RELATÓRIO DE ATIVIDADES

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1 Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Programa Piloto Para a Proteção das Florestas Tropicais PPG7 Subprograma de Ciência e Tecnologia SPC&T Fase II RELATÓRIO DE ATIVIDADES Exercício 2006 Brasília, 26 de Janeiro/2007

2 Ministro da Ciência e Tecnologia Dr. Sérgio Rezende Secretário Executivo Luís Manuel Rebelo Fernandes Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Dr. Luiz Antônio Barreto de Castro Chefe da Assessoria de Captação de Recursos e Coordenador de Programa Francisco Cleodato Porto Coelho Coordenador-Geral de Gestão de Ecossistemas Maria Luiza Braz Alves Coordenador de Programa substituto Dailton Gilberto Guedes Secretária Técnica do Subprograma de Ciência e Tecnologia do PPG7 Cláudia Morosi Czarneski Equipe Técnica Andréa Carla Righetti Alexandre Correia Luís Henrique Delmont Marco Antônio Laboissiére Ambrósio Apoio Administrativo Viviane Cristina Carvalho de Souza Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq Presidente do CNPq Erney Felício Plessmann de Camargo Diretor de Programas Temáticos e Setoriais Manoel Barral Netto Coordenadora do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e Meio Ambiente e Coordenadora Executiva do Subprograma de Ciência e Tecnologia do PPG7 Helena Luna Ferreira Equipe Técnica Alexandre Mota Antônio Domingos de Oliveira Denise de Oliveira José Fernando Chagas Márcia Aparecida de Brito Márcio Aparecido Reis Maria Clara Ulhoa Rafael Luiz Ribeiro

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO EXECUÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA COMPONENTE 1 PROJETOS DE PESQUISA EM TEMAS ESTRATÉGICOS IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA BOLSAS DO EDITAL MCT/CNPq/PPG7 Nº 48/ MODALIDADES DE BOLSAS DO CNPq APROVADAS AOS PROJETOS DE PESQUISA BOLSAS IMPLEMENTADAS FATORES POSITIVOS E DIFICULDADES ENCONTRADAS NA IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS EM REDE COMPONENTE 2 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E RESULTADOS DAS PESQUISAS ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA CONSULTA AOS PESQUISADORES SOBRE AS DIRETRIZES SUGERIDAS REALIZAÇÃO DA OFICINA PARA SUBSIDIAR A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA COMPONENTE 3 GERENCIAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO MISSÃO DE SUPERVISÃO DO BANCO MUNDIAL COMITÊ CONSULTIVO DA FASE II DO SPC&T IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO (M&A) ACOMPANHAMENTO DAS SUB-REDES E DOS PROJETOS DE PESQUISA SOLUÇÕES IMPLEMENTADAS PARA DINAMIZAÇÃO DA TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE GESTORES E PESQUISADORES DO SPC&T FASE II PPG DETALHAMENTO DOS INDICADORES DE M&A DO SPC&T FASE II 25

4 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS SUB-REDES MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS BOLSITAS MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO COMPONENTE 2 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E RESULTADOS DAS PESQUISAS PARTICIPAÇÃO DA EQUIPE DO SPC&T FASE II NAS ATIVIDADES DE M&A DO PPG7/MMA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS CONCLUSÃO 30 ANEXOS Anexo 1. Objetivos das Modalidades de Bolsas do Edital MCT/CNPq/PPG7 n o. 48/2005 Anexo 2. Programação e Sistemática da Oficina de Divulgação Científica Anexo 3. Participantes da Oficina de Divulgação Científica 28 e Anexo 4. Relatório da Oficina de Divulgação Científica - SPC&T Fase II Anexo 5. Notícia no Jornal da Ciência sobre a Oficina de Divulgação Científica do SPC&T Fase II Anexo 6. Portaria MCT_11_2006 Comitê Consultivo do SPC&T Fase II/PPG7 Anexo 7. Portaria MCT_19_2006 Comitê Consultivo do SPC&T Fase II/PPG7 Anexo 8. Notícia no Jornal da Ciência sobre a primeira reunião da sub-rede 8 Anexo 9. Notícia no Jornal da Ciência sobre a primeira reunião da sub-rede 9 Anexo 10. Diagnósticos das sub-redes do SPC&T Fase II/PPG7 Anexo 11. Demonstrativo das origens e aplicações de recursos no Projeto - DOAR

5 Anexo 12. Demonstração dos Investimentos no Projeto (em Real) Anexo 13. Demonstração de Gastos do Projeto (em dólar) Anexo 14. Movimentação Financeira - Entradas de recursos por fonte- Razão 2006 Anexo 15. Movimentação Financeira - Saídas de recursos para pagamento de capital e custeio para os projetos de pesquisa - Razão 2006 Anexo 16. Relação de despesas Administrativas em 2006 para os Componentes 2 e 3 Anexo 17. Bolsas de pesquisa pagas em 2006 por fonte

6 Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Programa Piloto Para a Proteção das Florestas Tropicais PPG7 Subprograma de Ciência e Tecnologia SPC&T Fase II RELATÓRIO DE PROGRESSO DA FASE II DO SUBPROGRAMA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (SPC&T/PPG7) EXERCÍCIO INTRODUÇÃO O Subprograma de Ciência e Tecnologia (SPC&T) do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7) está organizado em três componentes: Projetos de Pesquisa em Temas Estratégicos; Divulgação de Informações e Resultados das Pesquisas; Gerenciamento, Monitoramento e Avaliação. Conforme o Plano de Implementação do Projeto (PIP), o Manual Operativo (MOP) e o Plano Operativo Anual (POA/2006), foram estabelecidas atividades e recursos financeiros específicos para cada componente que devem ser executados pela Unidade de Coordenação Executiva do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (UCE/CNPq) e supervisionados pela Unidade de Coordenação Geral do Ministério da Ciência e Tecnologia (UCG/MCT). Nesse sentido, o presente relatório tem por objetivos apresentar as ações desenvolvidas no exercício de 2006, no âmbito de cada componente, bem como as dificuldades administrativas, técnicas e financeiras encontradas na implementação da Fase II do Subprograma de Ciência e Tecnologia. 6

7 2. EXECUÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA COMPONENTE 1 - PROJETOS DE PESQUISA EM TEMAS ESTRATÉGICOS IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA Em resposta ao Edital MCT/CNPq/PPG7 nº 48/2005, lançado em 19 de agosto de 2005, forom aprovadas 11 sub-redes e 54 projetos de pesquisa. Em dezembro de 2005, 49,9% do total aprovado de capital e custeio foram empenhados em nome dos coordenadores dos projetos de pesquisa aprovados no Edital MCT/CNPq/PPG7 nº 48/2005, mas devido aos cortes orçamentários realizados pelo Comitê Assessor de Julgamento das Propostas, os projetos de pesquisa tiveram que readequar suas metas de acordo com o orçamento aprovado, no período de janeiro a fevereiro/2006, antes da assinatura do Termo de Concessão e abertura da conta bancária do projeto. Além disso, outros acontecimentos ocasionaram atraso no início de implementação desses projetos, como a mudança de titularidade (substituição do coordenador de projeto), solicitação de adicional de recursos e remanejamento de recursos entre rubrica capital e bolsas de pesquisa. Nesse contexto, o início da execução dos projetos foi de março a agosto/2006, Área de estudo do projeto de pesquisa Avaliação dos impactos do manejo dos estoques pesqueiros sob diferentes sistemas de gestão (sub-rede 4), sob a coordenação da Dra. Victoria Judith Isaac Nahum (UFPA-PA). 7

8 período em que ocorreu o desembolso da primeira parcela de recursos, totalizando R$ ,54, o que corresponde a aproximadamente 49,9% do valor do Edital referente às rubricas de capital e custeio. Cumpre esclarecer que do valor global do Edital de R$ ,82, o montante de R$ ,49 foi destinado para as rubricas de capital e custeio e R$ ,33 para o pagamento de bolsas de pesquisa. Cabe ressaltar, ainda, que dois projetos foram cancelados, no âmbito de duas sub-redes distintas, referentes aos processos nº / e nº /2005-7, em função da ilegalidade do vínculo institucional e do vínculo empregatício do pesquisador, respectivamente. Desse modo, encontram-se em execução 52 dos 54 projetos de pesquisa aprovados pelo Edital. O projeto de pesquisa Desenvolvimento e validação de estratégias participativas de recuperação de pastagem e áreas agrícolas degradadas (sub-rede 3), sob a coordenação de Osvaldo Ryohei Kato (Embrapa Amazônia Oriental) abrange o estudo de alternativas sustentáveis à recuperação de áreas degradadas com agricultura e pastagens, com vistas ao uso sustentado da terra e melhoria de vida de agricultores da Amazônia. Adicionalmente, dois projetos de pesquisa tiveram mudança de titularidade (troca de coordenação), sendo um deles por motivo de falecimento da coordenadora de projeto de pesquisa no âmbito da sub-rede 3, a Dra. Maria do Socorro Andrade Kato (Embrapa Amazônia Oriental). Os recursos de capital desembolsados aos projetos de pesquisa, na primeira parcela, correspondentes à 49,9% do total de capital aprovado, não foram suficientes para a aquisição de equipamentos, ocasionando a baixa execução no primeiro ano de implementação. A fim de solucionar o problema, o MCT solicitou à Secretaria do Tesouro 8

9 Nacional (STN), após comprovação de parte dos gastos do primeiro desembolso, o adiantamento da segunda parcela de recursos de doação, realizada em novembro/2006, no valor de R$ ,04. Desse montante, R$ ,04 foram destinados para os projetos de pesquisa, visando o repasse dos 50,1% restantes do valor de capital aprovado, bem como a complementação de recursos na rubrica custeio para execução das atividades previstas para 2006 e, ainda, R$ ,00 para o pagamento das bolsas de pesquisa contratadas no âmbito do Subprograma. O restante dos recursos foram destinados para o pagamento de passagens e diárias, para viabilizar a participação da equipe MCT/CNPq, dos consultores especialistas e dos coordenadores de projetos nas reuniões de sub-redes do SPC&T Fase II. Mapa temático de uma das áreas de estudo enfocada pelo projeto de pesquisa Modelagem espacial e multivariada do banco de dados georreferenciados visando o zoneamento ambiental da Sub-bacia Hidrográfica do Rio Madeira (sub-rede 10), sob a coordenação do Dr. José Vicente Elias Bernardi (UNIR-RO). Vale, assim, destacar que do valor total do Edital (R$ ,82), cerca de R$ ,22 da fonte Doação (anexo 15 - Financeiro)(aproximadamente 67%) já foram disponibilizados aos projetos de pesquisa, excluindo os recursos alocados para o pagamento de bolsas de pesquisa. Com relação às bolsas de pesquisa, já foram pagos R$ ,91, correspondendo a cerca de 23% do total aprovado para bolsas. Cumpre esclarecer que a maior parte desses recursos é oriunda da fonte contrapartida nacional, 9

10 no montante de R$ ,35, uma vez que a primeira parcela liberada pela Secretaria do Tesouro Nacional, da fonte doação, foi designada integralmente para o pagamento de despesas dos projetos de pesquisa, nas rubricas capital e custeio BOLSAS DO EDITAL MCT/CNPq/PPG7 n o.48/ MODALIDADES DE BOLSAS DO CNPq APROVADAS AOS PROJETOS DE PESQUISA No Edital MCT/CNPq/PPG7 no.48/2005, as seguintes modalidades de bolsas estavam disponíveis para os coordenadores de projetos de pesquisa escolherem: Pós- Doutorado Júnior PDJ e Pesquisador Visitante - PV (Bolsas Individuais de Fomento Científico); Desenvolvimento Tecnológico e Industrial DTI, Extensão no País EXP e Iniciação Tecnológica e Industrial - ITI (Bolsas Individuais de Fomento Tecnológico); Iniciação Científica - IC e Apoio Técnico AT (Bolsas por Quotas). O anexo 1 apresenta os objetivos dessas modalidades de bolsas. Após a aprovação dos projetos e dos pedidos de reconsideração, bem como de conversão de modalidades de bolsas, foram aprovadas 122 bolsas aos projetos de pesquisa, em seis modalidades diferentes. O maior número de bolsas aprovadas - 48 bolsas - é o da modalidade Desenvolvimento Científico e Tecnológico DTI. A finalidade dessa modalidade de bolsa é possibilitar o fortalecimento da equipe responsável pelo desenvolvimento de projeto de pesquisa, desenvolvimento ou inovação, por meio da incorporação de profissional qualificado para a execução de uma atividade específica. Essa modalidade abrange pesquisadores com no mínimo nível superior, ou seja, com experiência em atividades de pesquisa, desenvolvimento ou inovação, e no máximo nível de doutorado, ou seja, com no mínimo quatro anos de experiência em atividades de pesquisa, desenvolvimento ou inovação. Em seguida, as modalidades com maior número de bolsas são a de Apoio Técnico AT, com 35 bolsas (níveis médio e superior) e a modalidade Iniciação Cientifica - IC, com 34 bolsas (graduandos matriculados no nível superior), conforme ilustra a tabela 1. 10

11 Tabela 1. Número total de bolsas aprovadas para as 11 sub-redes, por modalidade: Modalidade Número de bolsas aprovadas Pós-Doutorado Junior PDJ 2 Pesquisador Visitante - PV - Desenvolvimento Tecnológico e Industrial DTI 48 Extensão no País EXP 2 Iniciação Tecnológica e Industrial - ITI 3 Iniciação Científica - IC 33 Apoio Técnico - AT 34 Total BOLSAS IMPLEMENTADAS Do total de 122 bolsas concedidas (aprovadas), cerca de 82% foram implementadas no período de março de 2006 a dezembro de Todas as sub-redes já implementaram mais de 50% das bolsas concedidas, sendo que duas delas já estão com todas as bolsas em vigência (sub-redes 2 e 4), conforme mostra a tabela 2. Tabela 2. Bolsas aprovadas e implementadas até dezembro de Sub-rede Bolsas aprovadas Bolsas implementadas (em vigência) Percentual de bolsas implementadas (%) , , , , , , , ,5 Total: % Cumpre informar que foram executados R$ ,91 no período de abril a dezembro de 2006, para pagamento de bolsas de pesquisa do SPC&T Fase II, sendo R$ ,35 oriundos da fonte contrapartida nacional e R$ ,56, da fonte doação. 11

12 FATORES POSITIVOS E DIFICULDADES ENCONTRADAS NA IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS EM REDE Os pesquisadores, por meio dos relatórios técnicos trimestrais, destacaram como fatores positivos na execução dos projetos: o trabalho em rede, a capacitação de recursos humanos, as reuniões de sub-redes, o acompanhamento pela Equipe da UCE/CNPq e da UCG/MCT, a liberação rápida dos recursos financeiros. Seguem, abaixo, trechos dos relatórios técnicos trimestrais (em itálico), destacando os fatores positivos citados acima: Trabalho em rede...reunião de projetos com características multidisciplinares e inserção de temas transversais, sendo excelente oportunidade de interação com outras áreas de pesquisa. Reunião entre membros de uma das comunidades da área de estudo em Manacapuru - AM e pesquisadores, para apresentação e esclarecimento sobre os projetos de pesquisa no âmbito da sub-rede 2 "Bases para a sustentabilidade da pesca na Amazônia", sob a coordenação do Dr. Carlos Edwar de Carvalho Freitas (UFAM - AM).... característica interdisciplinar da pesquisa, tendo como pressuposto o diálogo de saberes, possibilitando uma visão holística da realidade socioambiental dos sujeitos sociais envolvidos na pesquisa. 12

13 destaca-se como principal fator positivo na realização do projeto a excelente interação entre as equipes que compõe a sub-rede, apesar da distância geográfica que separam cada grupo ser um fator prejudicial ao andamento do projeto, toda a equipe envolvida está conseguindo superar as limitações e trabalhar de forma coordenada. a execução do projeto através da sub-rede é o fator mais positivo, pela possibilidade de somar esforços e ao mesmo tempo realizar etapas de pesquisa subseqüentes ao conhecimento gerado no âmbito de uma linha de pesquisa e até mesmo numa área do conhecimento científico. "a inserção de pesquisadores de diversas áreas de conhecimento, com diferentes titulações, incluindo alunos de graduação no processo iniciação científica, também se configura como um dos principais pontos positivos na execução do projeto. O incentivo por parte das agências financiadoras a esse tipo de pesquisa é de suma importância para a promoção de pesquisas na Amazônia e inserção de novos pesquisadores no campo científico." "as demais áreas do conhecimento nos fornecem dados significativos para melhor entender os aspectos soioculturais dos grupos sociais. Dessa forma, a pesquisa interdisciplinar acumula riqueza de informações, nos dando condições para fazer uma interpretação mais consitente da realidade local." Capacitação de recursos humanos...a inserção de pesquisadores de diversas áreas de conhecimento, com diferentes titulações, incluindo alunos de graduação no processo iniciação científica, também se configura como um dos principais pontos positivos na execução do projeto, sendo de suma importância para a promoção de pesquisas na Amazônia e inserção de novos pesquisadores no campo científico....importante a inclusão de pesquisadores de instituições de pesquisa sediadas na Região Sudeste do país tenham contato com a realidade socioambiental e com as condições de trabalho na Região Amazônica. Reuniões de sub-redes as reuniões de sub-rede, com a presença da equipe do MCT e CNPq (técnico e financeiro) e de consultores, é excelente oportunidade para integração entre 13

14 pesquisadores dos diferentes projetos da sub-rede, permitindo melhor visualização dos objetivos de cada projeto, além de compartilhamento de esforços para amostragem, sendo positiva, também nessa reunião, a interação com os consultores e com o staff do CNPq e MCT, com esclarecimentos de dúvidas da parte burocrática do projeto, sendo as críticas dos consultores bastantes construtivas. Acompanhamento pela Equipe do CNPq o comprometimento da equipe técnica do CNPq que tem prestado excelente apoio e esclarecimento, auxiliando os coordenadores na solução de eventuais problemas, como esclarecimento de dúvidas sobre os formulários da prestação de contas e processos de compras/licitação. Aquisição de experiência...a importância da aquisição de experiência em um projeto exigente com relação à prestação de contas. As principais dificuldades encontradas pelos projetos de pesquisa referem-se às normas e aos procedimentos do Banco Mundial para a utilização de recursos e à prestação de contas. Os projetos têm tido dificuldade de conseguir três propostas para contratação de um serviço, pois muitas vezes não existem três empresas para as quais solicitar essas propostas. Além disso, houve reclamação quanto aos cortes orçamentários efetuados pelo Comitê Assessor, que causaram descompasso na implementação dos projetos de uma mesma rede e inviabilizaram a aquisição de itens importantes. Vale lembrar que com relação aos cortes orçamentários, a UCE e a UCG reformularam o PIP, em março de 2006, para reduzir os gastos operacionais a fim de atender aos pedidos de reconsideração apresentados. Foram relatados, ainda, que o alto nível de exigência administrativa quanto ao acompanhamento do uso dos recursos, com solicitação de relatórios trimestrais (técnico e financeiro) e outros documentos, tem prejudicado as atividades dos pesquisadores. Os pesquisadores apontaram ainda dificuldades logísticas encontradas na execução da pesquisa, relacionadas com o acesso à comunidade (como ponte quebrada), e condições climáticas, que têm sido obstáculos na execução dos trabalhos de campo. Visando contornar alguns dos problemas acima, especialmente os administrativos, foram sugeridos pelos pesquisadores: 14

15 - discutir junto ao Banco Mundial a possibilidade de exceção de shopping para compras com valor inferior a R$ 300,00; - estudo de prazos adequados para o envio de relatórios técnicos e financeiros; - rever os termos de compromisso entre o CNPq e o Banco Mundial para evitar as dificuldades na prestação de contas em empreendimentos futuros; - possibilitar a participação de fundações para dar assistência ao pesquisador, em vista das altas exigências burocráticas dessa modalidade de apoio. A principal dificuldade encontrada pelo CNPq na implementação do SPC&T Fase II refere-se ao não cumprimento dos prazos por parte do pesquisador com relação ao envio dos documentos solicitados pelo CNPq, relatórios técnicos parciais, prestação de contas e POA 2007, o que por sua vez tem prejudicado a alimentação do SIGMA e conseqüentemente, o envio dos relatórios de monitoramento financeiro e do Plano Operativo Anual ao MCT, dentro dos prazos previstos. Adicionalmente, o atraso no envio do cronograma de metas e atividades e relatórios técnicos tem prejudicado o monitoramento e avaliação das sub-redes e dos projetos de pesquisa COMPONENTE 2 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E RESULTADOS DAS PESQUISAS ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA CONSULTA AOS PESQUISADORES SOBRE AS DIRETRIZES SUGERIDAS Com o intuito de iniciar o processo de elaboração da estratégia de divulgação da Fase II do SPC&T/PPG7, a UCE/CNPq, em parceria com a UCG/MCT, agendou para julho/2006 três reuniões com representantes da Universidade de Brasília (UnB), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Projeto de Mobilização e Capacitação para a Prevenção de Incêndios Florestais na Amazônia (Proteger), que apresentam ações bem-sucedidas de divulgação científica. Apenas a reunião com o Projeto Proteger não foi realizada, pois a representante dessa iniciativa não compareceu. A Drª Tatiana Deane de Abreu Sá, funcionária da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), com grande experiência em pesquisa e divulgação científica na Amazônia, enfatizou que a divulgação deve ser atrelada às políticas públicas, com ações maiores, devendo ser participativa, envolvendo vários atores, com integração de instituições e de 15

16 iniciativas. Sugeriu que fosse feito um zoneamento/geografia dos projetos. Ressaltou a importância do envolvimento da Escola e sua eficiência para atingir o produtor rural e do intercâmbio de estudantes de graduação e intercâmbio de visitas entre as instituições, como parte dos mecanismos de divulgação dos resultados. Destacou a experiência da Embrapa com todas as mídias (impressa, eletrônica, TV e rádio), que buscam a transversalidade, enfocando tanto o pequeno produtor como o público jovem. Foram apresentados exemplos de ações da Embrapa na área de divulgação científica: - material elaborado pelo CPATU/EMBRAPA para capacitar disseminadores; - programa de rádio Prosa Rural (Fernando Amaral); - programa Dia de Campo na TV; - EMBRAPA vai para dentro das escolas; - EMBRAPA e o Meio ambiente; - minibibliotecas. Participantes reunidos na Oficina de Trabalho para subsidiar a elaboração da Estratégia de Divulgação Científica do SPC&T Fase II/PPG7 (Brasília, 28 e 29/nov/2006).. Foi realizada reunião com a Profª Fernanda Sobral, da Universidade de Brasília, na qual foram levantados, entre outras informações, itens necessários para se realizar a oficina e a divulgação dos resultados: - Que itens são financiáveis pelo CNPq? 16

17 - Que tipo de instituições podem participar? - Que forma de divulgação utilizar? - Que locais e que agentes devem ser envolvidos? Foi contatado, ainda, o Dr. Carlos Nobre, membro do IAG/PPG7, que apresentou sua experiência na produção de material didático sobre os temas de pesquisa realizados na Amazônia, no âmbito do Programa LBA, como o cd-rom Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas. O mesmo destacou a importância do caráter pedagógico da divulgação científica para crianças e do envolvimento e treinamento de professores. Adicionalmente, durante as reuniões de sub-redes da Fase II do SPC&T, realizadas entre julho e outubro de 2006, foram apresentados aos pesquisadores os componentes do SPC&T Fase II, incluindo informações do Componente 2, como objetivos, temas elegíveis, público-alvo, bem como enfatizada a importância do envolvimento dos pesquisadores na divulgação científica dos resultados da pesquisa REALIZAÇÃO DA OFICINA PARA SUBSIDIAR A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA Para iniciar o processo de elaboração da Oficina de Divulgação Científica, contatou-se a Professora Irenilza de Alecancar Näas da Universidade de Campinas (Unicamp), representante do Comitê de Julgamento do Edital MCT/CNPq/PPG7 nº Dr. Nelson Sanjad (MPEG - PA) apresenta o Sistema de Comunicação Científica do Museu Paraense Emílio Goeldi, durante a Oficina de Trabalho para subsidiar a elaboração da Estratégia de Divulgação Científica do SPC&T Fase II/PPG7 (Brasília, 28/nov/2006). 17

18 48/2005 e que trabalha com transferência de tecnologias, para auxiliar na descrição da metodologia e na coordenação da Oficina para subsidiar a elaboração da estratégia de divulgação científica da Fase II do SPC&T/PPG7. Foram convidados para o evento os coordenadores de sub-redes e outros integrantes dos projetos de pesquisa do SPC&T Fase II, os coordenadores do SPC&T Fase I cujos temas de pesquisa estavam relacionados aos temas aprovados na Fase II, os membros do Comitê de Divulgação Científica do CNPq, vários especialistas em Divulgação Científica e Jornalismo Científico, Educação Ambiental e realidade amazônica, e, ainda, representantes do PPG7 no Ministério do Meio Ambiente, de instituições parceiras, como USAID, Banco Mundial, SEBRAE, entre outros. Nos dias 28 e 29 de novembro/2006, foi realizado, em Brasília - DF, o evento, cujo objetivo foi discutir as diretrizes para a divulgação dos resultados do Subprograma de C&T. Na manhã do primeiro dia, foram apresentadas as experiências de divulgação do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e da Embrapa Amazônia Oriental. Em entrevista dada à Assessoria de Comunicação de Imprensa do INPA, Ruth Rendeiro da Embrapa destacou que é preciso acreditar na importância da comunicação como uma atividade fim dentro da instituição, com investimentos em pessoal e infra-estrutura. À tarde, foram organizadas duas mesas redondas que trataram dos meios de divulgação científica e do estabelecimento de parcerias. Por meio da metodologia adotada pela Coordenadora do encontro, apresentada na programação e sistemática da Oficina (anexo 2), no segundo dia de trabalho, os participantes definiram prioridades de o que divulgar, onde divulgar e os níveis de divulgação científica e tecnológica para os temas recursos pesqueiros e organismos aquáticos, recuperação de áreas degradadas e produtos madeireiros e não-madeireiros. O evento contou com a participação de aproximadamente 50 participantes, conforme lista de presença (anexo 3) e os resultados foram compilados em relatório que se encontra no anexo 4. Dos convidados, não vieram representantes do SPC&T Fase I. Vale ressaltar que tal Oficina foi considerada exitosa, conforme manifestações dos representantes da USAID, do Dr. Clodowaldo Pavam e dos demais participantes. Além disso, mereceu matéria, elaborada pela Assessoria de Imprensa do INPA, no Jornal da Ciência (anexo 5). 18

19 A fim de elaborar a estratégia de divulgação da Fase II, com base nos resultados da Oficina, foi realizada reunião em Brasília DF, nos dias 13 e 14 de dezembro/2006, com a presença da Dra. Irenilza Nääs da Unicamp, da Dra. Glória Malavoglia, jornalista com imensa experiência em divulgação científica, do Dr. Carlos Saito da UnB, especialista em educação ambiental e representantes do CNPq e MCT. Como resultado do dia 13, foram obtidas várias informações importantes que complementaram as prioridades obtidas na Oficina, sendo que no dia 14 as equipes CNPq e MCT, juntamente com a Dra. Irenilza, organizaram algumas diretrizes para elaboração da minuta de Edital COMPONENTE 3 GERENCIAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO MISSÃO DE SUPERVISÃO DO BANCO MUNDIAL No período de 18 a 22 de maio/2006, foi realizada a Missão de Supervisão do Banco Mundial na qual foram discutidos o Plano Operativo Anual (POA) 2006, os relatórios de progresso, o sistema de monitoramento e avaliação, a divulgação científica e a execução financeira do Subprograma. Quanto aos aspectos levantados pelo Banco, a UCG e a UCE deveriam envidar esforços no cumprimento dos prazos estabelecidos para encaminhamento de documentos como relatórios, POAs, prestação de contas, entre outros. A UCG e a UCE sugeriram que as Missões do Banco ocorressem concomitantemente com as reuniões de integração das sub-redes e Conferências de C&T, uma vez que esses eventos são ricos de informações quanto à implementação dos projetos, os resultados obtidos e às dificuldades encontradas. Além disso, seria mais fácil viabilizar as visitas técnicas, não sobrecarregando os pesquisadores com atividades adicionais e reduzindo as despesas com passagens e diárias COMITÊ CONSULTIVO DA FASE II DO SPC&T Em 5 de outubro de 2006, foi instituído o Comitê Consultivo da Fase II do Subprograma de Ciência e Tecnologia, conforme Portaria MCT nº 11, de 05 de outubro de 2006(anexo 6), com as seguintes atribuições: tornar a coordenação interinstitucional efetiva e eficiente; auxiliar na resolução de questões de implementação que possam surgir; prestar assistência à supervisão. Os membros desse Comitê foram designados por meio da Portaria MCT nº 800, de (anexo 7). 19

20 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO (M&A) ACOMPANHAMENTO DAS SUB-REDES E DOS PROJETOS DE PESQUISA A primeira reunião das 11 sub-redes do SPC&T Fase II aconteceu entre os meses de julho a outubro de 2006, conforme tabela 3, contando com a participação de representantes da ASCAP/MCT, SEPED/MCT, CGCTM/CNPq (áreas técnica e financeira), de consultores especialistas do Comitê de Julgamento do Edital (área técnica e temas transversais) e dos coordenadores dos projetos e membros das equipes que compõem as sub-redes (pesquisadores e bolsistas). Uma das grandes dificuldades para a realização dessas reuniões foi a confirmação de uma data compatível com as agendas dos consultores especialistas e coordenadores de projetos de pesquisa. Por outro lado, houve grande esforço e cooperação por parte dos membros das redes com relação à organização da reunião, como auditórios, equipamentos, água e coffee break. Dr. Carlos Edwar de Carvalho Freitas (UFAM-AM) apresenta o plano de integração da sub-rede "Bases para a sustentabilidade da pesca na Amazônia", durante a primeira reunião de sub-rede com a participação dos coordenadores de projeto de pesquisa, bolsistas, outros pesquisadores, consultores especialistas e representantes do CNPq e MCT 20

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