A Igreja Católica e o cinema: o caso da revista A Tôrre de Marfim Alessandra Souza Melett Brum

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1 A Igreja Católica e o cinema: o caso da revista A Tôrre de Marfim Alessandra Souza Melett Brum A cidade de Juiz de Fora repercute de maneira peculiar, nos anos 1950 e 1960, o processo acelerado de industrialização e urbanização das cidades brasileiras que modificaram substancialmente os costumes e os modos de vida da população. Pioneira no setor da indústria têxtil no país, Juiz de Fora a partir da década de 1930 vai perdendo seu papel de destaque no setor industrial no estado de Minas Gerais para a nova capital Belo Horizonte. A falta de investimentos no setor, aliado ao fim da segunda Guerra Mundial, quando às exportações sofrem uma queda vertiginosa, tornam a indústria têxtil local cada vez mais periférica e ainda mais vulnerável a nova realidade do mercado nacional e internacional (SILVA, 2011). É justamente nesse momento de investimentos pesados na industrialização do país, marca do governo de Juscelino Kubitschek ( ), que Juiz de Fora passará por um processo de transição econômica com forte impacto na sociedade local. Como afirma Christina Musse: Se o processo de "desindustrialização" já vinha acentuando desde a década de 40, se a cidade atravessa os anos 50, vendo ser reconfigurada a sua vocação, isto é, ela vai abandonando o mito de Manchester e assumindo paulatinamente o perfil de cidade terciária e prestadora de serviços, os anos 60 trazem o golpe de misericórdia, isto é, praticamente enterram uma cidade e recriam outra, à imagem e semelhança das novas elites que chegam ao poder. Ao mesmo tempo, de forma paradoxal, este período se caracteriza como um dos mais ricos e curiosos da produção cultural da cidade. (MUSSE, 2008: 137) Apesar desse processo de transição econômica, Juiz de Fora vive uma forte efervescência na área cultural, como a grande maioria das cidades brasileiras, que faz nascer na cidade grupos de teatro, música, cinema e poesia. Dentre essas manifestações culturais podemos incluir também a criação em 1960 da Universidade Federal de Juiz de Fora, marco importante para a nova configuração econômica da cidade. Figurando como importante mercado exibidor já na segunda metade do século XX, a cidade de Juiz de Fora possuía inúmeros cinemas de rua tais Professora Doutora do Bacharelado em Cinema e Audiovisual e do Programa de Pós-graduação em Artes, Cultura e Linguagens do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora; Coordenadora do Projeto Minas é cinema. Laboratório de pesquisas e banco de dados sobre as atividades cinematográficas e audiovisuais em Minas Gerais - Parte 1, financiada pela FAPEMIG e pelo CNPq.

2 como: Cine Palace, Cine Theatro Central, São Mateus, São Luíz, Excelsior, Cine Rex e Cine Theatro Popular, apenas para citar alguns 1. A força desse mercado exibidor pode ser constatado não apenas pelo grande números de salas de cinema em funcionamento na cidade na década de 1960, mas pela presença de salas em bairros periféricos e residenciais, como por exemplo, o cinema São Mateus, no bairro de mesmo nome, e o Cine Rex, no bairro Mariano Procópio. Os cinemas portanto, ocupam uma posição privilegiada na vida cultural da cidade de Juiz de Fora, o que explica de certo modo o fato de uma cidade do interior, fora do eixo Rio-São Paulo, ter acompanhado, mesmo que de forma tardia, a tendência das capitais brasileiras no que diz respeito a atividades cinematográficas. Citamos como exemplo a criação do cineclube Centro de Estudos Cinematográficos de Juiz de Fora (CECJF), entidade sem fins lucrativos criado em 1957 que organizava cursos, palestras, debates e exibições de filmes e contava com uma biblioteca especializada em cinema, com revistas nacionais e estrangeiras. Bem como, de criação de revistas de cinema, como a revista católica A Tôrre de Marfim, objeto deste artigo. Não é novidade que a Igreja Católica, desde as primeiras exibições do cinematográfo, não se mostrou indiferente a essa nova atividade cultural e social (LUDMANN, 1959). A Igreja tomará uma série de medidas no sentido de orientar seus fiéis frente às mensagens que as obras cinematográficas transmitiam. Dentre elas, destacamos a criação em 1928 do O.C.I.C - Office Catholique Internationale Du Cinéma, que tinha como objetivo ser um centro de estudos da linguagem cinematográfica, seguido pela criação, nos Estados Unidos, da Legion of Decency (Legião da Decência), bem como as Encíclicas Papais Vigilanti Cura em 1936 e Miranda Prorsus em 1957 que tratava da cotação moral dos filmes. A Igreja Católica no Brasil, orientada por essas medidas, incentivou e patrocinou a formação de cineclubes católicos, bem como a criação de revistas, e de um corpo crítico atuante (CHAVES, 2011). É nessa direção que surge em setembro de , na cidade de Juiz de 1 Desses cinemas apenas o cinema Palace resiste até hoje no centro da cidade, mas agora como Cineart Palace. 2 Nota-se que é apenas em 1953 que a Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB) cria o Centro de Orientação Cinematográfica, tendo como presidente Pe. Guido Logger, demonstrando a precocidade da criação da revista A Tôrre de Merfim em Juiz de Fora. 2

3 Fora, a revista de orientação cinematográfica, A Tôrre de Marfim 3, desenvolvida no interior do Colégio Academia do Comércio, uma das mais importantes instituições de ensino da cidade, que era administrado e mantido pela Igreja Católica. O colégio Academia de Comércio foi fundado em 30 de março de 1891 pelo empreendedor Francisco Batista de Oliveira 4 com o objetivo de oferecer à comunidade local um ensino inspirado nos programas da Escola de Altos-Estudos Comerciais de Paris. Em 1901, por problemas técnico-administrativos, sua sede foi cedida à Congregação do Verbo Divino. A Congregação do Verbo Divino chega a Juiz de Fora a pedido do arcebispo de Mariana Dom Silvério que estava preocupado com o avanço do número de protestantes na cidade de Juiz de Fora 5. A Congregação verbita tem como prioridade, já em sua origem na Alemanha, o que o Pe. Arnaldo Janssen, fundador da congregação, denominou de uma tipografia missionária. Em suas palavras: Nos tempos que correm, a imprensa é uma potência. É comparável a uma espada, indispensável na luta espiritual em defesa da causa do bem. Entre uma tipografia própria e uma estranha há justamente esta diferença, de ser a segunda como uma espada emprestada ou alugada, disponível apenas por alguns dias ou certas emergências. Preferível é que se disponha de uma espada própria nossa, sempre pronta para servir, quando for necessário. (...) Naquele tempo não era conhecida a arte gráfica. Hoje ela é praticada. Também o demônio se serve dela para fazer o mal. Razão porque o servo de Cristo deve utilizá-la para fazer o bem. Como é poderosa a palavra impressa, multiplicada indefinidamente, hora por hora. (NOSSA HISTÓRIA, 2001: 56) 6 3 A coleta e organização do material da revista A Tôrre de Marfim foi realizada pela bolsista de Iniciação Científica da FAPEMIG, Fernanda Teixeira Mendes. 4 Francisco Batista de Oliveira foi um grande empreendedor responsável, entre outros, pela fundação do Banco de Crédito Real e da Academia de Comércio de Juiz de Fora. Com Bernardo Mascarenhas criou a Companhia Mineira de Eletricidade e construiu a primeira usina hidroelétrica do Brasil de 1889, a Usina Hidrelétrica de Marmelos em Juiz de Fora. 5 Em 1889, o Professor J. M. Lander fundou na cidade de Juiz de Fora a instituição de ensino Instituto Metodista Grambery. 6 Discurso do Pe. Arnaldo Janssen por ocasião da inauguração da 1ª tipografia missionária na Holanda. 3

4 Em Juiz de Fora a tipografia missionária da Congregação verbita é inaugurada ainda na década de 1920, denominada de Lar Católico. A Congregação chega a construir uma pequena hidroelétrica no Morro do Imperador em Juiz de Fora para abastecer de luz e força as oficinas tipográficas e o Colégio Academia do Comércio, independente da rede elétrica urbana da cidade. Segundo informações oficiais da Congregação, o parque gráfico chegou a ser o mais bem aparelhado do Brasil e a editora Lar Católico, na década de 1960, chegou a lançar edições de até exemplares. Acreditamos que a precocidade do surgimento de uma revista de cinema na cidade de Juiz de Fora em 1951, bem como sua longevidade - esteve presente por duas décadas na vida da cidade -, deve-se sobretudo a essa missão da Congregação Verbita 7. A revista A Tôrre de Marfim Os representantes do clérigo, leigos e estudantes do Colégio Academia, se reuniram no sentido de organizar e redigir uma revista que atendesse a um público em geral, mas tendo como foco principal o público jovem, interessado em assistir aos filmes exibidos na cidade 8. Surge então, em 1951, A Tôrre de Marfim. O título A Tôrre de Marfim no sentido religioso é símbolo de nobre pureza, magnitude e imagem imaculada, ou seja, através da escolha do título a equipe da revista procurava transmitir ao seu público seu ideal de cinema. Como a revista nasce no interior do Colégio sua circulação estava atrelada ao ano letivo do colégio, período que se estende de março a dezembro. 7 Vale lembrar que a conhecida e importante Revista de Cultura Cinematográfica de Belo Horizonte editada com o apoio da União dos Propagandistas católicos - UPC, data a sua criação de Em 1957 a cidade de Juiz de Fora contava com habitantes, tinha 172 igrejas católicas romanas com pessoas frequentando o culto católico. Para efeito de estudo comparativo a cidade apresentava nesse mesmo ano pessoas no culto protestante e pessoas frequentando o culto espírita. Fonte: Enciclopédia dos Municípios Brasileiros Minas Gerais IBGE

5 Entre os números analisados (1960 a 1964), a revista contava com um corpo editorial composto por um diretor, um redador-chefe e um secretário. A Tôrre de Marfim tinha por objetivo educar e orientar seus leitores quanto ao conteúdo adequado dos filmes em exibição na cidade, de acordo com os valores éticos e morais estabelecidos pela Igreja Católica. Para isso, utilizavam uma tabela de cotação moral, conforme orientação do Serviço de Informações Cinematográficas (SIC), órgão responsável pela cotação moral dos filmes no Brasil que segue as diretrizes da Encíclica Vigilanti Cura. A cotação moral era publicada ao fim de cada sinopse e/ou crítica sobre um determinado filme em cartaz na cidade de Juiz de Fora, conforme a seguinte classificação: PARA TODOS Filmes que não oferecem inconvenientes a qualquer público. MENOS PARA CRIANÇAS Filmes que contém algumas restrições para o público infantil (menores de 14 anos), mas são inofensivos para adolescentes. PARA ADULTOS Filmes que contém algumas restrições para o público adolescente (menores de 18 anos), mas são inofensivos para o público adulto. PARA ADULTOS COM RESERVAS Filmes que exigem um público adulto esclarecido e de formação, visto apresentarem restrições morais mais ou menos sérias. PREJUDICIAL Filmes que trazem prejuízo moral e espiritual para a maioria do público, mesmo adulto. CONDENADO Filmes cuja assistência só poderá trazer malefícios a qualquer espécie de público. (?) ou CENSURA OFICIAL indicam os filmes sobre os quais não possuímos nenhuma referência. 'Livre' significa proibido até 5 anos. Serviço de informações cinematográficas Para melhor orientação do público e com o fim de estimular a produção de bons filmes, será apresentada a nota RECOMENDAVEL, adiante da classificação, aos filmes merecedores desta distinção. (A TÔRRE DE MARFIM, outubro de 1961: 17) Apesar dos editores da revista A Tôrre de Marfim se valerem da cotação moral para classificar a qualidade de um filme e consequentemente orientar seus leitores sobre os riscos de determinados filmes, o editorial da revista deixava claro que: 5

6 Não é nosso intuito (nunca foi e nunca será) proibir espetáculos. Seria ingênuo e até anedótico possuir tal pretensão. Nossa revista não é e nem pretende ser um boletim negativista e estreito que não concorde com qualquer forma de espetáculo cinematográfico. (A TÔRRE DE MARFIM, maio de 1960: 02) A revista A Tôrre de Marfim circulou em Juiz de Fora e toda a região da zona da mata mineira, chegando a circular fora do estado de Minas Gerais. A revista era mantida por meio da publicidade em suas páginas, pela venda de exemplares avulsos e pelas assinaturas. A difusão da revista contava ainda com o apoio dos pais dos alunos do Colégio Academia, muitos deles comerciantes locais. Era possível encontrar a revista em vários pontos do centro da cidade de Juiz de Fora tais como: a Agência Campos, a Barateza Confecções, Casa Cruzeiro, a Livraria Lar Católico, Livraria Viviani e Oásis. A revista era estruturada da seguinte forma: a rede exibidora da cidade informava ao editor da revista os filmes que seriam exibidos no mês. A partir dessa informação, o corpo editorial da revista montava a edição com um pequeno comentário sobre o filme e sua cotação moral. Eventualmente, a revista reservava algumas páginas à artigos sobre temas ligados à atividade cinematográfica, especiais sobre atores ou diretores, etc. Um dado importante sobre esses textos, artigos, sinopses e críticas publicadas na revista é que o recorrente era a reprodução de textos de outras revistas e publicações, sem citação direta da fonte e/ou autor, num exercício de copia e cola que atendesse aos interesses da orientação moral. As fontes eram informadas de forma genérica na contracapa da revista. As principais fontes de consulta são: Serviço de Informações cinematográficas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Suplemento Semanal da Revista Família; Boletim Informativo da Ação Católica Brasileira; Publicação da Ação Social Diocesana; Seções de cinema dos seguintes jornais: O Diário (BH), O Globo, Tribuna da Imprensa, Jornal do Commercio e Correio da Manhã (Rio de Janeiro), Jornal do Dia (Porto Alegre).; Boletim Informativo da OME (Orientação Moral de Espetáculos); Revista de Cinema (Belo Horizonte); Revista UPC (União de Propagandistas Católicos) de Belo Horizonte. Além dos filmes em cartaz A Tôrre de Marfim procurava orientar os espectadores em relação ao seu comportamento diante dos filmes e do seu compromisso como cristão com os preceitos 6

7 da Igreja Católica frente ao cinema, desta forma, era comum encontrar nas páginas da revista uma série de recomendações ao seu fiel leitor, como destacamos abaixo: O conteúdo moral de um película é condição intrínseca para a obra cinematográfica alcance dignidade artística. (A TÔRRE DE MARFIM, outubro de 1961:15) Indo assistir a um filme não deixe de rezar um PAI NOSSO frisando as palavras 'e não nos deixeis cair em tentação'! (A TÔRRE DE MARFIM, outubro de 1961:15). Nunca é o assunto em si que torna o filme moral ou imoral. O bem e o mal fazem parte de nossa vida. Um filme não é imoral por apresentar o mal, mas por apresentá-lo sem o contraste com o bem. (A TÔRRE DE MARFIM, junho de 1962: 22). Importante ressaltar que a revista A Tôrre de Marfim possuía um corpo redacional composto basicamente por amadores e cinéfilos, que de algum modo estavam ligados à Igreja Católica, seja diretamente, como os padres, ou funcionários da Tipografia Lar Católico ou indiretamente como estudantes do Colégio Academia do Comércio. Cabia a eles a decisão de procurar nas publicações especializadas ou nas colunas jornalísticas críticas que atendessem a cotação moral estabelecida para cada filme. Essa pesquisa, mesmo que em fase preliminar, já nos revela que essa publicação, presente na cidade de Juiz de Fora por duas décadas, é uma importante fonte de pesquisa, podendo revelar traços importantes da vida cultural da cidade. Além de nos revelar a força e o poder de uma Instituição secular. 7

8 Referências Bibliográficas BRUM, Alessandra. Hiroshima Mon Amour e a recepção da crítica no Brasil. Campinas, Tese de doutorado, IA/Unicamp, CHAVES, Geovano Moreira. A tela imoral; aspectos do projeto da Igreja Católica para o cinema via encíclicas papais Vigilant Cura (1936) e Miranda Prorsus (1957). São Paulo: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História, julho de COUTINHO, Mário Alves & GOMES, Paulo Augusto. Presença do CEC: 50 anos de cinema em Belo Horizonte. Belo Horizonte: Crisálida, FIGUEIRÔA, Alexandre. Cinema Novo: a onda do jovem cinema e sua recepção na França. Campinas/SP: Papirus, FREITAS, José E.; MELO, Geraldo L. Murílio Hingel, o professor que fez escola. Juiz de Fora: INDEC, GOMES, Paulo Emílio Sales. Crítica de Cinema no Suplemento Literário. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Vol. I e II, LUDMANN, René. Cinema, Fé e Moral. Lisboa: Editora Aster, MALUSÁ, Vivian. Católicos e Cinema em São Paulo: O Cine-clube do Centro Dom Vital e a Escola Superior de Cinema São Luis. Campinas, Dissertação de mestrado, IA/Unicamp, OLIVEIRA, Elysabeth Senra. Uma geração cinematográfica. Intelectuais mineiros da década de 50. São Paulo: Annablume, RIBEIRO, Brênio Peters; ARANTES, Haydêe Sant'Ana; MUSSE, Christina Ferraz. CEC - Centro de Estudos Cinematográficos: a memória do pioneirismo do cineclube em Juiz de Fora. Anais do VII Encontro Nacional de História da Mídia, Unicentro, Guarapuava, Paraná, RIBEIRO, José Américo. O cinema em Belo Horizonte. Do cineclubismo à produção cinematográfica na década de 60. Belo Horizonte: Editora UFMG,

9 SILVA, Alessandra Belo Assis. Trabalho, Justiça e Reestruturação Produtiva. Juiz de Fora, década de São Paulo: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH, julho SIMÕES, Inimá. Roteiro da Intolerância: a censura cinematográfica no Brasil. São Paulo: editora SENAC, Periódicos: A TÔRRE DE MARFIM - Revista de Orientação Cinematográfica. Do XI ao VX ano, do volume 77 ao 126, período de março de 1960 a dezembro de Tipografia Lar Católico e/ou Sociedade Propagadora Esdeva: Juiz de Fora, Minas Gerais. Biblioteca Municipal Murilo Mendes, Juiz de Fora, Minas Gerais. CEC-JF acervo depositado no Arquivo Histórico da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF, Juiz de Fora, Minas Gerais. DIÁRIO MERCANTIL, março de Acervo Biblioteca Municipal Murilo Mendes, Juiz de Fora, Minas Gerais. Sitiografia: Papa Pio XI. Apostolado Veritatis Splendor. Vigilanti Cura. Disponível em Acesso em 16 de abril de Papa Pio XII. Apostolado Veritatis Splendor. Miranda Prorsus. Disponível em Acesso em 16 de abril de

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