Amnistia Internacional. Plano Estratégico 2016 / 2019
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- Afonso Bastos Azeredo
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1 Amnistia Internacional Plano Estratégico 2016 / 2019
2 1. Objetivos e prioridades temáticas 2. Campanhas, comunicação e visibilidade 3. Formação e ativismo 4. Crescimento financeiro 5. Organização e processos internos
3 1. Objetivos e Prioridades Estratégicas Objetivo 1.1 Reivindicar liberdades Um mundo onde todos conhec am e possam reivindicar os seus direitos Objetivo 1.2 Garantir direitos iguais para todos Um mundo onde os direitos humanos e a justic a sejam usufruídos sem discriminação Objetivo 1.3 Responder às crises Um mundo onde as pessoas são protegidas durante os conflitos e as crises Objetivo 1.4 Garantir a responsabilização Um mundo onde as pessoas que cometem abusos dos direitos humanos são responsabilizadas Objetivo 1.5: Maximizar os nossos recursos e o nosso Envolvimento Um movimento verdadeiramente global formado por pessoas que defendem os direitos humanos para todos e todas
4 Objetivo 1.1 Reivindicar liberdades Um mundo onde todos conhec am e possam reivindicar os seus direitos Resultado Os que defendem os direitos humanos não correm perigo e são protegidos e apoiados Resultado As pessoas conhecem os seus direitos e estão habilitadas e capacitadas para reivindica -los Resultado As pessoas reivindicam o seu direito a manifestar-se, organizar-se e contestar as situações de injustic a
5 Objetivo 1. Resultados no final do ano de 2019, com relevo para o contexto nacional: - A Secção continuou a dedicar atenção prioritária a Angola, prosseguindo o trabalho de informação, alerta e denúncia sobre casos de indivíduos em risco, nomeadamente defensores dos direitos humanos, num quadro alargado de salvaguarda da liberdade de expressão. - Foi iniciada uma colaboração com a Amnistia Internacional do Brasil, com a qual se procurou estabelecer uma colaboração alargada em termos de parcerias estratégicas em ações e campanhas. - Foram desenvolvidos programas em Educação para os Direitos Humanos e denotou-se um aumento da formação interna e externa, em contexto formal e não-formal; - Foram enveredados esforc os no a mbito da Advocacia para a Educação para os Direitos Humanos para integrar de forma obrigatória os currículos escolares; - Aumentou o apoio da secção às escolas, por via do número de sessões de sensibilização e foi dado continuidade ao projeto Escolas Amigas dos Direitos Humanos;
6 Objetivo 1.2 Garantir direitos iguais para todos Um mundo onde os direitos humanos e a justic a sejam usufruídos sem discriminação Resultado São alcanc ados progressos no sentido da igualdade de género Resultado A discriminação e a viole ncia com base na identidade são minimizadas Resultado 2.3 Os direitos económicos, sociais e culturais são usufruídos de forma mais concreta e vivenciada a nível pessoal
7 Resultados no final do ano de 2019, com relevo para o contexto nacional: - Direitos económicos, sociais e culturais (DESC): a secção portuguesa manteve-se vigilante no que respeita ao acesso de todas as pessoas aos mesmos direitos, mediante o acompanhamento da investigação a ser conduzida pelo movimento internacional e promoveu a recolha de informação interna. Foi prestada especial atenção à salvaguarda dos mesmos em estratos particularmente vulneráveis, nomeadamente as crianc as; - A Pena de Morte continuou a ser alvo de campanhas e assinalada nas datas mais significativas. Por motivos estratégicos, foi dada especial atenção à Guiné-Equatorial; - Foi reforc ado o discurso da Amnistia Internacional sobre a viole ncia e discriminação, nas suas múltiplas formas, incluindo a viole ncia sexual, e foi concedida maior releva ncia local ao nível da redução da viole ncia contra as mulheres (por via de parcerias estratégicas), - A secção contribuiu para a redução do uso de perfis raciais por parte das forc as de seguranc a; - A proteção dos direitos de todas as pessoas que enfrentam a discriminação com base na identidade de género e/ou da orientação sexual (LGBTI) continuou a merecer um tratamento prioritário, com o aumento da visibilidade sobre estes casos, concedendo uma voz às vítimas; - Procurou-se obter uma melhor articulação entre o programa de Educação para os Direitos Humanos e as prioridades estratégicas, com ações específicas de sensibilização de acordo com os vários temas; - Foram delineadas parcerias estratégicas com outras organizações a fim de combater o discurso do ódio.
8 Objetivo 1.3 Responder às crises Um mundo onde as pessoas são protegidas durante os conflitos e as crises Resultado As pessoas que violam os direitos humanos são responsabilizadas e as vítimas te m acesso à verdade, à justic a e à justa compensação Resultado As pessoas afetadas ou em fuga de cenários de conflito ou crise e vítimas de tortura ou perseguição te m um melhor acesso à proteção e assiste ncia Resultado Os civis recebem maior proteção através de uma ação eficaz das organizações e mecanismos internacionais e regionais
9 Resultados no final do ano de 2019, com relevo para o contexto nacional: - A secção portuguesa contribuiu para a redução da impunidade face às violações dos direitos humanos cometidas em contextos de conflito e pós-conflito, participando nas ações internacionais propostas; - Contribuímos para que o Tratado Internacional sobre o Comércio de Armas fosse ratificado por países-chave; Sobre a questão premente, urgente e grave dos Refugiados, a Secção irá desenvolver e promover: - A secção portuguesa desenvolveu um trabalho mais aprofundado e intensivo ao nível da advocacia e do lóbi, junto das entidades governamentais com poder decisório sobre o número de pessoas recebidas em Portugal e as respetivas condições de acolhimento; - Denotou-se um maior empenho no acompanhamento e monitorização dos refugiados e requerentes de asilo que chegam ao nosso país, focando a nossa atenção em situações críticas decorrentes de contacto traumático com cenários de guerra, quer ao nível individual, quer em contextos familiares, sobretudo envolvendo crianc as e jovens; este trabalho sera promovido em colaboração com outras organizações, prevendo, consequentemente, o alargamento das parcerias estratégicas; - A secção continuou a exercer pressão junto do governo portugue s e outros decisores estratégicos para a criação de rotas legais e seguras na Europa para as pessoas refugiadas; - Realizou-se um reforc o na prevenção da discriminação (étnica, racial, religiosa, de género ou de identidade sexual) no contexto da sociedade portuguesa, desenvolvendo trabalho de informação, sensibilização e esclarecimento acerca dos cenários de conflito e de guerra nos países de origem, das diferenc as culturais e religiosas entre os recém-chegados e o país de acolhimento e a promoção de uma cultura de aceitação, tolera ncia e convive ncia respeitadora de diferenc as e identidades.
10 Objetivo 1.4 Garantir a responsabilização Um mundo onde as pessoas que cometem abusos dos direitos humanos são responsabilizadas Resultado A governação para os direitos humanos e a responsabilização são reforc adas a nível nacional, com incide ncia especial no apoio à concretização dos Objetivos 1 a 3 Resultado Os mecanismos de defesa dos direitos humanos regionais e globais são reforc ados nos casos em que a proteção nacional falha
11 Resultados no final do ano de 2019, com relevo para o contexto nacional: - Portugal contribuiu ativamente para fortalecer o sistema universal de direitos humanos das Nações Unidas, apoiando os mecanismos, comités de vigila ncia dos tratados e procedimento especiais, dando resposta oportuna aos mesmos; - A secção portuguesa supervisiona o cumprimento de Portugal das recomendações dos mecanismos das Nações Unidas; - O Mecanismo Nacional de Prevenção tornou-se mais eficaz, com melhorias ao nível da investigação de casos de tortura e maus tratos cometidas às mãos das forc as de seguranc a em centros de privação de liberdade.
12 Objetivo 1.5: Maximizar os nossos recursos e o nosso Envolvimento Um movimento verdadeiramente global formado por pessoas que defendem os direitos humanos para todos e todas Resultado A Amnistia Internacional é um movimento mais amplo, forte e diverso e possui uma capacidade reforc ada para causar impacto em matéria de direitos humanos Resultados no final do ano de 2019, com relevo para o contexto nacional: - Captámos maior número de membros e apoiantes, com registo de um maior envolvimento e participação democrática na vida da organização; (ver objetivo 3) - Consolidámos, reforçámos e ampliámos o ativismo, nomeadamente junto dos jovens; (ver objetivo 3) - Prosseguimos a implementação do Plano de Crescimento (até 2020); (ver objetivo 4) - Conforme previsto no Plano de Crescimento, a base de apoiantes e membros cresceu de em 2014 (não inclui doadores pontuais), para em Contabilizando os doadores pontuais confirma-se um crescimento de apoiantes, membros e doadores em 2014 para em 2020.
13 2. Campanhas, comunicação e visibilidade (Resultados): - Reforçámos as parcerias e a relação existente com os media e aumentámos a presenc a da AI nos principais espac os mediáticos nacionais; - Trabalhámos no sentido de sensibilizar responsáveis editoriais da imprensa escrita e diretores de informação e/ou jornalistas para a necessidade de assegurar uma ou várias rubricas regulares da responsabilidade da AI; - Investimos ao nível da imprensa local, em colaboração com as estruturas operacionais; - Garantimos a cobertura mediática das campanhas e ações da Secção nos principais órgãos de comunicação social; - Foi criada uma bolsa de comentadores/especialistas em temáticas específicas, envolvendo não apenas o/a diretor/a executivo/a e o/a Presidente da Direção, a quem cabe representar a Secção nos media, mas também membros da AI, o que permitirá responder rapidamente a solicitações e pedidos de colaboração ou comentários; - Produzimos conteúdos digitais mais acessíveis e atualizados nas plataformas digitais, permitindo a abertura de espac os de informação e debate sobre questões gerais envolvendo direitos humanos e dúvidas concretas sobre ações e campanhas; - Promovemos a visibilidade da AI mediante a multiplicação de ações de rua, em colaboração com as estruturas operacionais, introduzindo e melhorias no respetivo planeamento.
14 3. Formação e ativismo (Resultados): Existe ncia de uma plataforma digital para membros, estruturas, Equipa Executiva e Direc ão; É assegurada e alargada a regularidade, oportunidade e qualidade da formação para membros e estruturas; Promovemos um aumento na qualidade da organização e planeamento, sobretudo ao nível de um calendário coletivo, de modo a facilitar a participação das estruturas no cumprimento dos planos operacionais e estratégicos; Obtivemos uma maior presenc a a nível nacional, promovendo a criação de novas estruturas operacionais em locais estratégicos, com envolvimento de jovens e/ou outros membros locais. Este objetivo está interligado com o objetivo estratégico anterior, sobretudo ao nível da visibilidade; Encontra-se desenvolvida uma cultura de troca de boas práticas e de multiplicação de iniciativas e projetos; Existe um programa de desenvolvimento de lideranc a que garante uma lideranc a de qualidade na Secção, com vista à promoção de continuidade estratégica.
15 4. Crescimento Financeiro Continuámos a implementação do Plano de Crescimento em curso, alinhando-o com o novo plano estratégico: A base de apoiantes e membros cresceu para em 2020; A receita total cresceu de em 2015 para em 2020; O crescimento da base de apoiantes e membros regulares entre 2015 e 2020 foi de 66,5%; Os fundos angariados foram sendo articulados com o rumo e crescimento da secc ão; Garantimos a estabilidade financeira da secção; Fazemos um uso responsável e estratégico dos nossos recursos.
16 5. Organização e processos internos Tornámos a secção portuguesa numa organização mais ágil nas suas respostas perante membros, não-membros, sociedade civil e governos; Caracterizámos o nosso trabalho como um elevado compromisso com os direitos humanos, aplicando-os na nossa vive ncia na organização, ao nível da promoção do respeito e confianc a interna; Somos uma organização diversificada que oferece oportunidades de participação e conhecimento a todas as pessoas; Encaramos os voluntários como potenciais multiplicadores das nossas ações e campanhas, promovendo uma cultura de participação e motivação, enquanto agentes de mudanc a para o mundo que queremos em cada futuro;- Existiram espac os de consulta prévia sobre temas prioritários na secção e no movimento internacional, de forma a agirmos em tempo útil.
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