Prof. Márcio Batista
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- Natan Mendes Stachinski
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1 Prof. Márcio Batista
2 LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA HISTÓRICO - MARCOS LEGAIS ANO LEI ASSUNTO 1931 Decreto nº Regulamenta a profissão farmacêutica no Brasil 1932 Decretonº Regula e fiscaliza o exercício da profissão farmacêutica entre outras Lei nº Cria o Conselho Federal e os Regionais de Farmácia 1969 Resolução nº 4 Fixa os mínimos currículos e duração do curso de Farmácia 1988 Constituição Federal Art Nova constituição federal reafirma direitos e universaliza o direito à saúde, sendo dever do Estado Lei nº Cria o Sistema Único de Saúde 2002 Resolução CNE/CESnº2 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Farmácia Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
3 LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA HISTÓRICO - LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ANO LEI ASSUNTO 1973 Lei nº 5991 Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos 1976 Lei nº Dispõe sobre a vigilância sanitária dos produtos regulados pela 5991/ Leinº6.368 Dispões sobre a prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes Lei nº Configura infrações sanitárias e estabelece sanções Constituição Federal Art Nova constituição federal reafirma direitos e universaliza o direito à saúde, sendo dever do Estado. Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
4 LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA HISTÓRICO - LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ANO LEI ASSUNTO 1998 Portaria nº 344 /MS Regulamento sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial Lei nº Cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária Lei nº Lei dos Genéricos RDC nº 135 Dispõe sobre o Fracionamento de Medicamentos RDC nº 44 Dispõe sobre as Boas Práticas Farmacêuticas. Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
5 LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA RESOLUÇÕES DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO 509, 508, 495, 486, 482, 481, 476, 449, 437, 433, 415, , 401, 372, 361, 307, 304, 303, 236, 504, 480, 479, 467, 463, 457, 448, 406, 387, ASSUNTO Atribuições do Farmacêutico Atribuições do Farmacêutico-Bioquímico Atribuições do Farmacêutico Industrial (Manipulação) 500, 492, 470 Atribuições do Farmacêutico Hospitalar Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
6 LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA RESOLUÇÕES DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO ASSUNTO 477 Atribuições do Farmacêutico Plantas Medicinais 440 Atribuições do Farmacêutico Homeopatia 417 e 418 Código de Ética Farmacêutica 416 e 357 Boas Práticas de Farmácia 386 Atribuições na assistência farmacêutica domiciliar Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
7 DEFINIÇÃO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA É uma autarquia pública federal, dotada de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, destinada a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina dos que exercem atividades farmacêuticas no País. É o órgão supremo dos Conselhos Regionais, com jurisdição em todo território nacional e se no Distrito Federal. (Lei de 11/11/1960) Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
8 CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA ORGANIZAÇÃO COMPOSIÇÃO DIRETORIA PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE DIRETOR-TESOUREIRO SECRETÁRIO GERAL PLENÁRIA São atualmente 27 Conselheiros Federais, sendo a representação de um Conselheiro Federal de cada estado onde há conselho regional. Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
9 ORGANIZAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CONSELHOS REGIONAIS DE FARMÁCIA Acre Paraíba Alagoas Paraná Amapá Pernambuco Amazonas Piauí Bahia Rio de Janeiro Ceará Rio Grande do Norte Distrito Federal Rio Grande do Sul Espírito Santo Rondônia Goiás Roraima Maranhão Santa Catarina Minas Gerais São Paulo Mato Grosso Sergipe Mato Grosso do Sul Tocantins Pará - Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
10 CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA A resolução 497 de 16/12/2008 criou os conselho do Acre, Amapá e Roraima. As eleições para Conselheiros Federal e Regionais ocorreram no ano de Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
11 CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA MISSÃO Regular e disciplinar todo o exercício da atividade farmacêutica no país, primando pela ética e zelando pelo bem-estar e segurança da sociedade Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
12 ATRIBUÇÕES CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA Expedir resoluções para o cumprimento da lei. Expedir resoluções regulando as atribuições do profissionais de Farmácia. Julgar recursos em última instância oriundos dos CRFs. Propor às autoridades competentes as modificações necessárias para a regulamentação do exercício da profissão. Organizar o Código de Deontologia Farmacêutica. Deliberar sobre questões do exercício de atividades farmacêuticas. Zelar pela saúde pública, promovendo a assistência farmacêutica. (Lei de 11/11/1960) Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
13 CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA Atribuições dos Conselhos Regionais de Farmácia Defender o âmbito profissional e esclarecer dúvidas relativas à competência do profissional farmacêutico; Garantir, em suas respectivas áreas de jurisdição, que a atividade farmacêutica seja exercida por profissionais legalmente habilitados; Habilitar o farmacêutico, por meio de inscrição, para o exercício legal da profissão; Manter registro sobre o local de atuação do farmacêutico junto ao mercado de trabalho Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
14 ÂMBITO FARMACÊUTICO ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO ACUPUNTURA ADMINISTRAÇÃO DE LABORATORIO CLÍNICO ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR ANÁLISES CLÍNICAS ASSISTÊNCIA DOMICILIAR EM EQUIPES MULTIDISCIPLINARES ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA AUDITORIA FARMACÊUTICA BACTERIOLOGIA CLÍNICA BANCO DE CORDÃO UMBILICAL BANCO DE LEITE HUMANO BANCO DE SANGUE BANCO DE SÊMEN BANCO DE ÓRGÃOS BIOFARMÁCIA BIOLOGIA MOLECULAR BIOQUÍMICA CLÍNICA BROMATOLOGIA CITOLOGIA CLÍNICA COSMETOLOGIA CITOQUÍMICA CONTROLE DE QUALIDADE E TRATAMENTO DE ÁGUA CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS EXAMES DE DNA ANÁLISE QUÍMICA DO SOLO FARMÁCI A ANTROPOSÓFICA FARMÁCI A CLÍNICA FARMÁCI A COMUNITÁRIA FARMÁCI A DE DISPENSAÇÃO FARMÁCI A DERMATOLÓGICA FARMÁCI A HOMEOPÁTICA FARMÁCI A INDUSTRIAL FARMÁCI A MAGISTRAL FARMÁCI A NUCLEAR FARMÁCI A ONCOLÓGICA FARMÁCI A PÚBLICA Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
15 ÂMBITO FARMACÊUTICO ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO FARMÁCI A VETERINÁRIA FARMÁCI A-ESCOLA FARMACOCINÉTICA CLÍNICA FARMACOEPIDEMIOLOGIA FITOTERAPIA GASES E MISTURAS DE USO TERAPÊUTICO GENÉTICA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE HEMATOLOGIA CLÍNICA HEMATOTERAPIA HISTOPATOLOGIA HISTOQUÍMICA IMUNOCITOQUÍMICA IMUNOGENÉTICA E HISTOCOMPATIBILIDADE IMUNOHISTOQUÍMICA IMUNOLOGIA CLÍNICA IMUNOPATOLOGIA MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA NO TRABALHO. SAÚDE OCUPACIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL MICOLOGIA CLÍNICA MICROBIOLOGIA CLÍNICA NUTRIÇÃO PARENTERAL PARASITOLOGIA CLÍNICA SAÚDE PÚBLICA TOXICOLOGIA CLÍNICA TOXICOLOGIA AMBIENTAL TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS TOXICOLOGIA DESPORTIVA TOXICOLOGIA FARMACÊUTICA TOXICOLOGIA FORENSE TOXICOLOGIA OCUPACIONAL TOXICOLOGIA VETERINÁRIA VIGILÂNCIA SANITÁRIA VIROLOGIA CLÍNICA
16 SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS SINDICATO - CONCEITO É a entidade ou a associação para fins de estudo, defesa e coordenação dos seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos, ou profissionais liberais, exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas. (Consolidação das Leis Trabalhistas CLT Art. 511) Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
17 SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS SINDICATO - CONCEITO É a entidade ou a associação para fins de estudo, defesa e coordenação dos seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos, ou profissionais liberais, exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas. (Consolidação das Leis Trabalhistas CLT Art. 511) Prof. Marcio Batista - DEONTOLOGIA FARMACEUTICA - FSM
18 José Márcio Machado Batista Presidente
19 HISTÓRICO Fundado em 05 de Junho de 1938 Carta sindical de 28 de Abril de 1942 Berço de lutas pela categoria no estado Única entidade que atua vigorosamente pela defesa dos direitos farmacêuticos
20 QUEM SOMOS DIRETORIA Presidente José Márcio Machado Batista Vice-Presidente João Marques de Farias Secretária-Geral Paulo Roque Medeiros da Costa Tesouraria Jacó Albuquerque Lopes Filho Diretor de Assuntos Jurídicos Maria do Socorro Nogueira Diretor de Assuntos Intersindicais Antônia Camelo Maciel Diretor de Assuntos Científicos Pablo Antonio Maia de Farias Diretor de Imprensa e Comunicação Adriana Portil de Almeida SUPLENTES DE DIRETORIA 1º Suplente Maria Iracema Rocha de Andrade 2º Suplente Alisson Menezes de Araújo Lima 3º Suplente Gisele de Almeida Assis Brilhante 4º Suplente Bárbara Osório Xavier Montezuma CONSELHO FISCAL TITULAR SUPLENTE 1º. Regina Eliza Benevides Castelo João Evangelista de Holanda Neto 2º. Sâmia Laura Morais Rodrigues Anailson Gláucio Gonçalves de Farias 3º. Francisco Ielano V. Mesquita Francinalda Xavier de Sousa
21 FUNÇÕES DO SINFARCE Representação: representar os farmacêuticos nas esferas privada, pública e judicial. Negocial: negociar os mais diversos parâmetros e interesses farmacêuticos nas lutas trabalhistas (Convenções,Acordos coletivos,...) Assistencial: prestar aos seus filiados serviços educacionais (cursos, palestras,...), médicos (planos UNIMED, CAMED,...), jurídicos (Assessoria Jurídica), administrativos (homologações,...)
22 FUNÇÕES DO SINFARCE Política: exercer ações políticas não partidárias que possam impactar diretamente sobre os interesses da categoria. Administrativa: prover e gerir o patrimônio da entidade sindical.
23 LUTAS DO SINFARCE Substitutivo Ivan Valente (PL 4385/94): Farmácia como estabelecimento de saúde.
24 LUTAS DO SINFARCE Jornada Máxima de 30h semanais (PLC113/2005).
25 LUTAS DO SINFARCE Fortalecimento da FENAFAR.
26 LUTAS DO SINFARCE APOIO AO PROJETO DE LEI DO PISO FARMACÊUTICO PL 5359/09 PISO ÚNICO FARMACÊUTICO!!!!
27 LUTAS DO SINFARCE CONVOCAÇÃO DOS CONCURSADOS 2006 DE NÍVEL SUPERIOR DA SESA.
28 LUTAS DO SINFARCE CONVOCAÇÃO DOS CONCURSADOS 2006 DE NÍVEL SUPERIOR DA SESA.
29 LUTAS DO SINFARCE REFORMULAÇÃO DO PCCS DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ.
30 LUTAS DO SINFARCE REFORMULAÇÃO DO PCCS DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ.
31 AÇÕES DO SINFARCE Negociação das Convenções Coletivas de Trabalho nas áreas do Comércio Varejista, Farmácia Hospitalar e Laboratórios Privados, Farmácia Hospitalar Filantrópico, Hospital Unimed com os sindicatos patronais. Negociação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) do IJF e da Saúde do Município de Fortaleza ( ). Negociação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da Saúde do estado do Ceará. Atuação na implantação da Gratificação de Titulação de 15% sobre o piso para os farmacêuticos pós-graduados da rede Pague Menos prevista na CCT 2008 Comércio Varejista.
32 AÇÕES DO SINFARCE Participação na organização e efetivação das atividades da Semana do Farmacêutico 2009 em parceria com o CRF- CE. Atuação nas lutas para a convocação dos aprovados de nível superior do Concurso da SESA-CE Reestruturação do site do SINFARCE na internet ( Assessoria na organização da ação ordinária movida contra o governo estadual para convocação imediata dos farmacêuticos aprovados no concurso SESA-CE 2006.
33 AÇÕES DO SINFARCE Congelamento dos valores de 2008 e instituição do parcelamento (02 parcelas) da contribuição associativa para os filiados. Ampliação dos convênios como cursos de línguas (FALE MAIS) e clínicas especializadas (QUALICLINIC). Maior divulgação das ações do SINFARCE por via eletrônica ( e informativo periódico). Participação no Conselho de Representantes da FENAFAR, onde reafirmamos nosso apoio irrestrito às campanhas da Farmácia como Estabelecimento de Saúde (projeto Ivan Valente substitutivo ao PL nº 4385/94) e Jornada Máxima de 30h (PLC 113/2005).
34 PROJETOS SINFARCE Campanha de resgate dos associados antigos Redução da contribuição associativa e reformulação da forma arrecadação Ampliação do número de convênios Melhoria da qualidade dos convênios existentes Reavaliação de todas as convenções coletivas Maior inserção e atuação nas ações de luta farmacêutica em todos os âmbitos (municipal, estadual e federal) Instituição de convênios e parcerias com o CRF-CE para melhoria da classe no estado
35 PROJETOS SINFARCE Mudança para uma nova sede (residencial com auditório) Aquisição de recursos de mídia (computador, data show, câmera digital, filmadora). Ampliação e melhoria da assessoria jurídica Ampliação dos recursos humanos do sindicato Reforma institucional: Reavaliação da missão; reformulação de metas e objetivos; planejamento sindical Reforma estatutária Campanha de sindicalização
36 PROJETOS SINFARCE Resgate da história do sindicato dos farmacêuticos do ceará Divulgação mais freqüente das ações, projetos e demandas Reformulação do site da internet Publicação de informativos, jornais e outros informes com assuntos pertinentes à classe Elaboração de manuais para as diversas áreas de atuação farmacêutica Criação de banco de empregos
37 PROJETOS SINFARCE Promoção de cursos para formação técnica e profissional da categoria Realização do Congresso Estadual do Sinfarce Acompanhamento in locu do cumprimento das convenções coletivas
38 SINFARCE DIREITOS NA CCT SINFARCE x SINCOFARMA h R$ 558,80 24h R$ 1016,00 36h R$ 1376,51 44h R$ 1862,68 REAJUSTE DE 10% SOBRE O PISO GRATIFICAÇÃO DE TITULAÇÃO: 15% FOLGA NO DIA DO FARMACÊUTICO CONDIÇÕES ADEQUADAS DE TRABALHO PARTICIPAÇÃO DE CURSOS MULTA 01 PISO SALARIAL POR MÊS E POR CLÁUSULA DESCUMPRIDA DA CCT.
39 SINFARCE CCT SINFARCE x SINDESSEC h R$ 1092,00 30h R$ 1365,00 36h R$ 1638,00 44h R$ 2002,00 REAJUSTE DE 5% ADICIONAL DE SOBREAVISO: 1/3 DA HORA- NORMAL GRATIFICAÇÃO DE TITULAÇÃO: 10%,15%, 20% AUXÍLIO BABÁ R$ 74,00 AUXILIO CRECHE R$ 84,00 GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE: 20% x SALÁRIO MÍNIMO MULTA 01 PISO SALARIAL POR DESCUMPRIMENTO DA CCT
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