Boletim de Relações do Trabalho

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1 Boletim de Relações do Trabalho Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) // - número Parceria entre MTPS e DIEESE analisa as relações de trabalho no Brasil Informativo pretende dar mais visibilidade às informações do Sistema Integrado de Relações de Trabalho (SIRT) O Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) firmaram, em, convênio para o desenvolvimento de mais um projeto em conjunto. A parceria engloba um amplo leque de temas relacionados ao universo do trabalho, dentre os quais destaca-se a análise do perfil das relações de trabalho no Brasil, por meio de estudo do Sistema Integrado de Relações de Trabalho (SIRT). O Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES), o Mediador, o Sistema de Registro de Empresas de Trabalho Temporário (SIRETT) e o HomologNet - Assistência e Homologação de Rescisão de Contrato de Trabalho compõem o SIRT. Com a produção do Boletim de Relações de Trabalho, pretende-se dar mais visibilidade às informações do SIRT. O informativo tem como objetivo difundir e aprofundar o conhecimento de gestores públicos, pesquisadores, sindicalistas, empresários e demais atores sociais sobre questões relativas às relações de trabalho no Brasil. Além disso, divulgará o trabalho desenvolvido pela Secretaria de Relações do Trabalho do MTPS. Histórico do registro dos s coletivos no Mediador Desde a implantação, em, até o início de abril de, foram registrados no Mediador. s coletivos de trabalho. O número de s coletivos cadastrados no sistema cresceu ano após ano. Em, foram. documentos registrados. Em, alcançou. documentos, patamar que se manteve no ano seguinte e poderá ser repetido em e, dado que parte das negociações ainda não chegou ao fim e, também, porque o cadastramento de um documento no Mediador nem sempre ocorre imediatamente após a assinatura. A maior parte dos s cadastrados no Mediador são acordos coletivos, resultantes de negociações entre entidades sindicais de trabalhadores e empresas. Apenas % dos cadastros são convenções coletivas, consequentes da negociação entre entidades sindicais de trabalhadores e entidades patronais. Os demais s referem-se a termos aditivos de acordos e convenções coletivas.

2 Tipo de Acordo coletivo Convenção coletiva Termo aditivo (ACT) Termo aditivo (CCT) Instrumentos coletivos cadastrados no Mediador, segundo tipo de Brasil, ,.,.,.,., Obs.: a) Adotou-se o início da vigência dos s coletivos cadastrados no Mediador como referência para o período abrangido na tabela. Por esta razão, existem s anteriores a, ano de implementação do sistema, e posteriores a ; b) Não foram considerados os acordos coletivos específicos do Programa Proteção ao Emprego (PPE) e de Autorização de Trabalho nos Domingos e Feriados, adotados no Mediador após a tabulação dos dados; c)situação em //. Diferenças entre os s coletivos A análise dos s coletivos cadastrados no Mediador revela algumas particularidades da negociação coletiva. Em geral, as convenções coletivas são maiores e, em termos de conteúdo, mais abrangentes do que os acordos coletivos. Em média, uma convenção coletiva registra cláusulas (.88. cláusulas em. convenções coletivas). Por sua vez, um acordo coletivo registra, em média, cláusulas (..8 cláusulas em 8. acordos coletivos). Uma convenção tende a abranger um conjunto maior de garantias do que um acordo coletivo, como pode ser observado na tabela ao lado. Cerca de 8% dos acordos coletivos registram cláusulas de um único grupo de garantias; % de dois grupos; e % de até três grupos. Nas convenções coletivas, somente 8% abrangem cláusulas de apenas três grupos; por outro lado, mais de 8% registram cláusulas de oito ou nove grupos. Instrumentos coletivos, por tipo de, segundo número de cláusulas presentes no Brasil, - Grupo de cláusulas 8 Acordos coletivos % acum ,,,,,,,,,8,,,,,,, 8,,, - Convenções coletivas % acum ,8,,,,,, 8,,,8,, 8,8,8, 8,,, - Obs.: a) Adotou-se o início da vigência dos s coletivos cadastrados no Mediador como referência para o período abrangido na tabela. Por esta razão, existem s anteriores a, ano de implementação do sistema, e posteriores a ; b) Situação em //. Instrumentos coletivos de data-base A maior parte das convenções coletivas, cerca de % do total, negocia pelo menos uma cláusula do grupo "Salários, Reajustes e Pagamento", enquanto que para os acordos o percentual é de aproximadamente %. Tendo em vista que o reajuste salarial é o principal item da negociação coletiva de data-base, é possível inferir que as convenções são, majoritariamente, resultados desse tipo de negociação. Uma parcela considerável dos acordos coletivos é composta por um número reduzido de cláusulas, que abordam uma variedade menor de temas. Estes acordos têm como propósito regular questões específicas e/ou pontuais das relações de trabalho. A principal delas é a jornada de trabalho. Quase % dos acordos coletivos com até dois grupos de cláusulas (. em 8.8 acordos coletivos) registram cláusulas sobre jornada de trabalho. Os acordos tratam, em geral, de controle, duração, compensação, prorrogação e/ou redução de jornada.

3 Quando comparadas aos acordos, as convenções apresentam, em geral, características distintas, próprias do que caracteriza um coletivo de data-base. É importante salientar que há um grande número de acordos que são frutos de negociações de data-base, já que negociam o reajuste salarial e visam regular um conjunto amplo de garantias previstas na contratação coletiva. No entanto, eles são, em termos relativos, em proporção bem menor do que as convenções coletivas de data-base. A tabela abaixo mostra a distribuição dos s coletivos com cláusulas do grupo Salários, Reajustes e Pagamento, segundo a data-base informada no Mediador em. Embora não seja possível afirmar que todos esses s sejam resultantes de negociações de data-base, é muito provável que a grande maioria seja. Instrumentos coletivos, por tipo de, segundo grupo de cláusula presente no Brasil, - Grupo de cláusula Salários, reajustes e pagamento Gratificações, adicionais, auxílios e outros Contrato de trabalho Relações de trabalho Jornada de trabalho Férias e licenças Saúde e segurança do trabalhador Relações sindicais Disposições gerais Acordo coletivo , 8,, 8,,,,,, Convenção coletiva ,, 88, 8,,, 8,,,, Obs.: a) Adotou-se o início da vigência dos s coletivos cadastrados no Mediador como referência para o período abrangido na tabela. Por esta razão, existem s anteriores a, ano de implementação do sistema, e posteriores a ; b) Situação em //. Entidades sindicais e s coletivos O Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES) registrava, em abril de,. entidades sindicais laborais e. entidades sindicais patronais. As duas próximas tabelas mostram a distribuição das entidades sindicais laborais e patronais segundo grau da entidade e localização geográfica. Das entidades laborais, cerca de % Número de s coletivos, por tipo de, segundo número de grupo de cláusulas presentes no Brasil, - Data-base Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Acordo coletivo ,,,,,,,,,,,,, Convenção coletiva ,,,,8 8, 8,,,,,,,, Obs.: a) Adotou-se o início da vigência dos s coletivos cadastrados no Mediador como referência para o período abrangido na tabela. Por esta razão, existem s anteriores a, ano de implementação do sistema, e posteriores a ; b) Situação em //. representavam trabalhadores pertencentes à classe empregados; % representavam trabalhadores rurais; e %, servidores públicos. Dentre as entidades patronais, cerca de % pertenciam à classe empregadores; e %, à classe dos rurais. Cerca de 88% das entidades sindicais laborais da classe empregados possuem s coletivos cadastrados no Mediador; e % não. Por outro lado, apenas / das entidades sindicais dos trabalhadores rurais registram s coletivos no sistema. Quanto às patronais, cerca de 8% das entidades classificadas como da classe dos empregadores registram s coletivos no Mediador. E apenas % das entidades patronais rurais registram s coletivos nessa base de dados. Os dados recomendam a elaboração de pesquisas junto às entidades sindicais rurais patronais e laborais para identificar as causas do baixo índice de utilização do Mediador.

4 Entidades sindicais laborais e patronais, por grau da entidade, segundo região geográfica e Unidade da Federação Brasil, Laborais Região/UF Norte Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins Nordeste Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Centro-Oeste Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Sudeste Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Patronais Região/UF Norte Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins Nordeste Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Centro-Oeste Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Sudeste Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Sindicato Sindicato Fonte: Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES) - MTPS Obs.: Situação em //,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,8,,, 8,, Federação 8 Federação 8 8 8,,,,,,,,,,,,,,,,8,,,,,,, 8,,,,,,,,,, 8,,,,,, 8,,,,,,, Confederação Confederação,,,,,,,,,,,,,,,,,, 8, 8,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 8,,,8,,,,, 8,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

5 Entidades sindicais patronais com e sem registro de coletivo, segundo classe Brasil, - Classe Com Empregadores.8 Rural Autônomos Profissionais liberais Outras() 8. 8,,,,,,8 Sem..8,, 8,,,,...,,,,,, Fonte: Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES) e Mediador - MTPS Nota: ) Oficial Econômico, não se aplica e sem informação. Obs.: a) Adotou-se o início da vigência dos s coletivos cadastrados no Mediador como referência para o período abrangido na tabela. Por esta razão, existem s anteriores a, ano de implementação do sistema, e posteriores a ; b) Situação em //. Entidades sindicais laborais com e sem registro de coletivo, segundo classe Brasil, - Classe Empregados Rural Categoria diferenciada Profissionais liberais Autônomos Trabalhadores avulsos Outras() Com.. 88,,,,,,,,8 Sem..8.,,,8, 8,,,, ,,,,,,,, Fonte: Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES) e Mediador - MTPS Nota: ) Oficial Profissional, Empregados e Avulsos, Empregados e Autônomos, Sem Informação e erros de registro. Obs.: a) Adotou-se o início da vigência dos s coletivos cadastrados no Mediador como referência para o período abrangido na tabela. Por esta razão, existem s anteriores a, ano de implementação do sistema, e posteriores a ; b) Situação em //. Mesas de negociação O lado dos trabalhadores na negociação coletiva de trabalho, representado por uma ou mais entidades sindicais laborais, e o lado patronal, representado por uma ou mais empresas ou entidades sindicais patronais, se reúnem em diversas combinações para negociar os s coletivos de uma determinada empresa ou categoria. A cada uma dessas composições se dá o nome de mesa de negociação. Uma entidade sindical pode negociar para mais de uma categoria, ou parcela de categoria, e com mais de uma empresa. Cada uma dessas negociações será de uma mesa diferente. No decorrer do tempo, novas mesas de negociação podem ser criadas e se dissiparem. Uma mesa pode desaparecer quando, por exemplo, uma nova entidade sindical e/ou empresa é incorporada, mudando a sua composição. Ou Mesas de negociação, por tipo de, segundo quantidade de s coletivos cadastrados no Mediador Brasil, - Número de s cadastrados ou mais Mesa de acordo coletivo , 8,,, Mesa de convenção coletiva ,,,,8, Obs.: a) Adotou-se o início da vigência dos s coletivos cadastrados no Mediador como referência para o período abrangido na tabela. Por esta razão, existem s anteriores a, ano de implementação do sistema, e posteriores a ; b) Situação em //. quando uma entidade sindical e/ou empresa deixa de integrar a negociação. Ou ainda quando uma negociação coletiva deixa de existir, como a decorrente do fechamento de uma empresa que assinava um acordo coletivo. Ao analisar a composição das mesas de negociação no Mediador, é possível observar características diferentes entre as que resultam em convenções coletivas e as que convertem-se em acordos coletivos. Desde a implantação, foram registradas no Mediador. mesas de negociação. Considerando o total de acordos e convenções coletivas cadastrados, chega-se a uma média de, documentos por mesa de negociação. Das mesas que resultam em acordos coletivos, cerca

6 de % registraram apenas um coletivo. Entre as mesas que resultam em convenção coletiva, o percentual convertido em apenas um coletivo é menor (8%). Quando verificadas as negociações que registraram quatro s ou mais, a situação é inversa. A proporção de mesas de acordos coletivos cai para %; e o de mesas de convenção coletiva sobe para 8%. A análise dos dados revela que as mesas de acordos coletivos tendem a ser mais transitórias do que as mesas de convenção coletiva. É provável que estas mesas negociem questões pontuais e logo se dissolvam. As mesas de negociação de convenções coletivas tendem a ser mais duradouras, possivelmente porque expressem negociações de data-base. Instrumentos relativos à maternidade e adoção Cerca de % das convenções coletivas e % dos acordos coletivos registrados no Mediador possuem ao menos uma cláusula relacionada à maternidade ou adoção. A maior incidência de cláusulas nas convenções coletivas pode ser explicada pela diferença entre esses tipos de s coletivos. Em geral, as convenções coletivas são mais abrangentes que os acordos, abordando amplos aspectos da contratação coletiva. Dentre eles, as garantias relativas à maternidade e adoção. Tanto nos acordos, quanto nas convenções coletivas, a garantia mais frequente é a que trata da estabilidade de emprego para a mãe (,% e %, respectivamente). Em segundo lugar, aparecem as garantias relativas ao auxílio creche (,% dos acordos e,% das convenções). Entre os acordos, a terceira cláusula mais negociada é a que trata da licença maternidade (,8%), seguida de perto pela licença adoção (,%). As posições se invertem nas convenções. A licença adoção registra um percentual (,%) ligeiramente maior que a licença maternidade (,%). Em geral, as cláusulas de licença maternidade reproduzem a Constituição Federal, que garante o afastamento de no mínimo dias após o nascimento. Há também cláusulas que garantem a extensão da licença em dias de acordo com o Programa Empresa Cidadã, instituído pela Lei nº., de de setembro de 8. A adesão a este programa, porém, é mais comum nos acordos. As convenções coletivas que tratam da extensão da licença em geral apenas recomendam a adesão ao programa. Garantias relativas à maternidade e adoção, por tipo de, segundo tipo de garantia Brasil, - Instrumentos com garantias relativas à maternidade e adoção Auxílio maternidade Auxílio creche Licença maternidade e/ou licença adoção Licença maternidade Licença adoção Estabilidade mãe e/ou estabilidade adoção Estabilidade mãe Estabilidade adoção Demais s() Acordo Coletivo ,,,,8,,,, 8,, Convenção Coletiva ,,,,,,,8, Nota: () Instrumentos coletivos sem registro das garantias selecionadas Obs.: a) Adotou-se o início da vigência dos s coletivos cadastrados no Mediador como referência para o período abrangido na tabela. Por esta razão, existem s anteriores a, ano de implementação do sistema, e posteriores a ; b) A soma dos s relacionados em cada garantia é superior ao total de s com alguma garantia porque um mesmo pode registrar mais de uma delas c) Situação em //.

7 Acordos coletivos de trabalho específicos Em julho de, foram instituídas pela Medida Provisória nº 8/ e pelas Portarias nº e nº. do Ministério do Trabalho e Emprego, atual Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), duas modalidades de acordo coletivo de trabalho específico entre empresas e sindicatos laborais: o acordo coletivo de adesão ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE) e o acordo coletivo de autorização do trabalho em feriados civis e religiosos. Como forma de proteção ao emprego em empresas com dificuldades f inanceiras, o acordo coletivo de adesão ao PPE prevê a redução temporária da jornada de trabalho com redução proporcional do salário limitada em até %. Negociam-se cláusulas de compensação pecuniária com a complementação de metade da perda salarial pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), limitada a % do maior benefício do segurodesemprego; constituição de comissão paritária a ser formada por representantes de trabalhadores e empregadores; e período de vigência do acordo limitado a meses, prorrogável por até meses no total. Já o acordo coletivo de autorização do trabalho aos domingos e feriados regulamenta a prestação do trabalho nesses dias em turnos de revezamento e compensação ou pagamento de horas extraordinárias. Além disso, também regulamenta garantias sobre condições específicas de segurança e saúde para o trabalho em atividades perigosas e insalubres. Até de novembro de, foram registrados acordos coletivos de adesão ao PPE e acordos coletivos de autorização do trabalho aos domingos e feriados no Mediador. Secretaria de Relações do Trabalho Esplanada dos Ministérios - Bloco F - CEP: - Brasília - DF - Telefone: () -

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