EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL: O ENFOQUE NA CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL DOS COLABORADORES DOS CANTEIROS DE OBRAS
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- Aníbal Caiado Malheiro
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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL: O ENFOQUE NA CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL DOS COLABORADORES DOS CANTEIROS DE OBRAS GT 05: Educação, Comunicação e Tecnologias Resumo Izaclaudia Santana da Cruz (1) Isabel Cristina Barreto Andrade (2) Izadora Santana da Cruz (3) 1- Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema UFS), Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema UFS), Técnóloga em Saneamento Ambiental (IFS), Graduada em Letras Português (UFS), izaclaudiasantana@yahoo.com.br. 2- Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema UFS), Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema UFS), Bacharel em Administração. Grupo Aqua, icbandrade@yahoo.com.br. 3- Engenheira Ambiental (UNIT), Tecnóloga em Saneamento Ambiental (IFS), izadorasantana@yahoo.com.br A educação ambiental é um instrumento capaz de possibilitar transformações nos diversos segmentos econômicos, dentre eles, a construção civil. Esse estudo visa promover a conscientização quanto a importância da educação ambiental para os atores envolvidos no contexto das atividades da indústria da construção civil. Para tanto utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, através da análise da literatura publicada relacionada as temáticas de educação ambiental, sustentabilidade e construção civil. Diante da análise dessa pesquisa foi possível entender que a educação ambiental contribui como instrumento fundamental para com a sensibilização dos indivíduos e na transformação de suas práticas no âmbito da indústria da construção civil. Palavras-chave: Educação ambiental, sustentabilidade e construção civil Abstract Environmental education is a tool to enable changes in the various economic sectors, including the construction industry. This study aims to promote awareness of the importance of environmental education for the actors involved in the context of the activities of the construction industry. For this was used as methodology the literature through the analysis of the published literature regarding the issues of environmental education, sustainability and construction. Given the analysis of this research was possible to understand that environmental education contributes as a key tool to raise awareness of individuals and in transforming their practices in the construction industry. Keywords: Environmental education, sustainability and construction 1
2 1- Introdução A construção civil é uma das atividades mais importantes para o desenvolvimento econômico e social da humanidade. É também um dos maiores impactantes ambientais, seja por modificações de grandes áreas, consumo exagerado de matéria-prima ou pela geração de grandes volumes de resíduos. A proposta desafiadora para o setor é unir o desenvolvimento econômico à preservação ambiental tornando possível o desenvolvimento sustentável. Diante desse quadro a utilização de ferramentas de educação ambiental para conscientização dos trabalhadores da construção civil aliado a instrumentos de gestão ambiental constituem alicerces fundamentais para a sustentabilidade da atividade de construção civil. O Plano de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil surge como uma proposta para minimizar os problemas relacionados aos resíduos. A Política Nacional dos Resíduos Sólidos ratifica a responsabilidade dos geradores pela busca de soluções de reciclagem dos resíduos gerados pelos seus setores. A Resolução Conama 307/2002 torna obrigatório à elaboração e implantação do PGRCC para os empreendimentos com grande potencial gerador. Contudo, para que o Plano de gestão dos resíduos assim como outras ações de sustentabilidade sejam uma realidade efetiva no âmbito das atividades da construção civil é preciso que cada agente cumpra o seu papel no processo de gestão ambiental. Diante do exposto, esse trabalha objetivou demonstrar a importância das ações de educação ambiental voltadas para os colaboradores da construção civil, a fim de possibilitar o desenvolvimento sustentável dessa atividade, através do plano de gestão dos resíduos da construção civil. 2- Metodologia da pesquisa Diante das grandes e complexas questões que permeiam o campo da educação ambiental, a pesquisa se alicerçou em um levantamento bibliográfico ancorado entre: livros, dissertações, teses, artigos e outros aportes teóricos secundários que deram embasamento e consistência para as proposições que foram discorridas neste estudo, além dos bancos de dados disponíveis, que demonstram o cenário atual em que se encontram o meio ambiente, a educação ambiental e a construção civil. Segundo Lakatos (2010, p. 44) a pesquisa bibliográfica permite compreender que, se de um lado a resolução de um problema pode ser obtida através dela, por outro, tanto a pesquisa de laboratório quanto à de campo exigem, como premissa, o levantamento do estudo da questão que se propõe a analisar e solucionar. 2
3 Desta feita, a pesquisa bibliográfica pode, portanto, ser considerada também como o início para toda pesquisa científica. Assim, pode-se considerar a referida pesquisa como sendo de cunho bibliográfico. Sobre esse assunto, Souza (2001) complementa que a pesquisa bibliográfica, [...] é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônico, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, porém, pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta. [...] (SOUZA, 2001, p. 32). Uma de suas especialidades fundamentais é proporcionar ao pesquisador uma abordagem teórica diversificada, colaborando para aumentar o conhecimento e tornar a pesquisa com informações ricas sobre o assunto. Assim, o pesquisador além de expandir seus conhecimentos, torne-se um leitor a procura de levantamento dos dados e informações que irá contribuir para o universo acadêmico. 3- Sustentabilidade ambiental e a construção civil O pensamento que predominou durante séculos no mundo, com relação ao comportamento humano e o meio ambiente, enxergava o homem como mero explorador e os recursos naturais como inesgotáveis. Atualmente, porém constata-se que essa postura é insuficiente para permitir o equilíbrio entre homem e natureza. A visão de que tudo e todos no planeta estão interligados exige um novo modo de produzir e reproduzir o desenvolvimento humano, seja ele econômico, social ou ambiental. A partir desse contexto, surge a ideia de desenvolvimento sustentável. O marco inicial para o debate sobre esse tema foi a Conferência Internacional das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment), realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. O conceito de desenvolvimento sustentável foi consagrado no relatório "O Nosso Futuro Comum", como o que "satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades" (BRUNDTLAND, 1987). Assim, a sustentabilidade adota uma postura preventiva, ou seja, os pontos positivos de um empreendimento devem ser otimizados e os negativos, reduzidos aos limites mínimos possíveis em um curto espaço de tempo, em busca de evitar danos ao meio ambiente. Ela 3
4 representa uma alternativa para a mudança nos padrões de produção e consumo em todos os segmentos da economia, sejam eles: industriais, comerciais ou agrícolas. Nesse cenário, é importante incentivar a transformação no processo linear de utilização dos recursos naturais e posterior descarte para um movimento que obedeça a uma lógica cíclica na qual as matérias-primas são constantemente utilizadas, reaproveitadas e recicladas, sendo inseridas novamente no mesmo processo. Em tese, a sustentabilidade fundamenta-se em três pilares: ambiental, econômico e social. Ainda podem ser acrescidas, porem as dimensões políticas, culturais e tecnológicas que desempenham importante função. A cadeia produtiva da construção civil é imprescindível para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil. Sua importância se traduz nos inúmeros benefícios que seus membros dão para a consolidação da economia do País. Um dos maiores desafios atuais desse setor industrial é a minimização dos impactos sociais e ambientais de sua atividade. A redução dessa pegada ecológica no planeta constitui uma meta muito importante que já foi incorporada à missão da indústria da construção. Os desafios propostos passam pela redução do consumo de recursos naturais e energéticos, a utilização de energias limpas e renováveis, o compromisso pela não ocupação de áreas de preservação ambiental, a redução das emissões atmosféricas durante o ciclo produtivo, o consumo de materiais que não agridam o meio ambiente e o gerenciamento adequado dos resíduos. Essa realidade tem impulsionado a tomada de decisões no sentido da adoção de práticas sustentáveis. Dentro desse contexto, é imprescindível o papel da educação ambiental no âmbito das atividades da construção civil. 3- Educação ambiental para sustentabilidade da construção civil A educação ambiental tem fundamental papel, consubstanciando-se em uma necessidade do mundo moderno, existindo cada vez mais o desafio, enquanto prática dialógica, no sentido de serem criadas condições para a participação dos diferentes segmentos sociais nas esferas das atividades humanas, sejam elas de cunho formal ou informal. É importante enfatizar que para construção de práticas que busquem o equilíbrio entre as atividades humanas e a preservação do meio ambiente, é imprescindível o papel da educação ambiental como mecanismo de conscientização e transformação. Por isso, ela deve estar inserida no cotidiano dos trabalhadores em diferentes atividades econômicas, principalmente, aquelas com o alto poder de impacto ambiental, a exemplo da construção civil. 4
5 As medidas de prevenção ambiental desenvolvidas pelo ramo da construção civil devem se antecipar e impedir ou minorar a ocorrência dos fatores de degradação. Contudo sua aplicação depende de que seus gestores estejam suficientemente organizados para planejar e gerenciar os processos socioeconômicos e assegurar o principal objetivo dessas medidas, que é a distribuição das atividades humanas no espaço e no tempo (planejamento territorial e de uso do solo) de maneira compatível com padrões desejáveis de qualidade ambiental (BRAGA, 2005). Por isso, na realidade dos empreendimentos da construção civil, a educação ambiental deve se constituir em uma ação educativa permanente por intermédio da qual os trabalhadores tenham a tomada de consciência de sua realidade global, do tipo de relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, dos problemas e impactos ambientais decorrentes do desenvolvimento da atividade econômica em que atuam. Este processo deve ser desenvolvido por meio de práticas que possibilitem comportamentos direcionados à transformação superadora da realidade atual, nas searas sociais e naturais, através do desenvolvimento do educando das habilidades e atitudes necessárias para dita transformação (SILVA JUNIOR, 2008). Diante disso, o papel da educação ambiental funciona como um motivador e incentivador dos atores sociais envolvidos nessa cadeia, sejam eles, os empresários, os gestores e os trabalhadores de todos os níveis que atuam nessa atividade. A conscientização ambiental tem como objetivo de orientação sobre as práticas de gestão ambiental que norteiam o segmento da construção civil, tendo em vista que essa atividade tem alto poder de impacto ambiental quando mal orientadas. Dentre os impactos ambientais de maior intensidade na atividade de construir está, principalmente, a geração de resíduos sólidos, os RCD- Resíduos de construção e demolição. Por isso, o foco da sustentabilidade ambiental dessa atividade deve centrar na redução e manejo adequado dos resíduos. Para que isso aconteça as ações de educação ambiental dentro do canteiro de obras devem primar pelo ensinamento em torno do gerenciamento adequado dos resíduos, cada colaborador precisar entender o seu papel nesse processo. Um dos objetivos estabelecidos no Plano de Gerenciamento dos Resíduos da Construção civil está o programa de educação ambiental que deverá ser desenvolvido de maneira continua para todos os colaboradores, a fim de orientá-los no manejo e destinação adequada dos resíduos. 5
6 4- Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. O plano de gerenciamento de resíduos da construção civil é um instrumento que estabelece uma metodologia para a gestão dos RCC, permitindo a minimização dos impactos ao meio ambiente. Ele deve ser elaborado e implantado pelos grandes geradores e constituem parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competente do SISNAMA. O objetivo é promover o gerenciamento adequado dos resíduos da construção civil, priorizando a não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada (CONAMA 448/2012, Art. 4 ). A fim de promover a redução do desperdício nos canteiros de obras, melhoria nas condições de trabalho e o aumento nos lucros com o intuito de minimizar os impactos causados pela indústria da construção civil. A PNRS determina que para a elaboração, implantação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, será designado responsável técnico devidamente habilitado (Art. 22, PNRS). O PGRCC deve ser elaborado por um profissional ou equipe técnica devidamente habilitada, nas áreas de: Engenharia Civil, Engenharia de Produção Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia Química, Engenharia Sanitária, com inscrição no Conselho de Classe referido, sendo desejável possuir pós-graduação na área de Meio Ambiente. Os elementos do PGRCC são: Identificação do empreendimento Identificação do responsável técnico: pela elaboração do projeto de Gerenciamento de resíduos da construção civil PGRCC Caracterização do empreendimento Também deve contemplar a descrição das seguintes etapas do gerenciamento do RCC. Caracterização dos resíduos: identificação da tipologia dos resíduos e uma estimativa da quantidade de resíduos que serão gerados. Triagem: a segregação dos resíduos da construção civil deverá seguir o que propõe a Resolução Conama 307/
7 Forma de Acondicionamento: deverá ser descrito como os resíduos serão confinados após a geração até a etapa de transporte, assegurando as condições possíveis para a sua reutilização e reciclagem. Transporte: O transporte até o destino final deverá ser realizado por empresas licenciadas pelo órgão ambiental competente. Destinação: a etapa de destinação segue os padrões específicos para cada classe de resíduo conforme estabelecido pela legislação vigente. Sendo que serão priorizados a reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada. Os Aterros de resíduo Classe A de reservação de material para usos futuros deverá ser devidamente licenciado pelo órgão ambiental, garantindo que não cause danos à saúde pública e ao meio ambiente. A metodologia para implantação do PGRCC compreendendo desde as fases e métodos de implantação do projeto ao programa de monitoramento contínuo. A educação ambiental deve estar presente tanto na fase de implantação do programa como na sua continuidade. Constituindo um projeto constante de conscientização ambiental de todos os colaboradores sobre os problemas ambientais, o impacto ambiental das atividades desempenhadas e como é possível minimizar os efeitos negativos ao meio ambiente decorrentes da atividade de construir. 5- Educação ambiental para os colaboradores da construção civil A finalidade dessas ações é conscientizar o homem por meio do conhecimento da relação homem versus ambiente. Diante disso, a implementação de processos de educação ambiental tanto para os gestores como para os trabalhadores dos canteiros de obras é a maneira mais eficiente e viável de evitar que sejam causados danos ao meio ambiente. Portanto, essa etapa segue uma lógica nas etapas de treinamento, através de instrumentos de educação ambiental: treinamento dos gestores e gerentes; treinamento dos componentes dos setores administrativos e, logo em seguida, o treinamento dos colaboradores nos canteiros de obras. Treinamento dos diretores e gerência: A alta administração deverá ser o primeiro grupo da organização a abraçar a causa ambientalista, porque eles são responsáveis em assegurar a disponibilidade dos recursos financeiros, humanos, tecnológicos e infra estruturais que são essenciais para o estabelecimento do plano (ABNT NBR ISO, 2004). 7
8 O processo de conscientização ambiental da alta direção envolve a apresentação de temáticas relacionados aos impactos ambientais da construção civil, a legislação ambiental específica e a importância da implantação de ações de sustentabilidade ambiental, principalmente, referente a gestão dos resíduos da construção civil, sendo este um dos principias impactos dessa atividade econômica. Treinamento dos funcionários da administração: Os funcionários que atuam nos setores administrativos e técnicos das obras são responsáveis pelo administração direta em cada canteiro de obra. Nesse grupo estão inseridos os cargos de engenheiros, técnicos e encarregados. Eles atuarão como multiplicadores das ações de educação ambiental, por isso é fundamental uma abordagem das principais temáticas, quais os principias impactos ambientais da construção civil e qual as ações ambientais adotadas pela construtora. O treinamento e programa de educação ambiental deve ser planejado junto à administração do empreendimento, levando-se em consideração os dados descritos no PGRCC (Plano de Gestão de Resíduos da Construção Civil) e na política de gestão ambiental da empresa. Treinamento dos colaboradores: A comunicação é fundamental no processo de educação ambiental dos colaboradores da construção civil. A comunicação interna visa assegurar a eficácia da implantação do plano. Todos pertencentes à organização e, principalmente, àqueles ligados, diretamente, à gestão ambiental devem ter conhecimento do Sistema de Gestão Ambiental e estar consciente da nova postura ambiental adotada pela empresa. Essa comunicação pode se dá através de reuniões, palestras, boletins informativos, internet e grupos de trabalhos. Esse processo de conscientização dos funcionários que atuam diretamente na atividade fim da construção civil nos canteiros de obras deve ser contínuo e desenvolvido através de um Programa Interno de Educação Ambiental. O treinamento visa conscientizar da importância das ações de educação ambiental e da implantação efetiva do PGRCC e descreve como ocorrerá o seu funcionamento no canteiro. A metodologia adotada irá depender da realidade de cada obra, podendo ser em formato de palestras, cartilhas informativas, cartazes e campanhas educativas aliados a implantação direta das ações previstas na política ambiental da empresa e do Plano de gerenciamento dos resíduos. 8
9 6- Considerações Finais O direito ao meio ambiente é ecologicamente equilibrado é um direito fundamental, garantido na Constituição Federal do Brasil. Daí decorre que o meio ambiente é considerado um bem de uso comum do povo, razão pela qual a responsabilidade pela sua preservação não é somente do Poder Público, mas também de toda a coletividade. Por isso, todos os setores da economia devem primar pelo desenvolvimento sustentável das suas atividades e pelo trabalho de conscientização ambiental dos seus integrantes. A construção civil também deve estar inserido no processo de sustentabilidade ambiental de suas atividades, e para tal deve priorizar a conscientização dos seus agentes através das ações de educação ambiental desenvolvidas dentro do seus ambiente corporativo, principalmente, nos canteiros de obras. Essa atuação deve estar prevista no seu plano de metas, que incluirá a redução do consumo de recursos naturais, a inclusão de procedimentos com menor impacto ambiental e o gerenciamento adequado dos resíduos da construção civil. Referências ABNT NBR ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental. Disponível em:< Acesso em: Outubro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos sólidos Classificação. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes Aterros Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda ed. Petrópolis: Vozes, BRAGA. Benedito e outros. Introdução à engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BRASIL. Constituição (1988), Título VIII, no Capítulo VI, Artigo 225. Disponível em: Acesso em: Agosto BRASIL. Lei n , de 02 de agosto de 2010 que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: Acesso em: Abril BRASIL. Resolução CONAMA n. 307 de 05 de Julho de 2002 que dispõe sobre os resíduos da construção civil. Disponível em: Acesso em: Abril
10 BRASIL. Resolução CONAMA n.º 431, de 24 de maio de 2011: Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Disponível em: Acesso em: Maio BRASIL. Resolução CONAMA n 448, de 18 de janeiro de 2012: Altera os arts. 2o, 4o, 5o, 6o, 8o, 9o, 10, 11 da Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente Disponível em: Acesso em: Maio CRUZ, I. S. Relatório de Estagio: Gestão de Resíduos Sólidos da Construção Civil, Aracaju/Se, LAKATOS, Maria Eva. MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. 7.ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Atlas, PINTO, T. P. Gestão Ambiental de Resíduos na Construção Civil: a experiência do SindusCon-SP. São Paulo, Obra Limpa, I&T, SindusCon-SP, SACHS, Ignacy. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. Traduzido por Eneida Araujo. São Paulo: Vértice, SILVA JUNIOR, Ivanaldo Soares da. A educação ambiental como meio para a concretização do desenvolvimento sustentável. Revista de Direito Ambiental. v. 13, n. 50, p , abr./jun
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