A Tôrre de Marfim: Revista de Orientação Cinematográfica de Juiz de Fora 1

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1 A Tôrre de Marfim: Revista de Orientação Cinematográfica de Juiz de Fora 1 BRUM, Alessandra (Doutora-Unicamp) 2 MENDES, Fernanda Teixeira (co-autora, graduanda) 3 SILVA, Altiere Leal (co-autor, graduando) 4 Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF, Minas Gerais. Resumo: É sabido que ao longo do século XX, a Igreja Católica através de textos episcopais e em especial da O.C.I.C. - Office Catholique Internationale Du Cinéma, assume uma posição cada vez mais assertiva diante das atividades cinematográficas, estimulando uma cultura cinéfila que envolveu a criação de cineclubes e revistas com objetivo de educar o público frente ao cinema. É nesse contexto e seguindo uma tendência das principais capitais brasileiras, que surge na década de 1950 na cidade de Juiz de Fora em Minas Gerais a revista de orientação cinematográfica A Tôrre de Marfim. Este artigo apresenta alguns apontamentos sobre a estrutura e as ideias da revista no período de 1960 a 1964, quando a Tôrre de Marfim circulou com regularidade na cidade. Palavras-chave: História; Crítica de Cinema; Revista de Cinefilia; Cotação Moral. Introdução A cidade de Juiz de Fora repercute, nos anos 1950 e 1960, o processo acelerado de industrialização e urbanização das cidades brasileiras que modificaram substancialmente os costumes e os modos de vida da população. Nesse período observa-se uma forte efervescência na área cultural, que faz nascer na cidade grupos de 1 Trabalho apresentado no GT de História da Mídia Audiovisual e Visual, integrante do 9º Encontro Nacional de História da Mídia, Concorrente ao Prêmio José Marques de Melo de Estímulo à Memória da Mídia, Pesquisa desenvolvida através do projeto A Nouvelle Vague sob a ótica dos críticos e/ou cineastas do Cinema Novo, apoiado pela Propesq-UFJF através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - BIC-UFJF, sob coordenação e orientação da professora do curso de Cinema e Audiovisual - UFJF, Alessandra Brum. 2 Professora-orientadora do Bacharelado em Cinema e Audiovisual, Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design e do Programa de Pós-graduação em Artes, Cultura e Linguagens do Instituto de Artes e Design da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora. Contato: alesbrum@yahoo.com.br. 3 Graduanda do Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design pela UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora. Contato: fernanda_t.m@hotmail.com. 4 Graduando do Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design pela UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora. Aluno bolsista da Iniciação Científica pelo projeto A Nouvelle Vague sob a ótica dos críticos e/ou cineastas do Cinema Novo. Contato: alt-leal@hotmail.com. 1

2 teatro, música, cinema e poesia. Não podemos deixar de registrar que dentre essas manifestações culturais podemos incluir também a criação em 1960 da Universidade Federal de Juiz de Fora, marco fundamental para o desenvolvimento da cidade. Figurando como importante mercado exibidor já na segunda metade do século XX, a cidade de Juiz de Fora concentrava inúmeros e tradicionais cinemas de rua, tais como: Cine Palace, Cine Theatro Central, São Mateus, São Luíz, Excelsior, Cine Rex e Cine Theatro Popular, apenas para citar alguns exemplos 5. A força desse mercado exibidor pode ser constatado não apenas pelo grande número de salas de cinema em funcionamento na cidade na década de 1960, mas pela presença de salas em bairros periféricos e predominantemente residenciais, como por exemplo, o cinema São Mateus, no bairro de mesmo nome, e o Cine Rex, no bairro Mariano Procópio. Os cinemas portanto, ocupam uma posição privilegiada na vida cultural da cidade de Juiz de Fora, o que explica de certo modo que uma cidade periférica, fora do eixo, tenha acompanhado a tendência das grandes cidades brasileiras de criação de cineclubes 6 e de revistas de cinemas, como a revista católica A Tôrre de Marfim. Como é sabido, desde as primeiras sessões do cinematógrafo, a Igreja Católica demonstrou interesse e preocupação com essa nova atividade, sentindo a necessidade de orientar seus fiéis frente às mensagens que as obras cinematográficas transmitiam. Segundo José Américo Ribeiro, a primeira reunião realizada para se discutir as iniciativas católicas no meio cinematográfico, ocorreu em 1928 na cidade holandesa de Haia. Neste encontro, propôs-se a criação do O.C.I.C - Office Catholique Internationale Du Cinéma 7. Em 1929, num segundo encontro em Munique, foi elaborado o primeiro estatuto do O.C.I.C, já no ano 1933 em Bruxelas, houve uma reformulação dos estatutos 5 Desses cinemas apenas o cinema Palace resiste até hoje no centro da cidade, mas agora como Cineart Palace. 6 Em 1957 surge em Juiz de Fora o Centro de Estudos Cinematográficos (CEC-JF), uma entidade com finalidades culturais que objetiva o estudo do cinema como arte (material de divulgação, 1957). 7 A entidade O.C.I.C. foi fundada com o intuito de ser um centro de estudos da linguagem cinematográfica, procurando envolver sobretudo os interesses da Igreja Católica. 2

3 juntamente com a criação de uma secretaria permanente (RIBEIRO, 1997, p. 157). Nesta mesma década, é criado nos Estados Unidos a Legion of Decency (Legião da Decência), com objetivo de censurar filmes norte-americanos considerados imorais, julgando as várias comissões de censura estaduais e municipais em atividade nos EUA, insuficientes. (SIMÕES, 1999, p ). Outro importante fator foi a constituição da Encíclica Vigilanti Cura em 1936 pelo Papa Pio XI e da Encíclica Miranda Prorsus em 1957 pelo Papa Pio XII, as quais passam a validar algumas ideias e propostas discutidas nos diversos encontros realizados pelas organizações católicas citadas anteriormente. É na encíclica Vigilanti Cura que a igreja elege a necessidade de se firmar uma classificação moral para os filmes. A Igreja Católica no Brasil, assim como em outros países, foi influenciada e orientada pelas decisões tomadas nesses encontros católicos, os quais discutiam o cinema e os filmes, tanto em sua forma, quanto (principalmente) em seu conteúdo. No Brasil, a igreja também incentivou e patrocinou a formação de cineclubes católicos, bem como a criação de revistas, e de um corpo crítico atuante. É nesse contexto que surge em setembro de 1951, na cidade de Juiz de Fora, a revista de orientação cinematográfica, A Tôrre de Marfim 8. A Revista A Tôrre de Marfim Os representantes do clérigo e leigos envolvidos com a Igreja Católica na cidade de Juiz de Fora, se reuniram no sentido de organizar e redigir uma revista de circulação regional que atendesse a um público em geral, interessado em assistir aos filmes exibidos na cidade. Surge em 1951, A Tôrre de Marfim desenvolvida nas dependências do Colégio Academia do Comércio, importante instituição de ensino administrada e mantida pela Igreja Católica na cidade de Juiz de Fora e com o esforço do jovem Murílio de Avelar Hingel, nome constantemente lembrado no editorial da revista: 8 Vale lembrar que a conhecida e importante Revista de Cultura Cinematográfica de Belo Horizonte editada com o apoio da União dos Propagandistas católicos - UPC, data a sua criação de

4 naquele tempo em forma mimeografada, muitas vêzes a revista foi confeccionada por êle em horas de lazer e oportunidades de descanso (A Tôrre de Marfim, nº 78, ano XI). A revista era editada em Juiz de Fora, pela Tipografia do Lar Católico, localizada na Rua Halfeld. A escolha do título da revista remonta a conotação e emprego do termo torre de marfim que possui em um sentido religioso de se referir analogamente ao símbolo de nobre pureza, magnitude e imagem imaculada na religião. Carregava então, sentido figurado da imponência de uma torre e a brancura do marfim de origem animal, que poderiam ser associados à intenção intrínseca da Igreja Católica, transmitindo assim já através do título da revista de cinema, os ideais ao seu público. Voltada principalmente para o público jovem e católico, a circulação da revista estava atrelada ao ano letivo dos colégios, período que se estende de março a dezembro. Na página 13 do nº 86, ano XI, os redatores destacam esse fato através de um comunicado explicando o porquê da decisão: Avisamos a todos os leitores que a nossa revista, como sempre aconteceu nos anos precedentes, não circulará nos meses de janeiro e fevereiro. Como é fato conhecido, nosso campo de propagação vem sendo maior nos colégios e a cessação das atividades escolares nestes dois meses, seria um sério problema de ordem econômica para nós (A Tôrre de Marfim, nº 86, ano XI). Entre os números analisados (1960 a 1964), a revista passou por poucas mudanças em seu corpo editorial, composto por: Pe. Adalberto Breuers (diretor); José Francisco Simões (redator-chefe) e Ronaldo Barral de Senna (secretário), que em 1963 é substituído por Francisco Guerra de Mello Brandão. No nº 117, ano XV, desaparece da revista o termo diretor juntamente com o nome do Pe. Adalberto Breuers, aparecendo no expediente a Sociedade Propagadora Esdeva. 4

5 A Tôrre de Marfim tinha por objetivo ser uma importante ferramenta no sentido de educar e orientar seus leitores (assim como os fiéis) quanto ao conteúdo adequado dos filmes em exibição na cidade, de acordo com os valores éticos e morais estabelecidos pela Igreja Católica. Para isso, utilizavam uma tabela de cotação moral, conforme orientação do Serviço de Informações Cinematográficas (SIC), órgão responsável pela cotação moral dos filmes no Brasil que segue as diretrizes da Encíclica Vigilanti Cura. Essa tabela de cotação moral, presente nas revistas católicas, tem por característica a classificação não oficial dos filmes. A censura branda adotada pela revista através da cotação moral dos filmes, ao mesmo tempo em que já vigorava uma censura oficial do Estado, estabelece a diferença e a separação dos ideais da Igreja e do Estado. Os editores da revista tinham como intenção uma mentalidade de saber ver os filmes, apreendida por uma noção préestabelecida de saber julgar, antes mesmo de assistir aos filmes. A cotação moral era publicada ao fim de cada sinopse e/ou crítica sobre um determinado filme em cartaz na cidade de Juiz de Fora. Essa classificação respeitava o que a Igreja considerava como moral e imoral para a conduta religiosa e social de um fiel ou pessoa pertencente à sociedade. No sentido de que em cada edição mensal da revista, buscava orientar, informando ao leitor o que poderia haver num determinado filme, de artístico ou de moral. Com certo tom de se abster da real intenção, num edital é publicado em destaque que: Não é nosso intuito (nunca foi e nunca será) proibir espetáculos. Seria ingênuo e até anedótico possuir tal pretensão. Nossa revista não é e nem pretende ser um boletim negativista e estreito que não concorde com qualquer forma de espetáculo cinematográfico (A Tôrre de Marfim, ano XI, nº 79, maio de 1960). A revista A Tôrre de Marfim se estabeleceu durante a década de 1950, como importante fonte de informação e propagação de uma cultura de cinefilia na cidade de 5

6 Juiz de Fora e região, resistindo e ganhando maior força durante a década de Anualmente publicada, respeitando o número de 10 volumes mensais no período de março à dezembro, esta pesquisa ainda não contempla o período exato que vigoraram suas publicações e uma estimativa de tiragem e real alcance local da revista, sabendo-se que chegou a circular em Mariana, Minas Gerais e fora do estado, em Volta Redonda, na serra fluminense 9. Como pode ser observado num editorial publicado pela revista e aqui reproduzido: A revista nesse mês de dezembro, por ser o último número/mês do ano, presta um agradecimento a várias pessoas: aos assinantes e leitores, aos gerentes das Companhias Exibidoras, aos senhores Edson Jorge Mascarenhas, Luís Gonzaga Malta, Aládio, Waltencyr e Maurício Aguiar todos ligados às companhias exibidoras da cidade, aos anunciantes, à empresa Tipográfica Lar Católico. Agradecem também a várias pessoas que conseguiram assinatura ou entregaram mensalmente a revista: Instituto Nossa Senhora aparecida de Passa 4, conseguiu 47 novos assinantes; João Augusto de Carvalho do seminário maior de Mariana, 30 assinaturas; Raul de Oliveira Rodrigues do I esquadrão de Cavalaria Independente, de Guarapuava, conseguiu 15 assinaturas; Irineu C. Nogueira de Volta Redonda; Pedro Muffato de Guarapuava; Lourdes Aparecida David do Externato Santo Antônio de São Caetano do Sul conseguiram 6 assinantes, cada um; Maria Andrade de Figueiredo de Cruzeiro, 3 novas assinaturas. Irmão Virgílio da Livraria do Lar Católico e Sr. Brega da Sorveteria e casa de vitaminas Oásis chegaram a vender 100 exemplares da revista mensalmente, cada um. (A Tôrre de Marfim, ano XIII, nº 106, dezembro de 1962). Boa parte das publicações da revista era sustentada por meio da publicidade em suas páginas, pela venda de exemplares avulsos e pelas assinaturas. Os redatores mantinham constante diálogo com os leitores, ocasionalmente solicitando em formato de nota de página a divulgação da revista para que pudesse agregar novos leitores e 9 A Tôrre de Marfim, ano XIII, nº 106, dezembro de

7 assinantes, e assim sustentar novas publicações. De uma forma eficiente, a própria revista divulgava em suas páginas seus principais pontos de vendas. Estava geralmente em endereços comerciais bem centralizados na cidade de Juiz de Fora, tal como a Agência Campos, a Barateza Confecções, Casa Cruzeiro, a Livraria Lar Católico, Livraria Viviani e Oásis. Seu valor de custo evoluiu consideravelmente por diferentes aspectos, sobretudo em relação à situação econômica que o Brasil enfrentava. O custo de cada publicação teve considerável aumento no decorrer dos anos, passando de Cr$ 5,00 10 para Cr$ 10,00 em 1961, e progredindo para Cr$ 20,00, chegando a Cr$ 40,00 em 1964 mensais o número avulso da revista. Esse fato se justifica pela elevada taxa de inflação que o país enfrentava nesse período (décadas de 1950 e 1960), o que provocava o descontrole exorbitante nos valores de diferentes mercadorias e produtos. Assim como é comentado pela revista, que usava das próprias publicações para anunciar o aumento, que alegava questões referentes ao vencimento dos funcionários, e o aumento da matéria-prima, o papel. Fato interessante a ser destacado, é que a revista oferecia assinatura anual que equivalia ao mesmo valor das que eram compradas separadamente. Abaixo estão listadas as alterações nos valores das revistas vendidas por unidade e as assinaturas, respectivamente: A Tôrre de Marfim, ano XI, nº 77, março de 1960: Cr$ 5,00 / Cr$ 50,00; A Tôrre de marfim, ano XII, nº 91, julho de 1961: Cr$ 10,00/ Cr$ 100,00; A Tôrre de Marfim, ano XIV, nº 107, março de 1963: Cr$ 20,00/Cr$ 200,00; A Tôrre de Marfim, ano XV, nº 117, março de 1964: Cr$ 40,00/ Cr$ 400,00. A Tôrre de Marfim seguia o mesmo modelo de outras revistas de mesmo segmento, e que tinham maior circulação, como as de Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS). Em suas publicações nota-se o estabelecimento de um padrão tipográfico, orientação em colunas, com eventuais páginas reservadas à publicações mais extensas, 10 O Cruzeiro circulou como moeda brasileira de 1942 a 1967, sendo então substituída pelo Cruzeiro Novo. 7

8 como artigos sobre temas ligados à atividade cinematográfica, críticas mais elaboradas sobre os filmes, especiais sobre atores ou diretores, orientações sobre como assistir um filme e se comportar na sala de cinema, etc. Uma característica importante a ser levada em consideração sobre esses textos, artigos, sinopses e críticas, era que o fator recorrente da reprodução dos originais de outras revistas e publicações, geralmente ficavam sem a citação direta da fonte e/ou autor. Apenas em campo reservado da revista era feita a notificação de quais as principais fontes de consulta: Serviço de Informações cinematográficas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Suplemento Semanal da Revista Família. Boletim Informativo da Ação Católica Brasileira. Publicação da Ação Social Diocesana. Seções de cinema dos seguintes jornais: O Diário (BH), O Globo, Tribuna da Imprensa, Jornal do Commercio e Correio da Manhã (Rio de Janeiro), Jornal do Dia (Porto Alegre). Boletim Informativo da OME (Orientação Moral de Espetáculos). Revista de Cinema (Belo Horizonte). Revista UPC (União de Propagandistas Católicos) de Belo Horizonte. (A Tôrre de Marfim, contra-capa, Ano XII, nº 87, março de 1961). A produção dos chamados bons filmes também era algo reforçado pelos diretores e redatores da revista. Ao afirmarem que o espectador que assistisse a filmes considerados à margem da moral católica, este estaria financiando a produção de outras obras de mesmo teor. Como em: Procure informar-se sobre o valor do Filme a que vai assistir, porque depois de comprar o Ingresso, isto é, depois de colocar o seu Voto na Urna, terá contribuído para a realização de filmes semelhantes, mesmo que você saia do Cinema pensando que perdeu tempo e dinheiro (A Tôrre de Marfim, Ano XIV, nº 107, março de 1963) Originalmente reproduzido de Curso de Cinema - ACB. 8

9 Como característica marcante da revista A Tôrre de Marfim, estavam as notas com alguma frase de efeito ou frase a se considerar. Ganhando destaque, por geralmente manter um padrão retangular com bordas em negrito. Logo abaixo destacamos algumas notas mais relevantes contidas em diferentes publicações, muitas vezes repetidas em diferentes números. Nota-se o teor religioso delas e que faziam conotação a boa conduta do espectador ao selecionar uma obra, assistir e conduzir a vida segundo a moral católica. Notas relevantes nas publicações de A Tôrre de Marfim: O conteúdo moral de um película é condição intrínseca para a obra cinematográfica alcance dignidade artística. (Edição de outubro de 1961, pág. 15). Indo assistir a um filme não deixe de rezar um PAI NOSSO frisando as palavras 'e não nos deixeis cair em tentação'! (Edição de outubro de 1961, pág. 15). Nunca é o assunto em si que torna o filme moral ou imoral. O bem e o mal fazem parte de nossa vida. Um filme não é imoral por apresentar o mal, mas por apresentá-lo sem o contraste com o bem. (Edição de junho de 1962, pág. 22). Verdadeira arte do povo, o Cinema tem influência de grande amplitude, que poderá ser benéfica ou maléfica, segundo a programação exibida e o preparo cultural e moral das platéias. (Edição dezembro de 1962, pág. 4). A capa de A Tôrre de Marfim é um outro ponto a ser observado. Abaixo, destacamos dois momentos diferentes da capa da revista, uma de 1960, quando a impressão era em preto e branco, com a fotografia do ator, então falecido, James Dean e a outra capa de 1963 com detalhes em cor, com a imagem do astro do momento Warren Beatty. Pode-se observar pelas capas de A Tôrre de Marfim, com imagens de atores ocupando quase a página inteira, que a revista se utilizava da política de star system, provavelmente com a intenção de atrair o público e ampliar a venda da revista. 9

10 IMAGEM 01. Nossa Capa. James Dean o discutido artista que o cinema norteamericano perdeu antes de ter dado tudo o que poderia ser de intérprete de boa capacidade, como sempre mostrou ser (A Tôrre de Marfim, ano XI, nº 79, maio de 1960). IMAGEM 02. Nossa Capa. Warren Beatty, intérprete em Clamor do Sexo, boa programação d abril deste ano (A Tôrre de Marfim, ano XIV, nº 109, maio de 1963). Modelo de Cotação Moral, a censura branda Os critérios de cotação moral adotados pela revista A Tôrre de Marfim seguiam um modelo internacional voltado aos valores éticos e morais da conduta cristã para a orientação quanto aos filmes exibidos comercialmente. Em todos os números publicados era reproduzida a tabela, respeitando assim as seguintes classificações e interpretações: PARA TODOS Filmes que não oferecem inconvenientes a qualquer público. MENOS PARA CRIANÇAS Filmes que contém algumas restrições para o público infantil (menores de 14 anos), mas são inofensivos para adolescentes. 10

11 PARA ADULTOS Filmes que contém algumas restrições para o público adolescente (menores de 18 anos), mas são inofensivos para o público adulto. PARA ADULTOS COM RESERVAS Filmes que exigem um público adulto esclarecido e de formação, visto apresentarem restrições morais mais ou menos sérias. PREJUDICIAL Filmes que trazem prejuízo moral e espiritual para a maioria do público, mesmo adulto. CONDENADO Filmes cuja assistência só poderá trazer malefícios a qualquer espécie de público. (?) ou CENSURA OFICIAL indicam os filmes sobre os quais não possuímos nenhuma referência. 'Livre' significa proibido até 5 anos. Serviço de informações cinematográficas Para melhor orientação do público e com o fim de estimular a produção de bons filmes, será apresentada a nota RECOMENDAVEL, adiante da classificação, aos filmes merecedores desta distinção. (A Tôrre de Marfim, outubro de 1961, pág. 17). Dentre as variadas formas de análise de um filme, os redatores da revista levavam em consideração para a elaboração das publicações o que pretendiam filtrar das revistas, jornais e impressos que utilizavam como fontes. Dessa forma realizavam, mesmo que em menor grau (do que os críticos e redatores de suas fontes), um trabalho de garimpo do material que pretendiam reproduzir e formatar de acordo com seu público. Para a elaboração da cotação moral de cada filme que seria exibido nos cinemas da cidade, os redatores se baseavam nas críticas, sinopses, e no que as outras publicações de maior relevância optavam. Por sua vez esse trabalho se baseava em: análises e avaliações morais, com as quais se julgava o valor moral do filme, seja como conteúdo temático em si mesmo, ideia central ou cada uma das ideias parciais, seja como capacidade de influir moralmente sobre o espectador, através 11

12 de seus aspectos temáticos, de sugestão de imagem ou de ensinamento (TADDEI, 1981, pág. 113). Entre as questões apontadas anteriormente para o estabelecimento dessa crítica de redação, também pode ser levado em consideração as análises e avaliações psicológicas, com as quais se julga 'como' o filme explorava as leis psicológicas de maneira a comunicar certa temática ou de ter um certo influxo moral ou certo atrativo espetacular (TADDEI, 1981, pág. 113). Entre os equívocos que essa forma de análise poderiam resultar, Taddei ressalta que [...] no campo da crítica, eventuais desequilíbrios levam para um juízo menos favorável ou até negativo, no campo da leitura eles podem tornar impossível ou muito difícil ou incerta a própria leitura (TADDEI, 1981, pág. 114). O papel do redator Um fato a ser considerado em relação a revista de cinefilia A Tôrre de Marfim é que, assim como pode ser observado em outras publicações do mesmo período, o corpo redacional era composto basicamente por amadores e cinéfilos 12. Especificamente nessa revista, o corpo redacional era formado por pessoas, que de alguma forma, estavam ligadas à Igreja Católica, seja diretamente, como padres, ou que faziam parte do quadro de funcionários da Tipografia Lar Católico, que era a gráfica oficial da Igreja na região. Os redatores da revista não eram creditados nas publicações, apenas os cargos de chefia, revelando colaboradores ocasionais e outros ligados ao corpo estudantil do Colégio Academia do Comércio. Basicamente não era respeitada uma estrutura editorial uniforme para todas as publicações, podendo encontrar num mesmo ano, diferentes resoluções para a identidade da revista, e diferentes noções de organização do texto, sem atentar para 12 De acordo com a revista Cinéma 84, nº 301, na década de 1980, cerca de 59% dos profissionais de crítica chegaram pela cinefilia, 21% agregando cinefilia e jornalismo, e 16% pelo jornalismo, 4% outros. 12

13 regras e convenções de diagramação. Ainda assim, segundo alguns padrões da época, a revista pode ser considerada um material impresso bem produzido. Cada edição apresentava de certo modo, uma solução para o campo reservado ao editorial, às sinopses e críticas, aos artigos e às notas de publicação. Geralmente mantendo textos com a mesma fórmula de avaliação, contendo alguns dados e créditos para os filmes, uma breve sinopse e uma sucinta crítica, muitas vezes carregada com um tom de ironia e valor moral católico, e sempre com uma nota de cotação moral ao filme, revelando o seu verdadeiro valor em relação aos preceitos religiosos. O que diferenciava de modo geral numa mesma publicação, era a formatação que os artigos reproduzidos apresentavam. Ocupavam cerca de mais espaço do que outras reproduções, o que poderia revelar uma solução para garantir economia de espaço e assim manter a média de 20 páginas por unidade impressa. Cada artigo poderia ser redigido e formatado por um diferente redator, sendo assim, a publicação estava sujeita a seguir a noção de organização dele próprio, o qual procurava a maneira mais conveniente para transmitir a ideia contida no texto. Com o passar dos anos a revista foi ganhando caráter mais profissional e aplicações menos tradicionais, como pode ser observado nas capas das publicações de 1963 e Considerações finais Fazer o resgate histórico desse material de arquivo referente à revista A Tôrre de Marfim, é sem dúvida um papel importante no processo de construção da memória da crítica cinematográfica no Brasil, aliada ao modelo implementado pela Igreja Católica de cotação moral às exibições. Com esse primeiro trabalho relacionado ao assunto, a pesquisa procura inserir a cidade de Juiz de Fora no campo dessa crítica cinematográfica das décadas de 1950 e Não se deve negligenciar a importância da revista A Tôrre de Marfim no papel da formação e formatação do público, mesmo que censurando de uma forma mascarada os filmes cotados como prejudiciais ou condenados. Funcionava como forma de 13

14 propagação de um saber fílmico, onde vigoravam os preceitos morais e éticos do catolicismo. Em relação a isso podemos destacar que as funções das revistas [...] variam muito segundo as épocas e a audiência visada. Por outro lado, a ação histórica em profundidade que exercem sobre o público permanece (PREDAL apud FIGUEIRÔA, pág. 52). Referências bibliográficas: BRUM, Alessandra. Hiroshima Mon Amour e a recepção da crítica no Brasil. Campinas, Tese de doutorado, IA/Unicamp, CHAVES, Geovano Moreira. A tela imoral; aspectos do projeto da Igreja Católica para o cinema via encíclicas papais Vigilant Cura (1936) e Miranda Prorsus (1957). São Paulo: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História, julho de COUTINHO, Mário Alves & GOMES, Paulo Augusto. Presença do CEC: 50 anos de cinema em Belo Horizonte. Belo Horizonte: Crisálida, FIGUEIRÔA, Alexandre. Cinema Novo: a onda do jovem cinema e sua recepção na França. Campinas/SP: Papirus, FREITAS, José E.; MELO, Geraldo L. Murílio Hingel, o professor que fez escola. Juiz de Fora: INDEC, GOMES, Paulo Emílio Sales. Crítica de Cinema no Suplemento Literário. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Vol. I e II, OLIVEIRA, Elysabeth Senra. Uma geração cinematográfica. Intelectuais mineiros da década de 50. São Paulo: Annablume, RIBEIRO, Brênio Peters; ARANTES, Haydêe Sant'Ana; MUSSE, Christina Ferraz. CEC - Centro de Estudos Cinematográficos: a memória do pioneirismo do cineclube em Juiz de Fora. Anais do VII Encontro Nacional de História da Mídia, Unicentro, Guarapuava, Paraná,

15 RIBEIRO, José Américo. O cinema em Belo Horizonte. Do cineclubismo à produção cinematográfica na década de 60. Belo Horizonte: Editora UFMG, SILVA, Alessandra Belo Assis. Trabalho, Justiça e Reestruturação Produtiva. Juiz de Fora, década de São Paulo: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH, julho SIMÕES, Inimá. Roteiro da Intolerância: a censura cinematográfica no Brasil. São Paulo: editora SENAC, TADDEI, Nazareno. Leitura estrutural do filme. Edições Loyola: São Paulo, Periódicos: A TÔRRE DE MARFIM - Revista de Orientação Cinematográfica. Do XI ao VX ano, do volume 77 ao 126, período de março de 1960 a dezembro de Tipografia Lar Católico e/ou Sociedade Propagadora Esdeva: Juiz de Fora, Minas Gerais. Biblioteca Municipal Murilo Mendes, Juiz de Fora, Minas Gerais. CEC-JF acervo depositado no Arquivo Histórico da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF, Juiz de Fora, Minas Gerais. DIÁRIO MERCANTIL, março de Acervo Biblioteca Municipal Murilo Mendes, Juiz de Fora, Minas Gerais. Sitiografia: Papa Pio XI. Apostolado Veritatis Splendor. Vigilanti Cura. Disponível em Acesso em 16 de abril de Papa Pio XII. Apostolado Veritatis Splendor. Miranda Prorsus. Disponível em Acesso em 16 de abril de

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