CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES E NORMATIVA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO FARMACÊUTICO: ANÁLISE COMPARATIVA

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1 CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES E NORMATIVA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO FARMACÊUTICO: ANÁLISE COMPARATIVA RESUMO SAAVEDRA PAE 1 ; TOMAZOLI J 1 ; MALDONADO JLM 1 ; CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA( 1 ) Introdução: A normativa da profissão farmacêutica é estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). O objetivo deste trabalho foi analisar a regulamentação existente para o exercício farmacêutico no país. Metodologia: Estudo de revisão documental das bases de dados do MTE e portal da transparência do CFF, em As variáveis analisadas foram: título de ocupação, sinonímia e descrição sumária, linhas de atuação e especialidades. Foram identificadas as resoluções aplicáveis a cada ocupação/linha de atuação. Resultados e Discussão: A CBO 2002 (2013) apresentou oito ocupações e 117 sinonímias e a Res CFF nº 572/2013 mostrou 10 linhas de atuação e 131 especialidades. O MTE e o CFF consideraram definições semelhantes para ocupação e linha de atuação. Contudo, de maneira diferente, o CFF estabeleceu mais duas linhas de atuação: Gestão e Educação. Conclusões: A versão atual (2013) da CBO para família Farmacêutico reflete as mudanças no marco regulatório do país, inclui a legislação federal e as resoluções do CFF. Palavras-chave Especialidades; Linhas de atuação; Trabalho; CFF; MTE. _ ABSTRACT Introduction: The regulation of the pharmaceutical profession is established by the Ministry of Labor and Employment (MTE) and the Federal Council of Pharmacy (CFF). The objective of this work was to analyze the existing regulations for the pharmaceutical practice in the country. Methodology: Study of documentary review of the MTE databases and transparency portal of the CFF, in The variables analyzed were: title of occupation, synonymy and summary description, area of specialty, and specialist. The resolution applicable to each occupation was identified. Results and Discussion: The CBO 2002 (2013) presented 8 occupations and 117 synonyms and Res CFF nº 572/2013 showed 10 areas and 131 specialties. The MTE and CFF considered similar definitions for occupation and area of specialty. However, the CFF established 2 areas, Management and Education. Conclusions: The current version (2013) of the CBO for the pharmaceutical family reflects changes in the country s regulatory framework, including federal legislation and CFF resolutions. Keywords Specialist; Area of specialty; Labor; CFF; MTE.

2 INTRODUÇÃO A estrutura básica da classificação brasileira de ocupações (CBO) foi elaborada em 1977, resultado de convenio firmado entre o Brasil e a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Em 1994 foi instituída a Comissão Nacional de Classificações (CONCLA), organismo interministerial cujo papel é unificar as classificações usadas no território nacional. A partir daí iniciou-se um trabalho conjunto do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e o IBGE no sentido de construir uma classificação única, este trabalho gerou, em 1994, a CBO 94. A CBO trata do reconhecimento da existência de determinada ocupação no mercado de trabalho brasileiro de uma profissão regulamentada. A Norma regulamentadora do farmacêutico é a lei nº 3820, de 11 de novembro de 1960, que cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências e o Decreto nº , de 9 de abril de 1981, que regulamenta lei nº 3820/60. Uma nova versão, atualizada, da classificação brasileira de ocupações foi instituída pela Portaria Ministerial nº 397, de 9 de outubro de 2002, tendo por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios nos registros administrativos e domiciliares. A CBO 2002 é o documento normalizador do reconhecimento, da nomeação e da codificação dos títulos e conteúdos das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Os efeitos de uniformização pretendida pela CBO são de ordem administrativa e não se estendem as relações de trabalho. Já a regulamentação da profissão, diferentemente da CBO é realizada por meio de lei, cuja apreciação é feita pelo Congresso Nacional, por meio de seus deputados e senadores, e levada à sanção do Presidente da República. A sanção da Lei nº , de 2014, mudou o conceito de farmácia no país, transformando estes estabelecimentos em unidades de assistência à saúde publicação, somada à publicação da Resolução nº 586, de 2013, que regulamentou as atribuições clínicas do farmacêutico, pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). Ambas normativas consolidaram as mudanças da atuação profissional do farmacêutico. Adicionalmente, a Resolução nº 6, de 19 de outubro de 2017, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Farmácia e dá outras providências, publicada pelo Ministério da Educação em conjunto com o Conselho Nacional de Educação, estabeleceu que os farmacêuticos tivessem formação e perfil como profissional de saúde, a responsabilidade do cuidado à saúde das pessoas e a promoção do uso racional dos medicamentos. O objetivo do estudo foi descrever as mudanças da CBO 2002 para atuação do farmacêutico relacionada à adesão das atividades profissionais que os farmacêuticos desempenham e sua forma de atuação no mercado de trabalho frente ao marco regulatório brasileiro. METODOLOGIA

3 Foi realizado estudo de revisão documental da tabela completa da Classificação Brasileira de Ocupações, disponibilizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Foram revisadas apenas as versões da CBO com metodologia de classificação modernizada e conteúdo atualizado de maneira completa. Foram identificadas mudanças da CBO em suas definições para a ocupação da família farmacêutico, publicadas em 2002 e em Foram coletadas variáveis de título de ocupação, codificação, sinonímia, descrição sumária, formação e experiência e condições gerais para o exercício. Foi consultada a normativa publicada pelo Conselho Federal de Farmácia relacionada às oito ocupações estabelecidas pela CBO 2002 (2013). RESULTADOS E DISCUSSÃO Para CBO 2002, a família constitui um conjunto de ocupações similares correspondente a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação, caracterizando as ocupações do mercado brasileiro. A profissão farmacêutica está classificada no grande grupo ocupacional 2: profissionais das ciências e artes, subgrupo principal 22: profissionais das ciências biológicas, da saúde e afins, subgrupo 223: profissionais da medicina, saúde e afins e família Farmacêutico com código 2234, conforme classificação CBO A revisão da CBO 2002 (2002) apontou para a família ocupacional Farmacêutico (código 2234), dois títulos de ocupações, sendo Farmacêutico (código ) e Farmacêutico Bioquímico (código ), com um total de 19 sinônimos, distribuídos em nove para o código e 10 para o código (Tabela 1). Tabela 1 Classificação Brasileira de Ocupações para família Farmacêutico (código 2234) conforme CBO 2002 (2002). Título da Ocupação (n=2) Sinonímia (n=19) : Farmacêutico Farmacêutico bioquímico Boticário, farmacologista, farmacotécnico, F. de manipulação, F. magistral, F. homeopata, F. hospitalar, F. cosmetólogo, F. sanitarista. F. analista clínico, F. imunologista, F. bromatologista, F. de alimentos industrializados, F. de alimentos, F. tecnólogo de alimentos, F de segurança de alimentos, F. de segurança do trabalho, F. industrial, F toxicologista. Fonte: autoria própria. A CBO 2002 foi atualizada para a família Farmacêutico (código 2234) em Foram encontrados oito títulos de ocupações e 117 sinônimos para estas ocupações. A revisão das 659 resoluções do Conselho Federal de Farmácia apontou 71 normativas relacionadas às ocupações da CBO 2002 conforme atualização de 2013 (Tabela 2). A descrição sumária estabelecida pela CBO 2002 (2013) para ocupação Farmacêutico incluiu tarefas específicas de desenvolvimento, produção, dispensação, controle, armazenamento, distribuição e transporte de produtos da área farmacêutica, tais como, medicamentos, alimentos especiais, cosméticos, imunobiológicos, domissanitários e insumocorrelatos.

4 O farmacêutico realiza análises clínicas, toxicológicas, físico-químicas, biológicas, microbiológicas e bromatológicas. Este profissional participa da elaboração, coordenação e implantação de políticas de medicamentos. Além disso, exerce fiscalização sobre estabelecimentos, produtos, serviços e exercício profissional. O farmacêutico orienta sobre uso de produtos e presta serviços farmacêuticos. Pode realizar pesquisas sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias sobre órgãos, tecidos e funções vitais dos seres humanos e dos animais. A formação e experiência definida pela CBO 2002 (2013) estabelece que o acesso a essas ocupações requer curso superior em farmácia bioquímica. Atualmente, a formação é única, substituindo as duas formações anteriores: a da farmácia e de bioquímica. A versão de 2013 da CBO apresenta um descompasso em relação à Resolução nº 572, de 25 de abril de 2013, que Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação, do Conselho Federal de Farmácia. Para a Res nº 572/2013, a definição de linha de atuação é o conjunto de conhecimentos afins do exercício profissional, agrupados conforme as especialidades farmacêuticas, reconhecidas pelo Conselho Federal de Farmácia. O conjunto de especialidades por linhas de atuação estabelecidas pela resolução CFF está descrito na Tabela 2. A CBO considera para a família Farmacêutico um conjunto de oito ocupações e 117 sinônimos (Tabela 2) e o CFF utiliza a nomenclatura de Linhas de Atuação (10) e Especializações (131), para ocupações e sinônimos, respectivamente. A Res CFF nº 572/2013, no Art. 1 descreve dez linhas de atuação do farmacêutico, sendo Alimentos, Análises clínico-laboratoriais, Educação, Farmácia, Farmácia hospitalar e clínica, Farmácia industrial, Gestão, Práticas integrativas e complementares, Saúde Pública e Toxicologia. Destaca-se diferencia entre a CBO 2002 (2013) e a Res CFF nº 572/2013 em relação às ocupações/linhas de atuação, sendo que o Conselho Federal de Farmácia descreve mais dois tipos, sendo Gestão e Educação. As especialidades de cada uma foram: -Gestão: assuntos regulatórios; auditoria em saúde; avaliação de tecnologia em saúde; empreendedorismo; garantia da qualidade; gestão ambiental; gestão da assistência farmacêutica; gestão da qualidade; gestão de farmácias e drogarias; gestão de risco hospitalar; gestão e controle de laboratório clínico; gestão em saúde pública; gestão farmacêutica; gestão hospitalar; logística farmacêutica e marketing farmacêutico. -Educação: docência do ensino superior; educação ambiental; educação em saúde; metodologia de ensino superior e planejamento e gestão educacional.

5 Tabela 2 Classificação Brasileira de Ocupações para família Farmacêutico (código 2234) conforme CBO 2002 (2013) e normativa do exercício profissional do Conselho Federal de Farmácia (2018) Ocupação (CBO 2013) Sinonímia (CBO 2013) (n=8) (n=117) Farmacêutico F. farmacologista; F. em farmacocinética clínica; F. de manipulação; F. magistral; F. em atenção farmacêutica; F. em biofarmácia; F. em biossegurança; F. em farmácia comunitária; F. em farmácia veterinária; F. em farmacotécnica; F. em cosmetologia; F. auditor Farmacêutico F. analista clínico (bioquímico), F. em análises clínicas, F. em analista clínico bacteriologia clínica, F. em banco de materiais biológicos, F. em banco de sangue, F. em banco de sêmem, F. em banco de órgãos, tecidos e células, F. em biologia molecular, F. em bioquímica clínica, F. em citogenética, F. em citologia clínica e diagnóstica, F. em citopatologia, F. em citoquímica, F. em genética, F. em hematologia clínica, F. em hemoterapia, F. em histocompatibilidade, F. em histoquímica, F. em imunocitoquímica, F. em imunogenética, F. em imunologia clínica, F. em imunopatologia, F. em micologia clínica, F. em microbiologia clínica, F. em parasitologia clínica, F. em virologia clínica Farmacêutico de alimentos Farmacêutico em práticas integrativas e complementares F. bromatologista, F. em alimentos funcionais e nutracêuticos, F. em análise de alimentos, F. em banco de leite, F. em controle de qualidade de alimentos, F. em indústria de alimentos, F. em microbiologia de alimentos, F. em nutrição animal, F. em pesquisa e desenvolvimento de alimentos, F. em produção de alimentos. F. acupunturista, F. antroposófico, F. em plantas medicinais e fitoterapia, F. em termalismo social/crenoterapia, F. fitoterapêuta, F. homeopata. Resoluções do CFF (n=71) Res nº 626/2016; Res nº 585/2013; Res nº 586/2013; Res nº 577/2013; Res nº 571/2013; Res nº 555/2011; Res nº 545/2011; Res nº 542/2011; Res nº 505/2009; Res nº 499/2008; Res nº 467/2007; Res nº 406/2003; Res nº 624/2016; Res nº 617/2015; Res nº 570/2013; Res nº 536/2010; Res nº 485/2008; Res nº 442/2006; Res nº 414/2004; Res n 411/2004; Res nº 401/2003; Res nº 359/2001; Res nº 309/1997; Res nº 306/1997; Res nº 304/1997; Res nº 303/1997; Res nº 296/1996; Res nº 295/1996; Res nº 538/2010; Res nº 530/2010; Res nº 520/2009; Res nº 339/1999; Res nº 635/2016; Res nº 611/2015; Res nº 601/2014; Res nº 576/2013; Res nº 477/2008; Res nº 440/2005; Especialidades por linha de atuação (CFF) Assistência farmacêutica; atenção farmacêutica; atenção farmacêutica domiciliar; biofarmácia; dispensação; farmácia comunitária; farmácia magistral; farmácia oncológica; farmácia veterinária; farmacocinética clínica; farmacologia clínica e farmacogenética. Análises clínicas; bacteriologia clínica; banco de materiais biológicos; banco de órgãos, tecidos e células; banco de sangue; banco de sêmen; biologia molecular; bioquímica clínica; citogenética; citologia clínica; citopatologia; citoquímica; cultura celular; genética; hematologia clínica; hemoterapia; histocompatibilidade; histoquímica; imunocitoquímica; imunogenética; imunohistoquímica; imunologia clínica; imunopatologia; micologia clínica; microbiologia clínica; parasitologia clínica; reprodução humana e virologia clínica. Alimentos funcionais e nutracêuticos; banco de leite humano; controle de qualidade de alimentos; microbiologia de alimentos; nutrição enteral; nutrigenômica; pesquisa e desenvolvimento de alimentos e produção de alimentos. Antroposofia; homeopatia; medicina tradicional chinesa-acupuntura; plantas medicinais e fitoterapia e termalismo social/crenoterapia Farmacêutico em saúde pública Farmacêutico industrial Farmacêutico toxicologista Farmacêutico hospitalar e clínico Fonte: autoria própria F. em controle de qualidade e tratamento de água, F. em controle de vetores e pragas urbanas, F. em estratégia da saúde da família, F. em farmacoepidemiologia, F. em farmacovigilância, F. em farmácia pública, F. em gerenciamento dos resíduos em serviços de saúde, F. em gestão ambiental, F. em gestão de assistência farmacêutica, F. em saúde ambiental, F. em saúde ocupacional, F. em segurança do trabalho, F. em vigilância epidemiológica. F. em alfândega, F. em armazenamento, F. em biotecnologia industrial, F. em controle de qualidade de insumos, medicamentos, cosméticos e produtos veterinários, F. em distribuidora, F. em domissanitários, F. em indústria de cosméticos, F. em indústria farmacêutica, F. em indústria químico-farmacêutico, F. em indústria veterinária, F. em pesquisa e desenvolvimento de fármacos, F. em transportadora, F. logístico. F. criminalista, F. em análise de solo, F. em toxicologia ambiental, F. em toxicologia analítica, F. em toxicologia clínica, F. em toxicologia de alimentos, F. em toxicologia de cosméticos, F. em toxicologia de emergência, F. em toxicologia de medicamentos, F. em toxicologia desportiva, F. em toxicologia experimental, F. em toxicologia forense, F. em toxicologia ocupacional, F. em toxicologia veterinária. F. clínico, F. clínico domiciliar, F. clínico em cardiologia, F. clínico em cuidados paliativos, F. clínico em farmacocinética clinica, F. clínico em farmacovigilância, F. clínico em geriatria, F. clínico em hematologia, F. clínico em oncologia, F. clínico em pediatria, F. clínico em reumatologia, F. clínico em terapia antineoplásica, F. em assistência domiciliar, F. em cuidados paliativos, F. em gases e misturas de usos terapêuticos, F. em homecare, F. em homoderivados, F. em nutrição parenteral, F. em pesquisas clínicas, F. em radioisótopos, F. nuclear, F. pré-hospitalar em serviços de urgência e emergência, Radiofarmacêutico. Res nº 649/2017; Res nº 578/2013; Res nº 549/2011; Res nº 539/2010; Res nº 520/2009; Res nº 457/2006; Res nº 463/2007; Res nº 621/206; Res nº 584/2013; Res nº 538/2010; Res nº 509/2009; Res nº 504/2009; Res nº 463/2007; Res nº 448/2006; Res nº 442/2006; Res nº 406/2003; Res nº 387/2002; Res nº 307/1997; Res nº 656/2018; Res nº 654/2018; Res nº 640/2017; Res nº 626/2016; Res nº 623/2016; Res nº 619/2015; Res nº 586/2013; Res nº 585/2013; Res nº 577/2013; Res nº 568/2012; Res nº 555/2011; Res nº 545/2011; Res nº 542/2011; Res nº 500/2009; Res nº 492/2008; Res nº 300/1997; Res nº 292/1996; Res nº 288/1996; Atendimento farmacêutico de urgência e emergência; controle de qualidade e tratamento de água; controle de vetores e pragas urbanas; epidemiologia genética; Estratégia Saúde da Família (ESF); farmacoeconomia; farmacoepidemiologia; farmacovigilância; gerenciamento dos resíduos em serviços de saúde; saúde ambiental; saúde coletiva; saúde do trabalhador; saúde ocupacional; segurança no trabalho; vigilância epidemiológica e vigilância sanitária. Controle de qualidade; biotecnologia industrial; farmacogenômica; gases e misturas de uso terapêutico; hemoderivados; indústria de cosméticos; indústria farmacêutica e de insumos farmacêuticos; indústria de farmoquímicos; indústria de saneantes; nanotecnologia; pesquisa e desenvolvimento e tecnologia de fermentação. Análises toxicológicas; toxicogenética; toxicologia ambiental; toxicologia analítica; toxicologia clínica; toxicologia de alimentos; toxicologia de cosméticos; toxicologia de emergência; toxicologia de medicamentos; toxicologia desportiva; toxicologia experimental; toxicologia forense; toxicologia ocupacional e toxicologia veterinária. Farmácia clínica domiciliar; farmácia clínica em cardiologia, farmácia clínica em cuidados paliativos; farmácia clínica em geriatria; farmácia clínica em hematologia; farmácia clínica em oncologia; farmácia clínica em pediatria; farmácia clínica em reumatologia; farmácia clínica em terapia antineoplásica; farmácia clínica em unidades de terapia intensiva; farmácia clínica hospitalar; farmácia hospitalar e outros serviços de saúde, nutrição parenteral; pesquisa clínica e radiofarmácia.

6 CONCLUSÕES A versão atual (2013) da CBO para família Farmacêutico reflete as mudanças no marco regulatório do país, incluiu a Lei Federal /2014 e as resoluções do Conselho Federal de Farmácia. Contudo, desde 2013, a profissão farmacêutica está em transformação o que requer constante atualização das normativas do país para atendimento das necessidades da sociedade brasileira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. SERAFIN, C; CORREIA-JÚNIOR D; VARGAS M. Perfil do farmacêutico no Brasil: relatório. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Competências para a atuação clínica do farmacêutico: relatório do I Encontro Nacional de Educadores em Farmácia Clínica e Matriz de Competências para a atuação clínica. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Portal da transparência. Legislação. Disponível em: Acesso em: 25/06/2018. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Res nº 572, de 25 de abril de 2013, com a ementa: Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação. Disponível em: Acesso em: 25/06/2018. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Classificação brasileira de ocupações. Informações gerais. Disponível em: Acesso em: 19/06/2018 MINISTÉRIO DO TRABALHO. CBO 2234 Farmacêuticos. Disponível em: Acesso em: 19/06/2018

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