ESTUDO Junho e Julho. Avaliar objectivamente a facilid. dade e a dimensão do problema. Médico-Veterinária - antibiótico. os e vacinas -, sem esta
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1 OBJEC CTIVOS ESTUDO Junho e Julho Avaliar objectivamente a facilid dade e a dimensão do problema da venda em farmácias de me edicamentos sujeitos a receita Médico-Veterinária - antibiótico os e vacinas -, sem esta
2 METODO OLOGIA Empresa independente Auditorias a farmácias de forma aleatória Pedido de um antibiótico de uso veterinário sem receita médico-veterinária Pedido de venda de vacina as para animais de companhia sem receita mé édico-veterinária
3 JULHO Farmáci ias dos Distritos de Lisboa e Porto Nº de concelhos: 12 Nº de concelhos: 12 otal de farmácias estudado: 62 6% do total de farmácias dos distritos
4 ESULTADOS DE VENDA DE ANTIBIÓTICOS SEM RECEITA MÉDICA 92% (62) das farmácias do Distrito de Lisboa e Porto venderam antibióticos sem receita médica 100% (12) das farmácias auditadas no Distrito de Évora e Castelo Branco venderam antibióticos sem receita médica
5 SULTADOS DE VENDA DE VACINAS SEM RECEITA MÉDICA 34% das farmácias do estudo comercializavam vacinas Todas -100% Venderam vacinas sem receita médica 20% Aplicavam a vacina
6 CONSEQUÊNCIA AS JURÍDICAS COIMA por venda ilegal p penalização em - de medicamentos sem rec ceita médica CRIME de usurpação de fu unções pena de prisão penalização em unções penalização com - se o farmacêutico aconselhar o medicamento face à descrição de um possível qua adro clínico pelo cliente? - SETEMBRO 2º ESTUDO - Cidade de Lisboa e Porto
7 CENÁRIO APRESENTADO PARA AVALIAÇÃO DE POSSÍVEL CRIME DE USUR RPAÇÃO DE FUNÇÕES Dono (Auditor) apresentava situação de animal de companhia, cão ou gato, doente: 1. Problema de coçar orelha frequentemente, parecendo ter pús possível quadro clínico de otite ou 2. Apresentava diarreia e já não tinha apetite e achava no geral que não estava muito bem possível quadro clínico de gastroenterite
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10 idade de Lisboa e Cidade do Porto Farmácias Auditadas Venda sem receita médica Prescrição pela farmácia Margem de erro Nível de Confiança 21% 87% 51% % 8% 95% de 81 41de 81 Crime de Usurpação de Funçõe
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13 Situação atual Espé écies Pecuárias DL 314/2009 e Port taria 1138/2008
14 Estupefacientes e Psicotrópicos DELO 1501 MODELO 1507
15 Obrigatoriedade da Vinh heta - Receituário de medicamentos sujeito os a receita médica: Espécies Pecuárias (incluindo equinos) Quando o medicamento veteri inário estiver indicado, simultaneamente, para animai is de exploração e animais de companhia é obrigatório em todos. Estupefacientes e psicotrópico os Obrigatória em Espécies Pecuárias e Animais de Comp panhia.
16 Modelo de Vinheta atua almente utilizado pelo Médico Veterinário prov videnciado pela OMV Nº de Cédula Profissional Nome do Médico Veterinário Vinheta com código de barras e identificação do Médico Veterinário
17 Identificado a dimens são do problema e a gravidade para a saú úde animal e a saúde pública há que agir A OMV estudou po ossíveis soluções e apresentou propostas para evitar a falsificação e a usurpação de funções aqui evidente em Animais de Companhia
18 Propostas OMV para animais de compan nhia: Obrigatoriedade de ap posição de Vinheta em Receita, Boletim de Vacina, Certificados ou outros Receita Electrónica qu ue já inclui vinheta
19 ECEITA ATUAL - Validação Assinatura Médico Veterinário Cédula Profissional Nº
20 ceita Electrónica PCs APP IOS IPHONE, IPAD e ANDRO Acesso ao Clínico a um sistema criado p OMV com password própria, individua CLIENTE
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22 alidação da receita electrónica / vinheta na Farmácia
23 VANTA AGENS Minimizar a falsificação de venda de medicamentos sem receita médica Minimizar a falsificação de boletins de vacina Minimizar a usurpação de funções Tornar o ato de prescrição credível a terceiros A OMV assume todos os custos de criação e manutenção do sistema Receita electrónica gratuita para tod dos os colegas A vinheta em documentos impresso os como vacinas, certificados, tem custo negligenciável (actual preço das vinhetas 0,02 : 1000 vinhetas = 20 ) Sem custos para o Estado
24 CONCL LUSÕES Se os pedidos de autorização dirigidos à DGAV por despacho pela Sra. Directora Geral da Veterinária e Alimentação, o Sistema pode ser in niciado no final de Janeiro 2014 para medicamentos sujeitos a receita médica de uso veterinário, incluindo vacinas. Se o pedido de autorização dirigid do à DGS por despacho pelo Sr. Director Geral da Saúd de, o Sistema pode ser iniciado em Janeiro de 2014 para medicamentos sujeitos a receita médica de uso humano.
Nº DIÁRIO DA REPÚBLICA - II, SÉRIE PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA SAÚDE
Nº. 216-18-09-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA - II, SÉRIE PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 981/98 (2.ª série). - Tendo presente a Convenção das Nações Unidas, bem como o
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