Apresentação. Versão preliminar

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2 Apresentação Versão preliminar O presente Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia foi instituído pelo Decreto Nº5773/06, em seus artigos 42 a 44. A experiência nacional acumulada nos últimos anos com a implantação dos Cursos Superiores de Tecnologia CST permitiu ao MEC, fundamentado em requerimentos qualificados da sociedade brasileira, na experiência internacional e no Parecer CNE/CP n.º 29/2003, estabelecer um referencial comum às denominações desses cursos de graduação tecnológica. Trata-se de uma iniciativa pioneira no País, que visa orientar estudantes, instituições ofertantes, sistemas de ensino e público em geral sobre as graduações tecnológicas, contribuindo para seu processo de regulação e para o reconhecimento público e social desses cursos, tão necessários ao desenvolvimento tecnológico do país. A edição deste Catálogo justifica-se pela necessidade identificada pelo art. 15 da Resolução n.º 03/2002, de se avaliar as políticas públicas de implementação dos Cursos Superiores de Tecnologia. Este é um dos instrumentos para essa avaliação, que resultará na consolidação desses cursos pela afirmação de sua identidade e caracterização de sua alteridade em relação às demais ofertas de cursos de graduação e de educação profissional. Com o propósito de sistematizar as denominações existentes, valorizando as especificidades que caracterizam os CST, adotaramse os seguintes procedimentos: 1. Discussões com especialistas das áreas profissionais; 2. Estudos da legislação pertinente; 3. Interlocução com entidades representativas das áreas; 4. Análise de catálogos congêneres adotados em outros países; e 5. Debates realizados na I Jornada da Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica. Disso resultou a identificação das nomenclaturas utilizadas e constantes do Cadastro de Educação Superior organizado pelo MEC. Por meio de um processo de depuração e de identificação das possibilidades de, chegou-se a um rol de denominações mais representativas e que guardam maior coerência com as finalidades e objetivos dos Cursos Superiores de Tecnologia. Para tanto foram adotados como critérios referenciais a densidade tecnológica requerida pela formação, a natureza do curso, o perfil profissional de conclusão proposto e as demandas do mundo do trabalho.

3 A premissa adotada contempla duas ordens de consideração: a importância da contextualização setorial, local ou regional do curso e a necessidade de se identificar uma denominação unitária que contemple a dialética entre o específico e o universal. As especificidades próprias dessa graduação devem ser identificadas nas peculiaridades do projeto pedagógico do curso, no desenvolvimento curricular e nas inter-relações cotidianas com a sociedade, o mundo do trabalho e a estrutura sócio-ocupacional e tecnológica. O Catálogo está estruturado por área profissional, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação. Apresenta as denominações de cursos que passam a integrar cada área, descrevendo as sinteticamente e apresentando as possibilidades de. Essas novas denominações deverão ser referência, doravante, para a criação e a reconhecimento de CST. Para facilitar a compreensão/ utilização deste Catálogo, foi elaborado um conjunto de perguntas e respostas que contempla as dúvidas que poderão surgir com mais freqüência. Esta versão tem caráter preliminar e representa um esforço inicial de sistematização para os ajustes necessários nas denominações dos CST. O Catálogo está aberto à consulta pública pelo prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da publicação do Decreto n.º 5773/ 06, para receber as críticas e sugestões de todos os interessados com vistas ao enriquecimento do processo de construção coletiva. O MEC almeja que a versão final do documento decorra da contribuição de todos.

4 Perguntas Frequüentes O que é um Curso Superior de Tecnologia? É um curso de graduação, que abrange métodos e teorias orientadas a investigações, avaliações e aperfeiçoamentos tecnológicos com foco nas aplicações dos conhecimentos a processos, produtos e serviços. Desenvolve competências profissionais, fundamentadas na ciência, na tecnologia, na cultura, na ética e estética, tendo em vista ao desempenho profissional responsável, consciente, criativo e crítico. É aberto, como todo curso superior, a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Os graduados nos Cursos Superiores de Tecnologia denominamse tecnólogos e são profissionais de nível superior com formação para a produção e a inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços. O que é o Catálogo? Trata-se de uma iniciativa inédita no País, que visa consolidar denominações e instituir referenciais unitários sobre cursos superiores de tecnologia capazes de balizar os processos administrativos de regulação e as políticas e procedimentos de avaliação desses cursos. Desta forma, é instrumento orientador para alunos, instituições de ensino superior, sistemas de ensino e público em geral. Contribui, ainda, para conferir maior visibilidade e o reconhecimento público e social dessas graduações. Contém, além das denominações consolidadas, descrições sobre o perfil do egresso, carga horária, dentre outras informações. Como será a atualização do Catálogo? O Catálogo deverá ter atualização permanente, uma vez que, os CST devem acompanhar o desenvolvimento e a inovação tecnológica. Outras denominações não constantes da sua versão original poderão surgir. Caberá à SETEC manter o Catálogo atualizado, a partir das solicitações de inclusão de CST com denominações inéditas por instituições ofertantes.

5 Na versão preliminar, quais informações estarão disponíveis no Catálogo? Apenas denominações consolidadas de CST acompanhadas de breves textos descritivos e da indicação das possibilidades de entre as denominações concorrentes. O que significa a expressão Denominações existentes com possibilidades de, encontrada na versão preliminar do Catálogo? Trata-se do rol das denominações de cursos superiores de tecnologia em utilização no país, que podem encontrar abrigo numa determinada denominação unitária. O que é um CST experimental? Curso com denominação e/ou currículo inovador, não previsto no catálogo, organizado e desenvolvido com base no disposto no art. 81 da LDB, art. 14 da Resolução CNE/CP nº 03/2002 e art. 44 do Decreto nº 5773/06. Cursos experimentais são desejáveis? Sim, desde que reflitam e respondam com pioneirismo e pertinência estímulos advindos das inovações científicas e tecnológicas e/ou de demandas regionais específicas para o atendimento aos arranjos produtivos, culturais e sociais. Perguntas Freqüentes Das Instituições Ofertantes Uma IES poderá modificar a denominação de um CST em funcionamento para uma das denominações presentes no Catálogo? Sim. A adequação da denominação de um CST para uma das constantes no Catálogo está prevista no artigo 71 do Decreto 5773/2006. Com base nas suas disposições regimentais e nas possibilidades de mencionadas no catálogo, a IES poderá proceder à alteração da denominação do curso para as próximas turmas.

6 É possível alterar a denominação de um Curso Superior de Tecnologia inclusive para as turmas em andamento? Sim, desde que alguns cuidados sejam adotados, tais como: concordância de todos os alunos matriculados e transferência, com aproveitamento de créditos, dos alunos para o novo curso. No entanto, especialmente nos casos em que há impactos na carga horária do curso, é aconselhável que a IES opte por fazer alterações, decorrentes do Catálogo, somente para as novas turmas. Não concordo com a apresentada pelo Catálogo para a denominação do CST que oferto. Posso me valer de outra possibilidade de presente no Catálogo? Sim. É fundamental, porém, que haja uma análise acurada por parte da IES sobre a pertinência da conversão pretendida. A denominação de um CST que oferto está presente no Catálogo, porém classificada numa área profissional distinta cuja carga horária mínima é superior. Isso significa que deverei aumentar a carga horária de meu curso? Sim. Quando do reconhecimento ou da renovação de reconhecimento deste curso, poderá ser solicitada a adequação de sua carga horária. Com o catálogo, o que muda na autorização dos Cursos Superiores de Tecnologia? O processo de autorização de Cursos Superiores de Tecnologia seguirá o mesmo trâmite das outras graduações. No entanto, quando da finalização do processo de autorização, a SETEC disporá de um valioso instrumento para decidir sobre as denominações de cursos propostas. Quais as possibilidades para o reconhecimento de um Curso Superior de Tecnologia cuja denominação não conste no Catálogo? São quatro as possibilidades: (i) O CST pode ser reconhecido concomitantemente à inclusão de sua denominação no Catálogo;

7 (ii) O CST poderá ser reconhecido como experimental; (iii) O CST poderá ser reconhecido unicamente para fins de registro e expedição de diplomas dos alunos matriculados; ou (iv) O CST poderá não ser reconhecido.estas últimas duas possibilidades serão utilizadas em casos de ausência de densidade tecnológica na definição do currículo ou de insuficiência das condições de oferta. Perguntas Freqüentes Dos Estudantes Sou aluno(a) de um Curso Superior de Tecnologia cuja denominação não é constante no catálogo. Meu curso é irregular? O que define a regularidade de um CST não é a presença de sua denominação no catálogo e sim a validade dos atos legais (de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento) que o regulam. Portanto, um curso poderá ter sua denominação ausente do Catálogo e ser regular. Devo continuar freqüentado um curso que não conste no catálogo? Sim, se seu curso está regularizado. Como dito antes, a ausência de uma denominação no catálogo não implica na irregularidade de um curso. O Curso Superior de Tecnologia que consta de meu diploma possui denominação ausente do Catálogo. Isso é irregular? Não. A validade de um diploma de CST não está relacionada com a presença da denominação do curso no Catálogo. Posso fazer pós-graduação após a conclusão de um CST? Mesmo que a denominação deste curso não conste do Catálogo? Sim, se o curso concluído estava regularizado. Os Cursos Superiores de Tecnologia são cursos de graduação e, portanto, conferem a condição primeira para cursar uma pós-graduação. No entanto, usualmente, os cursos de pós-graduação estabelecem critérios adicionais, geralmente relacionados às suas linhas de pesquisa. Tais critérios deverão ser atendidos por todos os candidatos, sejam eles egressos de um CST ou de qualquer outro curso de graduação.

8 Agroindústria Agropecuária Atividades relacionadas ao planejamento, execução e controle das etapas do processo agroindustrial, contemplando a obtenção, processamento e comercialização de matérias-primas de diversas origens, insumos e produtos finais, constituem o principal foco de atuação do egresso do Agroindústria. O profissional atua em empresas do setor agroindustrial e agricultura familiar, colaborando em estudos de implantação e desenvolvimento de projetos economicamente viáveis, ocupando-se, ainda, com a gestão de atividades referentes ao manejo adequado de equipamentos agroindustriais, em pesquisas e desenvolvimento de tecnologias alternativas para aproveitamento de produtos e subprodutos agropecuários, entre outras, sempre contemplando o aspecto ambiental. Agroindustrial; Agropecuária: Agroindústria; Agropecuária: Sistemas de Produção. Agronegócio O tecnólogo egresso do Agronegócio planeja, acompanha e controla as atividades do setor agropecuário, a partir do conhecimento dos processos de gerenciamento e das cadeias produtivas do setor. O processo produtivo, o beneficiamento, a logística e a comercialização de produtos agropecuários são atividades gerenciadas por esse profissional. O profissional do agronegócio está sempre atento às novas tecnologias pensadas para a modernização do setor rural, preocupado com a qualidade e produtividade do negócio, definindo os investimentos, insumos e serviços necessários, visando à otimização da produção e ao uso racional dos recursos naturais, bem como à preservação do meio ambiente. Administração Rural; Gestão de Agronegócio.

9 Irrigação e Drenagem O tecnólogo do Irrigação e Drenagem elabora, executa e supervisiona projetos de irrigação e drenagem. Para isso é necessário avaliar a aptidão de solos, executar o planejamento topográfico, selecionar equipamentos e analisar os impactos ambientais. Esse profissional é responsável, ainda, por orientar o manejo adequado de sistemas de irrigação e drenagem, objetivando a sustentabilidade ambiental e a otimização do uso dos recursos físicos e hídricos. A aplicação de produtos químicos, a gerência de perímetros irrigados e a orientação de quando, quanto e como irrigar ou drenar o solo constituem a base para a atuação desse profissional. Recursos Hídricos; Recursos Hídricos e Irrigação. Silvicultura O tecnólogo egresso do Silvicultura é o profissional que viabiliza soluções tecnológicas competitivas para o desenvolvimento do agronegócio em silvicultura e reflorestamento, identificando a organização e os processos da cadeia produtiva regional voltados para o setor. Nessa ocupação, o tecnólogo irá planejar, orientar, dirigir e supervisionar trabalhos voltados para o melhoramento, manejo, produção de espécies arbóreas, estabelecimento de viveiros e comercialização de mudas de espécies florestais, conhecendo ainda de forma apurada a legislação ambiental vigente. Produção de Grãos Esse tecnólogo ocupa-se do gerenciamento de projetos relacionados aos sistemas de produção de grãos, conhecendo desde aspectos relacionados à fertilidade, manejo e conservação do solo, até aspectos relacionados ao maquinário empregado, armazenamento, beneficiamento e comercialização de grãos.

10 A partir desses conhecimentos é possível, ainda, participar de pesquisas tecnológicas para melhoramento genético e produção de plantas. Faz parte da rotina desse profissional a emissão de pareceres sobre a produção de grãos, abrangendo temas como: controle de qualidade, otimização dos processos, impacto ambiental, novas tecnologias de produção, classificação, armazenamento e beneficiamento de grãos. Cafeicultura Esse profissional atua na cadeia do agronegócio cafeeiro, trabalhando em grandes empresas e cooperativas ou acompanhando pequenos cafeicultores. Elaborar e executar projetos agrícolas compreendendo o cultivo, a produção, o armazenamento, o beneficiamento e a comercialização do café são algumas das atividades desse profissional. Desta forma, ele conhece aspectos pontuais da produção cafeeira como espécies e variedades, exigências climáticas requeridas, manejo de mudas, condução da lavoura e colheita, infra-estrutura de beneficiamento, além de aspectos fitossanitários da cultura do café. Também são comuns a esse profissional atividades como fiscalização, elaboração de relatórios e pareceres sobre o controle de qualidade, classificação e certificação de cafés diferenciados. Denominação existente com possibilidade de Cafeicultura empresarial.

11 Conservação e Restauro Artes A preservação da memória nacional e a proteção do patrimônio artístico e cultural, por meio da conservação e restauração de obras e monumentos, é o foco da atividade do tecnólogo em Conservação e Restauro. Esse tecnólogo integra equipes multidisciplinares, planejando e executando tarefas de restauro e conservação do patrimônio móvel, integrado e edificado, notadamente na pintura, escultura, metal, papel, mobiliário e têxtil. Ele estuda e documenta aspectos do material que compõe o acervo a ser restaurado e utiliza metodologia de intervenção que esteja de acordo com a realidade brasileira. Esse tecnólogo pode comportar-se como profissional autônomo ou optar por trabalhar diretamente na prestação de serviços para entidades públicas e particulares. Conservação e iluminação; Conservação e Restauração de museus, teatros, igrejas; Restauração; Restauração de bens culturais. Direção e Produção Cênica O tecnólogo em Direção e Produção Cênica atua na produção e direção de espetáculos cênicos, que envolvem música, dança, cinema, vídeo e teatro. Esse profissional empreende novas tecnologias, linguagens e propostas estéticas. Ele conduz atividades de criação de cenários e de ambientes, execução de eventos e elaboração de obras didáticas ou de dramaturgia. O conhecimento histórico-interpretativo das artes cênicas, domínio teórico-prático de códigos, convenções e técnicas de linguagens próprias são características desse tecnólogo. Artes cênicas e direção; Produção teatral.

12 Ilustração Digital O tecnólogo em Ilustração Digital atua nas áreas de artes, comunicação e design, criando desenhos gráficos e digitais, desenvolvendo ilustrações em meio digital ou híbrido para projetos gráficos editoriais, multimídia e virtuais. Sua produção inclui desde charges a infográficos com animações 3D, podendo trabalhar em empresas jornalísticas, cinematográficas e agências de publicidade e propaganda, além de escritórios de design. Comunicação digital: desenho técnico; Comunicação digital: desenho gráfico; Comunicação e ilustração digital; Comunicação em computação gráfica; Criação e produção gráfica; Criação e Produção Gráfica Digital; Desenho de Animação; Desenho Gráfico Digital: Desenho Técnico; Design Digital; Design Gráfico Digital; Editoração Eletrônica; Produção Gráfica; Produção Gráfica Digital. (Vide denominações correlatas nas áreas profissionais de Design e Informática) Produção Fonográfica Trabalhando em produtoras, gravadoras, estúdios de gravação e sonorização e produção de shows, o tecnólogo em Produção Fonográfica pode envolver-se em todas as etapas do processo de produção fonográfica, da escolha de repertório, pré-produção, gravação, edição, mixagem e masterização à divulgação e distribuição do produto final. Para tal, ele domina tecnologias de gravação e produção de discos e CDs, opera estúdios de áudio, busca a qualidade do som e edita obras musicais. Denominação existente com possibilidade de Gravação e produção fonográfica.

13 Comércio Exterior Comércio Esse tecnólogo possui visão técnica sobre gerenciamento de operações em comércio exterior, tais como transações cambiais, despacho e legislação aduaneira, exportação, importação, contratos e logística internacional. Ele pesquisa o perfil de mercado, define seu plano de ação, negocia e coordena operações legais, tributárias e cambiais inerentes ao processo de exportação e importação. Além disso controla fluxos de embarque e desembarque de produtos, providenciando documentos, contratando pessoal e identificando os melhores meios de transporte, de forma a otimizar os recursos financeiros e humanos para o comércio exterior. Conhecimentos específicos de gestão, tendências de mercado, comercialização, contratos de financiamento, cotações de moeda, organização alfandegária, logística entre outros, são, assim, habilidades imprescindíveis a esse profissional. Exportação e Importação; Gerência de Comércio Exterior; Gestão de Comércio Exterior; Gestão de Negócios e Relações Internacionais; Gestão de Negócios Internacionais; Gestão de Serviços e Negócios Internacionais; Gestão em Comércio Internacional; Marketing Internacional. Gestão Comercial Focado nas transações comerciais, o tecnólogo em Gestão Comercial presta-se à organização comercial atendendo as diversas formas de intervenção (varejo, atacado, representação etc.) de qualquer setor. Como conhecedor das condições de viabilidade econômico-financeiro-tributária, dos instrumentos de relacionamento com o cliente, ele atua no planejamento, operação, implementação e atualização de sistemas de informações comerciais que proporcionem maior rentabilidade e flexibilidade ao processo de comercialização. Atua no fluxo de informações com os clientes, proporcionando maior visibilidade institucional da empresa, definindo estratégias de venda de serviços e produtos, gerenciando a relação custo e preço final e buscando a garantia da qualidade para os clientes internos e externos.

14 Comércio e Serviços; Gestão de Comércio Atacadista e Distribuidor; Gestão de Comércio e Serviços; Gestão de Comércio Eletrônico; Gestão de Comércio Varejista; Gestão de Concessionárias e Franquias; Gestão de Marketing de Varejo; Gestão de Negócios em Comércio e Serviços; Gestão de Negócios No Varejo; Gestão de Representações Comerciais; Gestão de Supermercados; Gestão de Varejo; Gestão do Varejo de Moda; Gestão Empresarial ênfase em Marketing e Vendas; Gestão Empresarial p/ Varejo de Material de Construção; Gestão Estratégica Comercial; Marketing de Varejo, Produto e Serviço; Representação Comercial; Vendas de Varejo; Vendas e Estratégia Comercial. Gestão de Negócios Imobiliários Indústria de construção civil, empresas imobiliárias, administradoras de imóveis, condomínios, escritórios de corretagem e de advocacia, além de incorporadoras, são algumas das possibilidades profissionais de atuação do tecnólogo em Negócios Imobiliários. A partir do estudo das condições mercadológicas do setor, cria oportunidades comerciais para o crescimento regional, desenvolve atividades de planejamento, operação e controle da comercialização de bens imóveis, podendo desempenhar também funções de venda e pósvenda de imóveis em nível nacional e internacional. Comércio Imobiliário; Ciências Imobiliárias; Gerência de Negócios Imobiliários; Gestão Imobiliária; Negócios Imobiliários Logística O tecnólogo em Logística é um profissional do setor de Comércio, especializado em armazenagem, distribuição e transporte. Atuando na área logística de uma empresa, planeja e coordena a movimentação física e de informações sobre as operações, visando proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matériasprimas e produtos.

15 Ele gerencia, assim, redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais, podendo ainda ocupar-se com o inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação e monitoramento de fluxos de pedidos. Gestão de Logística; Gestão de logística de transportes e distribuição; Gestão de Operações Logísticas; Gestão em Logística Empresarial; Logística Comercial; Logística de Armazenamento e Distribuição; Logística ênfase em transportes; Logística e Distribuição; Logística Empresarial; Sistema de Logística Empresarial. (Vide denominações correlatas na área profissional de transportes) Marketing Atuando em praticamente todos os ramos de negócios, o tecnólogo em Marketing é o profissional responsável pela elaboração de estratégias de vendas que atraiam e mantenham clientes rentáveis. Ele estuda o mercado e seu ambiente socioeconômico para criar e inovar produtos ou serviços, promovendo-os, solidificando sua marca no mercado e definindo, por exemplo, estratégias, público-alvo e preços a serem estabelecidos. Atento às constantes mudanças, esse profissional comunica e cria relacionamentos com consumidores, antecipa tendências, aproveita oportunidades de mercado e analisa riscos. Aspectos da legislação que regula as atividades de comercialização, tais como direitos do consumidor, contratos comerciais, normas de higiene e segurança, questões tributárias e fiscais, estão diretamente ligados aos atributos desse profissional. Estratégias de Vendas; Gerência de Vendas; Gestão da Informação e Marketing Estratégico; Gestão de Marketing; Gestão de Marketing Competitivo; Gestão de Marketing de Varejo; Gestão de Marketing e Vendas; Gestão de Marketing em Turismo; Gestão de Marketing Estratégico; Gestão de Marketing Hoteleiro; Gestão de Planejamento

16 e Marketing e Vendas; Gestão de Vendas; Gestão e Marketing Hospitalar; Gestão e Promoção de Vendas; Gestão Empresarial ênfase em Marketing e Vendas; Gestão Estratégica de Vendas; Gestão Mercadológica; Gestão Tecnológica em Marketing Gerencial; Marketing de Negócios; Marketing de Produto, Serviços e Varejo; Marketing de Relacionamento; Marketing de Turismo; Marketing de Varejo; Marketing de Vendas; Marketing e Propaganda; Marketing Estratégico; Marketing Estratégico de Varejo; Marketing Hoteleiro; Negociação e Relacionamento Comercial; Produção e Marketing Cultural; Propaganda e Marketing; Vendas de Varejo; Vendas e Representações.

17 Comunicação Assistiva Comunicação O tecnólogo em Comunicação Assistiva atua na tradução e interpretação da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e da grafia Braille para a Língua Portuguesa, exercendo suas atividades em instituições que lidam com pessoas portadoras de necessidades especiais, sobretudo auditiva e visual, nos setores público e privado. Com a crescente inserção desse público no mercado de trabalho e o advento de novas tecnologias de informação e comunicação, a área demanda profissionais tecnicamente preparados. Além de empregar equipamentos e técnicas de produção de material já existentes para essa comunicação especial, o tecnólogo em Comunicação Assistiva envolve-se também com estudos e pesquisas para o desenvolvimento de novas estratégias de inclusão, incentivo à redução das desigualdades e minimização das barreiras na comunicação. Interpretação de Sinais para Surdos; Tradução e Interpretação de Língua Brasileira de Sinais. Comunicação Institucional Esse tecnólogo planeja, implementa, gerencia e promove o uso de técnicas e tecnologias para a comunicação institucional interna e externa. Sensível a aspectos estéticos, formais e sociais de uma organização, esse profissional ocupa-se basicamente em definir os objetivos de comunicação da instituição, avaliar os resultados da política de comunicação, interagir com o público interno e externo, desenvolver projetos de comunicação em diferentes mídias, além de atuar, em equipes multidisciplinares, na promoção de eventos utilizando estratégias de gestão e marketing. Assessoria de comunicação; Comunicação; Comunicação corporativa; Comunicação empresarial e institucional; Comunicação jurídica; Gerência da Comunicação organizacional e relações

18 públicas; Gerência de comunicação empresarial; Publicidade e comunicação empresarial. Curso Superior de Tecnologia de Criação em Jogos Digitais O tecnólogo de Criação em Jogos Digitais atua no segmento de entretenimento digital, trabalhando como autônomo ou em empresas produtoras de jogos digitais, canais de comunicação via web, produtoras de websites, agências de publicidade e veículos de comunicação. Desde a elaboração de estratégias, personagens e cenários de games até o desenvolvimento de roteiros e modelagem de personagens virtuais estão as possibilidades de atuação deste profissional. Esse tecnólogo lida com ferramentas e plataformas para criação de jogos digitais e insere-se num setor muito valorizado e em franca expansão. Design de jogos digitais;games; Jogos eletrônicos. (Vide denominações correlatas na área profissional de Informática) Fotografia Esse profissional trabalha na produção fotográfica, em setores de mercado como o de propaganda e marketing, moda e decoração, segmento técnico-científico, fotografia documental e editorial. Ele pode atuar em empresas jornalísticas, cinematográficas, laboratórios especializados, comércio de equipamentos fotográficos, centros de pesquisas, estúdios e escritórios de decoração, moda e arquitetura. Conhecimentos históricos e artísticos, sensibilidade e densidade crítica no trato das imagens são traços marcantes do tecnólogo em Fotografia. Captura e trabalho de imagens: fotografia; Comunicação digital: fotografia digital; Fotografia digital; Fotografia e imagem.

19 Produção Audiovisual Esse profissional atua na produção audiovisual, desde a filmagem, gravação, iluminação, fotografia, sonorização, edição até a gerência de setores técnicos e administrativos, utilizando recursos tecnológicos, equipamentos e ferramentas eletrônicas atualizados e empregando técnicas de direção, de pré e pós-produção. Estúdios de cinema, agências de publicidade, empresas de marketing, agências de comunicação integrada, emissoras de rádio ou televisão são possibilidades de atuação desse tecnólogo. Cinema e Televisão; Cinema, TV e Mídia Digital; Comunicação Audiovisual; Comunicação Digital: Vídeo Digital; Direção e Produção em Rádio e Televisão; Gestão de Produção de Rádio e TV; Gestão de Rádio e TV; Produção Audiovisual: Cinema e Vídeo; Produção de Multimídia: Rádio e Televisão; Produção Televisiva; Rádio; Vídeo Digital. Produção Multimídia O tecnólogo em Produção Multimídia pode atuar em empresas de comunicação e propaganda, em provedores de acesso e portais de informação. Utilizando diferentes tipos de ferramentas digitais de mídias na comunicação, esse profissional cria, implanta e gerencia recursos de texto, imagem, som e animação na mídia eletrônica, desenvolvendo ambientes hipermídios interativos. Comunicação Digital: Design Multimídia; Comunicação Digital - Web Design; Comunicação Digital e Hipermídia; Comunicação para Web; Comunicação para Web Design; Criação Multimídia; Criação e Desenvolvimento de Web Sites; Design de Multimídia; Marketing e Mídia; Multimídia; Produção de Multimídia - Rádio e Televisão; Produção Editorial Multimídia; Publicidade e Mídia; Web Design; Web Design e Comércio Eletrônico. (Vide denominações correlatas nas áreas profissionais de Design e Informática).

20 Construção de Edifícios Construção Civil O tecnólogo em Construção de Edifícios atua no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios. Ele é o profissional que orienta, fiscaliza e acompanha o desenvolvimento de todas as etapas desse processo, incluindo desde o planejamento e acompanhamento de cronogramas físico-financeiros, até o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos das obras, objetivando, em todas estas etapas, segurança, otimização de recursos e respeito ao meio ambiente. Construção Civil ênfase em Planejamento; Construção Civil modalidade Edifícios; Gerência de Obras de Edificações; Gerenciamento da Qualidade em Edificações; Gerenciamento das Obras de Edificações; Gestão de Construção Civil; Gestão de Obras; Planejamento e Construção de Edifícios; Planejamento e Gerenciamento de Obras; Planejamento e Gestão de Empreendimentos na Construção Civil; Produção Civil; Produção da Construção Civil. Controle de Obras O tecnólogo em Controle de Obras é o profissional habilitado para fiscalizar, acompanhar e monitorar a qualidade das obras pela verificação dos padrões tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas. Esse profissional atua em canteiros de obras ou em laboratórios de materiais de construção, solos, asfalto, cerâmica, executando, criando e adaptando ensaios, bem como lidando com o instrumental e maquinário associado. Domínio sobre aspectos de segurança, instalação laboratorial, calibragem de equipamentos e avaliação de resultados são indispensáveis ao tecnólogo em Controle de Obras. Denominação existente com possibilidade de Controle Tecnológico de Obras.

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