Receita médico-veterinária - Aposição de vinhetas
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- Thiago Cabreira Faro
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1 Exmo. Senhor Prof. Doutor Álvaro Pegado Mendonça Direção Geral de Alimentação e Veterinária Campo Grande, nº Lisboa Receita médico-veterinária - Aposição de vinhetas Of. Nº 113/CD/ Exmo. Senhor Diretor Geral, A prática de atos médico-veterinários por parte de pessoas não habilitadas para o efeito tem vindo a ser relatada, cada vez em maior número de ocorrências, a esta Ordem profissional. Com efeito, é atualmente isenta de controlo e de uma real fiscalização a possibilidade de qualquer pessoa usar o número de cédula profissional de um médico-veterinário e com essa informação prescrever medicamentos veterinários, assinando sob um carimbo forjado, pelo que a prática deste ato ilegal tem vindo a multiplicar-se no nosso país, como aliás demos a conhecer a V. Exa. através de ofício. A Ordem dos Médicos Veterinários tem vindo a trabalhar aturadamente no sentido de combater o exercício ilegal da profissão, nomeadamente através do controlo da forma de prescrição de medicamentos veterinários, sujeitos ou não a receita médico-veterinária. Com efeito, a Ordem dos Médicos Veterinários já implementou o sistema da receita médicoveterinária eletrónica, disponível gratuitamente aos seus membros, semelhante a uma receita médico-veterinária normalizada, onde os médicos veterinários podem colocar o seu carimbo, personalizar as informações de contacto, etc.. A Ordem pretende, com esta medida, substituir os atuais livros de receitas médico-
2 veterinárias normalizadas e de receitas de alimentos medicamentosos em formato de papel por livros de receitas, de modelo exatamente igual ao atualmente utilizado, a emitir através de plataforma eletrónica de acesso restrito aos médicos veterinários. A Ordem apela para que os seus membros utilizem este modelo para todas as prescrições efetuadas, de modo a uniformizar a receita médico-veterinária e com isso controlar e assegurar que quem prescreve os medicamentos é pessoa habilitada para o efeito. A implementação e divulgação desta receita eletrónica para prescrição de todos os medicamentos veterinários (sujeitos ou não a receita médica normalizada), cremos que irá ajudar a combater o exercício ilegal da profissão, na medida em que o acesso à plataforma para download da receita, é feita de forma controlada e exclusiva por médicos veterinários. Pese embora a iniciativa da Ordem dos Médicos Veterinários neste âmbito ser já bastante desenvolvida, esta entidade não tem competência para determinado tipo de atos, nomeadamente, a imposição da obrigatoriedade de uso de vinheta, a aprovação do seu modelo, etc. Deste modo, vimos solicitar a V. Exas. colaboração institucional nas seguintes matérias: i) Aprovação do modelo de vinheta emitido automaticamente nas receitas eletrónicas, com código de barras identificativo do Médico Veterinário; ii) Definição da obrigatoriedade de aposição de vinheta em todas as receitas médicoveterinárias; iii) Definição da obrigatoriedade de aposição de vinheta em todos os atos de certificação. iv) Validação da receita / prescrição médico-veterinária Vejamos em que medida pode V. Exa., no nosso entender, levar avante estas iniciativas.
3 i) Aprovação do modelo de vinheta a colocar na receita eletrónica Como V. Exa. sabe, nos termos do Decreto-Lei n.º 314/2009 de 28 de outubro, considera-se «Vinheta» o selo identificativo do médico veterinário destinado a validar a receita médico veterinária normalizada e a requisição (cfr. al. da) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei 314/2009, de 28 de outubro). Nos termos deste artigo 119.º, concretamente no n.º 1 Os modelos de receita médicoveterinária normalizada (RMVN) e vinheta são aprovados por portaria do membro do Governo responsável pela área da agricultura, cabendo à Ordem dos Médicos Veterinários propor o modelo de vinheta. A legislação em vigor admite a edição das receitas médico-veterinárias normalizadas (e das receitas de alimento medicamentoso) para animais diretamente pela Ordem desde que precedida de protocolo celebrado com a DGAV que autorize a respetiva edição e comercialização. As portarias n.º 1151/2005, de 9 de novembro, e n.º 1138/2008, de 10 de outubro, aprovaram os modelos de receitas médico-veterinárias normalizadas e de receitas de alimentos medicamentosos para animais. Assim, a competência para aprovar o modelo de vinheta a colocar em tal receita eletrónica instituída pela Ordem dos Médicos Veterinários pertence à DGAV, pelo que solicitamos que V. Exa. se digne aprovar o modelo a que se faz referência. ii) Definição da obrigatoriedade de aposição de vinheta em todas as receitas médicoveterinárias A imposição da aposição de vinheta em todas as receitas médico-veterinárias, permitirá, nomeadamente aos funcionários dos postos de venda a retalho de medicação (por exemplo,
4 os farmacêuticos) no ato da venda do medicamento, controlar que a prescrição foi feita por médico-veterinário. Existem, na nossa opinião, duas vias possíveis para sujeitar a aposição de vinheta, todas as receitas médico-veterinárias, a saber: (a) a alteração, pelo Senhor Diretor Geral de Alimentação e Veterinária, das condições de dispensa de medicamentos específicos; (b) a alteração do diploma que regula a dispensa dos medicamentos veterinários. Quanto à primeira opção, de acordo com o artigo 72.º do Decreto-Lei n.º 148/2008, a alteração da classificação de um medicamento veterinário (enquanto não sujeito ou sujeito a receita médico-veterinária ou ainda sujeito a receita médico-veterinária normalizada) pode ser requerida por interessado ou determinada pelo Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária sempre que sejam conhecidas novas informações relacionadas, designadamente, com a saúde humana ou animal, com o ambiente e ou decorrentes da farmacovigilância veterinária. Dispõe ainda este artigo que as normas respeitantes à definição de condições de classificação e ou de situações que possam determinar a sua alteração são fixadas em despacho do Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária. Assim, é admissível que o Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, possa, por despacho, definir que a receita médico-veterinária passe a estar sujeita à aposição de vinheta, nomeadamente por razões ligadas ao controlo da entidade que prescreve tal receita. Esta solução, não é, no entanto, isenta de críticas. No entanto, é nosso entendimento que o despacho apenas viria concretizar os requisitos da receita médico-veterinária, indicando a obrigatoriedade de aposição de vinheta em todas as receitas pelo que estaria salvaguardada a legalidade do procedimento. Quanto à segunda opção, a proposta de alteração legislativa poderá ser apresentada junto
5 do Ministério da Agricultura. No entanto, esta via seria mais demorada para atingir os fins pretendidos, sendo certo que sempre seria necessário que V.ª Exa. fizesse uso de toda a sua diligência para que o assunto fosse resolvido de forma eficaz e célere. iii) Definição da obrigatoriedade de aposição de vinheta em todos os atos de certificação A Ordem dos Médicos Veterinários entende ainda que seria útil que todos os atos médicoveterinários de certificação (tais como a certificação em boletim de vacinas, relatórios médico-veterinários, relatórios post mortem, etc.) fossem sujeitos à obrigatoriedade de aposição de vinheta, de modo a que terceiros possam aferir da idoneidade do declarante. De modo a combater o exercício ilícito da profissão, revela-se essencial a aposição de vinheta não só em todas as receitas médico-veterinárias como também em todos os atos de certificação emanados por Médicos Veterinários. De acordo com o nosso entendimento, a administração de vacinas está também incluído no âmbito do artigo 74.º do diploma acima mencionado, uma vez que se trata da administração de medicamentos veterinários imunológicos, que requerem especiais conhecimentos veterinários e que podem causar risco para a saúde do animal se administrados de forma incorreta. Assim, estando sujeitas a receita médico-veterinária, poder-se-á entender que a aposição de vinheta será obrigatória para colocação no boletim de vacinas, caso passe a ser exigida a vinheta em qualquer receita médico-veterinária, bem como em qualquer ato de certificação elaborado por médico-veterinário. IV) Validação da receita médico veterinária Validação da receita médico veterinária por obrigatoriedade de leitura de código de barras da vinheta do Médico Veterinário nas farmácias, cooperativas, distribuidoras e outras onde
6 se vendam medicamentos de uso humano ou de uso veterinário prescritos por um Médico Veterinário. Para efetivação do controlo, os postos de venda de medicamentos a retalho teriam de possuir um software de leitura da vinheta, aliás, tal como já sucede para os médicos de saúde humana. Assim, Exmo. Sr. Diretor-Geral, Solicitamos o V. apoio e colaboração para implementação do agora sugerido, nomeadamente, a aprovação do modelo de vinheta a colocar nas receitas eletrónicas e a obrigatoriedade de aposição de vinheta em todas as receitas médico-veterinárias. Estamos certos de que, com estas medidas, será possível combater, de forma eficaz, o exercício ilegal da profissão médico-veterinária, beneficiando, com isso, toda a comunidade, a saúde animal e também a saúde humana. Certos da V. melhor atenção, Subscrevo-me com estima e consideração pessoal, Com os melhores cumprimentos, Pelo Conselho Diretivo A Bastonária Prof.ª Doutora Laurentina Pedroso
7 Vinheta eletrónica veterinária Img. 1 - Vinheta eletrónica Exemplo de uma vinheta eletrónica emitida para um médico veterinário (fictício) de nome Utilizador Teste. Img. 2 - Vinheta eletrónica - cédula O texto destacado pelo contorno a preto na imagem anterior refere- se ao nº de Cédula que o médico veterinário obteve no seu registo à ordem dos médicos veterinários. Img. 3 - Vinheta eletrónica - Nome do médico O nome do médico também é colocado na vinheta. É colocado apenas o primeiro e último nome do médico veterinário e sempre em maiúsculas.
8 Emissão de vinhetas eletrónicas veterinárias Img. 4 - Vinheta eletrónica - Código de barras Código de barras para controlo inequívoco da vinheta eletrónica. O mesmo é gerado de acordo com o código apresentado pelo contorno a cinzento. Img. 5 Vinheta eletrónica - código O código é gerado de acordo com os seguintes parâmetros: Os algarismos sublinhados a vermelho correspondem aos dois últimos algarismos do ano de emissão da vinheta. Os algarismos sublinhados a verde (7 algarismos) correspondem à identificação do médico veterinário, neste caso o nº da sua cédula na OMV, juntando (se necessário) zeros à esquerda do nº de cédula. O Cheque- dígito (sublinhado a azul) é um número de controlo obtido através de um cálculo, permitindo verificar se a vinheta é verdadeira (este cálculo é feito de acordo com os restantes números da vinheta. 2
«Artigo 9.º [...] 1 -... 2 -... 3 -... 4 -... 5 -...
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