Apresentação. Dom Gil Antônio Moreira Bispo Diocesano DECRETO

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1 Apresentação E grande minha satisfação de apresentar o nosso novo Projeto Diocesano de Evangelização Missão Permanente que deve nortear nossos trabalhos no presente e no futuro próximo. Este é fruto de uma ampla reflexão realizada durante um ano, nas Comunidades, Paróquias, Regiões Pastorais, Casas Religiosas e outros grupos, que culminou com a VII Assembléia Diocesana de Pastoral, acontecida a 18 de novembro de 2006, teve como base a Dimensão Missionária que pervade toda a ação da Igreja. O projeto foi enriquecido posteriormente após a V Conferência do Episcopado Latino Americano, realizado em Aparecida em maio de 2007, cuja abertura foi feita por sua Santidade Bento XVI que ofereceu uma excelente dimensão norteadas de trabalhos e iluminadas para toda a Igreja Particular do Continente. As adaptações foram apresentadas ao clero e ao Conselho Diocesano de Pastoral e receberam plena aprovação. A todos concedo minha benção por intercessão de Nossa Senhora do Desterro, nossa Padroeira. Dom Gil Antônio Moreira Bispo Diocesano DECRETO A partir das conclusões da VII Assembléia Diocesana de Pastoral realizada a 18 de novembro de 2006, preparada por reuniões e atividades durante todo o referido ano, sobretudo por Assembléias Regionais e Paroquiais, realizadas de agosto a outubro, após acurada análise do Colegiado Diocesano de Pastoral, tendo ainda consultado o clero seja no Conselho Presbiteral seja em reuniões das Regiões Pastorais e o laicato, com representações de Pastorais, Movimentos e Novas Comunidades em reuniões do Conselho Diocesano de Pastoral, achamos por bem organizar e publicar o Projeto Diocesano de Evangelização, sob a égide do mandato missionário do Senhor, e decretar a sua execução, como de fato, por este instrumento decretamos, a fim de que tenha pleno acolhimento em todas as Paróquias e Quase-Paróquias de nossa Diocese, e demais formas de organizações eclesiais nela presentes. O Projeto Diocesano de Evangelização, construído sob as bases da Dimensão Missionária de toda a Igreja, procura integrar todas as forças vivas da ação evangelizadora presentes nesta Igreja Particular, a saber, Paróquias, Quase-Paróquias, Comunidades, Pastorais, Associações, Movimentos, Novas Comunidades, Organismos e outros, movidos pelo espírito da eclesialidade, pela mútua colaboração e complementaridade, à luz do Magistério Universal e Particular da Igreja, esperando de cada um destes segmentos a fiel adesão às orientações pastorais de nossa Igreja Particular em favor de uma nova e vigorosa evangelização. Sob a luz de Cristo Ressuscitado, e da materna proteção de Maria, Estrela da nova evangelização, assinamos este decreto que entra em vigor na data de sua publicação. Jundiaí, 17 de abril de 2007 Dom Gil Antônio Moreira Bispo Diocesano

2 PROJETO DIOCESANO DE EVANGELIZAÇÃO Discípulos Missionários de Jesus Cristo Apresentação Decreto 1- Premissa 2- Definição 3- Objetivos 3.1 Objetivo Geral 3.2 Objetivos Específicos 4- Destinatários 4.1 Ad intra 4.2 Ad extra 5- Estratégias de Ação 5.1- Mapeamento e organização paroquial 5.2- Levantamento estatístico da realidade católica 5.3- Planejamento 5.4- Formação e Subsídios 5.5- Agentes 5.6- Pistas Concretas 5.7- Projeto Paróquias Irmãs 5.8- Ambientes ou situações específicos 6- Anexo I 1- PREMISSA Enviada por Deus às nações para ser o sacramento universal da salvação, a Igreja, em virtude das exigências íntimas de sua própria catolicidade e obedecendo à ordem de seu fundador, esforça-se para anunciar o Evangelho a todos os homens. (...) O mandato missionário do Senhor tem sua fonte última no amor eterno da Santíssima Trindade: A Igreja peregrina é, por sua natureza, missionária. (...) Ela tem de ser missionária porque crê no projeto universal de salvação. (...) O esforço missionário exige, pois, a paciência. Começa pelo anúncio do Evangelho aos povos e aos grupos que ainda não crêem em Cristo; prossegue no estabelecimento de comunidades cristãs que sejam sinais da presença de Deus no mundo e na fundação de Igrejas locais; encaminha um processo de inculturação para encarnar o Evangelho nas culturas dos povos; e não deixará de conhecer também fracassos (Catecismo da Igreja Católica, 849; 850; 851; 854). Damos graças a Deus que nos deu o dom da palavra, com a qual podemos comunicar-nos com Ele por meio de seu Filho, que é sua Palavra - Jo 1,1 (cf. DA nº 25). 2- DEFINIÇÃO A Igreja é missionária por natureza. Daí decorre que toda e qualquer ação desenvolvida por ela deve ter caráter missionário. Nossa conversão pessoal nos possibilita impregnar com

3 uma firme decisão missionária todas as estruturas eclesiais e todos os planos pastorais [...] de qualquer instituição da Igreja (cf. DGAE nº8 e DA nº365). Entende-se, portanto, por DIMENSÃO MISSIONÁRIA essa característica essencial da vida da Igreja que permeia todas as suas ações e atividades. Assim, a DIMENSÃO MISSIONÁRIA deve estar presente de maneira fundamental em todos os seus membros, em todas as suas organizações, pastorais e movimentos. Ninguém pode se excluir da tarefa primordial, deixada por Cristo, de testemunhar e anunciar o Evangelho a todos os povos. A VII Assembléia Diocesana de Pastoral, ao eleger diversas atividades pastorais diretamente relacionadas com a missão da Igreja, intuiu a necessidade de se reforçar a DIMENSÃO MISSIONÁRIA na pastoral da Igreja Particular de Jundiaí. Procurando dar encaminhamentos à Assembléia, o bispo diocesano, juntamente com o Colegiado de Pastoral, percebeu a urgência de se implantar em toda a Diocese um PROJETO DIOCESANO DE EVANGELIZAÇÃO. A Igreja tem consciência de que o autêntico discípulo é missionário. A partir de uma experiência profunda de Jesus Cristo, a pessoa se torna anunciador e, portanto, o seu anúncio não é apenas discursivo, mas um verdadeiro testemunho da sua experiência de fé. 3- OBJETIVOS 3.1- Objetivo Geral: O objetivo do PROJETO DIOCESANO DE EVANGELIZAÇÃO é proporcionar um verdadeiro encontro com Jesus Cristo ao maior número possível de pessoas do território diocesano, através do anúncio do Evangelho, despertando para as diversas formas de expressão da fé, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária em vista do Reino definitivo (cf. DGAE Objetivo Geral). Para isso, a Diocese, Regiões Pastorais e Paróquias se propõem a buscar uma melhor organização eclesial e pastoral de modo que possa cumprir a missão evangelizadora, como expressa o DGAE nº 9 cada diocese será uma comunidade missionária (cf. João Paulo II, CFL, nº 32) Objetivos Específicos: a) Criar uma consciência missionária assumindo o compromisso com a Missão Continental, conforme inspiração da Conferência de Aparecida (cf. DA nº e DGAE nº211). b) Formar a comunidade nos princípios do tríplice múnus: Ministério da Palavra, Ministério da Liturgia e Ministério da Caridade (cf. DGAE nº 60). Ministério da Palavra: (cf. DGAE nº 61 a 66) -Integrar e articular pastorais, movimentos, associações e agentes numa ação concentrada de evangelização. -Dar formação aos agentes de pastoral (Centro Catequético e seus núcleos). -Acolher, acompanhar e evangelizar (através de cursos ou encontros específicos) as famílias e pessoas que procuram a Igreja (principalmente em ocasião dos sacramentos ou para assistência social). -Realizar diferentes formas de ação missionária nas paróquias e comunidades, procurando atingir principalmente aqueles que não participam ou se afastaram da Igreja: Missões Populares ; visitação a famílias; criação de grupos de reflexão, etc. -Acompanhar e dar subsídios para a continuidade dos grupos e trabalhos. -Fomentar a leitura pessoal e orante da Palavra de Deus.(cf DA nº 63) -Incrementar o itinerário catequético permanente propondo os fundamentos e os conteúdos moral cristã.

4 Ministério da Liturgia: (cf. DGAE nº 67 a 80) -Promover a liturgia como fonte e cume de toda a ação da Igreja formadora de discípulos missionários. -Centrada na eucaristia, incrementar a vivência do ano litúrgico, da pastoral do domingo, da vida sacramental e da piedade popular. Ministério da Caridade: (cf. DGAE nº 81 a 87) -Formar para a caridade nas suas várias dimensões: serviço aos pobres e sofredores; defender a vida humana desde a fecundação até o seu fim natural. -Defender o meio ambiente e as culturas. -É importante que a Igreja forme pessoas em níveis de decisão: empresários, políticos, formadores de opinião no mundo do trabalho, dirigentes sindicais, etc. c) Fomentar a oração pelas missões e o espírito missionário ad extra. d).formar discípulos missionários tendo em vista as quatro dimensões da evangelização: o serviço, o diálogo, o anúncio e o testemunho (cf DGAE nº 52). e).o itinerário de conversão na ação evangelizadora deve ter presente que o caminho percorrido pelos discípulos missionários comporta as seguintes etapas: o encontro vivo com Jesus Cristo, conversão, discipulado, comunhão e missão. (cf DGAE nº 53) 4- DESTINATÁRIOS 4.1- Ad intra: os destinatários podem ser divididos em quatro grupos principais: Grupo A: Famílias e pessoas que não participam ou que se afastaram da Igreja; Grupo B: Famílias e pessoas que procuram a Igreja para os sacramentos ou para assistência social; Grupo C: Famílias e pessoas que participam das celebrações dominicais; Grupo D: Famílias e pessoas engajadas em movimentos, pastorais, associações, etc Ad extra: comunidades de outras igrejas particulares necessitadas de ajuda missionária como é o caso do nosso atual do Projeto de Igrejas irmãs, já assumido com a Diocese de Marabá. 5- ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Em vista de uma maior eficácia pastoral, como pede o Documento de Aparecida nº 172: A renovação das paróquias no início do 3º milênio exige a reformulação de suas estruturas e para atingir os objetivos propostos neste projeto diocesano são necessários os seguintes passos: 5.1- Mapeamento e Organização Paroquial a) Realizar um mapeamento geográfico de cada paróquia, que ajudará na divisão em setores, na criação de formas de organização e de comunicação, e no levantamento de dados. b) Dividir a paróquia em regiões missionárias e em setores (formados por grupos de famílias/casas). c) Identificar e formar/treinar coordenadores de regiões e coordenadores de setores. d) Reorganizar a estrutura paroquial a partir dos setores, melhorando a eficiência e descentralização numa dinâmica: Pároco, CPP, equipe de animação missionária, coordenadores de regiões missionárias, coordenadores de setores, famílias Levantamento Estatístico da Realidade Católica

5 Realizar diferentes levantamentos de dados estatísticos de cada paróquia que permitam identificar os diferentes tipos de carências e as respectivas áreas. a) Levantamento genérico -Fazer o levantamento do número de celebrações dominicais e da média de freqüência (contagem dos participantes durante 4 ou 5 semanas sucessivas). -Fazer o levantamento anual dos sacramentos (Batismo, 1ª Eucaristia, Crisma, Matrimônio) em comparação com dados populacionais (crescimento da população no período; número de nascimentos e número de casamentos no ano, etc.). b) Levantamento específico Fazer o levantamento das famílias e residências do território de cada paróquia e a identificação das famílias católicas, seus membros e dados pastorais/sacramentais, através de visitas que já são um momento de acolhida/evangelização (aproveitar para fazer uma bênção das famílias/casas e uma oração conjunta). Obs.: O levantamento estatístico só terá sentido se acompanhado de ações concretas projetadas a partir dos dados levantados (por exemplo: Missões Populares ; divisão da paróquia em setores e melhora da forma de comunicação e organização da paróquia; etc.) Planejamento a) A partir dos dados anteriores, planejar ações concretas para se tentar suprir as carências (encaminhamentos de situações problemáticas para as pastorais/serviços específicos, já existentes, ou a sua criação). b) Estabelecer um cronograma das ações, priorizando aquelas mais urgentes Formação e subsídios a) Formar missionários/visitadores e organizar equipes de visitação às famílias. b) Criação de uma equipe de animação missionária que auxilie as paróquias nos levantamentos dos dados e na realização da evangelização. c) Encontro específico de formação (treinamento) dos visitadores, pela equipe diocesana, a partir de um cronograma próprio. d) Curso de manutenção e continuidade da formação, com a disponibilização de subsídios para os agentes. e) Elaboração, impressão e distribuição de livretos com temas de reflexão para a continuidade dos grupos formados e para dar unidade pastoral à Diocese. f) Seleção e disponibilização de um programa de computador que ajude no cadastramento dos dados e na sua análise e utilização AGENTES a) Para o desenvolvimento de todas essas ações são necessárias várias equipes, que deverão contar com a designação (por parte do bispo diocesano) de 4 ou 5 padres/diáconos bem preparados e com disponibilidade para assumir a coordenação do projeto e a elaboração dos subsídios e dos cursos de formação e a convocação de agentes leigos bem preparados (dos diferentes movimentos e pastorais), que possam desenvolver o trabalho. b) A preocupação maior está na equipe de coordenação do projeto e na equipe de formação, que deverão estar bem integradas, para trabalharem na mesma direção. c) Equipes necessárias: 1) Coordenação geral do Projeto (COMIDI). 2) Equipe das Missões Populares.

6 3) Equipe dos Subsídios e Formação Pistas Concretas a) Fazer um grande movimento de evangelização (uma espécie de Missões Populares ) com as seguintes etapas: visitas às famílias; mês de oração nas casas; grande celebração de encerramento do mês de oração; formação de grupos de reflexão/oração que se reúnam com freqüência. b) Para os destinatários do Grupo A: Famílias e pessoas que não participam ou que se afastaram da Igreja. Ações: -Treinamento específico para missionários/visitadores. - Missões Populares e visitas às casas. -Criação de COMIPAs, responsáveis pela animação missionária na Paróquia. c) Para os destinatários do Grupo B: Famílias e pessoas que procuram a Igreja para os sacramentos ou para assistência social -Encontros para Secretárias(os) paroquiais -Pastoral da Acolhida. Organizar equipes de acolhida, sobretudo, nas celebrações. -Formação da Equipe de Coordenação Paroquial de Catequese, integrando os diferentes tipos de catequese (Batismo / Pré-catequese / 1ª Eucaristia / Perseverança / Crisma / Jovens-adultos / Noivos). Fazer um acompanhamento das famílias dos catequizandos. d) Para os destinatários Grupos C e D: Famílias e pessoas que participam das celebrações dominicais; Famílias e pessoas engajadas em movimentos, pastorais, associações, etc. - Elaboração de Subsídios para grupos de reflexão (grupos de famílias). - Cursos de formação de agentes (Centro Catequético). - Curso de Evangelização Católica - CEC Módulos I e II. - Expandir os núcleos do Centro Catequético nas Regiões Pastorais. - Cursos de formação permanente para animadores/coordenadores de grupos de reflexão e missionários/visitadores. - Acompanhamento da formação ministrada pelos movimentos e pastorais específicas. - Reuniões periódicas dos coordenadores de movimentos e associações presentes na diocese Obs.: Para uma melhor visualização deste item consulte o anexo Projeto Paróquias Irmãs a) Implantar na Diocese o Projeto Paróquias Irmãs, a partir de uma distribuição das paróquias em dois grupos: a) que podem ajudar; b) que necessitam de ajuda. b) Contato com os párocos e CPPs das paróquias para a viabilização do Projeto. c) Propor ações concretas de ajuda mútua entre as paróquias. d) Acompanhamento do andamento e favorecimento de trocas de experiências Ambientes ou Situações Específicos Atingir diferentes ambientes ou áreas que precisam de uma atenção especial através de: a) Capelanias/diaconias ou outras formas de atendimento dos doentes nos hospitais. b) Capelanias/diaconias para atendimentos dos velórios. c) Formas variadas de evangelização e instrução religiosa nas escolas.

7 Jundiaí, 07 de agosto de ANEXO 1 DESTINATÁRIOS GRUPO A Famílias e pessoas que não participam ou que se afastaram da Igreja GRUPO B Famílias e pessoas que procuram a Igreja para os sacramentos ou para assistência social GRUPOS C e D Famílias e pessoas que participam das celebrações dominicais;famílias e pessoas engajadas em movimentos, pastorais,associações, etc. AÇÕES Treinamento específico para missionários / visitadores. Missões Populares e visitas às casas. Criação de COMIPAs, responsáveis pela animação missionária na Paróquia. Encontros para Secretárias(os) paroquiais Pastoral da Acolhida. Organizar equipes de acolhida, sobretudo, nas celebrações. Formação da Equipe de Coordenação Paroquial de Catequese, integrando os diferentes tipos de catequese (Batismo / Pré-catequese / 1ª Eucaristia / Perseverança / Crisma / Jovens-adultos / Noivos). Fazer um acompanhamento das famílias dos catequizandos. Elaboração de Subsídios para grupos de reflexão (grupos de famílias). Cursos de formação de agentes (Centro Catequético). CEC Curso de Evangelização Católica - Modulo I e II Expandir os Núcleos do Centro Catequético nas Regiões Pastorais. Cursos da formação permanente para animadores/coordenadores de grupos de reflexão e missionários/visitadores. Acompanhamento da formação ministrada pelos movimentos e pastorais específicas. Reuniões periódicas dos coordenadores de movimentos e associações presentes na diocese Anexo II PROJETO DIOCESANO DE PAROQUIAS IRMÃS DIOCESE DE JUNDIAÍ SP APRESENTAÇÃO

8 O Projeto Diocesano de Evangelização PDE, que nasceu na 7ª Assembléia Diocesana de Pastoral, realizada em 18/11/2006 constatou a necessidade da criação de um Projeto Diocesano de Paróquias Irmãs PDPI. OBJETIVOS DO PDPI 1. Despertar a consciência e a prática da fraternidade entre todas as paróquias da diocese. 2. Proporcionar integração e ajuda concreta nos âmbitos pastoral e financeiro. METODOLOGIA 1. Os párocos, os Conselhos Econômico e Pastoral definirão, em conjunto, quais as reais necessidades das paróquias e as possibilidades de serem atendidas. As decisões e acertos devem ser documentados em ata e assinados por todos. 2. O Pároco ou Administração Paroquial encaminhará, o pedido ao bispo para devida aprovação, através do Coordenador da Região. 3. O Conselho Presbiteral analizará os pedidos considerando a situação administrativa, financeira e pastoral das paróquias interessadas. 4. A escolha para parceria pode ocorrer independentemente da região pastoral e acontecerá de comum acordo entre as paróquias de maior recursos, e aqueles necessitadas de auxilio formativo, celebrativo ou financeiro. 5. O período de parceria entre as paróquias será de pelo menos 2 anos, podendo ser renovável, conforme acordo entre elas. 6. As paróquias envolvidas devem apresentar ao Bispo a cada semestre um relatório de prestação de contas. Dom Gil Antônio Moreira Bispo Diocesano Jundiaí, 18 de agosto de 2008

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