Capitães da Areia. de Jorge Amado. O que diz a crítica de Alfredo Bosi:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capitães da Areia. de Jorge Amado. O que diz a crítica de Alfredo Bosi:"

Transcrição

1 Capitães da Areia de Jorge Amado O que diz a crítica de Alfredo Bosi: Jorge Amado, fecundo contador de histórias regionais, definiu-se certa vez apenas um baiano romântico e sensual. Definição justa, pois resume o caráter de um romancista voltado para os marginais, os pescadores e os marinheiros de sua terra que lhe interessam enquanto exemplos de atitudes vitais : românticas e sensuais... A que, vez por outra, emprestaria matizes políticos. A rigor, não caminhou além dessa colagem psicológica a ideologia do festejado escritor baiano. Nem a sua poética, que passou incólume pelo realismo crítico e pelas demais experiências da prosa moderna, ancorada como estava em um modelo oral-convencional de narração regionalista. Cronista de tensão mínima, soube esboçar largos painéis coloridos e facilmente comunicáveis que lhe franqueariam um grande e nunca desmentido êxito junto ao público. Ao leitor curioso e glutão a sua obra tem dado de tudo um pouco: pieguice e volúpia em vez de paixão, estereótipos em vez de trato orgânico dos conflitos sociais, pitorescos em vez de captação estética do meio, tipos folclóricos em vez de pessoas, descuido formal a pretexto de oralidade... Além do uso às vezes imotivado do calão: o que é, na cabeça do intelectual burguês, a imagem do eros do povo. O populismo literário deu uma mistura de equívocos, e o maior deles será por certo o de passar por arte revolucionária. No caso de Jorge Amado, porém, bastou a passagem do tempo para desfazer o engano. Na sua obra podem-se distinguir: um primeiro momento de águas-fortes da vida baiana, rural e citadina (Cacau, Suor) que lhe deram a fórmula do romance proletário ; depoimentos líricos, isto é, sentimentais, espraiados em torno de rixas e amores marinheiros (Jubiabá, Mar Morto, Capitães da Areia); um grupo de escritos de pregação partidária (O Cavaleiro da Esperança, O Mundo da Paz); alguns grandes afrescos da região do cacau, certamente suas invenções mais felizes, que animam de tom épico as lutas entre coronéis e exportadores(terras do Sem-Fim, São Jorge dos Ilhéus); mais recentemente, crônicas amaneiradas de costumes provincianos (Gabriela, Cravo e Canela, Dona Flor e Seus Dois Maridos). Nessa linha, formam uma obra à parte, menos pelo espírito que pela inflexão acadêmica do estilo, as novelas reunidas em Os Velhos Marinheiros. Na última fase abandonam-se os esquemas de literatura ideológica que nortearam os romances de 30 e de 40; e tudo se dissolve no pitoresco, no saboroso, no apimentado do regional.

2 PERSONAGENS Pedro Bala: É o líder, tem no rosto uma cicatriz de uma navalha que levou do antigo chefe do bando Raimundo. Não durou muito na chefia o caboclo Raimundo. Pedro Bala era muito mais ativo, sabia planejar os trabalhos, sabia tratar com os outros, trazia nos olhos e na voz a autoridade de chefe. João Grande: Negro forte, submisso a João Bala. Mantém relações homossexuais com Almiro. João Grande assemelha-se bastante a Pedro Bala, pois é valente, generoso, mas se diferencia de seu líder porque é mais forte e não tem o sentido da liderança. De qualquer modo, representa força em estado bruto no grupo. [...] É alto, o mais alto do bando, e o mais forte também, negro de carapinha baixa e músculos retesados, embora tenha apenas treze anos, [...]. Professor: È o intelectual do grupo, sabe ler, mas é um branco fraco. tem como principal característica, ao contrário dos demais, o intelecto. Leitor de livros e hábil desenhista, era quem tinha entre os membros do grupo, a imaginação mais ativa: [...] Aquele saber, aquela vocação para contar histórias, fizera-o respeitado entre os Capitães da areia, se bem fosse franzino, magro e triste, o cabelo moreno caindo sobre os olhos apertados de míope [...] (p. 24) Gato: É o malandro bem vestido, metido a conquistador. Conseguiu uma amante prostituta Dalva. Sem pernas: É um garoto coxo, com ódio de tudo. Chegou a ser adotado informalmente, mas fugiu de volta para o trapiche. Costumava usar sua condição de aleijado para entrar nas casas e facilitar os furtos dos grupos. Angustiadamente, alimenta o desejo de vingança por não conseguir realizar seus sonhos. [...] Queria alegria, uma mão que o acarinhasse, alguém que com muito amor o fizesse esquecer o defeito físico e os muitos anos (talvez tivessem sido apenas meses ou semanas, mas para ele seriam sempre longos anos) que vivera sozinho nas ruas da cidade, hostilizado pelos homens que passavam, empurrado pelos guardas, surrado pelos moleques maiores. [...] (p. 30-1) Pirulito: magro e muito alto, uma cara seca, meio amarelada, os olhos encovados e fundos, a boca rasgada e pouco risonha (p. 28), é muito religioso e tem como sonho transformar-se num sacerdote

3 Boa- vida: Negro folgado, quer boa vida à custa do roubo que os outros fazem. Teve varíola mas sobreviveu. Volta-seca: Se diz afilhado de Lampião. Tem espírito aventureiro. A ânsia de vingança, originária de uma infância sem amor. No grupo, representará o desejo de evasão para a violência por meio de sua adesão ao cangaço: Padre José Pedro: caracteriza-se pelo autêntico sentimento cristão. Desse modo, diferencia-se radicalmente do resto do clero da cidade e, por isso, é aceito pelos Capitães da Areia. Ele representa uma religião mais primitiva, voltada para os pobres, os humildes, longe do luxo dos cultos e das devoções beatas. Uma das únicas pessoas de fora aceita pelo grupo, [...] Bem-comportado, isso era. Também dos mais devotos, daqueles que mais se acercavam da igreja. Não estava de acordo com muitas das coisas que aconteciam no seminário e por isso os meninos o perseguiam. Não conseguia penetrar os mistérios da filosofia, da teologia e do latim. Mas era piedoso e tinha desejos de catequizar crianças ou índios. [...] (p. 65) Dora: Filha da bexiguenta Margarida. É levada pelo professor para o trapiche. É ameaçada de estupro, mas conquista a todos. Vira a mãe-irmã de todos, menos de Pedro Bala, de quem vira noiva. Dora, por usa vez, lembra dourado, ouro, e tem relação metonímica com seus cabelos e no próprio nome. Ela terá um papel fundamental na formação dos meninos do trapiche, despertando neles os sentimentos, os afetos reprimidos. Pedro Bala, por exemplo, terá sua fortaleza contaminada pela afetividade, pela luminosidade de Dora. Somente por meio do amor é que terá oportunidade de fazer nascer em si a consciência social. Zé Fuinha: É o irmãozinho da Dora, que também vai morar com os meninos. Espaço A narrativa se desenrola no Trapiche (hoje Solar do Unhão e o Museu de Arte Moderna); no Terreiro de Jesus (na época era lugar de destaque comercial de Salvador); onde os meninos circulavam na esperança de conseguirem dinheiro e comida devido ao trânsito de pessoas que trabalhavam lá e passavam por lá; no Corredor da Vitória área nobre de Salvador, local visado pelo pelo grupo porque lá habitavam as pessoas da alta sociedade baiana, como o comendador mencionado no início da narrativa.

4 Tempo A obra apresenta tempo cronológico demarcado pelos dias, meses, anos e horas conforme exemplificam os fragmentos: "É aqui também que mora o chefe dos Capitães da Areia, Pedro Bala. Desde cedo foi chamado assim, desde seus 5 anos. Hoje tem 15 anos. Há dez anos que vagabundeia nas ruas da Bahia." O tempo psicológico correspondente às lembranças e recordações constantes na narrativa. A fala de Zé Fuinha (...) "Quando terminaram, o preto bateu as mãos uma na outra, falou: - Teu irmão disse que a mãe de você morreu de bexiga... - Papai também... - Lá também morreu um... - Teu pai? - Não. Foi Almiro um do grupo." Foco Narrativo-narrador A obra "Capitães da Areia" é narrada na terceira pessoa, sendo o autor, Jorge Amado, o narrador apenas o expectador. Ele se comporta, durante todo o desenvolvimento do tema, de maneira indiferente, criando e narrando os acontecimentos sem se envolver diretamente com eles. Resumo Os Capitães da Areia formam um grupo de meninos de rua. O livro é dividido em três partes. Antes delas, no entanto, via uma seqüência de reportagens e depoimentos, explicando que os Capitães da Areia é um grupo de menores abandonados e marginalizados, que aterrorizam Salvador. Os únicos que se relacionam com eles são Padre José Pedro e uma mãe-de-santo, Don'Aninha. O Reformatório é um antro de crueldades, e a polícia os caçam como adultos antes de se tornarem um. A primeira parte em si, "Sob a lua, num velho trapiche abandonado" conta algumas histórias quase independentes sobre alguns dos principais Capitães da Areia (o grupo chegava a quase cem, morando num trapiche abandonado, mas tinha líderes). Pedro Bala, o líder, de longos cabelos loiros e uma cicatriz no rosto, uma espécie de pai para os garotos, mesmo sendo tão jovem quanto os outros, que depois descobre ser filho de um líder sindical morto durante uma greve; Volta Seca, afilhado de Lampião, que tem ódio das

5 autoridades e o desejo de se tornar cangaceiro; Professor, que lê e desenha vorazmente, sendo muito talentoso; Gato, que com seu jeito malandro acaba conquistando uma prostituta, Dalva; Sem- Pernas, o garoto coxo que serve de espião se fingindo de órfão desamparado (e numa das casas que vai é bem acolhido, mas trai a família ainda assim, mesmo sem querer fazê-lo de verdade); João Grande, o "negro bom" como diz Pedro Bala, segundo em comando; Querido- de- Deus, um capoeirista amigo do grupo, que dá algumas aulas de capoeira para Pedro Bala, João Grande e Gato; e Pirulito, que tem grande fervor religioso. O apogeu da primeira parte é dividido em, quando os meninos se envolvem com um carrossel mambembe que chegou na cidade, e exercendo sua meninice; e quando a varíola ataca a cidade, matando um deles, mesmo com Padre José Pedro tentando ajudá-los e se indo contra a lei por isso. A segunda parte, "Noite da Grande Paz, da Grande Paz dos teus olhos", surge uma história de amor quando a menina Dora torna-se a primeira "Capitã da Areia", e mesmo que inicialmente os garotos tentem tomá-la a força, ela se torna como mãe e irmã para todos. (O homossexualismo é comum no grupo, mesmo que em dado momento Pedro Bala tente impedi-lo de continuar, e todos eles costumam "derrubar negrinhas" na orla.) Professor e Pedro bala se apaixonam por ela, e Dora se apaixona por Pedro Bala. Quando Pedro e ela são capturados (ela em pouco tempo passa a roubar como um dos meninos), eles são muito castigados, respectivamente no Reformatório e no Orfanato. Quando escapam, muito enfraquecidos, se amam pela primeira vez na praia e ela morre, marcando o começo do fim para os principais membros do grupo. "Canção da Bahia, Canção da Liberdade", a terceira parte, vai nos mostrando a desintegração dos líderes. Sem-Pernas se mata antes de ser capturado pela polícia que odeia; Professor parte para o Rio de Janeiro para se tornar um pintor de sucesso, entristecido com a morte de Dora; Gato se torna uma malandro de verdade, abandonando eventualmente sua amante Dalva, e passando por ilhéus; Pirulito se torna frade; Padre José Pedro finalmente consegue uma paróquia no interior, e vai para lá ajudar os desgarrados do rebanho do Sertão; Volta Seca se torna um cangaceiro do grupo de Lampião e mata mais de 60 soldados antes de ser capturado e condenado; João Grande torna-se marinheiro; Querido-de-Deus continua sua vida de capoeirista e malandro; Pedro Bala, cada vez mais fascinado com as histórias de seu pai sindicalista, vai se envolvendo com os doqueiros e finalmente os Capitães de Areia ajudam numa greve. Pedro Bala abandona a liderança do grupo, mas antes

6 os transforma numa espécie de grupo de choque. Assim Pedro Bala deixa de ser o líder dos Capitães de Areia e se torna um líder revolucionário comunista. Este livro foi escrito na primeira fase da carreira de Jorge Amado, e nota-se grandes preocupações sociais. As autoridades e o clero são sempre retratados como opressores (Padre José Pedro é uma exceção mas nem tanto; antes de ser um bom padre foi um operário), cruéis e responsáveis pelos males. Os Capitães da Areia são tachados como heróis no estilo Robin Hood. No geral, as preocupações sociais dominam, mas os problemas existenciais dos garotos os transforma em personagens únicos e corajosos, corajosos Capitães de Areia de Salvador. Capitães da Areia (trecho) Como o vestido dificultava seus movimentos e como ela queria ser totalmente um dos Capitães da Areia, o trocou por umas calças que deram a Barandão numa casa da cidade alta. As calças tinham ficado enormes para o negrinho, êle então as ofereceu a Dora. Assim mesmo, estavam grandes para ela, teve que as cortar nas pernas para que dessem. Amarrou com cordão, seguindo o exemplo de todos, o vestido servia de blusa. Se não fôsse a cabeleira loira e os seios nascentes, todos a poderiam tomar por um menino, um dos Capitães da Areia. No dia em que, vestida como um garôto, ela apareceu na frente de Pedro Bala, o menino começou a rir. Chegou a se enrolar no chão de tanto rir. Por fim conseguiu dizer: - Tu tá gozada... Ela ficou triste, Pedro Bala parou de rir. Não tá direito que vocês me dê de comer todo dia. Agora eu tomo parte no que vocês fizer. O assombro dêle não teve limites: - Tu quer dizer... Ela o olhava calma, esperando que êle concluisse a frase. -...que vai andar com a gente pela rua, batendo coisas... - Isso mesmo. - Sua voz estava cheia de resolução. - Tu endoidou... - Não sei por quê. - Tu não tá vendo que tu não pode? Que isso não é coisa pra menina. Isso é

7 coisa pra homem. - Como se vocêes fôsse tudo um homão. E tudo um menino. Pedro Bala procurou o que responder: - Mas a gente veste calça, não é saia... - Eu também. - E mostrava as calças. De momento êle não encontrou nada que dizer. Olhou para ele pensativo, já não tinha vontade de rir. Depois de algum tempo, falou: - Se a polícia pegar a gente, não tem nada. Mas se pegar tu? - E igual. - Te metem no Orfanato. Tu nem sabe o que é... - Tem nada não. Eu agora vou com vocês. Ele encolheu os ombros num gesto de quem não tinha nada com aquilo. Havia avisado. Mas ela bem sabia que êle estava preocupado. Por isso ainda disse: - Tu vai ver que eu sou igual a qualquer um... - Tu já viu uma mulher fazer o que um homem faz? Tu não aguenta um empurrão... - Posso fazer outras coisas. Pedro Bala se conformou. No fundo gostava da atitude dela, se bem tivesse mêdo dos resultados. "A criada, que lhe trouxera o prato cheio, dissera mirando as ruas, o sol de inverno, os homens que passavam sem capa: - Tá fazendo um dia lindo. Essas palavras foram com Pirulito pela rua. Um dia lindo, e o menino ia despreocupado, assoviando um samba que lhe ensinara o Querido-de-Deus, recordando que o padre José Pedro prometera tudo fazer para lhe conseguir um lugar no seminário. Padre José Pedro lhe dissera que toda aquela beleza que caía envolvendo a Terra e os homens era um presente de Deus e que era preciso agradecer à Ele. Pirulito mirou o céu azul onde Deus devia estar, agradeceu num sorriso e pensou que Deus era realmente bom. E pensando em Deus pensou também nos Capitães da Areia. Eles furtavam, brigavam nas ruas, xingavam nomes, derrubavam negrinhas no areal, por vezes feriam com navalhas ou punhal homens e polícia. Se faziam tudo aquilo é que não tinham casa, nem pai, nem mãe, a vida deles era uma vida sem ter comida certa e dormindo num casarão quase sem teto. Se não fizessem tudo aquilo, morreriam de fome porque eram raras as casas que davam de comer a um, de vestir a outro. E nem toda a cidade poderia dar a todos. Pirulito pensou que estavam condenados ao inferno. Pedro Bala não acreditava no inferno, Professor tampouco; riam dele. João Grande acreditava era em Xangô, em Omolu, nos deuses dos negros que vieram da África. O Querido-de-Deus, que era um pescador valente e um capoeirista sem igual, também acreditava neles, misturava-os com os santos

8 dos brancos que tinham vindo da Europa. O padre José Pedro dizia que aquilo era superstição, que era coisa errada, mas que a culpa não era deles. Pirulito se entristeceu na beleza do dia. Estariam todos condenados ao inferno? O inferno era um lugar de fogo eterno, um lugar onde os condenados ardiam uma vida que nunca acabava. E no inferno havia martírios desconhecidos mesmo na polícia, mesmo no reformatório de menores. Pirulito vira há poucos dias um frade alemão que descrevia o inferno num sermão na igreja da Piedade. Nos bancos, homens e mulheres recebiam as palavras de fogo do frade como chicotadas no lombo. O frade era vermelho e de seu rosto pingava o suor. Sua língua era atrapalhada e dela o inferno saía mais terrível ainda com as labaredas lambendo os corpos que foram lindos na terra e que se entregavam ao furto, ao manejo do punhal e da navalha. Deus, no sermão do frade, era justiceiro e castigador, não era o Deus dos dias lindos do padre José Pedro. Depois explicaram a Pirulito que Deus era a suprema vontade, a suprema justiça. E Pirulito envolveu seu amor a Deus numa capa de temor à Ele e agora vivia entre os dois sentimentos. Sua vida era uma vida desgraçada de menino abandonado e por isso tinha que ser uma vida de pecados, de furtos quase diários, de mentiras nas portas das casas ricas. Por isso, na beleza do dia, Pirulito mira o céu com os olhos crescidos de medo e pede perdão a Deus tão bom (mas não tão justo também) pelos seus pecados e os dos Capitães da Areia. Mesmo porque eles não tinham culpa. A culpa era da vida..."

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA POLLYANNA XIMENES FERREIRA BARROS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR DEUS SORRI COMO UM NEGRINHO O menino era uma

Leia mais

Tempo: descrição, narração.

Tempo: descrição, narração. SISTEMA SÍGNICO (A IMAGEM) COMUNICAÇÃO: DAR SENTIDO À MATÉRIA INFORMADA, PARA QUE ESTA SEJA COMPREENDIDA Nível Semântico: temático, comunicacional Relações de significação: acontecem a partir da decodificação

Leia mais

CAPITÃES DA AREIA JORGE AMADO

CAPITÃES DA AREIA JORGE AMADO CAPITÃES DA AREIA JORGE AMADO - 1937 O AUTOR: JORGE AMADO Baiano, apaixonado pela Bahia. Formou-se em direito pela UFRJ e foi quando entrou em contato com o comunismo. Foi o escritor brasileiro mais traduzido,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 3 BIMESTRE AUTORIA JANICE DA COSTA ROCHA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O romance Capitães da Areia, de Jorge Amado, é um documento

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 3 BIMESTRE AUTORIA MARCIA REGINA GRECO DE AGONIA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR O Texto Gerador é um fragmento do romance Capitães

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA MARCILENE SANTOS FERREIRA DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I 110 a 117. O trecho a seguir foi extraído

Leia mais

Prosa Regionalista de 30

Prosa Regionalista de 30 Prosa Regionalista de 30 Influências: 1)romantismo (Taunay, Távora, T Alencar) 2)realismo/naturalismo (Inglês de Sousa, Domingos Olímpio, Júlio J Ribeiro) 3)pré-modernismo (Euclides da Cunha e Graça a

Leia mais

Fase socialista: décadas de trinta e quarenta. Retrato das lutas ferozes entre fazendeiros pela posse de terras férteis para o plantio de cacau;

Fase socialista: décadas de trinta e quarenta. Retrato das lutas ferozes entre fazendeiros pela posse de terras férteis para o plantio de cacau; Fase socialista: décadas de trinta e quarenta. Retrato das lutas ferozes entre fazendeiros pela posse de terras férteis para o plantio de cacau; Crítica ácida ao governo ditatorial de Vargas; Retrato do

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA DEBORA HELLEN GOMES CANELLAS Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador I é um fragmento do segundo capítulo

Leia mais

Análise da obra O romance, que retrata o cotidiano de um grupo de meninos de rua, procura mostrar não apenas os assaltos e as atitudes violentas de

Análise da obra O romance, que retrata o cotidiano de um grupo de meninos de rua, procura mostrar não apenas os assaltos e as atitudes violentas de Análise da obra O romance, que retrata o cotidiano de um grupo de meninos de rua, procura mostrar não apenas os assaltos e as atitudes violentas de sua vida bestializada, mas também as aspirações e os

Leia mais

Capitães da Areia. Jorge Amado

Capitães da Areia. Jorge Amado Capitães da Areia Jorge Amado Jorge Amado 1912-2001 Baiano, sua Literatura busca retratar os costumes locais Sucesso internacional: Traduzido para 49 idiomas Membro do Partido Comunista desde 1945; caçado

Leia mais

PROJETANDO OBJETOS EDUCACIONAIS

PROJETANDO OBJETOS EDUCACIONAIS PROJETANDO OBJETOS EDUCACIONAIS Relembrando, estamos entendendo: Design como "configuração de objetos que resulte da aplicação da vontade do sujeito, por meio de método projetual, para uma ou mais finalidades";

Leia mais

Amor & Sociologia Cultural - Oswaldo Montenegro & Raul Seixas

Amor & Sociologia Cultural - Oswaldo Montenegro & Raul Seixas Page 1 of 6 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Sociologia Cultural Educador: João Nascimento Borges Filho Amor & Sociologia

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 3 BIMESTRE AUTORIA MARINUSE NEVES DE AZEVEDO RODRIGUES AMARO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I TEXTO I Dora, Esposa O cachorro late

Leia mais

CAPITÃES DE AREIA. Jorge Amado

CAPITÃES DE AREIA. Jorge Amado CAPITÃES DE AREIA Jorge Amado Capitães da Areia retrata a infância difícil dos meninos de rua O romance, que retrata o cotidiano de um grupo de meninos de rua, procura mostrar não apenas os assaltos e

Leia mais

1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35

1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35 1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35 Senhor Jesus, Tu tens palavras de vida eterna e Tu revelas-te a nós como Pão da vida

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 3 BIMESTRE AUTORIA FLAVIA ALVES GOMES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR Noite dos Capitães da Areia João Grande passa por debaixo da

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA LARISSA DOS SANTOS FERREIRA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR NOITE DOS CAPITÃES DA AREIA [...] João José, o Professor,

Leia mais

Interpretação de textos Avaliação Parcial II. Língua Portuguesa Brasileira Antonio Trindade

Interpretação de textos Avaliação Parcial II. Língua Portuguesa Brasileira Antonio Trindade Interpretação de textos Avaliação Parcial II Língua Portuguesa Brasileira Antonio Trindade Verbo ser Que vai ser quando crescer? Vivem perguntando em redor. Que é ser? É ter um corpo, um jeito, um nome?

Leia mais

OS XULINGOS ERAM PEQUENOS SERES, FEITOS DE MADEIRA. TODA ESSA GENTE DE MADEIRA TINHA SIDO FEITA POR UM CARPINTEIRO CHAMADO ELI. A OFICINA ONDE ELE

OS XULINGOS ERAM PEQUENOS SERES, FEITOS DE MADEIRA. TODA ESSA GENTE DE MADEIRA TINHA SIDO FEITA POR UM CARPINTEIRO CHAMADO ELI. A OFICINA ONDE ELE 1 OS XULINGOS ERAM PEQUENOS SERES, FEITOS DE MADEIRA. TODA ESSA GENTE DE MADEIRA TINHA SIDO FEITA POR UM CARPINTEIRO CHAMADO ELI. A OFICINA ONDE ELE TRABALHAVA FICAVA NO ALTO DE UM MORRO, DE ONDE SE AVISTAVA

Leia mais

Atividade de Estudo de Português LEIA o texto abaixo. 5º ano MAIS UM ANIMAL

Atividade de Estudo de Português LEIA o texto abaixo. 5º ano MAIS UM ANIMAL Atividade de Estudo de Português LEIA o texto abaixo. 5º ano MAIS UM ANIMAL Chico chegou da rua com um gatinho muito preto e muito magro debaixo do braço. - Vai me dizer que já arrumou mais dor de cabeça

Leia mais

Iracema ia fazer aniversário. Não

Iracema ia fazer aniversário. Não Estórias de Iracema Maria Helena Magalhães Ilustrações de Veridiana Magalhães Iracema ia fazer aniversário. Não sabia muito bem se ela podia convidar a turma do Hospital por motivos fáceis de explicar,

Leia mais

CAPITÃES DA AREIA (1937)

CAPITÃES DA AREIA (1937) CAPITÃES DA AREIA (1937) JORGE AMADO (1912-2001) * realismo socialista O TÍTULO * Capitães: meninos de rua de Salvador (Bahia) REFERÊNCIAS TEMPORAIS * greves nas docas de Salvador na década de 1920 REFERÊNCIAS

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA NANCY DA SILVA RODRIGUES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I NOITE DOS CAPITÃES DA AREIA A grande noite de Paz

Leia mais

SOCIEDADE DA ALEGRIA

SOCIEDADE DA ALEGRIA 15 de janeiro SOCIEDADE DA ALEGRIA Bom dia! Este mês vamos falar muito de São João Bosco, sabem porquê?! Porque é em janeiro que celebramos uma festa a lembrar como ele foi e é importante para todos nós.

Leia mais

TAREFA FINAL 03/10/2016 CULMINÂNCIA DA GINCANA CELEBRAÇÃO EM AÇÃO DE GRAÇAS

TAREFA FINAL 03/10/2016 CULMINÂNCIA DA GINCANA CELEBRAÇÃO EM AÇÃO DE GRAÇAS TAREFA FINAL 03/10/2016 CULMINÂNCIA DA GINCANA CELEBRAÇÃO EM AÇÃO DE GRAÇAS DESCRIÇÃO: A Equipe deverá apresentar a música escolhida em sorteio no momento indicado na Celebração. A equipe se apresentará

Leia mais

Ignácio de Loyola Brandão. o menino que. perguntava. ilustrações de Mariana Newlands

Ignácio de Loyola Brandão. o menino que. perguntava. ilustrações de Mariana Newlands Ignácio de Loyola Brandão o menino que perguntava ilustrações de Mariana Newlands Para meus netos, Pedro, Lucas e Felipe, saberem que perguntando se aprende. Mas as respostas nem sempre convencem. Entrei

Leia mais

Chico. só queria ser feliz. Ivam Cabral Ilustrações: Marcelo Maffei 5

Chico. só queria ser feliz. Ivam Cabral Ilustrações: Marcelo Maffei 5 3 4 Chico só queria ser feliz Ivam Cabral Ilustrações: Marcelo Maffei 5 6 Para Cacilda e Mocinha, com amor 7 8 Fazia um tempo que Chico, o labrador caramelo, percebia o movimento estranho que vinha de

Leia mais

Resumo do livro Capitães da Areia

Resumo do livro Capitães da Areia Resumo do livro Capitães da Areia Personagens A obra não possui um personagem principal. Para indicar um protagonista, o mais apropriado seria apontar o conjunto do bando, ou seja, os Capitães da Areia

Leia mais

Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este

Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este Vivo num sonho que não é realidade Faz parte do meu viver Crescer sonhando esquecendo os planos Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este EU Hoje deixei pra lá me esqueci de tudo Vivo minha vida sobre

Leia mais

a) Onde estava o peixinho quando foi pescado? R.: b) Quem pescou o peixinho? R.: c) Onde morava o peixinho? R.:

a) Onde estava o peixinho quando foi pescado? R.: b) Quem pescou o peixinho? R.: c) Onde morava o peixinho? R.: PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 3 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== TEXTO 1 ZELINHA E O PEIXINHO

Leia mais

exemplo de Cecília e pelo modo como ela falava das maravilhas de Deus. Até pagãos se converteram. conseguia falar foi levantar as duas mãos: numa das

exemplo de Cecília e pelo modo como ela falava das maravilhas de Deus. Até pagãos se converteram. conseguia falar foi levantar as duas mãos: numa das Enquanto sofria os castigos dolorosos e continuava firme em seu amor por Jesus muita gente vinha visitá-la e saía crendo e amando Jesus pelo exemplo de Cecília e pelo modo como ela falava das maravilhas

Leia mais

DATA: 02 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

DATA: 02 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 05 / 206 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):

Leia mais

* Nascimento: 17/09/1960

* Nascimento: 17/09/1960 Egomar Aloísio Genz * Nascimento: 17/09/1960 Falecimento: 15/09/2005 Viver ao lado de pessoas generosas é muito bom. Aumenta não só a sensação de segurança, mas também o sentimento de solidariedade, de

Leia mais

Análise de textos poéticos. Texto 1. Infância

Análise de textos poéticos. Texto 1. Infância GOIÂNIA, / / 2017. PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Português SÉRIE: 9 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem P1-3 BIMESTRE Análise de textos poéticos Texto 1 Infância Meu pai montava a cavalo, ia para

Leia mais

O VELÓRIO DA DONA JUSTINA

O VELÓRIO DA DONA JUSTINA O VELÓRIO DA DONA JUSTINA (MINI COMÉDIA) Autor: Ivan Ferretti Machado Sinopse: O texto tenta mostrar a intensidade e ao mesmo tempo o poder mutativo que envolve as palavras, através dos diálogos, onde

Leia mais

00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração.

00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração. 0 00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração. 1 00:09:11,362 --> 00:09:18,039 Você sabe, uma coisa interessante aconteceu: na Bahia, houve uma reunião com intelectuais de esquerda.

Leia mais

1. O Cavaleiro da Dinamarca

1. O Cavaleiro da Dinamarca Nome Nº Turma Classificação 1. O Cavaleiro da Dinamarca De entre as alternativas a seguir apresentadas, escolhe a que te parecer mais correcta, assinalando com um círculo. 1.1. O autor da obra é A. Maria

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO DE LINGUAGENS 7º ANO CARLA

LISTA DE RECUPERAÇÃO DE LINGUAGENS 7º ANO CARLA LISTA DE RECUPERAÇÃO DE LINGUAGENS 7º ANO CARLA TEXTO 1. De onde vem a narradora e protagonista do texto? (0,4) 2. Para a autora o que apagava as lembranças de sua infância? (0,4) 3. Retire do texto dois

Leia mais

Produção Textual. Foco Narrativo. Profa. Raquel Michelon

Produção Textual. Foco Narrativo. Profa. Raquel Michelon Produção Textual Foco Narrativo Profa. Raquel Michelon IDENTIFIQUE O FOCO NARRATIVO DOS TEXTOS SEGUINTES: A) Subiu lentamente a escada, arrastando os pés nos degraus. Estacou para respirar, apenas uma

Leia mais

Responde ao seguinte questionário, relembrando o que leste em O Alquimista, da autoria de Paulo Coelho

Responde ao seguinte questionário, relembrando o que leste em O Alquimista, da autoria de Paulo Coelho Responde ao seguinte questionário, relembrando o que leste em O Alquimista, da autoria de Paulo Coelho Para cada uma das questões há apenas uma resposta certa. Assinala-a com uma cruz! 1. O Alquimista

Leia mais

INDIVIDUAIS... Romances

INDIVIDUAIS... Romances AUTOR DADOS BIOGRÁFICOS BIBLIOGRAFIA Jorge Amado Nome completo: Jorge Amado de Faria Nascimento: 10 de agosto de 1912, Itabuna, BA Morte: 06 de agosto de 2001, Salvador, BA INDIVIDUAIS... Romances - O

Leia mais

Bíblia para crianças. apresenta O FILHO PRÓDIGO

Bíblia para crianças. apresenta O FILHO PRÓDIGO Bíblia para crianças apresenta O FILHO PRÓDIGO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen; Sarah S. Traduzido por: Berenyce Brandão Produzido por: Bible for Children www.m1914.org

Leia mais

Capítulo 1 - Um Novo Herdeiro

Capítulo 1 - Um Novo Herdeiro Capítulo 1 - Um Novo Herdeiro O Rei de Raiden City vai ter um filho! Todos estão eufóricos, só que o filho mais velho do rei Jonas e a outra esposa do rei que sobretudo e a mãe de Jonas, que se chama Sátina,

Leia mais

Semana 2 Parábola do filho pródigo 08 de Abril de 2018

Semana 2 Parábola do filho pródigo 08 de Abril de 2018 OBJETIVO Semana 2 Parábola do filho pródigo 08 de Abril de 2018 Ensinar as crianças que devemos pedir o direcionamento de Deus em nossas escolhas. BASE BÍBLICA Lucas 15.11-32 VERSÍCULO o filho sábio aceita

Leia mais

O que é LITERATURA? Aula 02 de Língua Portuguesa Pré-Vestibular e Pré-ENEM Professora Carolina

O que é LITERATURA? Aula 02 de Língua Portuguesa Pré-Vestibular e Pré-ENEM Professora Carolina O que é LITERATURA? Aula 02 de Língua Portuguesa Pré-Vestibular e Pré-ENEM Professora Carolina O que é literatura? Assim como a música, a pintura e a dança, a Literatura é considerada uma arte. Através

Leia mais

Flávia Lêda. Redação Crônica PAZ NA ESCOLA

Flávia Lêda. Redação Crônica PAZ NA ESCOLA Flávia Lêda Redação Crônica PAZ NA ESCOLA 28.02.2019 TEMPO DE AULA: 50 min ACOLHIMENTO CONTEÚDO: Crônica GÊNEROS TEXTUAIS: Crônica, repente, poesia, canção EXPLANAÇÃO DO CONTEÚDO: Compreensão da função

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA JAQUELINE CRISTINA ROCHA MARCONDES Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I Boa-Vida meteu a unha negra, rasgou a bolha.

Leia mais

IMPELIDOS PELO ESPÍRITO PARA A MISSÃO

IMPELIDOS PELO ESPÍRITO PARA A MISSÃO IMPELIDOS PELO ESPÍRITO PARA A MISSÃO IGREJA EM SAÍDA CULTURA DO ENCONTRO comunidade eclesial a V O C A Ç Ã O NASCE, CRESCE na IGREJA; é SUSTENTADA pela IGREJA. Todos os cristãos são constituídos missionários

Leia mais

Produção de texto. Observe a imagem e produza um texto narrativo, com no mínimo 10 linhas, a partir do título proposto

Produção de texto. Observe a imagem e produza um texto narrativo, com no mínimo 10 linhas, a partir do título proposto E. E. Ernesto Solon Borges Disciplina: Língua Portuguesa Profª. Regente: Vania Progetec: Cristina Ano: 8º Ano A Alunos: Dayane Sales e Emily Cristina Data: 12/11/2014 Produção de texto Se eu tivesse um

Leia mais

Nome: ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA

Nome: ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA 1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Com ajuda de sua professora, leia este texto. ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA Longe, muito longe, num reino perto da China, viviam Aladim e a mãe dele. Um dia,

Leia mais

c- Muitas vezes nos deparamos com situações em que nos sentimos tão pequenos e às vezes pensamos que não vamos dar conta de solucioná-las.

c- Muitas vezes nos deparamos com situações em que nos sentimos tão pequenos e às vezes pensamos que não vamos dar conta de solucioná-las. FICHA DA SEMANA 5º ANO A e B Instruções: 1- Cada atividade terá uma data de realização e deverá ser entregue a professora no dia seguinte; 2- As atividades deverão ser copiadas e respondidas no caderno,

Leia mais

A MENINA QUE VIVEU DUAS VEZES

A MENINA QUE VIVEU DUAS VEZES Bíblia para crianças apresenta A MENINA QUE VIVEU DUAS VEZES Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

Adeus, transeunte. por. danilo crespo

Adeus, transeunte. por. danilo crespo Adeus, transeunte por danilo crespo Copyright 2017 by danilo crespo danilosantoscrespo@gmail.com Niterói - RJ 1. 1 Duas pessoas se olham paradas. A cena começa do mesmo modo várias vezes mas para obter

Leia mais

A v a mæe

A v a mæe N@o mæe@: D@a@t@a@: A v a l@i@a@ç@ã@o @d@o 1.º @t r@i mæe s@t ræe@ L@í n@g@u@a@ P@o r@t@u@g@uæe s@a@ 2.º @a n@o I n f o r m@a@ç@ã@o : Desejos de Natal Furioso, Zeca saiu de casa. Tinha de espairecer. Apetecia-lhe

Leia mais

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA ERA UMA VEZ UMA HOMEM MUITO BOM, QUE GOSTAVA MUITO DE CONVERSAR ENTRE TODAS OS TIPOS DE PESSOAS, PARA ELE NÃO HAVIA DIFERENÇA ENTRE RICOS E POBRES, MULHERE OU HOMENS... ELE TAMBÉM

Leia mais

O Sorriso de Clarice

O Sorriso de Clarice O Sorriso de Clarice Clarice era uma mulher meio menina sabem,doce,meiga,amiga,e apaixonada,aqueles seres que contagiam com seu sorriso, ela tinha algo único conquistava todos com seu sorriso,ninguém sabia

Leia mais

1.º C. 1.º A Os livros

1.º C. 1.º A Os livros 1.º A Os livros Os meus olhos veem segredos Que moram dentro dos livros Nas páginas vive a sabedoria, Histórias mágicas E também poemas. Podemos descobrir palavras Com imaginação E letras coloridas Porque

Leia mais

Meu Amigo Bolacha. Natael Noé Santana

Meu Amigo Bolacha. Natael Noé Santana Meu Amigo Bolacha Natael Noé Santana Sorocaba SP 2015 Edição do Autor ISBN-13: 978-1514258484 ISBN-10: 151425848X 2 Este livro dedico especialmente a minha linda filha Lívia, a pessoinha que eu mais amo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA ROSANA MARCIA ALVES SOARES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR O Texto Gerador I é um fragmento do capítulo do livro

Leia mais

Roteiro de estudos 1º trimestre. Inglês. Orientação de estudos

Roteiro de estudos 1º trimestre. Inglês. Orientação de estudos Roteiro de estudos 1º trimestre. Inglês O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar dificuldades que

Leia mais

Amor Pra Valer Tony Sabetta ISRC BR MKP Nunca É Tarde A. Hammond e J. Bettis Versão: Marina de Oliveira ISRC BR MKP

Amor Pra Valer Tony Sabetta ISRC BR MKP Nunca É Tarde A. Hammond e J. Bettis Versão: Marina de Oliveira ISRC BR MKP Nunca É Tarde A. Hammond e J. Bettis ISRC BR MKP 0400448 No meu viver, quero buscar e conhecer O amor sem par de de um certo alguém Que soube amar e perdoar como ninguém Meu coração, já entreguei Se sou

Leia mais

* Nascimento: 22/01/39

* Nascimento: 22/01/39 História de Antônio Vicente Ceretta * Nascimento: 22/01/39 Falecimento: 09/10/11 Antônio Vicente Ceretta, filho de Augusto Ceretta e Paulina Puntel Ceretta, teve seis irmãos, são eles: Maria, Ivo, Celestino,

Leia mais

A NOSSA HISTÓRIA NO PARAÍSO DO PORVIR EU ESPERO TE ENCONTRAR PRA GENTE CONSTRUIR UMA CASA ONDE MORAR

A NOSSA HISTÓRIA NO PARAÍSO DO PORVIR EU ESPERO TE ENCONTRAR PRA GENTE CONSTRUIR UMA CASA ONDE MORAR A NOSSA HISTÓRIA URUÇUCA(BA), 26/03/97. ESTÚDIO:15/11/2006 ESTILO:Polka Pop TOM: D(Ré maior) TEMPO:1,54 NO PARAÍSO DO PORVIR EU ESPERO TE ENCONTRAR PRA GENTE CONSTRUIR UMA CASA ONDE MORAR ONDE MORAR ONDE

Leia mais

REVISÃO DE INTERPRETAÇÃO FERNANDO SANTOS GRAMÁTICA PAZ NA ESCOLA

REVISÃO DE INTERPRETAÇÃO FERNANDO SANTOS GRAMÁTICA PAZ NA ESCOLA FERNANDO SANTOS GRAMÁTICA REVISÃO DE INTERPRETAÇÃO PAZ NA ESCOLA INTERPRETAÇÃO DO GÊNERO CAUSO 2 Diz que, um belo dia, um índio bem alegre chegou numa barbearia juntamente com um menino, os dois para cortar

Leia mais

O Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em

O Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em O Amor O Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em ter alguém por perto ou fazer algo que goste.

Leia mais

Nº 5 C Natal e Sagrada Família

Nº 5 C Natal e Sagrada Família Nº 5 C Natal e Sagrada Família Esta semana celebramos nascimento de Jesus, no dia de Natal e depois a festa da Sagrada Família. A Sagrada Família é composta por Maria, José e o Menino Jesus. A Sagrada

Leia mais

Piligra. O Coronel Ramiro Bastos não morreu,

Piligra. O Coronel Ramiro Bastos não morreu, É lenda viva na cabeça da nação; Malvina chora pelo amor que não foi seu, Corre Tonico ainda nu pelo sertão... Glória se entrega a Josué no seu colchão, Rômulo foge como um louco fariseu, Mundinho ganha

Leia mais

*PRECCI* Programa de Evangelização e Catequese Católico InfantoJuvenil TiaJane. Roteiro

*PRECCI* Programa de Evangelização e Catequese Católico InfantoJuvenil TiaJane. Roteiro Personagens: J- TIA JANE B- Anjo BENTINHO P- PEDRINHO C- CLARINHA Be- Bebel Roteiro J- É ano novo lalaia, é ano novo lalaia! Vou deixar tudo bonito pra esperar o menino Jesus que vai nascer!!! (cantando

Leia mais

VÍDEO

VÍDEO 2ª FEIRA 8 de Outubro INTRODUÇÃO Bom dia! Durante toda esta semana vamos olhar para as nossas famílias. No final do mês de Agosto realizou-se o Encontro Internacional das Famílias com o Papa. Vejamos um

Leia mais

OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA. Prof. Marcos Roberto

OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA. Prof. Marcos Roberto OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA Prof. Marcos Roberto RURAIS Messiânicos Revolta de Canudos Revolta do Contestado URBANOS Revolta da Vacina Revolta da Chibata O anarcossindicalismo - Cangaço Conflitos

Leia mais

Alma estava preocupado com a iniqüidade dos

Alma estava preocupado com a iniqüidade dos A MISSÃO DE ALMA EM AMONIA Capítulo 22 Alma estava preocupado com a iniqüidade dos nefitas, por isso decidiu passar todo seu tempo ensinando o evangelho. Ele escolheu Nefia para substituí-lo no cargo de

Leia mais

manhã a minha irmã Inês vai ter o seu primeiro dia de escola. Há mais de uma semana que anda muito irrequieta e não para de me fazer perguntas,

manhã a minha irmã Inês vai ter o seu primeiro dia de escola. Há mais de uma semana que anda muito irrequieta e não para de me fazer perguntas, 5 6 manhã a minha irmã Inês vai ter o seu primeiro dia de escola. Há mais de uma semana que anda muito irrequieta e não para de me fazer perguntas, sempre a incomodar-me. Por vezes, eu divirto-me a responder.

Leia mais

2ª FEIRA 11 de fevereiro

2ª FEIRA 11 de fevereiro 2ª FEIRA 11 de fevereiro INTRODUÇÃO Bom Dia! Esta semana iremos falar sobre o amor que o Pai do Céu tem por cada um de nós, e nos faz sentir como filhos amados. Vamos ouvir uma história contada pelo próprio

Leia mais

ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF) AULA No. 10 Departamento de Evangelização da Criança (DEC) IDADES: 7/8 PLANO DE AULA

ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF) AULA No. 10 Departamento de Evangelização da Criança (DEC) IDADES: 7/8 PLANO DE AULA ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF) AULA No. 10 Departamento de Evangelização da Criança (DEC) I CICLO A IDADES: 7/8 1. TEMA: Reencarnação - sua lógica PLANO DE AULA 2. OBJETIVO: A criança

Leia mais

- Gostaria que você fosse ao Centro e contasse para nossos amigos uma história que você conhece de um velho e de uma criança.

- Gostaria que você fosse ao Centro e contasse para nossos amigos uma história que você conhece de um velho e de uma criança. Queridos irmãos na paz de Jesus! Hoje a avó Maria me disse assim: - Gostaria que você fosse ao Centro e contasse para nossos amigos uma história que você conhece de um velho e de uma criança. Eu disse:

Leia mais

O sapo estava sentado à beira do rio. Sentia-se esquisito. Não sabia se estava contente ou se estava triste

O sapo estava sentado à beira do rio. Sentia-se esquisito. Não sabia se estava contente ou se estava triste O sapo estava sentado à beira do rio. Sentia-se esquisito. Não sabia se estava contente ou se estava triste Toda a semana tinha andado como que a sonhar. Que é que teria? Então encontrou o Porquinho. -

Leia mais

IRMÃO. meu irmão ficou louco quando eu matei o cachorro. tá aí, eu gostava dele! eu gostava dele. cara muito bom aquele.

IRMÃO. meu irmão ficou louco quando eu matei o cachorro. tá aí, eu gostava dele! eu gostava dele. cara muito bom aquele. O IRMÃO WALDEN CAMILO DE CARVALHO meu irmão ficou louco quando eu matei o cachorro. tá aí, eu gostava dele! eu gostava dele. cara muito bom aquele. o frio está ficando meio bravo. assim é capaz do pessoal

Leia mais

A MENINA QUE VIVEU DUAS VEZES

A MENINA QUE VIVEU DUAS VEZES Bíblia para crianças apresenta A MENINA QUE VIVEU DUAS VEZES Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

O País dos Contrários

O País dos Contrários O País dos Contrários Quero que conheçam este gato. Chama-se Felini e, acreditem, não se parece com nenhum outro. Falo-vos de um gato, digamos assim, muito ambicioso. Felini era ainda adolescente, mal

Leia mais

* Nascimento: 02/08/1977

* Nascimento: 02/08/1977 Narciso de Oliveira * Nascimento: 02/08/1977 Falecimento: 10/02/2013 Fazia 10 anos que Marisa Conceição Bechert estava separada de Narciso de Oliveira, quando ele faleceu em 10 de fevereiro de 2013. Porém,

Leia mais

Quem vive numa aldeia sabe que todos

Quem vive numa aldeia sabe que todos Um lugar de todos Quem vive numa aldeia sabe que todos são responsáveis por tudo. Ninguém está isento de contribuir para que todos vivam bem e sejam o mais felizes possível. É uma forma encontrada para

Leia mais

Romance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura).

Romance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura). Literatura: romance Romance Chamamos de romance o gênero de texto narrativo que conta uma história mais longa e mais complexa. Nesse gênero, apesar de haver personagens principais, suas narrativas são

Leia mais

Leitura: 1 Cor 12, 4-11 Leitura da primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios

Leitura: 1 Cor 12, 4-11 Leitura da primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios Bodas de Caná Do Evangelho de hoje, retiramos vários ensinamentos para a nossa vida. Naquele casamento, onde estava Jesus, ia haver uma grande tristeza, porque o vinho se tinha acabado. Acabar o vinho

Leia mais

ROTEIRO DE ATIVIDADES. 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO

ROTEIRO DE ATIVIDADES. 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO PALAVRAS-CHAVE: modernismo; Carlos Drummond de Andrade; concordância nominal; manifesto. EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO

Leia mais

Eucaristia, Sábado 01 de Maio de 2010 Santo António de Nova Oeiras

Eucaristia, Sábado 01 de Maio de 2010 Santo António de Nova Oeiras 1. Entrada: O senhor Ressuscitou! Mi- Do+ O Senhor ressuscitou, vencendo a morte na cruz Re7 La- Re7 Nossa esperança está n Ele, Ele é o nosso Salvador. Mi- Do+ P ra trás ficou o temor, a dúvida e a pouca

Leia mais

ILDA MARIA RISTOW. Nascimento: 30 de Dezembro de Falecimento: 25 de Novembro de 2017.

ILDA MARIA RISTOW. Nascimento: 30 de Dezembro de Falecimento: 25 de Novembro de 2017. ILDA MARIA RISTOW Nascimento: 30 de Dezembro de 1954. Falecimento: 25 de Novembro de 2017. Como eu poderia dar a ela esta carta /Como eu vou deixar /Pra sempre aquela casa /Se eu já sou feliz /Se eu já

Leia mais

Da realidade à ficção

Da realidade à ficção ensaio Da realidade à ficção Notas de uma literatura social em Capitães da Areia, de Jorge Amado Douglas de Sousa As crianças chatas Não posso. Não posso pensar na cena que visualizei e que é real. O filho

Leia mais

TODO AMOR TEM SEGREDOS

TODO AMOR TEM SEGREDOS TODO AMOR TEM SEGREDOS VITÓRIA MORAES TODO AMOR TEM SEGREDOS TODO AMOR TEM SEGREDOS 11 19 55 29 65 41 77 87 121 99 135 111 145 É NÓIS! 155 11 12 1 2 10 3 9 4 8 7 6 5 TODO AMOR TEM SEGREDOS. Alguns a

Leia mais

ATO DE AMAR CYRILLA KHRONOS. Regina Lúcia Ferreira Neves Curso de Comunicação Social da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas 4' ano

ATO DE AMAR CYRILLA KHRONOS. Regina Lúcia Ferreira Neves Curso de Comunicação Social da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas 4' ano 2* Lugar DO ATO DE AMAR CYRILLA KHRONOS Regina Lúcia Ferreira Neves Curso de Comunicação Social da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas 4' ano Cyrilla é de fato um nome estranho. Ainda mais escrito

Leia mais

) ) .,. MEB- 50 ANOS ";.. QUANTO AFETO, QUANTA ALEGRIA RENOVADA EM CADA ENCONTRO... VIVA A VIDA! " MARIA ALICE ~ )

) ) .,. MEB- 50 ANOS ;.. QUANTO AFETO, QUANTA ALEGRIA RENOVADA EM CADA ENCONTRO... VIVA A VIDA!  MARIA ALICE ~ ) ) 1 ) ) ).,. I ) I MEB- 50 ANOS ";.. QUANTO AFETO, QUANTA ALEGRIA RENOVADA EM CADA ENCONTRO... VIVA A VIDA! " MARIA ALICE ) ) ~ ) ( ' A MUSICA DA CAMPANHA DAS ESCOLAS RADIOFONICAS LEVANTO JUNTO COM O SOL

Leia mais

FERNANDO SANTOS REVISÃO DE INTERPRETAÇÃO PAZ NA ESCOLA GRAMÁTICA

FERNANDO SANTOS REVISÃO DE INTERPRETAÇÃO PAZ NA ESCOLA GRAMÁTICA FERNANDO SANTOS GRAMÁTICA REVISÃO DE INTERPRETAÇÃO PAZ NA ESCOLA Diz que, um belo dia, um índio bem alegre chegou numa barbearia juntamente com um menino, os dois para cortar o cabelo. O barbeiro, gente

Leia mais

Nº 8C 2º Domingo do Tempo Comum Bodas de Caná

Nº 8C 2º Domingo do Tempo Comum Bodas de Caná Nº 8C 2º Domingo do Tempo Comum-17.1.2016 Bodas de Caná Do Evangelho de hoje, retiramos vários ensinamentos para a nossa vida. Naquele casamento, onde estava Jesus, ia haver uma grande tristeza, porque

Leia mais

Aos Poetas. Que vem trazer esperança a um povo tristonho, Fazendo os acreditar que ainda existem os sonhos.

Aos Poetas. Que vem trazer esperança a um povo tristonho, Fazendo os acreditar que ainda existem os sonhos. Aos Poetas Venho prestar homenagem a uma grande nação, Que são os nossos poetas que escrevem com dedicação, Os poemas mais lindos e que por todos são bemvindos, Que vem trazer esperança a um povo tristonho,

Leia mais

Bíblia para crianças apresenta A MENINA QUE VIVEU DUAS VEZES

Bíblia para crianças apresenta A MENINA QUE VIVEU DUAS VEZES Bíblia para crianças apresenta A MENINA QUE VIVEU DUAS VEZES Escrito por: Edward Hughes Ilustrado por: Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

2ª FEIRA 13 de maio. ORAÇÃO Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

2ª FEIRA 13 de maio. ORAÇÃO Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 2ª FEIRA 13 de maio Bom dia a todos! Hoje é dia 13 de maio e recordamos de forma especial Nossa Senhora de Fátima. Toda a escola é convidada a começar o dia a rezar uma dezena. (Com o sinal da cruz) Deus

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO. 2. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José

EXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO. 2. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José EXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO 1. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José Sobre Menino de Engenho, é correto afirmar que a) integra o conjunto de romances regionalistas

Leia mais

Slide 1. Slide 2. Slide 3

Slide 1. Slide 2. Slide 3 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 3 e 4, 5, 6 - Já sabemos o que é ser testemunha. (visitar uma fazenda e ver animais... e chegar em casa contar o que viu) Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 7- Nosso segundo

Leia mais

Encarte

Encarte Encarte e letras disponíveis em Encarte www.encartedigitalmk.com.br e letras disponíveis em Conheça mais esta inovação da MK Music. Uma empresa que pensa no futuro www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais

Leia mais