposta Pedagógica, junto aos beneficiários do projeto, de acordo com as Diretrizes do Programa; Zelar pela organização, segurança e a qualidade das atividades complementares desenvolvidas no núcleo; 2

22 Estabelecer, em conjunto com o Coordenador de Núcleo e Pedagógico, mecanismos e instrumentos pedagógicos de freqüência e registro das atividades complementares desenvolvidas semanalmente; Acompanhar a participação dos beneficiados nas atividades complementares, efetuando o controle de freqüência, sua atualização semanal e mensalmente, bem como a organização e o desenvolvimento das atividades planejadas; Elaborar e apresentar à Coordenação do Núcleo os relatórios mensais sobre as atividades complementares desenvolvidas; Desenvolver, juntamente com o Coordenador de Núcleo, os relatórios periódicos a serem submetidos à aprovação da Coordenação Geral do Projeto; Comunicar ao Coordenador de Núcleo, de imediato, quaisquer fatos que envolvam membro da equipe ou beneficiado em situação não convencional; Cumprir o planejamento estabelecido e os respectivos horários; Manter-se atualizado sobre assuntos de interesse sobre a sua área de atuação; Viabilizar e operacionalizar a coleta de depoimentos escritos, quanto à execução e satisfação do Programa, de pais, beneficiados, responsáveis, professores e entes das comunidades. Esse material deverá ser submetido ao Coordenador de Núcleo do projeto para organização e posterior envio à Secretaria Nacional de Esporte Educacional - SNEED/ME; Participar do processo de capacitação oferecido pela Coordenação local do Projeto, com base na capacitação do ME, por estes recebida; Assessorar o Coordenador do Núcleo no desenvolvimento das atividades junto aos beneficiados Coordenador Setorial: No caso de parcerias estabelecidas com mais de beneficiados, destaca-se a necessidade de um Coordenador Setorial, responsável pela supervisão de 20 núcleos regionalizados, mantendo-se esta proporção, de acordo com o total de beneficiados atendidos. Qualificação: Profissional de educação física ou esporte com experiência na organização e supervisão de Projetos Pedagógicos. 2

23 Atribuições: Coordenar o processo de planejamento, distribuição e acompanhamento dos núcleos da região para a qual o mesmo foi destacado, de forma a subsidiar o desenvolvimento de todas as ações previstas no Plano de Trabalho e Projeto Básico; Auxiliar o Coordenador Pedagógico nos processos administrativos e pedagógicos de organização e desenvolvimento das atividades dos núcleos, de forma regionalizadas; Orientar e supervisionar a atuação regionalizada dos Coordenadores de Núcleos Acompanhar e avaliar as atividades e o projeto como um todo, em conjunto com os coordenadores de núcleo e os Monitores que atuam sob sua responsabilidade e coordenação. 5. MATERIAL ESPORTIVO E SUPLEMENTAR 5.1. MATERIAL ESPORTIVO Para equipar o núcleo, o Ministério do Esporte fornece materiais esportivos confeccionados pelos Projetos Pintando a Liberdade/Cidadania, que possuem centros de produção em unidades prisionais e em outros espaços comunitários de diversas regiões do Brasil, de acordo com as modalidades a serem desenvolvidas, nos quantitativos abaixo definidos: Material produzido pelo Pintando a Unidade Quantitativo para Quantitativo para Quantitativo para Liberdade/Cidadania 01 Núcleo 2 Ciclos Ped. 02 Núcleos 2 Ciclos Ped. 01 Núcleo 3 Ciclos Ped. * Bola de Basquetebol Bola de Futebol de campo Bola de Voleibol Bola de Futsal Bola de Handebol Rede de Basquetebol Rede de Futebol Rede de Voleibol Rede de Futsal/Handebol Camisetas Kit Xadrez (10 unidades) Kit Dama (05 unidades) Par Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Par Par Par Par Unidade Kit Kit * * * * Para efeito de cálculo do quantitativo de material esportivo, suplementar e uniformes a serem doados pelo Ministério do Esporte, considera-se o quantitativo de 120, em função de orientarmos o cadastramento de 20% a mais de beneficiados por núcleo, devido ao índice de absenteísmo observado na prática. 2

24 Importante: A entrega do material esportivo será feita no endereço que a Coordenação Geral indicar no sistema informatizado do Ministério do Esporte, ficando sob sua responsabilidade a respectiva distribuição para os espaços físicos de desenvolvimento das atividades esportivas; * No caso de Convênios Plurianuais, com no mínimo 2 Ciclos Pedagógico de vigência, a distribuição do material esportivo do Pintando a Liberdade/Cidadania poderá se dar em duas etapas, correspondente aos anos de vigência do mesmo. A reposição dos materiais será possível somente mediante a solicitação justificada do Proponente, a verificação de disponibilidade pela Gerência do Projeto Pintando a Liberdade/Cidadania CMAES/SE/ME e a aprovação da SNEED/ME MATERIAL EDUCACIONAL/CULTURAL/AMBIENTAL: A Secretaria Nacional de Esporte educacional estabeleceu o valor referencial de R$ 2.000,00 (dois mil reais), para cada núcleo, para cada 2 Ciclos Pedagógicos, para aquisição do material suplementar ao material esportivo anteriormente mencionado. O valor do(s) item(s) a ser(em) adquirido(s) com este recurso, deve respeitar os limites máximos unitários apresentados no Anexo da Portaria Nº 200, de 03 de Novembro de 2006 e suas alterações. As entidades deverão utilizá-los como referência máxima para a solicitação, incluindo os recursos de contrapartida. Outros materiais/itens não relacionados no anexo citado anteriormente, devem ser tratados conforme especificado na presente Portaria e suas alterações. Apresenta-se no Anexo, algumas sugestões de materiais suplementares que podem ser utilizados no desenvolvimento das atividades esportivas, complementares e nas atividades diferenciadas que poderão ser realizadas no Período Complementar dos Projetos Pilotos, mediante recursos repassados pelo Ministério do Esporte. O quantitativo do material a ser adquirido deverá ser avaliado de acordo com as atividades esportivas e complementares a serem desenvolvidas no projeto e o número de beneficiados atendidos. Os materiais relativos às atividades ofertadas deverão ser armazenados em local fechado, ficando sob a responsabilidade do Coordenador de Núcleo, que também responderá pela conservação, manutenção e solicitação da reposição dos mesmos. 2

25 6. REFORÇO ALIMENTAR Considerando a carência do público-alvo atendido, a oferta das atividades esportivas no contra-turno escolar e a característica desta ação no contexto do Programa Segundo Tempo, tendo seu caráter complementar, considera-se importante oferecer aos participantes um lanche, de forma a oferecer condições mínimas para sua permanência no local da prática esportiva, oferecendo, dentro das possibilidades e do valor de recursos encaminhado, as propriedades mínimas para garantir sua participação. Esta ação tem como preço máximo unitário o valor estabelecido pelo Ministério do Esporte, na Portaria Nº 230, de 13 de dezembro de 2007 e suas alterações. Composição: Recomenda-se que a indicação da composição deste lanche/refeição seja elaborada por um nutricionista, de forma a assegurar o suprimento mínimo das necessidades nutricionais do público-alvo, considerando o valor unitário repassado. Apresenta-se no Anexo, algumas sugestões de itens alimentares que poderão ser adquiridos para o atendimento desta ação. Freqüência: 3 vezes por semana (4 semanas/mês) = 12 dias/mês; Forma de distribuição: Fica a cargo do proponente estabelecer a logística (compra/preparação e/ou distribuição) do reforço alimentar, devendo a forma escolhida atender ao previsto na legislação e no Instrumento de Convênio, a ser apresentada detalhadamente no Projeto Básico especificada nos Relatórios Técnicos encaminhados à Secretaria Nacional de Esporte Educacional - SNEED/ME assim como na Prestação de Contas Final. Caberá ao proponente zelar pela qualidade dos produtos em todos os níveis, desde a aquisição até a distribuição, observando sempre as boas práticas higiênicas e sanitárias. Também caberá ao proponente a adaptação regional do cardápio de forma a oferecer aos participantes alimentos de qualidade e em quantidade adequadas, aproveitando e valorizando as riquezas e os alimentos da culinária local, assim barateando o custo dos itens que irão compor o lanche/refeição. 2

26 Importante O conjunto das ações descritas no Manual de Diretrizes e orientações gerais do Segundo Tempo e respectivos valores referenciados poderão ser objeto de contra-partida do proponente a ser negociada e pactuada no momento da formalização do convênio. 7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO Ficam estabelecidas as seguintes Etapas de Execução do Programa Segundo Tempo: 7.1. PERÍODO DE IMPLEMENTAÇÃO Compreende os primeiros meses de vigência do convênio, conforme característica da parceria (renovação ou implantação) e o pactuado no Plano de Trabalho. Neste período são previstos e executados somente os pagamentos de recursos humanos (Coordenador Geral, Coordenador Pedagógico, Coordenadores Setoriais, Coordenadores de Núcleos e Monitores, conforme tabela demonstrativa apresentada no item 4). Na Etapa de Implementação deverão ser demonstrados os procedimentos preliminares necessários à obtenção da Autorização para Início do Atendimento aos Beneficiados, que, sem prejuízo de outros que poderão ser incorporados pela Secretaria Nacional de Esporte Educacional - SNEED, deverá dispor no mínimo sobre os seguintes itens: 1. Público-alvo; 2. Divulgação e Identificação Visual do Programa; 3. Infra-estrutura utilizada para funcionamento dos Núcleos; 4. Atividades esportivas e complementares; 5. Materiais esportivos e uniformes; 6. Materiais suplementares; 7. Reforço alimentar; 8. Recursos Humanos; 9. Capacitação; 10. Proposta pedagógica e grade horária. 2

27 Importante: A íntegra dos itens que deverão ser atendidos pelo Convenente para efeito do disposto acima deverá constar de formulário próprio disponibilizado pela Secretaria Nacional de Esporte Educacional - SNEED/ME no Portal Ministério do Esporte PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO Compreende os períodos nos quais são desenvolvidas as atividades didáticopedagógicas junto aos beneficiados, de acordo com o planejamento previamente aprovado, conforme demonstração gráfica abaixo: Nº Beneficiados * Ciclos * Meses de Planejamento 3 Meses de Recesso Até a a a a a ou a ou a ou a ou a ou 6 2 CRONOGRAMA DOS CICLOS PEDAGÓGICOS DO SEGUNDO TEMPO 1º Jan 2º Fev 3º Mar 4º Abr 5º Mai P. Planejamento + Fração 6º Jun 7º Jul MESES VIGÊNCIA 9º Set 10º Out 11º Nov 8º Ago 12º Dez 13º Jan 14º Fev 15º Mar 16º Abr Ciclo 1 Ciclo 2 * No caso de Renovações, os meses de planejamento do projeto poderão ser reduzidos, bem como, mpliada a sua vigência, conforme avaliação da execução do convênio anterior 17º Mai 18º Jun Período de Fração Desenvolvimento Recreio nas Férias Recesso Cada período de Desenvolvimento Pedagógico compreende em geral, 19 (dezenove) semanas de atendimento, com uma média de 57 (cinqüenta e sete) dias de atividades por turma, nos períodos aproximados de 16 de fevereiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 15 de dezembro, podendo sofrer variações. 2

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