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2 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n 9.610). Informações e contatos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Gestão Estratégica UGE SGAS 605 Conj. A Asa Sul Brasília/DF CEP: Telefone: (61) Site: Presidente do Conselho Deliberativo Robson Braga de Andrade Diretor Presidente Luiz Barretto Diretora Técnica Heloísa Regina Guimarães de Menezes Diretor de Administração e Finanças José Cláudio dos Santos Unidade de Gestão Estratégica Gerente Pio Cortizo Gerente Adjunta Elizis Maria de Faria Equipe técnica Rafael de Farias Costa Moreira (Coordenação) Alexandre Vasconcelos Lima Carlos Eduardo Pinto Santiago Marco Aurélio Bedê Karina Santos de Souza Ramon de Almeida Bispo

3 Sumário 1. INTRODUÇÃO 5 2. DEFINIÇÕES Pequenos negócios Microempreendedor individual (MEI) Microempresa (ME) Empresa de pequeno porte (EPP) Produtor rural Potencial empresário Potencial empreendedor 8 3. PERFIL COMPARATIVO DOS DONOS DE NEGÓCIO Evolução recente Sexo Faixa etária Escolaridade Rendimento médio mensal Uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) O PÚBLICO DO SEBRAE EM NÚMEROS Pequenos negócios empresariais Distribuição por porte Distribuição por região Distribuição por Unidade da Federação Distribuição por município Distribuição por setor econômico Distribuição por segmento econômico Microempreendedor individual MEI Distribuição por região Distribuição por Unidade da Federação Distribuição por município Distribuição por setor econômico Distribuição por segmento econômico Análise de densidade e atratividade Microempresa ME Distribuição por região Distribuição por Unidade da Federação 36 3

4 Distribuição por município Distribuição por setor econômico Distribuição por segmento econômico Análise de densidade e atratividade Empresa de pequeno porte EPP Distribuição por região Distribuição por Unidade da Federação Distribuição por município Distribuição por setor econômico Distribuição por segmento econômico Análise de densidade e atratividade Produtor rural Distribuição por região Distribuição por Unidade da Federação Distribuição por segmento econômico Potencial empresário Distribuição por região Distribuição por Unidade da Federação Distribuição por setor econômico Distribuição por tipo de atividade Potencial empreendedor PROJEÇÕES ATÉ Projeção do número de pequenos negócios empresariais, segundo porte e UF Metodologia Comparação com a projeção do universo de empresas optantes pelo Simples Nacional Potencial de crescimento do número de pequenos negócios optantes pelo Simples Nacional 77 4

5 1. Introdução Em seu Direcionamento Estratégico , o Sebrae formulou como visão de futuro ter excelência no desenvolvimento dos pequenos negócios, contribuindo para a construção de um país mais justo, competitivo e sustentável. Perseguir a excelência no desenvolvimento dos pequenos negócios requer conhecer sua distribuição, sua evolução recente e formular projeções sobre seu futuro. O presente trabalho tem como objetivo suprir lacunas de conhecimento dessa ordem. Com relação ao último estudo sobre o público do Sebrae, este apresenta algumas inovações. Seguindo o processo de melhor conhecimento dos pequenos negócios e empreendedores brasileiros, apresentamos nesta edição projeções mais refinadas, além de análises mais aprofundadas acerca dos segmentos de público. Neste trabalho, são utilizados dados da Receita Federal do Brasil, do Ministério do Trabalho e Emprego, do próprio Sebrae, do IBGE e da Pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor). Para dar melhor subsídio ao atendimento e à efetiva formulação da estratégia do Sebrae, excluímos da análise empresas que estão nos cadastros oficiais, mas declaram faturamento zero. Apresentamos informações e dados detalhados acerca tanto dos empreendedores à frente de pequenos negócios, quanto dos pequenos negócios em si. Dessa forma, provemos insumos para um desenho de estratégias segmentadas e focadas para melhor atender o heterogêneo público do Sebrae. Elaboramos, também, análises de densidade e atratividade das atividades dos pequenos negócios brasileiros, divididas por porte e setor. Tais análises poderão servir como instrumento de apoio no processo de planejamento. Por fim, este documento dispõe de informações acerca do público de potenciais empreendedores, a partir de informações retiradas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e da pesquisa GEM. Seguindo esta introdução, este documento está dividido da seguinte maneira: na próxima seção, são apresentadas as definições dos segmentos dos nossos públicos; em seguida, apresenta-se uma análise dos donos de pequenos negócios do Brasil; então, são expostos dados e análises sobre cada um dos segmentos de público do Sebrae; por fim, apresentamos projeções dos segmentos de pequenos negócios até

6 2. Definições A missão institucional do Sebrae sinaliza o público da sua atuação, que é formado por 3 grupos: os pequenos negócios e seus proprietários (empresários e produtores rurais), as pessoas que já desenvolveram ações no sentido de abrir um negócio (potenciais empresários), e o público no qual o Sebrae busca desenvolver a cultura empreendedora (potenciais empreendedores). Os pequenos negócios já constituídos como tal são classificados em dois grupos, conforme estejam ou não regularmentee registrados no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). Os que possuem tal registro compõem o universo dos pequenos negócios empresariais. O outro grupo é formado por pequenos negócios que atuam essencialmente em atividades rurais e também são devidamente regularizados perante o poder público, porém por meio de outros registros oficiais. Os pequenos negócios que formam esse grupo são denominados produtores rurais. A Figura 1 apresenta a divisão do público do Sebrae em segmentos de acordo com sua natureza. Em seguida, são apresentadass as definições de cada um desses públicos 1. FIGURA 1 O PÚBLICO DO SEBRAE 1 Para efeitos de atendimento, o Sebrae também utiliza outras segmentações, como aquela por setor ou por maturidade de gestão. Entretanto, neste documento, o foco da segmentação é a apresentada. 6

7 2.1. Pequenos negócios Até o fim de 2015, estima-se que o público do Sebrae apresente a distribuição abaixo (Tabela 1). Em seguida, serão apresentadas as definições de cada um desses segmentos de público. TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DOS SEGMENTOS DE PÚBLICO DO SEBRAE. BRASIL. Público Total Data de referência Fonte Microempreendedores individuais /12/2015 (est.) Sebrae/RFB Microempresas /12/2015 (est.) Sebrae/RFB Empresas de pequeno porte /12/2015 (est.) Sebrae/RFB Produtores rurais * 30/09/2013 Sebrae/IBGE *Inclui produtores rurais sem registro Microempreendedor individual (MEI) O Microempreendedor Individual (MEI) é o empresário optante pelo Simples Nacional e enquadrado no SIMEI. Seguindo a Lei Complementar nº 128/2008, alterada pela Lei Complementar nº 139/2011, o MEI tem faturamento anual bruto de no máximo R$ ,00 (sessenta mil reais); não tem participação em outra empresa como sócio ou titular; possui no máximo um único empregado que recebe um salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional; exerce uma das atividades regulamentadas elencadas no Anexo XIII da Resolução CGSN nº 94/2011, alterado pela Resolução CGSN nº 104/2012 e pela Resolução CGSN nº 111/2013, podendo desempenhar suas atividades empresariais em sua própria residência ou até mesmo sem local fixo Microempresa (ME) Para fins de atendimento do Sebrae, são consideradas microempresas as empresas brasileiras que possuam natureza jurídica compatível com as atividades mercantis 2, não desempenhem primariamente atividades associativas ou de administração pública 3, possuam faturamento bruto anual de no máximo R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e não sejam microempreendedores individuais. O valor teto de faturamento tem como base os valores estipulados para adesão ao Simples Nacional (regime de tributação simplificado), conforme Lei Complementar nº 123/2006, alterada pela Lei Complementar nº 139/2011. Vale ressaltar que compõem o público do Sebrae todas as microempresas, optantes ou não pelo Simples Nacional. 2 Sociedade anônima aberta (204-6); Sociedade anônima fechada (205-4); Sociedade empresária limitada (206-2); Empresário (individual) (213-5); Sociedade simples pura (223-2); Sociedade simples limitada (224-0); Empresário Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresária) (230-5); ou Empresário Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Simples) (231-3). 3 Atividade econômica primária diferente de Administração pública, defesa e seguridade social (divisão CNAE 84); Atividades de organizações associativas (divisão CNAE 94); ou Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (divisão CNAE 99). 7

8 Empresa de pequeno porte (EPP) Para fins de atendimento do Sebrae, são consideradas empresas de pequeno porte as empresas brasileiras que possuam natureza jurídica compatível com as atividades mercantis 4, não desempenhem primariamente atividades associativas ou de administração pública 5 e possuam faturamento bruto anual maior que R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e menor ou igual a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), somadas às empresas exportadoras aderentes ao Simples Nacional com faturamento anual de até R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) no exterior 6. Os limites inferior e superior da faixa de faturamento têm como base os valores estipulados para adesão ao Simples Nacional. Vale ressaltar que compõem o público do Sebrae todas as empresas de pequeno porte, optantes ou não pelo Simples Nacional Produtor rural Para fins de atendimento do Sebrae, são considerados produtores rurais as pessoas físicas que explorem atividades agrícolas e/ou pecuárias, nas quais não sejam alteradas a composição e as características do produto in natura, faturem até R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) por ano e possuam inscrição estadual de produtor ou declaração de aptidão ao PRONAF (DAP). Soma-se a esse grupo o dos pescadores com registro no Ministério da Pesca Potencial empresário São considerados potenciais empresários os indivíduos que possuem negócio próprio sem registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); DAP, inscrição estadual ou registro de pescador (no caso dos produtores rurais); e os indivíduos que ainda não possuem negócio próprio, mas que estão efetivamente envolvidos na sua estruturação Potencial empreendedor São considerados potenciais empreendedores os indivíduos que ainda não possuem um negócio e nem estão efetivamente envolvidos na estruturação de um negócio, e nos quais o Sebrae pode contribuir para despertar seu espírito empreendedor e desenvolver capacidades empreendedoras. 4 Idem à nota 1. 5 Idem à nota 2. 6 De acordo com a LC n.º139/2011, empresas que faturem até R$ 3,6 milhões no mercado interno e mais R$ 3,6 milhões no mercado externo podem ser optantes pelo Simples Nacional na categoria de empresas de pequeno porte (EPP). 7 É permitida a utilização do Número do Imóvel Rural na Receita Federal (NIRF) para a contabilização do atendimento a produtores rurais, nos casos em que o produtor seja o dono da propriedade, não possua nenhum dos registros descritos acima e seja isento da inscrição na Secretaria da Fazenda Estadual, mediante solicitação formal feita pelo Sebrae/UF ao Sebrae/NA. 8

9 3. Perfil Comparativo dos Donos de Negócio Segundo a Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (PNAD), do IBGE, em 2013, havia 23,5 milhões de indivíduos que possuíam um negócio próprio, com ou sem registro, na indústria, no comércio, em serviços e na agropecuária. Nesta seção são apresentadas algumas das principais características desses indivíduos, classificados conforme três das principais categorias de público do Sebrae: empresários (com CNPJ) que são os donos de negócio empresariais, potenciais empresários com negócio (sem CNPJ) e produtores rurais 8. A pesquisa do IBGE, no entanto, não identifica o porte daqueles que já possuem um empreendimento Evolução recente De acordo com o IBGE, entree 2009 e 2013, o número de empresários no país cresceu quase 20%, passando de 5,1 milhões para 6,1 milhões de pessoas. No mesmo período, o número de Potenciais Empresários com negócio decresceu 1% e o de Produtores Rurais caiu 6% (Figura 2). O aumento da proporção de empresários e a queda dos potenciais empresários estão associados à melhora no ambiente dos pequenos negócios em especial, a criação da figura do MEI. Por sua vez, a queda do número de produtores rurais está associada ao êxodo rural e à modernização do setor agropecuário. FIGURA 2 EVOLUÇÃO DOS DONOS DE NEGÓCIO NO BRASIL ( ) Milhões de pessoas 15,0 10,0 5,0 0,0 13,4 12,9 13,2 13,3 5,1 5,2 5,7 6,1 4,5 4,7 4,2 4,2 Empresários Potenciais Empresários Produtores Rurais Fonte: IBGE Notas: O levantamento do número de donos de negócio com CNPJ só foi realizado na PNAD a partir de Em 2010 não foi realizada PNAD, por tratar-se de ano em que foi feito Censo. A categoria produtor rural foi aqui agregada, independentemente se com ou sem CNPJ. 8 Em função da falta de informação sobre os potenciais empresários sem negócio, nesta publicação, são apresentadas apenas as informações sobre os potenciais empresários com negócio. Um detalhamento maior das características dos três tipos de clientes aqui analisados pode ser encontrado na publicação Empresários, Potenciais Empresários e Produtores Rurais no Brasil, Edições SEBRAE, março

10 Vale observar que o número de empresários não corresponde ao número de empresas em atividade 9. Observa-se também que, para efeito de simplificação da análise, a categoria de produtores rurais aqui utilizada envolve a agregação de todos os produtores, independentemente de possuírem registro formal. Isto porque as alternativas para o registro formal desta atividade são diversas (inscrição estadual de produtor, DAP e registro no Ministério da Pesca) e não contabilizadas pela PNAD. Não obstante isso, os dados do IBGE sobre donos de negócio, aqui apresentados, permitem obter uma comparação apurada dos perfis das três categorias de clientes analisadas Sexo Dos 23,5 milhões de donos de negócio existentes no país, em 2013, 69% eram homens (16,2 milhões de pessoas) e 31% mulheres (7,3 milhões de pessoas). FIGURA 3 DISTRIBUIÇÃO POR SEXO (2013) 69% 31% homens mulheres 0% 20% 40% 60% 80% 100% Donos de Negócio Fonte: IBGE Por categoria de público, a proporção de mulheres é mais alta no grupo de potenciais empresários com negócio (35%), seguida pelo grupo de empresários (34%) e é mais modesta no grupo dos produtores rurais, no qual a participação das mulheres chega a apenas 14% (Figura 4). 9 O número de donos de negócios empresariais da PNAD de determinado ano difere do número de empreendimentos com CNPJ do Cadastro Sebrae de Empresas (CSE), para o mesmo ano, pelas seguintes razões: empresas e donos são unidades de medidas distintas; um Empresário pode ter um ou mais empreendimentos com CNPJ e um empreendimento com CNPJ pode ter um ou mais sócios proprietários; e as fontes e os métodos de cálculo são diferentes (p. ex. mês/ano de referência: a PNAD estima os donos do ano de 2013 em set/13, já o CSE registra empresas em dez/13). 10

11 FIGURA 4 DISTRIBUIÇÃO POR SEXO E POR CATEGORIA DE PÚBLICO (2013) 0% 20% 40% 60% 80% 100% Potenciais Empresários 65% 35% homens Empresários 66% 34% mulheres Produtores Rurais 86% 14% Fonte: IBGE 3.3. Faixa etária Na análise por faixa etária, verifica-se que 50% dos donos de negócio encontram-se na faixa etária compreendida entre 35 e 54 anos, 26% têm até 34 anos e 24% têm 55 anos ou mais (Figura 5). FIGURA 5 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÁRIA (2013) 30% 25% 25% Donos de Negócio 20% 10% 0% 7% 19% 17% 7% Até 24 anos De 25 a 34 anos De 35 a 44 anos De 45 a 54 anos De 55 a 64 anos De 65 anos ou mais Fonte: IBGE Por categoria de público, destaca-se que os produtores rurais são proporcionalmente mais velhos, quando comparado aos demais grupos. Trinta e cinco por cento dos produtores rurais têm 55 anos ou mais, contra 22% no caso dos potenciais empresários e 20% no caso dos empresários. Empresários apresentam maior concentração na faixa de 35 a 54 anos (55%) e potenciais empresários apresentam uma distribuição mais próxima da média geral (Figura 6). 11

12 FIGURA 6 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÁRIA E POR CATEGORIA DE PÚBLICO (2013) 30% 28% 27% 25% 26% 25% 20% 21% 20% 14% 21% 16% 15% 21% 14% 10% 4% 8% 5% 6% 5% 0% Até 24 anos De 25 a 34 anos De 35 a 44 anos De 45 a 54 anos De 55 a 64 anos De 65 anos ou mais Empresários Potenciais Empresários Produtores Rurais Fonte: IBGE 3.4. Escolaridade Quarenta e quatro por cento dos donos de negócio têm até o fundamental incompleto, 11% têm o fundamental completo, 29% têm ensino médio (completo ou incompleto), 3% superior incompleto e 12% têm superior completo ou mais (Figura 7). FIGURA 7 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA DE ESCOLARIDADE (2013) 50% 44% Donos de Negócio 40% 30% 20% 10% 11% 29% 3% 12% 0% Até fundamental incompleto Ensino fundamental completo Ensino médio completo ou incompleto Ensino superior incompleto Ensino superior completo ou mais Fonte: IBGE Dos três públicos, os produtores rurais são os que possuem menor grau de escolaridade: 76% têm até o fundamental incompleto, contra 46% dos potenciais empresários e 18% dos empresários. No outro extremo, os empresários são os que possuem maior grau de escolaridade: 34% possuem nível superior incompleto ou mais, contra 9% dos potenciais empresários e 3% dos produtores rurais (Figura 8). 12

13 FIGURA 8 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA DE ESCOLARIDADE E POR CATEGORIA DE PÚBLICO (2013) 100% 80% 76% 60% 40% 20% 0% 18% 46% Até fundamental incompleto 10% 13% 8% Ensino fundamental completo 38% 31% 13% Ensino médio completo ou incompleto 6% 2% Ensino superior incompleto 28% 7% 1% 2% Ensino superior completo ou mais Empresários Potenciais Empresários Produtores Rurais Fonte: IBGE 3.5. Rendimento médio mensal Sessenta e um por cento dos donos de negócio recebem até 2 salários mínimos (S.M.) como rendimento médio mensal, 27% recebem mais de 2 S.M. e até 5 S.M. e 12% recebem mais de 5 S.M. (Figura 9). FIGURA 9 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA DE RENDIMENTO MÉDIO MENSAL (2013) 100% Donos de Negócio 80% 60% 40% 20% 0% 61% 27% 12% Até 2 S.M. Mais de 2 a 5 S.M. Mais de 5 S.M. Fonte: IBGE Os produtores rurais são proporcionalmente os que ganham os menores rendimentos. Entre este público, 81% ganham até 2 S.M., contra 70% dos potenciais empresários e 26% dos empresários. No outro extremo, os empresários são os que ganham os maiores rendimentos, sendo que 34% ganham mais de 5 S.M., contra 6% dos produtores rurais e 5% dos potenciais empresários (Figura 10). 13

14 FIGURA 10 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA DE RENDIMENTO MÉDIO MENSAL E POR CATEGORIA DE PÚBLICO (2013) 100% 80% 60% 70% 81% 40% 20% 0% 41% 34% 26% 25% 13% 5% 6% Até 2 S.M. Mais de 2 a 5 S.M. Mais de 5 S.M. Empresários Potencial Empresário Produtor Rural Fonte: IBGE 3.6. Uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) Quanto ao uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC), 40% dos donos de negócio possuem telefone fixo, 81% têm telefone celular pessoal, 92% têm celular no domicílio e 93% possuem telefone fixo ou celular. Quarenta e três por cento utilizaram internet em algum local nos últimos três meses, 47% possuem internet em casa e 54% possuem computador em casa (Figura 11). FIGURA 11 USO DE TIC (2013) Tem telefone fixo no domicílio Nos últimos 3 meses usou internet em algum local Possui internet no domicílio Possui micro no domicílio 40% 43% 47% 54% Tem telefone celular pessoal 81% Tem telefone celular no domicílio Tem telefone fixo e/ou celular no domicílio 92% 93% 0% 50% 100% Donos de negócio Fonte: IBGE Dentre as categorias de público, os empresários são os que possuem as maiores proporções de uso de todos os itens de TIC. Destaca-se também o baixo grau de uso de computadores no 14

15 grupo dos produtores rurais (79% não possuem PC em casa), seguido pelos potenciais empresários (49%), ao passo que apenas 17% dos empresários não possuem computador no domicílio (Figura 12). FIGURA 12 USO DE TIC POR CATEGORIA DE PÚBLICO (2013) 100% 80% 60% 40% 20% 0% 99% 95% 99% 94% 95% 79% 84% 77% Tem telefone fixo e/ou celular no domicílio Tem telefone celular no domicílio 54% Tem telefone celular pessoal 83% 51% 21% Possui micro no domicílio 77% 75% 67% 43% 40% 37% 15% Possui internet no domicílio Nos últimos 3 meses usou internet em algum local 9% 11% Tem telefone fixo no domicílio Empresários Potenciais Empresariais Produtores Rurais 17% 49% 79% Não possui micro Fonte: IBGE 15

16 4. O público do Sebrae em Números 4.1. Pequenos negócios empresariais Os pequenos negócios empresariais, na definição do Sebrae, são a soma dos microempreendedores individuais, das microempresas e das empresas de pequeno porte. Nesta seção, apresentamos informações sobre este público, baseadas em dados da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) e do portal de Estatísticas do Simples Nacional (SINAC), todos fornecidos pela Receita Federal. Após apresentadas as informações sobre o público total de pequenos negócios, são disponibilizadas também análises específicas acerca de cada um dos três segmentos que o compõem Distribuição por porte Com a introdução da figura do microempreendedor individual, em 2009, a distribuição dos pequenos negócios tem mudado profundamente. Na Figura 13 abaixo, é possível ver que, desde 2013, o MEI já representa a maior parcela do público de pequenos negócios empresariais. Na seção 5, são apresentadas projeções mais detalhadas desse público até FIGURA 13 DISTRIBUIÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS POR PORTE 2009 A ,3 Milhões ,8 5,9 7,1 8,3 9,4 4,7 5,3 MEI ME EPP MEI+ME+EPP 4 3 3,5 2,8 3,3 3,4 3,5 2,7 3,7 3,6 3,7 3, ,7 0,8 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 0,7 0,0 0, Fonte: Sebrae, a partir de bases da Receita Federal. Como apresentado na Figura 14 e na Tabela 2, para o final de 2015, estima-se que os microempreendedores individuais representarão 51,9% dos pequenos negócios empresariais; 16

17 seguidos das microempresas, que deverão representar 37,5%; e das empresas de pequeno porte, representando 10,7%. FIGURA 14 DISTRIBUIÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS POR PORTE. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. EPP 10,7% ME 37,5% MEI 51,9% Fonte: Sebrae, a partir de bases da Receita Federal. TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS POR PORTE. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Região Pequenos negócios empresariais Nº % Microempreendedores individuais ,9% Microempresas ,5% Empresas de pequeno porte ,7% Total ,0% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Distribuição por região Os pequenos negócios empresariais encontram-se principalmente na região Sudeste (ver Figura 15 e Tabela 3). Esta região responde por pouco mais da metade desse público (50,6%). Na sequência, Nordeste e Sul aparecem praticamente com a mesma participação: 18,1% e 17,9%, respectivamente. As regiões Centro-Oeste e Norte representam 8,5% e 5% dos pequenos negócios empresariais, cada. 17

18 FIGURA 15 DISTRIBUIÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS POR PORTE. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Sul 17,9% Norte 5,0% Nordeste 18,1% Centro-Oeste 8,5% Sudeste 50,6% Fonte: Sebrae, a partir de bases da Receita Federal. TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS POR REGIÃO GEOGRÁFICA. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Região Pequenos negócios empresariais Nº % Norte ,0% Nordeste ,1% Centro-Oeste ,5% Sudeste ,6% Sul ,9% BRASIL ,0% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Distribuição por Unidade da Federação Os três maiores estados em número de pequenos negócios empresariais São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro encontram-se na região Sudeste e respondem por 48% do total desse público. Apenas São Paulo, com quase 3 milhões desses pequenos negócios, responde por 28% do total do Brasil (ver Figura 16 e Tabela 4). Das dez unidades da federação com maior concentração de pequenos negócios empresariais, além das três já mencionadas do Sudeste, outras três encontram-se na região Sul, três no Nordeste (Bahia, Ceará e Pernambuco) e uma no Centro-Oeste (Goiás). 18

19 FIGURA 16 DISTRIBUIÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/ SP MG RJ RS PR BA SC GO CE PE ES PA DF MT MA MS RN PB AL AM PI RO TO SE AC AP RR Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 19

20 TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. UF Pequenos negócios empresariais Nº % AC ,2% AL ,0% AM ,9% AP ,2% BA ,7% CE ,1% DF ,8% ES ,2% GO ,5% MA ,4% MG ,7% MS ,3% MT ,8% PA ,1% PB ,2% PE ,0% PI ,9% PR ,6% RJ ,6% RN ,2% RO ,7% RR ,2% RS ,2% SC ,1% SE ,6% SP ,0% TO ,7% BRASIL ,0% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Distribuição por município Os pequenos negócios empresariais concentram-se nos grandes centros urbanos. A Tabela 5 mostra que os 20 municípios com maior número desses negócios respondem por 30,4% do total do universo brasileiro. Treze desses municípios são capitais. 20

21 TABELA 5 20 MUNICÍPIOS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS. BRASIL, PROJEÇÃO PARA 31/12/2015. Município Pequenos negócios empresariais Nº % 1 São Paulo-SP ,4% 2 Rio de Janeiro-RJ ,1% 3 Belo Horizonte-MG ,0% 4 Brasília-DF ,8% 5 Salvador-BA ,7% 6 Curitiba-PR ,4% 7 Fortaleza-CE ,4% 8 Porto Alegre-RS ,2% 9 Goiânia-GO ,0% 10 Recife-PE ,8% 11 Campinas-SP ,8% 12 Guarulhos-SP ,7% 13 Belém-PA ,6% 14 Ribeirão Preto-SP ,6% 15 Manaus-AM ,6% 16 Campo Grande-MS ,5% 17 Duque de Caxias-RJ ,5% 18 São Gonçalo-RJ ,5% 19 Uberlândia-MG ,5% 20 São Bernardo do Campo-SP ,5% TODOS OS 20 MUNICÍPIOS ,4% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Distribuição por setor econômico Os pequenos negócios empresariais se concentram principalmente nos setores de comércio e serviços. Comércio responde por 43,2% e serviços por 35,7% dessas empresas. Na sequência, indústria, construção civil e agropecuária representam 14%, 6,6% e 0,6% dos pequenos negócios empresariais brasileiros, respectivamente (ver Figura 17 e Tabela 6). 21

22 FIGURA 17 DISTRIBUIÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS POR SETOR ECONÔMICO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Agropecuária Construção Civil 0,6% 6,6% Indústria 14,0% Comércio 43,2% Serviços 35,7% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. TABELA 6 DISTRIBUIÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS POR SETOR ECONÔMICO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Setor Pequenos negócios empresariais Nº % Comércio ,2% Serviços ,7% Indústria ,0% Construção Civil ,6% Agropecuária ,6% TOTAL % Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Distribuição por segmento econômico Como mostrado acima, os pequenos negócios empresariais atuam principalmente em ramos de comércio e serviços. Analisando-se os vinte segmentos com maior concentração desses negócios (Tabela 7), observa-se a presença de dez atividades de comércio, seis de serviços, duas da indústria e duas de construção civil. Os dois segmentos de maior concentração, Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios e Cabeleireiros, respondem, sozinhos, por mais de 12% do total dos pequenos negócios empresariais brasileiros. 22

23 TABELA 7 20 SEGMENTOS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Segmento Pequenos negócios empresariais Nº % 1 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios ,4% 2 Cabeleireiros ,2% 3 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns ,8% 4 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares ,0% 5 Obras de alvenaria ,1% 6 Restaurantes e similares ,7% 7 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas ,6% 8 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores ,5% 9 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente ,4% 10 Comércio varejista de bebidas ,4% 11 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal ,4% 12 Outras atividades de tratamento de beleza ,3% 13 Instalação e manutenção elétrica ,2% 14 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida ,1% 15 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores ,1% 16 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática ,1% 17 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar ,1% Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente ,1% ,1% 20 Comércio varejista de materiais de construção em geral ,0% TODOS OS 20 SEGMENTOS ,6% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Microempreendedor individual MEI Distribuição por região Os microempreendedores individuais são o segmento dos pequenos negócios em mais franca expansão, com uma taxa média de crescimento de 41% ao ano no período de 2011 a 2014, cifra significativa se comparada aos 3,7% a.a. das microempresas e os 5,5% a.a. das empresas de pequeno porte. Para o período entre 2015 e 2018, projeta-se um crescimento mais suave, mas ainda assim forte, de cerca de 9% ao ano, o que representará em torno de 560 mil novos MEI por ano. Assim como as microempresas e as empresas de pequeno porte, os microempreendedores individuais se concentram na região Sudeste, que responde por 50% do total. Entretanto, 23

24 diferentemente dos públicos de maior porte, o Nordeste e não o Sul concentra o segundo maior grupo de MEI, com 20% do total. As regiões Sul, Centro-Oeste e Norte respondem por 15%, 9% e 6% do total de MEI, respectivamente, conforme mostrado na Figura 18 e na Tabela 8. FIGURA 18 DISTRIBUIÇÃO DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS POR REGIÃO GEOGRÁFICA. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Sul 15% Norte 6% Nordeste 20% Centro-Oeste 9% Sudeste 50% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. TABELA 8 DISTRIBUIÇÃO DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS POR REGIÃO GEOGRÁFICA. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Região Microempreendedores individuais Nº % Norte ,7% Nordeste ,9% Centro-Oeste ,0% Sudeste ,6% Sul ,7% BRASIL % Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 24

25 Distribuição por Unidade da Federação O estado com maior concentração de microempreendedores individuais é São Paulo, com MEI, seguido do Rio de Janeiro ( ) e Minas Gerais ( ). Das dez unidades da federação com maior número de MEI, três se encontram no Sudeste, três no Sul, três no Nordeste (BA, PE e CE) e uma no Centro-Oeste (GO) ver Figura 19 e Tabela 9. FIGURA 19 DISTRIBUIÇÃO DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/ SP RJ MGBA RS PR GO SC PE CE ES PA MT DF MSMA PB RN AL AM PI TO RO SE AC AP RR Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 25

26 TABELA 9 DISTRIBUIÇÃO DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. UF Microempreendedores individuais Nº % AC ,3% AL ,2% AM ,0% AP ,2% BA ,4% CE ,3% DF ,9% ES ,6% GO ,8% MA ,4% MG ,8% MS ,5% MT ,9% PA ,6% PB ,4% PE ,4% PI ,9% PR ,4% RJ ,9% RN ,3% RO ,7% RR ,2% RS ,8% SC ,4% SE ,7% SP ,3% TO ,8% BRASIL ,0% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Distribuição por município Os microempreendedores individuais concentram-se nos grandes centros urbanos. A Tabela 10 mostra que os 20 municípios com maior número de microempreendedores individuais respondem por 30,4% do total do universo brasileiro. Catorze desses municípios são capitais e cinco fazem parte de regiões metropolitanas de capitais (Guarulhos, São Gonçalo, Duque de 26

27 Caxias, Nova Iguaçu e Contagem). Apenas Campinas, o município com o 13º maior número de MEI, não é capital ou está na região metropolitana de uma capital. TABELA MUNICÍPIOS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS. BRASIL, PROJEÇÃO PARA 31/12/2015. Município Microempreendedores individuais Nº % 1 São Paulo-SP ,0% 2 Rio de Janeiro-RJ ,8% 3 Salvador-BA ,2% 4 Belo Horizonte-MG ,0% 5 Brasília-DF ,8% 6 Fortaleza-CE ,5% 7 Goiânia-GO ,0% 8 Curitiba-PR ,0% 9 Recife-PE ,9% 10 Belém-PA ,8% 11 Porto Alegre-RS ,8% 12 Guarulhos-SP ,7% 13 Campinas-SP ,7% 14 São Gonçalo-RJ ,7% 15 Campo Grande-MS ,6% 16 Duque de Caxias-RJ ,6% 17 Maceió-AL ,6% 18 Nova Iguaçu-RJ ,6% 19 Manaus-AM ,6% 20 Contagem-MG ,5% TODOS OS 20 MUNICÍPIOS ,4% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Distribuição por setor econômico A Figura 20 e a Tabela 11 mostram que 37,5% dos microempreendedores individuais atuam primariamente em atividades de comércio, percentual próximo do segundo maior setor, serviços, com 36,6%. Indústria, construção civil e agropecuária respondem por 15,9%, 9,3% e 0,6% do total de MEI, respectivamente. 27

28 FIGURA 20 DISTRIBUIÇÃO DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS POR SETOR ECONÔMICO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Agropecuária 0,6% Serviços 36,6% Comércio 37,5% Indústria 15,9% Construção Civil 9,3% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. TABELA 11 DISTRIBUIÇÃO DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS POR SETOR ECONÔMICO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Setor Microempreendedores individuais Nº % Comércio ,5% Serviços ,6% Indústria ,9% Construção Civil ,3% Agropecuária ,6% TOTAL % Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Distribuição por segmento econômico A Tabela 12 mostra que os 20 segmentos com maior concentração de microempreendedores individuais respondem por 52,8% do total, um valor superior ao observado entre as ME (37,6%) e EPP (38,1%), o que evidencia uma menor variabilidade nas atividades desempenhadas pelo MEI, talvez decorrente da própria natureza das atividades permitidas, limitada a cerca de 650. A primeira colocada sozinha representa 10,6% do total e trata-se de atividade do setor de comércio (Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios). A predominância das atividades está nos setores do comércio e de serviços, mas a construção civil aparece já na 3ª 28

29 colocação, com o segmento de Obras de alvenaria, em contraste com a Construção de edifícios, que é o segmento da construção civil que aparece entre os 20 principais no universo de ME e EPP. A indústria aparece na 9ª colocação, com o segmento de Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar, diferentemente do universo de ME e EPP, que apresentam a indústria têxtil como o segmento industrial que figura entre as primeiras 20 colocações. O setor agropecuário não é contemplado entre os 20 segmentos de maior densidade. Vale ressaltar, também, a natureza próxima de serviços de algumas das atividades de indústria e da construção civil mais frequentes entre os microempreendedores individuais. É o caso de atividades como Instalação e manutenção e Confecção, sob medida, de peças de vestuário, nas quais há uma relação direta entre comprador e fornecedor e o produto ofertado é intangível e inseparável do prestador. TABELA SEGMENTOS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Segmento Microempreendedores individuais Nº % 1 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios ,6% 2 Cabeleireiros ,5% 3 Obras de alvenaria ,9% 4 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares ,0% 5 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns ,6% 6 Outras atividades de tratamento de beleza ,4% 7 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas ,3% 8 Instalação e manutenção elétrica ,0% 9 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar ,0% 10 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal ,9% 11 Serviços ambulantes de alimentação ,8% 12 Comércio varejista de bebidas ,8% 13 Serviços de pintura de edifícios em geral ,6% 14 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas ,5% 15 Promoção de vendas ,5% 16 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos ,4% 17 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas ,3% Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente ,2% ,2% 20 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores ,2% TODOS OS 20 SEGMENTOS ,8% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 29

30 Análise de densidade e atratividade A análise dos dados históricos permite avaliar o ritmo de crescimento dos microempreendedores individuais nos principais segmentos da economia. Avaliamos o crescimento e o estoque de MEI por grande setor e atividade econômica (CNAE 7 dígitos), na perspectiva de atratividade e densidade. Entende-se como atratividade o crescimento anual médio no número de MEI em uma atividade no período de 2011 a Já como densidade, entende-se a participação de uma atividade no total de MEI do setor. Aquelas atividades com atratividade e densidade acima da média de seu setor devem ser olhadas com atenção. Nas figuras abaixo, apresentamos diagramas de atratividade e densidade para cada atividade do MEI dos quatro grandes setores Comércio, Serviços, Indústria e Construção Civil. A divisão por esses quatro setores permite análises mais segmentadas do público em estudo, o que provê também uma observação mais detalhada das atividades mais atrativas e densas do microempreendedor individual. Cada ponto azul representa uma atividade, de acordo com os seus graus de densidade e atratividade. As linhas vermelhas representam as médias de densidade (linha vertical) e atratividade (horizontal) do setor. Ou seja, se a densidade média das atividades de um setor for de 2%, a linha vertical vermelha passará em cima desse ponto. Igualmente, se a atratividade média das atividades de um setor for de 50%, a linha vermelha horizontal passará por cima desse ponto. Logo, as atividades acima e à direita das linhas vermelhas são aquelas com atratividade e densidade acima da média. 30

31 FIGURA 21 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS DO SETOR DE COMÉRCIO. BRASIL, % 80% 70% Atratividade 60% 50% 40% Comércio de equipamento de TI Cosméticos e higiene pessoal Materiais de construção Comércio de alimentos Comércio de bebidas Vestuário 30% 20% 10% 0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 31

32 FIGURA 22 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS DO SETOR DE SERVIÇOS. BRASIL, % 100% Marketing direto Atratividade 80% 60% 40% Treinamento profissional e gerencial Transporte de cargas Professores particulares Taxistas Promoção de vendas Lanchonetes Cabelereiros 20% 0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 32

33 FIGURA 23 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS DO SETOR DE INDÚSTRIA. BRASIL, % 120% 100% Pós-produção cinematográfica Atratividade 80% 60% 40% Edição gráfica Usinagem e solda Edição de revistas Instalação de máquinas industriais Acabamento em tecidos Fabricação de pães para revenda Fabricação de produtos diversos Confecção de roupas Fornecimento de marmitas e comida congelada Confecção de roupas sob medida 20% 0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 33

34 FIGURA 24 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL. BRASIL, % 70% 60% Obras de alvenaria 50% Instalação e manutenção Pintura de edifícios elétrica Atratividade 40% 30% 20% 10% 0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 34

35 Microempresa ME Distribuição por região As regiões geográficas que mais concentram microempresas são as que mais concentram empresas em geral: Sudeste (50%), com metade do total, seguido pela região Sul (21%), com um quinto do total, Nordeste (17%), Centro-Oeste (8%) e Norte (4%) (Figura 25 e Tabela 13). FIGURA 25 DISTRIBUIÇÃO DAS MICROEMPRESAS POR REGIÃO GEOGRÁFICA. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Sul 21% Norte 4% Nordeste 17% Centro-Oeste 8% Sudeste 50% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. TABELA 13 DISTRIBUIÇÃO DAS MICROEMPRESAS POR REGIÃO GEOGRÁFICA. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Região Microempresas Nº % Norte ,3% Nordeste ,0% Centro-Oeste ,8% Sudeste ,7% Sul ,1% BRASIL % Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 35

36 Distribuição por Unidade da Federação As microempresas apresentam-se em maior número nas Unidades Federativas da região Sudeste. O grupo das 10 UF com maior número de microempresas concentram 83,6% do total e abrangem todas as UF da região Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo, que fica na 12ª colocação (Figura 26 e Tabela 14). As UF de outras regiões que figuram nesse grupo são Bahia, Goiás, Ceará e Pernambuco. FIGURA 26 DISTRIBUIÇÃO DAS MICROEMPRESAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Milhares SP MG RS PR RJ BA SC GO CE PE DF ES MT PA MA MS RN PB AM PI AL RO TO SE AP AC RR Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 36

37 TABELA 14 DISTRIBUIÇÃO DAS MICROEMPRESAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. UF Microempresas Nº % AC ,2% AL ,8% AM ,9% AP ,3% BA ,2% CE ,1% DF ,8% ES ,7% GO ,2% MA ,5% MG ,6% MS ,2% MT ,7% PA ,5% PB ,0% PE ,8% PI ,9% PR ,7% RJ ,6% RN ,1% RO ,7% RR ,2% RS ,7% SC ,6% SE ,5% SP ,8% TO ,5% BRASIL ,0% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal Distribuição por município De maneira geral, as microempresas se concentram nos grandes centros urbanos. A Tabela 15 mostra que os 20 municípios com maior número de microempresas (11 capitais e outras 9 outras cidades, sendo 6 em São Paulo, uma em Minas Gerais e uma no Paraná e uma no Rio Grande do Sul) concentram 30,4% do total do universo brasileiro. 37

38 TABELA MUNICÍPIOS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE MICROEMPRESAS. BRASIL, PROJEÇÃO PARA 31/12/2015. Município Microempresas Nº % 1 São Paulo-SP ,6% 2 Rio de Janeiro-RJ ,0% 3 Curitiba-PR ,9% 4 Belo Horizonte-MG ,8% 5 Porto Alegre-RS ,7% 6 Brasília-DF ,7% 7 Fortaleza-CE ,4% 8 Salvador-BA ,1% 9 Goiânia-GO ,0% 10 Campinas-SP ,9% 11 Recife-PE ,7% 12 Ribeirão Preto-SP ,6% 13 Guarulhos-SP ,6% 14 Manaus-AM ,5% 15 São Bernardo do Campo-SP ,5% 16 Santo André-SP ,5% 17 Uberlândia-MG ,5% 18 Londrina-PR ,5% 19 Sorocaba-SP ,5% 20 Caxias do Sul-RS ,4% TODOS OS 20 MUNICÍPIOS ,4% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 38

39 Distribuição por setor econômico A Figura 27 e a Tabela 16 mostram que praticamente metade das microempresas brasileiras (49%) atua principalmente em atividades de comércio. O setor de serviços ocupa a segunda colocação, com 35,7%, seguido pela indústria, com 11% das microempresas. Em comparação com as empresas de pequeno porte, nota-se uma prevalência do setor de serviços (36% contra 31% entre as EPP) em relação ao da indústria (11% contra 15% entre as EPP). FIGURA 27 DISTRIBUIÇÃO DAS MICROEMPRESAS POR SETOR ECONÔMICO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Agropecuária Construção Civil 0,6% 3,6% Indústria 11,0% Comércio 49,1% Serviços 35,7% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. TABELA 16 DISTRIBUIÇÃO DAS MICROEMPRESAS POR SETOR ECONÔMICO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Setor Microempresas Nº % Comércio ,1% Serviços ,7% Indústria ,0% Construção Civil ,7% Agropecuária ,6% TOTAL % Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 39

40 Distribuição por segmento econômico Os 20 segmentos com maior concentração de microempresas respondem por 36,7% do total. As duas primeiras colocadas, sozinhas, representam 11,8% do total e são atividades do setor do comércio (Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios e Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns). A maioria das atividades está nos setores do comércio e de serviços. A construção civil aparece somente na 13ª colocação (Construção de edifícios) e a indústria na 15ª (Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida). TABELA SEGMENTOS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE MICROEMPRESAS. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Segmento Microempresas Nº % 1 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios ,3% 2 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns ,5% 3 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares ,5% 4 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores ,4% 5 Restaurantes e similares ,2% 6 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente ,9% 7 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional ,7% 8 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática ,5% 9 Comércio varejista de materiais de construção em geral ,3% Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não 10 especificadas anteriormente ,2% 11 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores ,2% 12 Comércio varejista de bebidas ,2% 13 Construção de edifícios ,1% 14 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas ,1% Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas 15 sob medida ,0% Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral 16 não especializado ,0% Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica 17 específica ,9% 18 Comercio varejista de artigos de armarinho ,9% Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em 19 produtos alimentícios não especificados anteriormente ,9% Comércio varejista de materiais de construção não especificados 20 anteriormente ,9% TODOS OS 20 SEGMENTOS ,6% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 40

41 Análise de densidade e atratividade Assim como fizemos com o MEI, apresentamos também diagramas de atratividade e densidade para as microempresas. Entende-se como atratividade o crescimento anual médio no número de microempresas em uma atividade no período de 2005 a Já como densidade, entende-se a participação de uma atividade (CNAE 7 dígitos) no total de ME do setor. Cada ponto azul representa uma atividade, de acordo com os seus graus de densidade e atratividade. As linhas vermelhas representam as médias de densidade (linha vertical) e atratividade (horizontal) do setor. Ou seja, se a densidade média das atividades de um setor for de 2%, a linha vertical vermelha passará em cima desse ponto. Igualmente, se a atratividade média das atividades de um setor for de 50%, a linha vermelha horizontal passará por cima desse ponto. Logo, as atividades acima e à direita das linhas vermelhas são aquelas com atratividade e densidade acima da média. 41

42 FIGURA 28 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DAS MICROEMPRESAS DO SETOR DE COMÉRCIO. BRASIL, % 40% 30% Atratividade 20% Lava-jatos Materiais de construção 10% Peças de motos Pet shops Vestuário Mercearias 0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% -10% -20% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 42

43 FIGURA 29 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DAS MICROEMPRESAS DO SETOR DE SERVIÇOS. BRASIL, % 70% 60% 50% 40% Atratividade 30% 20% Consultoria especializada Compra e venda de imóveis Administração de imóveis Serviços de apoio e secretariado Serviços administrativos Bares 10% Restaurantes Transporte de carga intermunicipal Lanchonetes 0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% -10% -20% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 43

44 FIGURA 30 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DAS MICROEMPRESAS DO SETOR DE INDÚSTRIA. BRASIL, % 70% 60% 50% Atratividade 40% 30% 20% 10% Facção de peças de roupas Instalação de máquinas industriais Impressão de material publicitário Fabricação de marmitas e comida congelada Produção cinematográfica Usinagem e solda Padarias Fabricação de pão para Confecção de roupas sob 0% revenda medida 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 7,0% 8,0% 9,0% 10,0% -10% -20% -30% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 44

45 FIGURA 31 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DAS MICROEMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL. BRASIL, % 40% Serviços especializados p/ construção 35% Atratividade 30% 25% 20% Obras de alvenaria Pintura de edifícios Instalação de móveis embutidos Instalação e manutenção de Instalação e manutenção sistemas de refrigeração elétrica 15% Construção de edifícos 10% 5% 0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 45

46 Empresa de pequeno porte EPP Distribuição por região A Figura 32 e a Tabela 18 mostram que a distribuição das empresas de pequeno porte, entre as regiões geográficas, apresenta diferenças com relação à das microempresas. A região Sudeste se sobressai com 53,1% do total de EPP (contra 49,7% das ME), seguida pela região Sul, com uma participação de 22,2%, pouco superior àquela observada junto às ME (21,1%). As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte respondem por 13,2%, 8,1% e 3,4% cada, respectivamente (versus 17%, 7,8% e 4,3%, entre as ME). FIGURA 32 DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE POR REGIÃO GEOGRÁFICA. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Norte 3,4% Sul 22,2% Nordeste 13,2% Centro-Oeste 8,1% Sudeste 53,1% Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal. TABELA 18 DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE POR REGIÃO GEOGRÁFICA. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Região Empresas de Pequeno Porte Nº % Norte ,4% Nordeste ,2% Centro-Oeste ,1% Sudeste ,1% Sul ,2% BRASIL % Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal. 46

47 Distribuição por Unidade da Federação Tal como as microempresas, as empresas de pequeno porte se apresentam em maior número nas Unidades Federativas da região Sudeste. O grupo das nove UF com maior número de EPP responde por 83% do total e abrange todas as UF da região Sul e Sudeste (Figura 33 e Tabela 19). Nesse grupo, as únicas UF de outras regiões são Bahia e Goiás. FIGURA 33 DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/ SP MG RJ RS PR SC BA GO ES PE CE DF MT PA MS MA PB RN RO AM AL PI SE TO AC AP RR Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal. 47

48 TABELA 19 DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. UF Empresas de pequeno porte Nº % AC ,1% AL ,6% AM ,6% AP ,1% BA ,0% CE ,2% DF ,9% ES ,3% GO ,4% MA ,0% MG ,2% MS ,1% MT ,6% PA ,4% PB ,0% PE ,3% PI ,6% PR ,9% RJ ,5% RN ,0% RO ,7% RR ,1% RS ,5% SC ,8% SE ,5% SP ,0% TO ,5% BRASIL ,0% Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal Distribuição por município Assim como ocorre com os MEI e as ME, as empresas de pequeno porte também se concentram em grandes centros urbanos. A Tabela 20 mostra que os 20 municípios com maior número de empresas de pequeno porte concentram 35,5% do total do universo brasileiro. 48

49 TABELA MUNICÍPIOS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS DE PEQUENO PORTE. BRASIL, PROJEÇÃO PARA 31/12/2015. Município Empresas de pequeno porte Nº % 1 São Paulo-SP ,2% 2 Rio de Janeiro-RJ ,6% 3 Belo Horizonte-MG ,3% 4 Curitiba-PR ,0% 5 Brasília-DF ,8% 6 Porto Alegre-RS ,7% 7 Goiânia-GO ,3% 8 Salvador-BA ,3% 9 Fortaleza-CE ,1% 10 Campinas-SP ,1% 11 Recife-PE ,9% 12 Ribeirão Preto-SP ,7% 13 Guarulhos-SP ,6% 14 São Bernardo do Campo-SP ,6% 15 Caxias do Sul-RS ,6% 16 Santo André-SP ,6% 17 Manaus-AM ,5% 18 Florianópolis-SC ,5% 19 Joinville-SC ,5% 20 Londrina-PR ,5% TODOS OS 20 MUNICÍPIOS ,5% Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal Distribuição por setor econômico A Figura 34 e a Tabela 21 mostram que, da mesma forma que as microempresas, as empresas de pequeno porte brasileiras atuam primariamente em atividades de comércio. O setor de serviços ocupa a 2ª colocação, em ordem de prevalência, com 31%, seguido pela indústria, com 15% das EPP. Em comparação com as microempresas, nota-se uma prevalência do setor industrial (15% contra 11% entre as ME) em relação ao de serviços (31% contra 36% entre as ME). 49

50 FIGURA 34 DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE POR SETOR ECONÔMICO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Agropecuária Construção Civil 0,6% 3,9% Indústria 14,6% Comércio 49,9% Serviços 30,8% Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal. TABELA 21 DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE POR SETOR ECONÔMICO. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Setor Empresas de pequeno porte Nº % Comércio ,9% Serviços ,8% Indústria ,6% Construção Civil ,9% Agropecuária ,6% TOTAL % Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal Distribuição por segmento econômico Os 20 segmentos com maior concentração de empresas de pequeno porte respondem por 38,1% do total. As três primeiras colocadas, sozinhas, representam 11,1% do total e são atividades do setor do comércio (Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios; Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns; e Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores). Além dos segmentos de comércio, há, entre as EPP, grande predominância de atividades de serviços. A construção civil aparece somente na 10ª colocação (Construção de edifícios) e a indústria na 13ª (Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida). 50

51 Segmento TABELA SEGMENTOS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS DE PEQUENO PORTE. BRASIL, VALORES PROJETADOS PARA 31/12/2015. Empresas de pequeno porte Nº % 1 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios ,5% 2 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns ,9% 3 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores ,8% 4 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional ,6% 5 Restaurantes e similares ,6% 6 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas ,3% 7 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente ,1% 8 Comércio varejista de materiais de construção em geral ,9% 9 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente ,8% 10 Construção de edifícios ,8% 11 Comércio varejista de móveis ,6% 12 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares ,4% 13 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida ,3% 14 Comércio varejista de calçados ,2% 15 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática ,2% 16 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas ,1% 17 Comércio varejista de ferragens e ferramentas ,1% 18 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados ,1% 19 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica ,0% 20 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores ,9% TODOS OS 20 SEGMENTOS ,1% Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal Análise de densidade e atratividade Assim como fizemos com o MEI e a ME, apresentamos também diagramas de atratividade e densidade para as empresas de pequeno porte. Entende-se como atratividade o crescimento anual médio no número de microempresas em uma atividade no período de 2005 a Já como densidade, entende-se a participação de uma atividade (CNAE 7 dígitos) no total de EPP do setor. Cada ponto azul representa uma atividade, de acordo com os seus graus de densidade e atratividade. As linhas vermelhas representam as médias de densidade (linha vertical) e atratividade (horizontal) do setor. Ou seja, se a densidade média das atividades de um setor for de 2%, a linha vertical vermelha passará em cima desse ponto. Igualmente, se a atratividade média das atividades de um setor for de 50%, a linha vermelha horizontal passará por cima desse ponto. Logo, as atividades acima e à direita das linhas vermelhas são aquelas com atratividade e densidade acima da média. 51

52 FIGURA 35 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO SETOR DE COMÉRCIO. BRASIL, % 50% 40% Atratividade 30% 20% Pet shops Peças de motos Açougues Comércio de bebidas Comércio de artesanato Ópticas Comércio de alimentos Calçados Móveis Materiais de construção Farmácias Peças automotivas Mercearias Vestuário 10% 0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 7,0% 8,0% 9,0% 10,0% -10% -20% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 52

53 FIGURA 36 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO SETOR DE SERVIÇOS. BRASIL, % 60% Lotéricas Atratividade 40% Serviços de apoio a edifícios Bares Serviços de apoio e secretariado Lanchonetes 20% Serviços administrativos Escritórios de contabilidade Transporte de carga Clínicas médicas Restaurantes Transporte de carga intermunicipal 0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 7,0% 8,0% 9,0% -20% -40% -60% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 53

54 FIGURA 37 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO SETOR DE INDÚSTRIA. BRASIL, % 50% 40% Fornecimento de marmitas e comida congelada Atratividade 30% 20% 10% Facção de peças de roupa Docerias Fabricação de estruturas Padarias metálicas Fabricação de artefatos de cimento Fabricação de esquadrias Fabricação de tijolos Usinagem e solda Fabricação de móveis Fabricação de pão para revenda Confecção de roupas sob medida 0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 7,0% 8,0% 9,0% -10% -20% -30% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 54

55 FIGURA 38 ATRATIVIDADE E DENSIDADE DAS MICROEMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL. BRASIL, % 50% 40% Obras de alvenaria Atratividade 30% 20% Pintura de edifícios Instalação e manutenção elétrica 10% Construção de edifícios 0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0% Densidade Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 55

56 4.2. Produtor rural No Brasil, o monitoramento do número de produtores rurais é feito pelo IBGE, por meio do Censo Agropecuário e por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD). O último Censo Agropecuário foi realizado em Por sua vez, a PNAD é realizada todos os anos, exceto nos anos em que há Censo Demográfico (2000 e 2010). A última PNAD realizada pelo IBGE apresenta dados para o ano de 2013, quando foram registrados 4,2 milhões de Produtores Rurais 10, montante que vem decaindo nos últimos anos. Para a elaboração deste documento, foram utilizadas as informações geradas na PNAD 2013, já que esta proporciona dados mais recentes que os do Censo Agropecuário de Distribuição por região Devido à extensa estrutura fundiária da região Nordeste (que responde por ¼ do número de municípios do país, de caráter predominantemente rural e de agricultura familiar), esta região responde por 41% dos produtores rurais do país (Figura 39). Na sequência, aparecem as regiões Sul e Sudeste, ambas com 19%, seguidas pelas regiões Norte (15%) e Centro-Oeste (6%). FIGURA 39 DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS POR REGIÕES DO PAÍS (2013). Sul 19% Norte 15% Sudeste 19% Centro-Oeste 6% Nordeste 41% Fonte: PNAD 2013 (IBGE) Distribuição por Unidade da Federação Os estados com maior número de produtores rurais (Figura 40 e Tabela 23) são os da Bahia (13%), Minas Gerais (11%), Rio Grande do Sul (10%), Pará (7%), Maranhão (7%), Ceará (6%), Paraná (5%), Pernambuco (5%), Piauí (5%) e Santa Catarina (4%). Juntos, estes dez estados respondem por mais de 70% do total de produtores rurais do país. Uma característica comum a essas UF é a elevada proporção do agronegócio na economia estadual e o elevado número de municípios. Nos estados do Nordeste e em Minas Gerais, por exemplo, predomina uma 10 Como ressaltado anteriormente, para efeitos de atendimento do Sebrae, o produtor rural deve ter DAP, registro no MPA ou inscrição estadual. Porém, não há base que contenha dados apenas sobre esses produtores rurais. Portanto, aqui utilizamos os dados da PNAD, que possui dados sobre todos os produtores rurais, independente de registro formal. Logo, os números aqui apresentados devem ser vistos como um teto do total de produtores rurais, incluindo formais e informais. 56

57 estrutura fundiária extensiva e a agricultura familiar e de subsistência (MG e BA também estão entre os estados com maior número de municípios). Já nos estados do Sul (RS, PR e SC), embora também estejam entre os estados com maior número de produtores rurais e municípios, convivem neles a agricultura familiar e o agronegócio voltado para a exportação. FIGURA 40 DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO (2013). 15% 13% 11% 10% Produtores Rurais 10% 5% 7% 7% 6% 5% 5% 5% 4% 4% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 0,5% 0,4% 0,2% 0% BA MG RS PA MA CE PR PE PI SC SP AM ES RO GO MT SE RN PB AL TO RJ MS AC RR AP DF Fonte: PNAD 2013 (IBGE). TABELA 23 DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, UF Produtores rurais Nº % AC ,6% AL ,5% AM ,2% AP ,4% BA ,7% CE ,5% DF ,2% ES ,5% GO ,4% MA ,6% MG ,4% MS ,8% MT ,2% PA ,1% PB ,6% PE ,0% PI ,6% PR ,0% RJ ,0% RN ,7% RO ,4% RR ,5% RS ,0% SC ,3% SE ,8% SP ,8% TO ,3% BRASIL ,0% Fonte: PNAD 2013 (IBGE). 57

58 Distribuição por segmento econômico Quase 50% dos produtores rurais estão envolvidos em quatro atividades: criação de gado bovino (19%), cultivo de mandioca (11%), milho (11%), e produção mista lavoura/pecuária (8%) (ver Tabela 24). São todas atividades típicas de pequenos negócios. No caso da criação de gado, em geral, predomina a criação extensiva. A produção de milho, em muitos casos, está associada à produção de ração ou outra atividade agropecuária. A produção de mandioca é mais comum em pequenas propriedades e a produção mista lavoura/pecuária é típica de propriedades que trabalham com baixa escala de produção. TABELA 24 PRODUTORES RURAIS: PRINCIPAIS SEGMENTOS DE ATIVIDADE EM Segmentos Pessoas % Gado bovino % Mandioca % Milho % Produção mista (lavoura/pecuária) % Pesca % Hortifrutigrangeiros % Capim, tubérculos e grãos % Serviços agropecuários % Café % Soja % Outros % TOTAL % Fonte: PNAD 2013 (IBGE). 58

59 4.3. Potencial empresário Os potenciais empresários podem ser divididos em dois subgrupos: (i) potencial empresário com negócio: indivíduos que possuem negócio próprio, sem registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) ou inscrição estadual, DAP, ou registro no Ministério da Pesca e Aquicultura (no caso do produtor rural). Este grupo equivale à soma dos Empregadores e os Conta Própria sem CNPJ, grupo estimado pelo IBGE em 13,3 milhões de pessoas (PNAD, 2013). (ii) potencial empresário sem negócio: indivíduos que ainda não possuem negócio próprio, mas que estão efetivamente envolvidos na estruturação de um negócio do qual serão proprietários. Conceitualmente, este grupo se aproxima do conjunto de empreendedores nascentes, estimado pela Pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor) em 4,8 milhões de pessoas, podendo esta estimativa ser utilizada como uma proxy do total de potenciais empresários sem negócio. Dessa forma, estima-se que o total de Potenciais Empresários no Brasil seja próximo a 18,1 milhões de indivíduos, dos quais 73% (13,3 milhões) são classificados como com negócio e 27% (4,8 milhões de pessoas) são potenciais empresários sem negócio (ver Figura 41). FIGURA 41 POTENCIAIS EMPRESÁRIOS NO BRASIL (2013). 27% 73% Potenciais Empresários com negócio Potenciais Empresários sem negócio Potenciais Empresários (em milhões de pessoas) ,3 Potenciais Empresários com negócio 4,8 Potenciais Empresários sem negócio Fonte: Sebrae a partir da PNAD 2013 (IBGE) e GEM (2014). Nota: O campo da PNAD 2013 foi realizado no 3º trimestre de O campo da GEM (2014) foi realizado entre abril e julho de Ainda não estão disponíveis as informações sobre o perfil do potencial empresário sem negócio. Em função disso, nesta publicação são apresentados apenas dados dos potenciais empresários com negócio Distribuição por região Por regiões (Figura 42), verifica-se que a maior parte dos potenciais empresários com negócio localiza-se nos estados e regiões que concentram as principais regiões metropolitanas do país. A informalidade é um fenômeno fortemente urbano. Quarenta e um por cento dos potenciais 59

60 empresários com negócio estão no Sudeste, 30% no Nordeste, 12% no Sul, 10% no Norte e 7% no Centro-Oeste. FIGURA 42 DISTRIBUIÇÃO DOS POTENCIAIS EMPRESÁRIOS COM NEGÓCIO POR REGIÕES DO PAÍS (2013). 50% 41% Potenciais Empresários 25% 0% 30% 10% 12% 7% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: PNAD 2013 (IBGE) Distribuição por Unidade da Federação Por estados (ver Figura 43), São Paulo (20%), Rio de Janeiro (10%), Minas Gerais (10%), Bahia (9%) e Pará (5%) detêm mais da metade dos potenciais empresários com negócio do país. Estes tendem a se concentrar mais nas principais aglomerações urbanas e onde a informalidade (de empresas e do trabalho) é maior. FIGURA 43 DISTRIBUIÇÃO DOS POTENCIAIS EMPRESÁRIOS COM NEGÓCIO POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO (2013). 20% 20% Potenciais Empresários 15% 10% 5% 0% 10% 10% 9% 5% 5% 5% 5% 4% 4% 3% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 0,4% 0,3% 0,2% SP RJ MG BA PA PR CE PE RS GO MA SC PB AM RN ES PI MT MS SE AL DF TO RO AP AC RR Fonte: PNAD 2013 (IBGE). 60

61 TABELA 25 DISTRIBUIÇÃO DOS POTENCIAIS EMPRESÁRIOS COM NEGÓCIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. BRASIL, Fonte: PNAD 2013 (IBGE). UF Potenciais empresários com negócio Nº % AC ,3% AL ,2% AM ,1% AP ,4% BA ,0% CE ,9% DF ,2% ES ,8% GO ,6% MA ,1% MG ,7% MS ,3% MT ,3% PA ,5% PB ,2% PE ,8% PI ,6% PR ,9% RJ ,8% RN ,0% RO ,7% RR ,2% RS ,3% SC ,5% SE ,3% SP ,5% TO ,7% BRASIL ,0% 61

62 Distribuição por setor econômico Por setores de atividade (ver Figura 44), verifica-se que 34% dos potenciais empresários com negócio estão no setor de serviços, 27% na construção, 25% no comércio e 14% na indústria. FIGURA 44 DISTRIBUIÇÃO DOS POTENCIAIS EMPRESÁRIOS COM NEGÓCIO POR SETOR DE ATIVIDADE (2013). Serviços 34% Indústria 14% Construção 27% Comércio 25% Fonte: PNAD 2013 (IBGE) Distribuição por tipo de atividade O setor da construção, sozinho, concentra 3,6 milhões de potenciais empresários (ver Tabela 26). Esses são indivíduos que em sua maioria trabalham em atividades simples de construção e reparação/reforma de instalações urbana (ex. conserto e reforma de moradias). Os ambulantes do comércio e os cabeleireiros no setor de serviços também são segmentos com expressivo contingente de potenciais empresários, cada um com algo próximo a um milhão de profissionais em atuação. Na indústria, além da construção, verifica-se grande contingente de pessoas que trabalha na área de vestuário (Confecção de vestuário, malharia/bordados e roupa sob medida). No comércio, além dos ambulantes, também são expressivos em termos de potenciais empresários o comércio de alimentos, reparação de veículos e vestuário. E no setor de serviços, além dos cabeleireiros, destacam-se bares e lanchonetes e transporte de passageiros e carga. Percebe-se uma similaridade entre as principais atividades do potencial empresário com negócio e o microempreendedor individual. 62

63 TABELA 26 POTENCIAIS EMPRESÁRIOS COM NEGÓCIO: PRINCIPAIS SEGMENTOS DE ATIVIDADE EM Indústria Pessoas % Construção % Confecção de vestuário % Malharia/Bordados % Alimentos % Roupa sob medida % Diversos (Bijuterias, Jóias, Bolas, Brinquedos, etc) % Produtos de Madeira % Móveis % Produtos de Metal % Derivados do Leite % Outros % TOTAL % Comércio Pessoas % Ambulante % Alimentos % Reparação de veículos % Vestuário % Farmácia e perfumaria % Resíduos e sucatas % Venda por catálogo, TV e internet % Reparação de eletrônicos % Atacado (diversos) % Diversos (Bijuterias, brinquedos, etc) % Outros % TOTAL % Serviços Pessoas % Cabeleireiros % Bares e lanchonetes % Transporte de passageiros % Transporte de carga (frete) % Serviços às empresas % Ambulante de alimentação % Ensino (curso, aula particular) % Entretenimento (música, dança, etc) % Serviços de saúde % Imobiliária % Outros % TOTAL % Fonte: PNAD 2013 (IBGE). 63

64 4.4. Potencial empreendedor Em função da própria definição, a identificação dos potenciais empreendedores é mais complexa, sendo difícil chegar à sua quantificação total. Teoricamente, todos os indivíduos que não são donos de negócio, nem estão envolvidos na criação de um, podem ser objeto de programas de estímulo ao empreendedorismo. São exemplos de ações de fomento à cultura empreendedora junto à rede de ensino nos níveis fundamental, médio e superior. Segundo o IBGE, em 2013, havia cerca de 48 milhões de estudantes, nos níveis fundamental, médio e superior (Tabela 20). Outro exemplo são os indivíduos que podem ser objeto de programas de empreendedorismo na terceira idade. Segundo o IBGE, em 2013, havia cerca de 26 milhões de pessoas com mais de 60 anos no país (ver Tabela 27). TABELA 27 EXEMPLOS DE SEGMENTOS DE POTENCIAIS EMPREENDEDORES. Conjunto Característica principal Estimativa Fonte 1 2 Estudantes Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior 3ª idade 60 a 64 anos 65 a 69 anos 70 anos ou mais Fonte: IBGE (PNAD 2013). 31,2 milhões 9,5 milhões 7,3 milhões 8,4 milhões 6,3 milhões 11,6 milhões PNAD 2013 PNAD 2013 Para delimitar o universo de potenciais empreendedores, em 2014, o Sebrae realizou um estudo específico para quantificar e identificar o perfil daqueles que têm maior chance de iniciar uma atividade empreendedora nos próximos anos. O trabalho, intitulado Estudo Potenciais Empreendedores no Brasil (2014), parte da definição de que são considerados potenciais empreendedores os indivíduos adultos que declaram ter intenção de iniciar um negócio próprio nos próximos três anos. Esta informação é obtida por meio de pergunta realizada na Pesquisa GEM, excluindo aqueles indivíduos que já tenham negócio ou estejam envolvidos na estruturação de um. Assim, o conceito aqui utilizado seria o de potenciais empreendedores imediatos, com perspectiva de constituir seu negócio em até três anos. O estudo citado estimou esse público em 18 milhões de pessoas no Brasil. Desse total, 54% estão ocupados atualmente como empregados, 22% são donos de casa, 18% desempregados, 17% estudantes, 5% são aposentados e 2% são trabalhadores domésticos (ver Figura 45). 64

65 FIGURA 45 DISTRIBUIÇÃO DOS POTENCIAIS EMPREENDEDORES POR TIPO DE OCUPAÇÃO ATUAL. Potenciais Empreendedores 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Empregados 54% Donos de casa Desempregados Estudantes 18% 17% 22% Aposentados 5% Trabalhadores Domésticos 2% Fonte: SEBRAE a partir do GEM A análise do perfil destes indivíduos por sexo, idade e escolaridade indica que são públicos muito distintos entre si. Por exemplo, quando considerado o sexo, a proporção de mulheres é de 99% na categoria de donos de casa, 89% entre trabalhadores domésticos, 59% na categoria de desempregados, 49% nos aposentados, 43% nos estudantes e 29% nos empregados (ver Figura 46). FIGURA 46 DISTRIBUIÇÃO DOS POTENCIAIS EMPREENDEDORES IMEDIATOS POR SEXO. 100% 80% 59% 49% 43% 29% Feminino Masculino 60% 99% 89% 40% 20% 41% 51% 57% 71% 0% 1% Donos de casa 11% Trabalhadores Domésticos Desempregados Aposentados Estudantes Empregados Fonte: SEBRAE a partir do GEM Quanto à faixa etária, observa-se também uma grande disparidade de perfis entre os grupos de potenciais empreendedores. A proporção de jovens com até 24 anos, por exemplo, é de 67% na categoria dos estudantes, 48% no grupo dos desempregados, 35% nos trabalhadores domésticos, 28% na categoria de donos de casa, 28% nos empregados e 5% nos aposentados 65

66 (Figura 47), neste último caso, possivelmente aposentados por algum tipo de acidente e/ou invalidez. FIGURA 47 DISTRIBUIÇÃO DOS POTENCIAIS EMPREENDEDORES IMEDIATOS POR FAIXA ETÁRIA. 100% 80% 60% 40% 20% 2% 2% 0% 4% 6% 8% 7% 11% 16% 20% 67% 34% 48% 41% 35% 7% 4% 14% 14% 19% 22% 32% 32% 28% 28% 34% 32% 14% 15% anos anos anos anos anos 0% Estudantes Desempregados Trabalhadores Domésticos 5% Donos de casa Empregados Aposentados Fonte: SEBRAE a partir do GEM A escolaridade também é heterogênea entre as categorias que compõem os potenciais empreendedores. No grupo dos estudantes, por exemplo, 53% têm superior incompleto ou mais. No outro extremo, no grupo de trabalhadores domésticos, quase não há pessoas com ensino superior incompleto ou mais (Figura 48). FIGURA 48 DISTRIBUIÇÃO DOS POTENCIAIS EMPREENDEDORES IMEDIATOS POR ESCOLARIDADE. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1% 0% 0% 3% 0% 2% 9% 4% 11% 0% 19% 42% 54% 13% 35% 13% 29% 59% 12% 53% 18% 15% 69% 10% 22% Aposentados Donos de casa Desempregados Empregados Trabalhadores Domésticos 51% 36% 3% 9% 8% Estudantes Pós-Graduação Ensino superior (completo ou incompleto) Ensino médio (completo ou incompleto) Fundamental completo Fundamental incompleto (ou menos) Fonte: SEBRAE a partir do GEM

67 5. Projeções até 2022 As projeções aqui apresentadas se basearam em dados da Receita Federal, a partir das informações da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) e da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN). Além dessa fonte de informação, foram utilizados os dados disponíveis por meio do portal Estatísticas do Simples Nacional (SINAC). Este fato possibilitou uma análise de todo o universo de empresas brasileiro, diferentemente das projeções anteriores, baseadas somente na análise das estatísticas de empresas optantes pelo Simples Nacional. Mesmo a participação de médias e grandes empresas foi analisada a fim de compreender a dinâmica do crescimento de empresas no Brasil desde A projeção do número de pequenos negócios empresariais foi feita separadamente para cada porte de empresa, a fim de respeitar as características de tendência e proporcionalidade de cada um deles no universo das empresas brasileiras. Após a análise do banco de dados, verificou-se um número considerável de empresas que declararam faturamento zero à Receita Federal. Devido às dificuldades encontradas para encerrar formalmente as atividades de um negócio no país, é possível que alguns empresários prefiram declarar que a empresa não teve faturamento a solicitar sua baixa. É provável que esse cenário mude com a implementação do Programa Bem Mais Simples, que, entre outras medidas, tem o objetivo de facilitar o procedimento de baixa de empresas. Considerando a possibilidade das empresas de faturamento zero não estarem efetivamente ativas e de até mesmo saírem do cadastro por conta das melhorias do Programa, julgou-se mais prudente basear nossas estimativas de público excluindo esses negócios, tornando-as mais conservadoras que as anteriores. Segundo os resultados das estimativas, o universo de pequenos negócios empresariais projetado para o final de 2015 é composto por empresas, sendo microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte. Até 2022, estima-se que esse total alcance pequenos negócios. O universo de microempreendedores individuais está em franca expansão desde o surgimento dessa figura jurídica em O número de microempresas e empresas de pequeno porte, por sua vez, apresenta crescimento mais modesto no mesmo período. A evolução de cada porte dos pequenos negócios empresariais projetada até 2022 está apresentada na Figura 49. A Tabela 28, por sua vez, apresenta a evolução do universo de empresas, segundo porte e a participação dos pequenos negócios nesse universo. Esta tabela indica uma tendência de crescimento constante das empresas de todos os portes, mas aponta para uma participação cada vez maior dos pequenos negócios no universo de empresas brasileiro, saindo de uma taxa de 96,45% em 2009 e alcançando a cifra de 98,44% em

68 FIGURA 49 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS, COM VALORES PROJETADOS PARA O PERÍODO DE 2013 A BRASIL, Milhões ,8 5,9 7,1 8,3 9,4 4,7 10,3 5,3 11,0 5,9 11,7 6,5 12,3 6,9 12,8 7,3 13,3 7,7 13,8 8,1 14,2 8,5 MEI ME EPP MEI+ME+EPP ,7 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 4,0 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 4,4 1,7 2,7 0,8 1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 1,2 1,3 1,3 1,3 1,3 0,8 0,9 0, FONTE: Sebrae, a partir das bases de dados da Receita Federal. 68

69 TABELA 28 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EMPRESAS, SEGUNDO ANO E PORTE, E PARTICIPAÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO TOTAL. BRASIL, Porte Ano ME EPP MPE MEI Pequenos negócios empresariais Médias e grandes empresas Total de empresas % dos peq. negócios no total 96,45% 97,02% 97,36% 97,70% 97,93% 98,11% 98,19% 98,25% 98,30% 98,33% 98,36% 98,39% 98,42% 98,44% Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal. 69

70 5.1. Projeção do número de pequenos negócios empresariais, segundo porte e UF A seguir, apresenta-se o desdobramento do universo de pequenos negócios empresariais, projetado ano a ano até 2022, nos três portes que o compõem: microempreendedores individuais (Tabela 30), microempresas (Tabela 31) e empresas de pequeno porte (Tabela 32). Finalmente, a Tabela 33 apresenta o universo total de pequenos negócios empresariais. 70

71 TABELA 30 NÚMERO DE MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS (MEI), SEGUNDO UF, COM VALORES PROJETADOS PARA O PERÍODO DE 2015 A BRASIL, UF 71 Ano AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO BRASIL Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal.

72 TABELA 31 NÚMERO DE MICROEMPRESAS (ME), SEGUNDO UF, COM VALORES PROJETADOS PARA O PERÍODO DE 2013 A BRASIL, UF Ano AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO BRASIL Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal. 72

73 TABELA 32 NÚMERO DE EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP), SEGUNDO UF, COM VALORES PROJETADOS PARA O PERÍODO DE 2013 A BRASIL, UF Ano AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO BRASIL Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal. 73

74 TABELA 33 NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS, SEGUNDO UF, COM VALORES PROJETADOS PARA O PERÍODO DE 2013 A BRASIL, UF Ano AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO BRASIL Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal. 74

75 5.2. Metodologia As escolhas metodológicas utilizadas nas projeções aqui expostas, conforme porte e ano projetado, estão descritas na Tabela 29 abaixo. TABELA 29 METODOLOGIA PARA PROJEÇÃO DO NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS, SEGUNDO PORTE E ANO. Porte MEI ME EPP Abrangência Brasil Anos projetados Anos considerados a a a a a 2021 UF 2015 a a 2014 Brasil 2012* 2006 e 2011 UF 2012* 2006 e 2011 Brasil 2013 a e 2012 UF 2013 a e 2011 Metodologia O valor de 2015 foi obtido pelo acréscimo, no valor de 2014, de 70% da média do saldo de MEI observado entre os anos 2011 e Os valores futuros foram obtidos pela suavização dos saldos passados. Dessa forma, o saldo do ano a (S a ) é dado pela fórmula S a = S a Os valores futuros foram obtidos pela suavização dos saldos passados. Dessa forma, o saldo do ano a (S a ) é dado pela fórmula S a = S a Na estimação dos valores por UF, os totais projetados foram distribuídos pelo método A i B i, obedecendo à participação e tendência de evolução de cada UF, observadas de 2010 a Foram excluídas as empresas que declararam faturamento zero à Receita Federal devido estarem, provavelmente, inativas. Dado o expressivo número de empresas com porte não informado em 2012, houve redistribuição do número total de empresas observado em 2012 (exceto MEI) entre os portes ME, EPP, média empresa e grande empresa. Na estimação dos valores por porte e UF, os totais projetados foram distribuídos pelo método A i B i, obedecendo à participação e tendência de evolução de cada porte, observadas de 2006 a Na estimação dos valores por UF, os totais projetados foram distribuídos pelo método A i B i, obedecendo à participação e tendência de evolução de cada UF, observadas de 2006 a A taxa de crescimento anual do universo de empresas (exceto MEI) foi calculada por interpolação linear entre 2012 e 2022, sendo de 4,6% a taxa observada no primeiro ano e assumindo-se a taxa de 1,5% para o ano final. Obteve-se taxa média de 2,9% ao ano. Na estimação dos valores por UF, os totais projetados foram distribuídos pelo método A i B i, obedecendo à participação e tendência de evolução de cada UF, observadas de 2006 a * Não se trata de projeção, mas de ajuste efetuado a fim de proporcionar estimativas futuras mais fidedignas. Foi eliminada a influência do aumento de empresas com porte não informado em 2012, decorrente da indisponibilidade, na data de publicação do presente estudo, de informação sobre o porte das empresas constituídas em

76 5.3. Comparação com a projeção do universo de empresas optantes pelo Simples Nacional Nos últimos anos, o Sistema Sebrae vem utilizando o universo de optantes pelo Simples Nacional como estimativa do público de pequenos negócios empresariais. Tal escolha baseia-se, sobretudo, na confiabilidade desses dados, amplamente divulgados pela Receita Federal do Brasil, além da vasta cobertura que os optantes pelo Simples representam no público em questão. A utilização dos dados do Simples, entretanto, apresenta algumas limitações, sendo a mais óbvia delas a não cobertura dos pequenos negócios empresariais que não são optantes pelo Simples Nacional. Relacionado a esse aspecto, o Simples configura um regime tributário específico, que condiciona a possibilidade de adesão a uma série de requisitos que podem variar entre as UF, criando vieses na análise do número de optantes em uma UF em comparação com os de outra. Ainda, por se tratar de um regime tributário, está sujeito a alteração no conjunto de atividades econômicas que estão autorizadas a optar pelo regime. Ademais, mesmo para aquelas atividades já permitidas, a entrada no Simples Nacional é opcional, ou seja, é dependente da escolha do empresário. Sendo assim, ao utilizar somente dados de optantes, estaríamos ignorando as micro e pequenas empresas que preferem outro regime tributário. A Figura 50 abaixo compara a projeção atual de optantes e não optantes pelo Simples Nacional com a utilizada até 2014, só com os optantes do Simples. Apesar de se tratarem de projeções de universos distintos, observam-se semelhanças entre as tendências projetadas, além da proximidade entre as estimativas totais. Cabe ressaltar que a projeção para o Simples Nacional baseia-se no total de optantes divulgado pela Receita Federal, que não exclui do total as empresas que declaram faturamento zero. FIGURA 50 COMPARAÇÃO DAS PROJEÇÕES ATUAL (DE OPTANTES E NÃO OPTANTES, SEM EMPRESAS DE FATURAMENTO ZERO) E DA ANTERIOR, DO SIMPLES NACIONAL, POR PORTE. BRASIL, 2010 A Milhões ,2 13,8 13,3 12,8 12,3 13,7 13,4 11,7 13,0 11,0 12,6 12,0 10,3 11,5 9,4 10,9 10,1 8,3 8,5 9,3 8,1 7,7 7,1 7,3 8,2 6,9 6,5 5,9 5,9 7,4 7,6 7,9 7,1 7,1 5,3 6,6 4,8 4,7 5,8 6,2 5,6 3,7 5,2 3,9 4,0 4,2 4,3 4,4 4,5 4,5 4,6 4,6 4,7 4,8 4,3 3,3 3,5 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 4,0 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 4,4 3,2 2,7 1,7 0,8 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 1,2 1,3 1,3 1,3 1,3 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,8 0,9 0,9 1,0 1,1 1, MEI (proj. atual) ME (proj. atual) EPP (proj. atual) Total (proj. atual) MEI (proj. antiga) ME (proj. Simples Antiga) EPP (proj. Simples antiga) Total (proj. Simples antiga) Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal. 76

77 5.4. Potencial de crescimento do número de pequenos negócios optantes pelo Simples Nacional Conforme explicado no item anterior, o Simples Nacional apresenta algumas limitações para inferências a partir de cenários projetivos. Isso decorre do fato da possibilidade de quebra de tendências, como a mudança de requisitos para adesão ao regime tributário. Em 2014, foi aprovada a Lei Complementar nº 144, que permite a adesão de empresas de diversas atividades ao Simples. Essa Lei, que entrou em vigor em 2015, poderá alterar significativamente o número de empresas optantes pelo Simples Nacional. A fim de avaliar possíveis quebras de tendências, é analisado, na Tabela 34, o impacto de empresas hoje existentes mas não optantes pelo Simples entrarem para o regime. Os motivos para a não opção são três: escolha da empresa; vedação por conta da natureza da atividade exercida; ou vedação pelo nível de faturamento. Apresenta-se a seguir, então, a possibilidade de (i) mais empresas que já podem optar pelo Simples fazê-lo (considerando as permitidas antes e depois da LC 144/2014); (ii) empresas optarem pelo Simples caso suas atividades passem a ser permitidas no regime; e (iii) empresas optarem pelo Simples caso o teto de faturamento bruto anual seja elevado dos atuais R$3,6 milhões para R$7,2 ou R$ 14,4 milhões, como vem sendo discutido no Congresso Nacional. A Tabela 34 apresenta um estudo acerca do potencial de crescimento no número de micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional decorrente de mudanças acima citadas. Para isso, são apresentados os números de empresas optantes e não optantes pelo Simples em cada uma das situações mencionadas. Nas estimativas abaixo foram incluídas as empresas que declaram faturamento zero. Adotou-se esse critério pois, caso o regime torne-se mais atrativo, há uma possibilidade de parte dessas empresas retomarem suas atividades e aderirem ao Simples Nacional. Como é possível ver na tabela, o maior potencial de crescimento do sistema vem de empresas que se encontram em atividades já permitidas pelo Simples Nacional. Somando-se as empresas não optantes em atividades permitidas a partir da LC 144/2014 ( ) às já permitidas anteriormente ( ), temse um total de 1,9 mi. de empresas que já poderiam aderir ao Simples atualmente caso desejassem. Por fim, há empresas em atividades hoje vedadas pelo Simples Nacional, e mais com faturamento anual entre R$ 3,6 mi. e R$ 7,2 mi. e outras que faturam anualmente entre R$ 7,2 mi. e R$ 14,4 mi. No total, essas mudanças poderiam causar um crescimento de até 20% no total de optantes pelo Simples Nacional. TABELA 34 ANÁLISE DE IMPACTO DA ENTRADA DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO SIMPLES NACIONAL, POR CATEGORIA. Categorias 77 Já optantes pelo Simples* Empresas em 2015 Não optantes Total** Cobertura atual Empresas em atividades permitidas a partir da LC 144/ % Empresas em atividades já permitidas pelo Simples % Empresas em atividades vedadas pelo Simples % Empresas com faturamento entre R$ 3,6 e R$ 7,2 mi./ano % Empresas com faturamento entre R$ 7,2 e R$ 14,4 mi./ano % Total % Possível impacto no total de ME e EPP no Simples 41% Possível impacto no total de optantes (incluindo MEI) 20% * Projeção para 31/12/2015. **Inclui empresas que declaram faturamento zero. Fonte: Sebrae, com base em dados da Receita Federal e FGV.

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