O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e de Vestuários e Acessórios
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- Yan Cortês Cordeiro
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1 O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e de Vestuários e Acessórios Abril/2014
2 Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n 9.610). Informações e contatos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae SGAS 605 Conj. A Asa Sul Brasília/DF CEP: Telefone: (61) Site: Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Presidente Diretoria Executiva Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Presidente Carlos Alberto dos Santos Diretor-Técnico José Claudio dos Santos Diretor de Administração e Finanças Unidade de Gestão Estratégica Pio Cortizo Vidal Filho Gerente Elizis Maria de Faria Gerente Adjunta Equipe técnica: Paulo Jorge de Paiva Fonseca (Coordenação) Ramon de Almeida Bispo Este documento foi produzido sob encomenda da Unidade de Atendimento Coletivo Comércio - UACC
3 Sumário 1. Objetivo Metodologia Empresas do setor de Calçados Análise das taxas de atendimento, por porte, região e UF Análise das taxas de atendimento, por Instrumento, porte, região e UF Empresas de Vestuário e acessórios Análise das taxas de atendimento, por porte, região e UF Análise das taxas de atendimento, por Instrumento, porte, região e UF O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios 1
4 2 O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios
5 1. Objetivo Este trabalho teve por objetivo atender demanda da UACC Unidade de Atendimento Coletivo Comércio do Sebrae/NA, acerca de informações/dados sobre a quantidade de empresas atendidas pelo SEBRAE nos segmentos de Calçados e Têxtil e Acessórios, nos anos de 2012 e 2013, por estado, não considerando se uma empresa foi atendida mais de uma vez para o mesmo tipo de atendimento. É de interesse ainda da UACC saber qual a representatividade (em %) dessas empresas em relação ao montante de empresas ativas cadastradas na base da receita destes segmentos, devendo o resultado ser apresentado por ano, estado, porte (MEI, ME e EPP) e tipo de atendimento. 2. Metodologia Os dados foram obtidos do Cadastro Sebrae de Empresas (CSE), que reúne dados das empresas brasileiras oriundos de diversas fontes entre elas a Receita Federal (RFB), o SiacWeb e a RAIS/MTE. Ressalte-se, porém, que o Sebrae ainda não dispõe dos dados da RFB de Alternativamente, poderiam ser utilizados os dados das empresas, cadastradas no SiacWeb, referentes a esse ano. Entretanto, devido às divergências de critérios para a classificação das empresas entre as duas bases, optou-se por não utilizá-los. A título de exemplo, enquanto o SiacWeb classifica o porte da empresa, com base na declaração do cliente, a RFB considera o real faturamento da empresa. Portanto, os dados de atendimentos em 2013, até o presente momento, referem-se a empresas ativas em 2012 (últimos dados disponíveis da RFB). Para o setor de Calçados, o código CNAE utilizado foi o de nº /01 Comércio varejista de calçados, proveniente da carteira 21 do CSE, UACC - Comércio de Vestuário, Calçados e Acessórios, conforme descrito no documento Nota Metodológica para o Cálculo De Indicadores Empresariais a partir do Cadastro Sebrae de Empresas. O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios 3
6 Para o setor de Vestuários e acessórios, os códigos CNAE dos segmentos, exibidos, a seguir, foram obtidos das carteiras 21 e 75 do CSE respectivamente, UACC - Comércio de Vestuário, Calçados e Acessórios e UACC - Comércio Varejista & UACC - Comércio de Vestuário, Calçados e Acessórios (vide também a Nota Metodológica para o Cálculo De Indicadores Empresariais a partir do Cadastro Sebrae de Empresas ). Carteira CNAE Descrição /00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios /02 Comércio varejista de artigos de viagem /01 Comércio varejista de artigos de joalheria /02 Comércio varejista de artigos de relojoaria Vale ressaltar que a localidade (UF) escolhida para elaboração da tabela é a da empresa, e não a do Sebrae/UF envolvido. Desta maneira, foi possível se obter as porcentagens de empresas em relação ao total de cadastradas na RFB. 3. Empresas do setor de Calçados Para a consolidação de empresas no setor de Calçados, foram consideradas apenas as empresas ativas segundo o CSE e que possuíam o código CNAE /01 como atividade principal Análise das taxas de atendimento, por porte, região e UF Pelos dados obtidos, percebe-se que os percentuais de s (ME) e EPP atendidas sobre os respectivos totais de empresas ativas elevaram-se, de 2011 a 2012, declinando em A exceção foi a taxa de MEI atendidos (sobre o total de ativos), que mostrou quedas contínuas em 2012 e No geral, o percentual de MEI atendidos caiu de 44,2% em 2011 para 22,2% em 2013, e a porcentagem de EPP atendidas permaneceu próxima a 30% durante os três anos, enquanto a de ME se reduziu de 19,4% para 18,3% nesse mesmo período. Na visão regional, as taxas de MEI atendidos recuaram em todas as regiões, de 2011 a 2013, com os estados do Amazonas (região Norte), Maranhão, Paraíba, Pernanbuco e Piauí (região Nordeste), Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso (região 4 O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios
7 Centro-Oeste), São Paulo (região Sudeste) e Santa Catarina (região Sul) tendo registrado as menores taxas de atendimento sobre o total de empresas ativas. Destaque-se que, entre 2011 e 2013, houve aumento no número de MEI ativos em todas as Unidades da Federação, porém, em 15 UFs, observou-se redução da quantidade de MEI atendidos, de 2011 a 2013, o que justifica boa parte da queda da taxa de MEI atendidos no período. Em relação às s, as regiões que computaram maiores reduções nas taxas de ME atendidas, nesse mesmo período comparativo, foram a Norte e a Sudeste, mas pouco significativas. Ressalte-se, no entanto, que na região Norte, dois estados computaram aumentos nas taxas de atendimento: Roraima, Pará e Amapá, sobressaindo-se este último, cuja taxa elevou de 10,7% (2011), para 15,6% (2013). Quanto às Empresas de Pequeno Porte, constatou-se diminuição do percentual de empresas atendidas, de 2011 a 2013, nas regiões Norte, Nordeste e Sul, enquanto as regiões Centro-Oeste e Sudeste registraram aumento nessa taxa. A única região em que todos os estados apresentaram redução no percentual de EPP atendidas foi a Norte. Nas demais regiões, pelo menos um dos estados experimentou alta nesse indicador, como foi o caso do estado de Santa Catarina, na região Sul. O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios 5
8 Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul O ano de 2013 Taxas de empresas atendidas sobre o total de ativas, por porte, região e UF MEI EPP ME SC RS PR SP RJ MG ES MT MS GO DF SE RN PI PE PB MA CE BA AL TO RR RO PA AP AM AC 16,7% 19,7% 32,6% 26,2% 36,8% 44,5% 16,6% 21,5% 33,3% 20,6% 24,4% 19,5% 10,3% 28,1% 22,9% 12,2% 18,6% 28,9% 14,0% 22,0% 19,3% 19,2% 31,5% 29,4% 20,2% 31,6% 41,6% 12,9% 8,5% 20,5% 22,5% 15,3% 12,0% 16,4% 26,4% 26,3% 15,7% 19,0% 39,6% 6,3% 21,1% 29,9% 24,1% 19,1% 12,3% 21,5% 19,9% 17,7% 16,6% 17,9% 11,5% 17,3% 32,4% 27,1% 18,9% 28,7% 32,0% 16,6% 25,3% 33,8% 19,0% 39,1% 39,1% 25,0% 30,0% 16,0% 19,9% 30,5% 17,9% 12,1% 7,1% 19,2% 15,6% 48,4% 3,0% 10,6% 25,6% 8,3% 17,6% 39,1% 69,4% Fonte: SiacWeb e CSE Embora a região Sul tenha registrado as maiores taxas de MEI, ME e EPP atendidos(as) em 2013 (28,0%, 23,2% e 34,5%, respectivamente), foram dois estados da região Norte que registraram as maiores taxas de empresas atendidas: Roraima sobressaiu-se no atendimento aos MEI e às ME, com taxas de 69,4% e 30,0%, respectivamente, enquanto o estado de Tocantins registrou a maior taxa de atendimento às EPP (39,1%), bem superior à taxa da própria região Norte (18,3%), onde está localizado, e à taxa média de atendimento do país (26,7%). 6 O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios
9 Percebe-se que a região Centro-Oeste foi a que registrou os menores percentuais de atendimento em relação às ME e EPP, ao longo dos três anos, e esse resultado foi fortemente influenciado pelas baixas taxas do estado de Goiás. A exceção para a região foi o índice de atendimento aos MEI, que ficou acima da média nacional, nos três anos considerados. Além de Goiás, os estados do Pará, Amazonas e Maranhão também registraram taxas consistentemente baixas, ao longo do período analisado. Já a região Sul encabeçou o ranking, em 2013, computando maior percentual de atendimento tanto em relação aos MEI quanto às ME e EPP, puxada pelo estado do Rio Grande do Sul. Em 2013, na região Norte, destacaram-se os estados de Roraima e Rondônia no atendimento às ME e EPP, enquanto o estado do Amapá sobressaiu-se, juntamente com o estado de Roraima, no atendimento aos MEI. Na região Nordeste, Rio Grande do Norte e Ceará foram os que registraram as maiores taxas de atendimento às ME e EPP, sendo que, no atendimento aos MEI, destacaram-se também os estados do Piauí e Maranhão. Na região Centro-Oeste, assumiu o ranking de atendimento a todos os portes de empresas, o estado do Mato Grosso do Sul, seguido pelo estado de Mato Grosso. Ainda em 2013, sobressaiu-se no atendimento às ME, na região Sudeste, o estado do Rio de Janeiro e o de São Paulo. No atendimento às EPP, a maior taxa foi registrada pelo estado de Minas Gerais, e em relação aos MEI, o destaque ficou para o estado de São Paulo (20,6%), mas ainda assim abaixo da média nacional (22,2%). Na região Sul, como dito antes, liderou o ranking de atendimentos, o estado do Rio Grande do Sul, considerando todos os portes de empresas Análise das taxas de atendimento, por Instrumento, porte, região e UF Pelos dados obtidos, constata-se que a Consultoria, a Informação e a Orientação foram os três instrumentos mais utilizados pelos Microempreendedores Individuais ao longo dos três anos analisados (2011, 2012 e 2013), sendo que, em 2011, a maioria dos estados priorizaram a Informação, para esse público, já, em 2013, o principal instrumento de atendimentos aos MEI foi a Orientação, na maioria das Unidades da Federação. As exceções foram os estados do Amapá, Roraima e Tocantins, na região Norte, Paraíba, Pernambuco e Piauí, na região Nordeste, Mato Grosso do Sul, na região Centro-Oeste, e Rio Grande do Sul, na região Sul. Os estados que registraram maiores taxas de atendimento aos MEI, na modalidade Informação, em 2013, foram Roraima (55,6%), Amapá (48,4%), ambos na região Norte, e o Rio Grande do Sul (38,1%). Os estados em que os MEI mais utilizaram o instrumento Orientação foram o Rio Grande do Norte (33,0%), seguido pelos estados de Roraima (27,8%), Bahia e Ceará, ambos com taxas de 27,5%. O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios 7
10 As taxas de atendimentos aos MEI, em 2013, nas modalidades Consultoria, Orientação e Informação, mostraram uma distribuição mais uniforme nos estados do Acre, Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Em relação às s, os instrumentos priorizados, em 2011, pela maioria dos estados, principalmente pelos localizados nas regiões Norte e Nordeste, para atendimento a esse público, foram a Informação e a Consultoria, com exceção do estado da Bahia, que priorizou a Orientação. Já os estados da região Centro-Oeste mostram uma distribuição mais equilibrada nas taxas de atendimento para as ME, pelos instrumentos: Consultoria, Informação e Orientação. Na região Sudeste, priorizaram o atendimento a esse público, por meio da Orientação, os estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, enquanto nos estados de Minas Gerais e São Paulo prevaleceu o atendimento via Informação. Na região Sul, as taxas de atendimentos às ME, por meio de Consultoria, Informação e Orientação, também mostraram uma distribuição equilibrada, à exceção do estado de Santa Catarina, que priorizou, para esse nicho de empresas, a Orientação e a Consultoria. Nota: Os dados de atendimentos por instrumento seguem anexos em planilha separada. 8 O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios
11 Tabela 1: Número de empresas do segmento de Calçados atendidas e em situação ativa em 2011, por UF e porte da empresa Ano Microempreendedor Empresa de pequeno porte UF da empresa do (faturamento zero) individual Total Total % das segmento calçados % das Atendidas Ativas Atendidas Ativas ativas ativas 2011 AC ,0% ,3% ,6% ,4% ,2% AM ,7% ,2% ,5% ,5% ,7% AP ,6% ,7% ,1% ,5% ,4% PA ,9% ,8% ,0% ,6% ,1% RO ,8% ,4% ,3% ,2% ,5% RR ,3% ,1% ,8% ,0% ,7% TO ,9% ,5% ,1% ,3% ,1% Região Norte Total ,4% ,4% ,6% ,1% ,8% AL ,6% ,4% ,9% ,3% ,5% BA ,6% ,4% ,4% ,7% ,4% CE ,1% ,2% ,6% ,1% ,6% MA ,7% ,9% ,3% ,3% ,5% PB ,9% ,4% ,6% ,4% ,6% PE ,1% ,9% ,2% ,0% ,0% PI ,4% ,9% ,3% ,6% ,4% RN ,3% ,7% ,2% ,7% ,7% SE ,4% ,8% ,7% ,3% ,4% Região Nordeste Total ,2% ,9% ,9% ,6% ,2% DF ,2% ,6% ,3% ,2% ,8% GO ,4% ,5% ,7% ,7% ,8% MS ,6% ,3% ,1% ,9% ,0% MT ,9% ,5% ,4% ,7% ,8% Região Centro-Oeste Total ,6% ,0% ,0% ,5% ,5% ES ,2% ,1% ,6% ,9% ,5% MG ,8% ,5% ,3% ,9% ,7% RJ ,9% ,9% ,0% ,3% ,0% SP ,2% ,7% ,2% ,0% ,9% Região Sudeste Total ,0% ,6% ,7% ,2% ,2% PR ,4% ,9% ,1% ,8% ,6% RS ,7% ,5% ,1% ,3% ,6% SC ,0% ,2% ,1% ,3% ,3% Região Sul Total ,9% ,2% ,7% ,8% ,3% Total em ,5% ,4% ,6% ,2% ,3% [Digite 9 uma citação do O documento Sebrae e as empresas ou o resumo do Setor de uma de Calçados questão e interessante. Vestuários e Você Acessórios pode posicionar a caixa de texto em qualquer lugar do documento. Use a guia Ferramentas de Caixa de Texto para alterar a formatação da caixa de texto da citação.]
12 Tabela 2: Número de empresas do segmento de Calçados atendidas e em situação ativa em 2012, por UF e porte da empresa Microempreendedor Empresa de pequeno porte UF da empresa do (faturamento zero) individual Total Total % das Ano [Digite uma citação segmento do calçados documento ou o resumo de % uma das questão interessante. Você pode posicionar a caixa de texto em qualquer lugar do documento. Use a guia Atendidas Ativas Atendidas Ativas ativas ativas Ferramentas de Caixa de Texto para alterar a formatação da caixa de texto da citação.] 2012 AC ,3% ,7% ,6% ,5% ,9% AM ,0% ,5% ,0% ,3% ,0% AP ,3% ,9% ,2% ,2% ,4% PA ,1% ,0% ,8% ,6% ,7% RO ,2% ,3% ,9% ,7% ,9% RR ,3% ,7% ,3% ,2% ,8% TO ,8% ,9% ,7% ,7% ,2% Região Norte Total ,5% ,4% ,1% ,0% ,6% AL ,8% ,5% ,3% ,9% ,7% BA ,9% ,7% ,8% ,1% ,8% CE ,3% ,7% ,8% ,1% ,1% MA ,4% ,8% ,8% ,4% ,9% PB ,0% ,2% ,3% ,2% ,0% PE ,5% ,1% ,6% ,2% ,0% PI ,4% ,6% ,4% ,6% ,1% RN ,0% ,3% ,0% ,8% ,0% SE ,9% ,4% ,3% ,0% ,1% Região Nordeste Total ,5% ,5% ,3% ,0% ,8% DF ,3% ,8% ,6% ,7% ,1% GO ,9% ,9% ,4% ,4% ,5% MS ,5% ,6% ,8% ,1% ,1% MT ,2% ,4% ,9% ,8% ,8% Região Centro-Oeste Total ,8% ,9% ,8% ,6% ,2% ES ,5% ,4% ,5% ,5% ,6% MG ,1% ,7% ,3% ,1% ,1% RJ ,9% ,3% ,0% ,9% ,9% SP ,2% ,2% ,9% ,7% ,6% Região Sudeste Total ,0% ,9% ,5% ,3% ,9% PR ,3% ,6% ,2% ,2% ,4% RS ,2% ,6% ,0% ,4% ,5% SC ,5% ,5% ,5% ,5% ,7% Região Sul Total ,1% ,2% ,8% ,4% ,8% 10 O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios Total em ,6% ,6% ,9% ,2% ,9%
13 Tabela 3: Número de empresas do segmento de Calçados atendidas e em situação ativa em 2013, por UF e porte da empresa Ano Microempreendedor Empresa de pequeno porte UF da empresa do (faturamento zero) individual Total Total % das segmento calçados % das Atendidas Ativas Atendidas Ativas ativas ativas 2013 AC ,0% ,3% ,6% ,1% ,7% AM ,9% ,6% ,0% ,6% ,1% AP ,3% ,6% ,2% ,4% ,5% PA ,2% ,1% ,1% ,9% ,8% RO ,3% ,9% ,5% ,0% ,8% RR ,1% ,0% ,0% ,4% ,6% TO ,8% ,0% ,1% ,1% ,1% Região Norte Total ,3% ,1% ,3% ,0% ,7% AL ,9% ,6% ,3% ,8% ,8% BA ,0% ,9% ,0% ,7% ,4% CE ,2% ,3% ,1% ,4% ,9% MA ,8% ,5% ,9% ,6% ,3% PB ,9% ,7% ,9% ,5% ,0% PE ,3% ,3% ,1% ,1% ,4% PI ,4% ,3% ,1% ,9% ,8% RN ,2% ,0% ,7% ,6% ,2% SE ,9% ,4% ,3% ,4% ,6% Região Nordeste Total ,0% ,6% ,3% ,9% ,8% DF ,9% ,0% ,3% ,5% ,5% GO ,0% ,5% ,9% ,5% ,8% MS ,5% ,2% ,6% ,6% ,8% MT ,3% ,2% ,4% ,5% ,9% Região Centro-Oeste Total ,6% ,3% ,4% ,4% ,9% ES ,8% ,3% ,0% ,0% ,7% MG ,8% ,6% ,9% ,2% ,0% RJ ,7% ,9% ,1% ,3% ,5% SP ,3% ,5% ,4% ,6% ,3% Região Sudeste Total ,3% ,6% ,2% ,4% ,0% PR ,8% ,5% ,3% ,6% ,6% RS ,5% ,2% ,8% ,5% ,1% SC ,7% ,7% ,6% ,7% ,3% Região Sul Total ,3% 830 O Sebrae 23,2% e as empresas 930 do Setor de 34,5% Calçados 235 e Vestuários 838 e Acessórios 28,0% ,2% 11 Total em ,6% ,3% ,7% ,2% ,9%
14 4. Empresas de Vestuário e acessórios No segmento de vestuário e acessórios, são estudadas aquelas empresas consideradas ativas no CSE e cuja atividade principal é descrita pelos códigos CNAE /00, /02, /01 e / Análise das taxas de atendimento, por porte, região e UF A taxa de atendimento nacional, que esteve entre 27% e 28% em 2011 e 2012, caiu para 20,2% em As categorias de ME e EPP foram atendidas em proporções semelhantes em 2011 e 2013, após ligeiro aumento em Em 2011, 2012 e 2013, a região Sul se destacou com as maiores taxas de atendimento às ME e EPP e, em 2013, registrou as maiores taxas de atendimento também para os MEI, sendo esse desempenho puxado pelo estado do Rio Grande do Sul. Já a região Centro-oeste foi a que registrou as menores taxas de atendimento às ME e EPP, nesses três anos, fortemente influenciada pelas baixas taxas do estado de Goiás. Os MEI, por sua vez, registraram taxas decrescentes significativas, ao longo do período analisado, saindo de 45,4% (2011) para 24,7% (2013). A queda mais acentuada na taxa de atendimento aos MEI do setor de Vestuários e acessórios foi verificada na região Centro-Oeste, caindo de 53,8% (2011) para 29,2% (2013), o que representou decréscimo de 24,6 pontos percentuais. Porém, a região Sudeste foi a que computou a menor taxa de atendimento aos MEI, nos todos os três anos, puxada pelas baixas taxas do estado de Minas Gerais. Já a região Norte foi a que registrou menor variação negativa nas taxas de atendimento ao MEI desse setor (-17,8 pontos percentuais), com o índice saindo de 46,9% (2011) para 29,1% (2013). As maiores taxas de atendimento aos MEI foram verificadas na região Centro-Oeste (2011) e na região Sul (2013). 12 O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios
15 Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul O ano de 2013 Setor Têxtil e Confecções: Taxa de empresas atendidas, por porte, região e UF SC RS PR SP RJ MG ES MT MS GO DF SE RN PI PE PB MA CE BA AL TO RR RO PA AP AM AC 25,7% 31,9% 20,2% 28,8% 39,5% 18,9% 24,0% 33,9% 21,2% 22,5% 17,8% 13,8% 24,3% 21,3% 13,5% 18,9% 27,8% 15,3% 23,4% 21,1% 19,8% 29,7% 36,2% 22,8% 30,3% 37,2% 11,4% 7,7% 20,3% 16,4% 11,8% 29,8% 23,4% 17,8% 21,0% 20,0% 28,7% 41,2% 8,3% 19,4% 37,2% 12,2% 22,6% 19,9% 21,4% 21,7% 14,6% 16,9% 16,7% 24,6% 23,1% 18,3% 34,4% 21,3% 30,5% 28,9% 22,0% 16,0% 37,4% 24,4% 38,9% 38,3% 29,1% 22,8% 18,4% 20,2% 33,8% 19,5% 13,5% 9,9% 27,5% 16,8% 12,0% 16,1% 14,7% 17,1% 33,6% 35,0% 48,4% MEI EPP ME 58,4% 66,6% Fonte: SiacWeb e CSE A região Sul foi a que registrou as maiores taxas de atendimento aos MEI, ME e EPP em 2013 (33,6%, 25,2% e 35,6%, respectivamente). E esse bom desempenho da região Sul em relação às outras regiões, no atendimento às ME e EPP, foi puxado pelo estado do Rio Grande do Sul (28,8% e 39,5%, respectivamente). Já o estado que registrou maior taxa de atendimento aos MEI, em 2013, foi o Amapá (66,6%). O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios 13
16 A região que apresentou as menores taxas de atendimento às ME e EPP foi a Centro-Oeste (13,6%, para as ME e 19,1%, para as EPP), refletindo as baixas taxas do estado de Goiás (7,7%, para as ME e 11,4%, para as EPP), que foram as menores não só em nível regional, mas em nível Brasil. Mas foi a região Sudeste que computou a menor taxa de atendimento aos MEI, em 2013: 17,5%, puxada pelos estados de Minas Gerais (13,5%) e Rio de Janeiro (13,8%), menores também em nível Brasil. Na região Norte, destacou o estado do Tocantins no atendimento às ME e EPP (24,4% e 38,3%, respectivamente), enquanto o estado do Amapá sobressaiu-se, juntamente com o estado de Roraima, no atendimento aos MEI (66,6% e 58,4%, respectivamente). A menor taxa de atendimento às ME foi registrada no estado do Pará (9,9%), às EPP, no estado do Amazonas (12,0%) e aos MEI, no estado de Rondônia (18,4%). Na região Nordeste, sobressaiu-se a Bahia com os maiores índices de atendimento tanto às ME quanto às EPP (21,3% e 28,9%, respectivamente), enquanto a média de atendimento da região, que ficou em, respectivamente, 17,5% e 23,8%). Já o estado que computou o maior percentual de atendimento aos MEI, na região, foi o Rio Grande do Norte (41,%), bem acima da média da região (30,1%). As menores relações entre empresas atendidas e empresas ativas foram observadas no Piauí (ME = 8,3%), no Maranhão (EPP = 16,9%) e na Paraíba (MEI = 21,4%) Na região Centro-Oeste, assumiu o ranking de atendimento a todos os portes de empresas, o estado do Mato Grosso do Sul, seguido pelo estado de Mato Grosso. As mais baixas taxas de atendimento a esses públicos foram observadas no estado de Goiás, como dito antes. Na região Sudeste, sobressaiu-se no atendimento às ME o estado do Rio de Janeiro (21,3%). Já no atendimento às EPP, a maior taxa foi registrada pelo estado de Minas Gerais (27,8%), e em relação aos MEI, o destaque ficou para o estado de São Paulo (21,2%), abaixo da média nacional (24,7%). Finalmente, na região Sul, liderou o ranking de atendimentos, o estado do Rio Grande do Sul, considerando todos os portes de empresas, como mencionado anteriormente. 4.2 Análise das taxas de atendimento, por Instrumento, porte, região e UF Os instrumentos mais utilizados pela maioria dos estados, no atendimento aos clientes, em 2011, foram a Consultoria, a Informação e a Orientação, destacando-se esse último como principal instrumento de atendimento aos MEI, à exceção dos 14 O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios
17 estados de Santa Catarina, Paraná, Goiás, Amazonas, Ceará e Bahia, que privilegiaram a Orientação. Já em 2012 e 2013, a Orientação passa a ser o principal instrumento utilizado pelos MEI, na maioria dos estados. Em 2011, os instrumentos de atendimento às ME, por sua vez, variam entre a Consultoria, a Informação e a Orientação. Metade dos estados da região Norte concentrou o atendimento a esse público na Informação, enquanto a outra metade privilegiou a Consultoria. Porém, em 2012 e 2013, o atendimento prestado às ME pela maioria dos estados oscilou entre Consultoria e Orientação. Os estados que mostraram maior equilíbrio nas taxas de atendimento às ME, por meio dos instrumentos Consultoria e Orientação, foram o de SC, SE, TO, RR, AC, AM, AP, PA e RO, em Pelos dados, pode-se perceber um aumento dos percentuais de atendimentos às ME, de 2011 a 2012, por meio dos instrumentos Consultoria, Informação e Orientação, mas em 2013 há uma queda generalizada nesses indicadores. O mesmo comportamento pode ser observado nos percentuais de atendimento às EPP, na maioria dos estados. Em 2011 e 2013, o estado da região Norte que registrou menores taxas de atendimento às ME e às EPP, nas modalidades Consultoria, Informação e Orientação foi o Pará. Na outra ponta, destacou-se o Tocantins, com as maiores taxas de atendimento a esses dois públicos, nessas três modalidades. Na região Nordeste, as baixas taxas de atendimento às ME e EPP nesses instrumentos, em 2011, foram verificadas no Maranhão, enquanto as maiores ficaram por conta do estado do Ceará. Já em 2013, a menores taxas de atendimento às ME foram observadas no Piauí e as maiores, na Bahia e Sergipe. Em relação ao atendimento às EPP nessa região, destacaram-se a Bahia e o Ceará, em Na região Centro-Oeste, as menores taxas de atendimento às ME e EPP ficaram com o estado de Goiás, em 2011 e 2013, quando se considera os três instrumentos mais utilizados (Consultoria, Informação e Orientação), enquanto o estado do Mato Grosso sobressaiu-se nesses indicadores de atendimento a esses públicos, em 2011 e o do Mato Grosso do Sul, em Na região Sul, em 2011, o destaque nos percentuais de atendimento à ME e EPP ficou com o Paraná, nas três modalidade mais utilizadas (Consultoria, Informação e Orientação), mas foi o estado do Rio Grande do Sul que registrou as maiores taxas de atendimento aos MEI, na região. Em 2013, porém, o Rio Grande de Sul superou o Paraná nas taxas de atendimento às EPP. Em 2013, o estado do Rio de Janeiro foi o que registrou maiores taxas de atendimento às ME e EPP, por meio dos instrumentos Consultoria, Informação e Orientação. Em relação ao atendimento aos MEI, sobressaiu-se o estado do Espírito O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios 15
18 Santo, na modalidade Consultoria, e o estado de São Paulo, nas modalidades Informação e Orientação. Nota 1: Há que se ressaltar, no entanto, que os estados que contam com um número expressivo de empresas ativas, como, por exemplo, São Paulo, podem apresentar baixas taxas de atendimento, sem que isso signifique que a quantidade de empresas atendidas, em números absolutos, seja pequena. Em muitos casos, essa quantidade é bem superior à de estados que registram maiores percentuais de atendimento. A taxa de atendimento representa apenas a relação entre a quantidade de empresas atendidas e a quantidade de empresas ativas. Por isso, é importante que se verifique também, além das taxas de atendimento, a quantidade, em termos absolutos, de empresas atendidas, em cada instrumento. Nota 2: A quantidade de atendimentos às ME, EPP e MEI, por meio do instrumento Informação, no estado do Rio de Janeiro, em 2011, é inexpressiva pelo fato desses atendimentos não constarem no SiacWeb. Nota 3: Os dados de atendimentos por instrumento seguem anexos em planilha separada. 16 O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e Vestuários e Acessórios
19 Tabela 4: Número de empresas atendidas do segmento de vestuário e acessórios em situação ativa em 2011, por UF e porte da empresa Ano Microempreendedor UF da empresa do Empresa de pequeno porte (faturamento zero) individual Total Total % das segmento de vestuário e % das Atendidas Ativas Atendidas Ativas ativas acessórios ativas 2011 AC ,4% ,0% ,0% ,3% ,0% AM ,4% ,5% ,4% ,7% ,0% AP ,0% ,7% ,7% ,7% ,9% PA ,1% ,9% ,9% ,7% ,1% RO ,1% ,8% ,4% ,7% ,8% RR ,4% ,7% ,7% ,0% ,9% TO ,3% ,7% ,0% ,5% ,1% Região Norte Total ,3% ,9% ,7% ,9% ,9% AL ,3% ,9% ,2% ,3% ,7% BA ,3% ,1% ,3% ,5% ,7% CE ,8% ,2% ,4% ,2% ,4% MA ,6% ,2% ,2% ,0% ,7% PB ,3% ,0% ,2% ,1% ,8% PE ,9% ,4% ,8% ,7% ,2% PI ,6% ,0% ,9% ,9% ,6% RN ,9% ,2% ,0% ,4% ,1% SE ,6% ,4% ,2% ,4% ,2% Região Nordeste Total ,7% ,5% ,5% ,9% ,8% DF ,5% ,1% ,2% ,8% ,2% GO ,2% ,8% ,7% ,4% ,2% MS ,2% ,4% ,4% ,1% ,5% MT ,5% ,7% ,9% ,8% ,9% Região Centro-Oeste Total ,3% ,5% ,2% ,8% ,1% ES ,4% ,8% ,6% ,8% ,7% MG ,0% ,8% ,4% ,5% ,7% RJ ,7% ,9% ,9% ,5% ,0% SP ,3% ,2% ,9% ,2% ,7% Região Sudeste Total ,4% ,9% ,5% ,3% ,7% PR ,1% ,0% ,8% ,5% ,8% RS ,6% ,7% ,3% ,9% ,7% SC ,5% ,9% ,6% ,2% ,5% 17 Região Sul Total O Sebrae e as empresas do Setor de 7,0% Calçados e Vestuários e 25,9% Acessórios ,7% ,5% ,1% Total em ,5% ,4% ,9% ,4% ,8%
20 Tabela 5: Número de empresas atendidas do segmento de vestuário e acessórios em situação ativa em 2012, por UF e porte da empresa Ano Microempreendedor UF da empresa do Empresa de pequeno porte (faturamento zero) individual Total Total % das segmento de vestuário e % das Atendidas Ativas Atendidas Ativas ativas acessórios ativas 2012 AC ,5% ,4% ,2% ,7% ,5% AM ,2% ,4% ,2% ,9% ,6% AP ,6% ,9% ,5% ,7% ,1% PA ,0% ,7% ,4% ,1% ,3% RO ,0% ,0% ,9% ,2% ,9% RR ,3% ,1% ,4% ,3% ,8% TO ,0% ,2% ,8% ,9% ,7% Região Norte Total ,3% ,2% ,0% ,1% ,6% AL ,3% ,1% ,3% ,8% ,2% BA ,6% ,5% ,0% ,0% ,4% CE ,4% ,7% ,0% ,9% ,6% MA ,4% ,7% ,1% ,1% ,2% PB ,3% ,4% ,7% ,3% ,6% PE ,0% ,6% ,8% ,3% ,7% PI ,3% ,6% ,1% ,9% ,0% RN ,2% ,7% ,5% ,4% ,1% SE ,6% ,2% ,9% ,1% ,0% Região Nordeste Total ,1% ,0% ,6% ,4% ,3% DF ,8% ,7% ,8% ,0% ,3% GO ,9% ,9% ,6% ,2% ,3% MS ,1% ,5% ,7% ,5% ,8% MT ,3% ,7% ,7% ,0% ,3% Região Centro-Oeste Total ,2% ,3% ,9% ,5% ,5% ES ,3% ,4% ,5% ,5% ,8% MG ,0% ,8% ,2% ,2% ,8% RJ ,4% ,4% ,5% ,4% ,5% SP ,0% ,0% ,3% ,2% ,4% Região Sudeste Total ,5% ,7% ,0% ,6% ,3% PR ,8% ,0% ,9% ,8% ,2% RS ,1% ,9% ,4% ,7% ,7% SC ,6% ,4% ,1% ,1% ,7% 18 Região Sul Total O Sebrae e as empresas do Setor 8,9% de Calçados e Vestuários ,8% e Acessórios ,4% ,0% ,3% Total em ,7% ,6% ,9% ,2% ,6%
21 Tabela 6: Número de empresas atendidas do segmento de vestuário e acessórios em situação ativa em 2013 (RFB 2012), por UF e porte da empresa Ano Microempreendedor UF da empresa do Empresa de pequeno porte (faturamento zero) individual Total Total % das segmento de vestuário e % das Atendidas Ativas Atendidas Ativas ativas acessórios ativas 2013 AC ,4% ,1% ,7% ,0% ,4% AM ,8% ,1% ,0% ,6% ,4% AP ,7% ,8% ,5% ,6% ,9% PA ,0% ,9% ,5% ,5% ,0% RO ,3% ,2% ,8% ,4% ,3% RR ,9% ,8% ,1% ,4% ,2% TO ,8% ,4% ,3% ,9% ,1% Região Norte Total ,3% ,9% ,2% ,1% ,7% AL ,6% ,0% ,0% ,4% ,5% BA ,0% ,3% ,9% ,5% ,8% CE ,6% ,3% ,1% ,4% ,7% MA ,3% ,7% ,9% ,6% ,0% PB ,3% ,6% ,7% ,4% ,6% PE ,9% ,2% ,9% ,6% ,9% PI ,4% ,3% ,4% ,2% ,7% RN ,5% ,0% ,7% ,2% ,7% SE ,4% ,0% ,8% ,4% ,8% Região Nordeste Total ,5% ,5% ,8% ,1% ,3% DF ,9% ,8% ,4% ,8% ,5% GO ,3% ,7% ,4% ,3% ,3% MS ,4% ,8% ,3% ,2% ,5% MT ,7% ,8% ,7% ,2% ,0% Região Centro-Oeste Total ,7% ,6% ,1% ,2% ,6% ES ,0% ,1% ,4% ,3% ,7% MG ,3% ,9% ,8% ,5% ,1% RJ ,2% ,3% ,3% ,8% ,0% SP ,1% ,8% ,5% ,2% ,6% Região Sudeste Total ,1% ,7% ,2% ,5% ,6% PR ,8% ,0% ,9% ,9% ,6% RS ,6% ,8% ,5% ,4% ,6% SC ,3% ,2% ,9% ,7% ,0% Região Sul Total ,2% O Sebrae e 25,2% as empresas do Setor de 35,6% Calçados e Vestuários e Acessórios 33,6% ,9% 19 Total em ,9% ,4% ,3% ,7% ,2%
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