Adilson Luiz Chinelatto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Adilson Luiz Chinelatto"

Transcrição

1 Adilson Luiz Chinelatto

2 Ligações químicas. Arranjos atômicos. Imperfeições nos cristais. Estrutura de polímeros. Introdução à solidificação. Diagrama de equilíbrio. Propriedades mecânicas. Propriedades elétricas, magnéticas e ópticas. Introdução aos materiais compósitos. Fundamentos de processamento de materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos. Noções de difração de raios-x.

3 1- Introdução à relação Estrutura-Propriedade-Processamento 2- Revisão sobre estrutura atômica a. Estrutura dos átomos b. Estrutura eletrônica dos átomos 3- Ligações químicas a. Ligações Iônicas b. Ligações Covalentes c. Ligações Metálicas d. Ligações Secundárias ( ligações de van der Waals) e. Ligações Mistas f. Distâncias interatômicas g. Raios atômicos e raios iônicos h. Número de coordenação

4 4- Estrutura cristalina a. Cristalinidade e células unitárias b. Redes espaciais c. Estruturas cristalinas dos materiais d. Alotropia e. Posições atômicas nas células unitárias cúbicas f. Direções nas células unitárias cúbicas g. Planos cristalográficos e índices de Miller 5- Difração de raios-x a. Fontes de raios-x b. Fenômeno da difração c. Difração de raios-x e a Lei de Bragg d. Técnicas de difração de raios-x e. Identificação da estrutura cristalina dos sólidos 6- Defeitos em sólidos a. Impurezas, soluções sólidas e estequiometria b. Defeitos puntuais c. Defeitos lineares d. Defeitos superficiais e. Defeitos volumétricos f. Monocristais e policristais g. Observação de defeitos por Microscopia Ótica e Eletrônica

5 7- Difusão em sólidos a. Processos cinéticos em sólidos b. Mecanismos de difusão c. Difusão no estado estacionário d. Difusão no estado não estacionário e. Aplicações industriais do processo de difusão 8- Introdução à solidificação a. Nucleação homogênea b. Nucleação heterogênea c. Raio crítico e super-resfriamento d. Crescimento de cristais 9- Diagramas de fases a. Definições e conceitos básicos b. Diagrama de substâncias puras c. Regra das fases de Gibbs d. Sistemas binários com solução sólida completa e. Regra da alavanca f. Reações invariantes g. Sistemas binários eutéticos h. Sistemas binários eutéticos com fases intermediárias i. Sistemas binários peritético e monotético j. Sistemas ternários k. Sistema Ferro-Carbono

6 10- Materiais metálicos a. Principais estruturas cristalinas dos metais b. Conceitos de tensão e deformação c. Dureza e ensaios de dureza d. Deformação elástica e. Deformação plástica f. Discordâncias e a deformação plástica g. Mecanismos de aumento de resistência em metais h. Recuperação, recristalização e crescimento de grão i. Falha j. Desenvolvimento da microestrutura e alterações das propriedades mecânicas dos metais k. Processamento de materiais metálicos l. Tratamentos térmicos de materiais metálicos m. Aços e ferros fundidos n. Ligas não ferrosas 11- Materiais cerâmicos a. Principais estruturas dos materiais cerâmicos b. Estruturas dos silicatos c. Propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos d. Processos de conformação e. Sinterização f. Cerâmicas tradicionais g. Cerâmicas avançadas h. Refratários i. Vidros

7 12- Materiais Poliméricos a. Moléculas poliméricas b. Processos de polimerização c. Cristalinidade e estereoisomerismo d. Termofixos e. Termoplásticos f. Processamento de materiais poliméricos g. Propriedades mecânicas dos materiais poliméricos h. Fluência e relaxação de tensão i. Fratura 13- Introdução aos materiais compósitos a. Compósitos reforçados com partículas b. Compósitos reforçados com fibras c. Compósitos estruturais 14- Propriedades elétricas e eletrônicas dos materiais a. Condução b. Semicondutividade c. Dielétricos d. Supercondutividade

8 15- Propriedades magnéticas dos materiais a. Conceitos básicos b. Tipos de magnetismos c. Materiais magnéticos duros e moles d. Armazenamento de informações e. Supercondutividade 16- Propriedades térmicas dos materiais a. Capacidade calorífica b. Expansão térmica c. Condutividade d. Tensões térmicas 17- Propriedades óticas dos materiais a. Conceitos básicos b. Refração c. Reflexão d. Absorção e. Transmissão f. Cor g. Aplicações de fenômenos óticos

9 1- W. D. Calister Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução 5a edição, editora LTC. 2- Donald R. Askeland e Pradeep P. Phulé, Ciência e Engenharia dos Materiais, editora CENGAGE Learning 3-William F. Smith Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais 3a Edição, editora McGraw Hill. 4- Lawrence H. Van Vlack Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais 4a Edição, editora Campus. 5- James F. Shackelford Introduction to Materials Science for Engineers 3rd Edition, editora Prentice Hall. 6- R. A. Higgins Propriedades e Estruturas dos Materiais em Engenharia, editora Difel. 7- A. F. Padilha Materiais de Engenharia Microestrutura e Propriedades, Editora Hemus

10 As notas semestrais serão compostas pela média aritmética da nota de 3 provas.

11 Datas 1º Semestre 2º Semestre N1 26/03/ /09/2012 N2 14/05/ /10/2012 N3 02/07/ /11/2012 Exame Final 03/12/2012

12 Segundo Morris Cohen os Materiais são as substâncias cujas propriedades as tornam utilizáveis em estruturas, máquinas, dispositivos, ou produtos consumíveis. Os Materiais podem ser encontrados diretamente na natureza, como argilas, madeira, etc., ou podem ser fabricados artificialmente, como os plásticos, o aço, etc.

13 Os Materiais são divididos normalmente em: Materiais Metálicos, Materiais Cerâmicos e Materiais Poliméricos. Esta divisão é baseada na estrutura atômica e nas ligações químicas predominantes em cada grupo. Um quarto grupo foi incorporado nesta classificação nas últimas décadas, é o grupo dos Materiais Compósitos. Entretanto, existem ainda outros grupos de materiais, que nos últimos anos têm ganhado grande importância devido as suas propriedades, tais como os Materiais Semicondutores e Materiais Supercondutores.

14 Estes materiais são formados pela combinação de elementos metálicos unidos por ligações metálicas. Muitas das propriedades destes materiais são atribuídas aos elétrons, que se comportam como elétrons livres no interior do material. Entre os quatro grupos de materiais os materiais metálicos, em particular os aços, ocupam um lugar de destaque devido a sua grande utilização. Na tabela periódica cerca de 70 elementos têm um caráter predominantemente metálico. As primeiras ferramentas e armas feita com metais surgiram entre 5000 e 3000 a.c., (aproximadamente 2000 anos após a introdução da agricultura) quando o homem desenvolveu fornos que possibilitaram a fusão de metais. No início da era cristã o homem conhecia 7 metais: cobre, ouro, prata, chumbo, estanho, ferro e mercúrio. Um dos maiores avanços na produção e utilização de materiais metálicos ocorreu com a descoberta dos processos de fabricação dos aços com baixo teor de carbono. Esta descoberta foi feita por Henry Bessemer em 1856 e permitiu a produção de aço em grande escala.

15 Os materiais cerâmicos são normalmente formados pela combinação de elementos metálicos unidos a elementos não metálicos. Estes elementos são unidos por ligações iônicas e/ou covalentes. Os primeiros utensílios feitos de cerâmica foram potes, panelas e pequenas estatuetas. Estima-se que começaram a ser fabricados ao redor de 8000 a.c. Estes utensílios eram feitos com argila, que quando misturada a água podia ser facilmente moldada. Após a secagem, ela se torna rígida e adquire alta dureza após a queima. Esta operação intencional de dar forma e queimar a argila, obtendo um produto com propriedades novas, foi talvez o início da engenharia de materiais. Os vidros são também caracterizados como materiais cerâmicos e tem-se registro de uso por volta do ano 4000 a.c. no Egito e em 1500 a.c. a produção de vidro já estava relativamente estabelecida. Em 1200 d.c. Veneza já era a capital do vidro, e em 1292 toda a produção foi transferida para a ilha de Murano para proteger os segredos dos ingleses e dos franceses. Já as porcelanas começaram a ser fabricadas pelos chineses em 200 a.c. e chegaram a Europa no século XIII através de Marco Pólo, mas somente com Johann Friedrich Böttger em 1708 é que se consegui produzir uma porcelana de alta qualidade.

16 Os materiais poliméricos são constituídos de moléculas orgânicas gigantes, chamadas de macromoléculas, as quais podem ser naturais, como o couro, a seda, o algodão, a madeira e a borracha, ou podem ser sintéticas, como os hidrocarbonetos derivados do petróleo. Estas moléculas são formadas por átomos de elementos não metálicos, como o carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, flúor, entre outros, os quais são ligados por ligações covalentes. Estas moléculas ligam-se umas as outras por meio de ligações fracas. Os polímeros naturais foram utilizados por milênios, mas foi na década de 1820 que ocorreu a síntese da uréia por Woehler, que liquidou a teoria da força vital e permitiu a obtenção de compostos orgânicos de maneira sintética. Em 1905 foi descoberto por Leo Hendrik Baekeland o baquelite que foi o primeiro polímero sintético, mas foi só em 1935 que foi descoberto o polietileno, dando origem a descoberta da maioria dos polímeros até Entretanto a produção dos polímeros pela indústria começou por volta de 1960, crescendo exponencialmente.

17 Os materiais compósitos são materiais projetados de modo a conjugar características desejáveis de dois ou mais materiais. Eles são formados normalmente por duas fases, sendo uma a matriz e a outra o reforço. A matriz pode ser polimérica, metálica ou cerâmica, enquanto que o reforço pode estar na forma de dispersão de partículas, fibras, bastonetes, lâminas ou plaquetas. Um compósito natural é a madeira, onde a matriz e o reforço são poliméricos. Outro compósito muito utilizado é o concreto, neste caso tanto a matriz quanto o reforço são cerâmicos. A grande expansão no desenvolvimento e no uso dos compósitos iniciou-se na década de 1970.

18 Os materiais são formados por átomos que se unem formando uma estrutura atômica. Uma maneira de se entender o que é estrutura, é comparar os materiais à parede de uma casa. Nesta parede os tijolos são colocados um a um unidos por meio de uma argamassa para dar forma e sustentação a parede, este conjunto de tijolos e argamassa é a estrutura da parede. Nos materiais ainda são usados alguns termos relacionados à estrutura, dependendo da dimensão de observação utilizada. Quando se observa a nível atômico, a escala utilizada é o nanômetro (10-9 m), gerando a nanoestrutura, já quando se observa os materiais utilizando um microscópio, a escala é o mícron (10-6 m), nesta escala a estrutura é chamada de microestrutura e finalmente quando se observa a olho nu, a estrutura é chamada de macroestrutura.

19 As propriedades são as respostas que os materiais fornecem, quando são aplicados a eles certos estímulos. Geralmente estas propriedades não dependem da forma ou do tamanho do material. De uma maneira geral todas as propriedades importantes dos materiais podem ser agrupadas em seis categorias: mecânica, elétrica, térmica, magnética, ótica e deteriorativa.

20 Por sua vez a maneira como o material é processado durante a fabricação de um determinado produto (processamento), pode modificar a estrutura e as propriedades deste material. A Ciência dos Materiais se preocupa em relacionar a estrutura com as propriedades dos materiais, enquanto que a Engenharia de Materiais está focada no processamento e como este irá modificar as propriedades dos materiais, para garantir que um determinado produto atinja o desempenho previsto.

21 CM Estrutura Processamento Propriedade Desempenho

22 Tensão Deformação Módulo elástico Ductilidade Dureza Tenacidade

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ciência

Leia mais

Modelos atômicos. Modelo de Bohr

Modelos atômicos. Modelo de Bohr Modelos atômicos Modelo de Bohr O modelo de Bohr apresenta limitações significativas, não servindo para explicar vários dos fenômenos nos quais estão envolvidos elétrons. As deficiências do modelo de Bohr

Leia mais

Estrutura e Propriedades dos Materiais

Estrutura e Propriedades dos Materiais 1 INTRODUÇÃO 1.1 O Que é Ciência e Engenharia de Materiais? Os materiais estão intimamente ligados à existência da espécie humana. Desde o início da civilização os materiais e a energia são usados com

Leia mais

CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS E METALURGIA FÍSICA F DOS MATERIAIS.

CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS E METALURGIA FÍSICA F DOS MATERIAIS. CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS E METALURGIA FÍSICA F DOS MATERIAIS. PALESTRANTE: Raimundo Israel Fonseca ATUALIDADE: XEROX CORPORATION FORMAÇÃO: PÓS-GRADUAÇÃO ( Engenharia Mecânica e Aeronáutica divisão

Leia mais

Metais. Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino.

Metais. Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino. Ligações Metálicas Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino. Metais Não pode ser explicado pela teoria das ligações covalentes o arranjo dos metais não segue o padrão

Leia mais

Propriedades térmicas em Materiais

Propriedades térmicas em Materiais FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Propriedades térmicas em Materiais Noções importantes para entendermos os mecanismos de transporte através dos materiais

Leia mais

Bibliografia referência para esta aula. Propriedades dos materiais. Propriedades. Solicitações. Propriedades mecânicas. Carga X deformação

Bibliografia referência para esta aula. Propriedades dos materiais. Propriedades. Solicitações. Propriedades mecânicas. Carga X deformação Propriedades dos materiais Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS Prof. Rubens Caram 1 IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS TODO CRISTAL EXIBE DEFEITOS QUANTIDADE E TIPO DE IMPERFEIÇÕES DEPENDE DA FORMA QUE O CRISTAL

Leia mais

5 ESTRUTURA CRISTALINA EM MATERIAIS CERÂMICOS

5 ESTRUTURA CRISTALINA EM MATERIAIS CERÂMICOS 5 ESTRUTURA CRISTALINA EM MATERIAIS CERÂMICOS 5.1 Introdução A etimologia da palavra cerâmica se origina do termo grego keramiké, e na Grécia antiga o oleiro era chamado kerameus, e keramos era o nome

Leia mais

Materiais cerâmicos Definições

Materiais cerâmicos Definições MATERIAIS CERÂMICOS Materiais cerâmicos Definições São compostos inorgânicos formados pela combinação de elementos metálicos e não metálicos. Do ponto de vista das ligações químicas, estas podem ser totalmente

Leia mais

Resposta Questão 2. a) O N O b) Linear

Resposta Questão 2. a) O N O b) Linear GABARITO DA PROVA DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO 1 SEMESTRE DE 2016 FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Resposta Questão 1. A amônia apresenta

Leia mais

DIAGRAMA DE FASES Clique para editar o estilo do título mestre

DIAGRAMA DE FASES Clique para editar o estilo do título mestre Introdução São diagramas que mostram regiões de estabilidade das fases, através de gráficos que representam as relações entre temperatura, pressão e composição química. Para que serve: Investigar reações

Leia mais

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1 Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas

Leia mais

INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS

INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS 1 TIPOS DE MATERIAIS Metais Cerâmicas Polímeros Semicondutores Compósitos Ligas ferrosas e não ferrosas Al 2 O 3 e SiO 2 -NaO 2 -CaO Polietileno, fenólicos

Leia mais

Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem

Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento

Leia mais

Ligações Químicas e Materiais.

Ligações Químicas e Materiais. Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC Colegiado de Engenharia Civil Química Geral Ligações Químicas e Materiais. Aycvacv Cacbdahc PROFESSORA: Shaiala Aquino São forças que unem átomos formandos moléculas,

Leia mais

Material: A B? Projeto de uma garra para movimentação de toras de madeira

Material: A B? Projeto de uma garra para movimentação de toras de madeira Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Todos os projetos um dia

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS POLÍMEROS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS POLÍMEROS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS POLÍMEROS O que são plásticos Os plásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade, facilmente

Leia mais

Substâncias Puras e Misturas

Substâncias Puras e Misturas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS LAGES Substâncias Puras e Misturas Elementos Químicos

Leia mais

9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL -2015

9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL -2015 COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES trimestral Disciplina: Professor (a): QUÍMICA LUIS FERNANDO Roteiro de estudos para recuperação 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL -2015 Conteúdo: Referência para estudo: Sites

Leia mais

TP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP. FABIANO OSCAR DROZDA

TP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP. FABIANO OSCAR DROZDA TP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP FABIANO OSCAR DROZDA fabiano.drozda@ufpr.br 1 AULA 02 ESTRUTURA ATÔMICA e LIGAÇÃO ATÔMICA CAPÍTULO 02 CALLISTER 5 a Ed. 2 ESTRUTURA ATÔMICA Modelo atômico de Bohr

Leia mais

INTRODUÇÃO. Na antiguidade, as substâncias encontradas na natureza eram divididas em três grandes reinos: O vegetal, o animal e o mineral.

INTRODUÇÃO. Na antiguidade, as substâncias encontradas na natureza eram divididas em três grandes reinos: O vegetal, o animal e o mineral. A QUÍMICA ORGÂNICA INTRODUÇÃO Na antiguidade, as substâncias encontradas na natureza eram divididas em três grandes reinos: O vegetal, o animal e o mineral. INTRODUÇÃO A química orgânica começou estudando

Leia mais

ONC 2016 FÍSICA - PROGRAMA OFICIAL PARA AS PROVAS

ONC 2016 FÍSICA - PROGRAMA OFICIAL PARA AS PROVAS ONC 2016 FÍSICA - PROGRAMA OFICIAL PARA AS PROVAS Os estudantes deverão conhecer e utilizar, preferencialmente, as unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI) com seus múltiplos e submúltiplos.

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. h CARGA HORÁRIA EM LABORATÓRIO: h

PROGRAMA DE ENSINO. h CARGA HORÁRIA EM LABORATÓRIO: h PROGRAMA DE ENSINO CURSO: DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA: ANO LETIVO: Engenharia Elétrica Materiais Elétricos e Semicondutores 5º período h CARGA HORÁRIA EM LABORATÓRIO: h 2º Semestre/2012 OBJETIVOS:

Leia mais

Átomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica.

Átomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. Átomos & Moléculas H + H H H H + H + O O H H Átomos Moléculas Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. SUBSTÂNCIA (Material Puro): material formado

Leia mais

Objetivos. Classificação dos materiais Ciência dos Materiais. Leitura complementar. Materiais de construção x Ciência dos Materiais

Objetivos. Classificação dos materiais Ciência dos Materiais. Leitura complementar. Materiais de construção x Ciência dos Materiais Microestrutura dos materiais Noções básicas Objetivos melhor compreensão base científica avaliação das propriedades desenvolvimento ao longo do tempo durabilidade fadiga deformação lenta Leitura complementar

Leia mais

Propriedades Elétricas do Materiais

Propriedades Elétricas do Materiais Propriedades Elétricas do Materiais Por que estudar propriedades elétricas dos materiais? Apreciação das propriedades elétricas de materiais é muitas vezes importante, quando na seleção de materiais e

Leia mais

UNIDADE 5 - IMPERFEIÇÕES DA ESTRUTURA CRISTALINA 5.1. INTRODUÇÃO

UNIDADE 5 - IMPERFEIÇÕES DA ESTRUTURA CRISTALINA 5.1. INTRODUÇÃO UNIDADE 5 - IMPERFEIÇÕES DA ESTRUTURA CRISTALINA 5.1. INTRODUÇÃO Como visto, a maior parte dos cristais e polímeros apresenta repetição estrutural das células unitárias ou dos meros, com os quais são compostos.

Leia mais

Colégio Saint Exupéry

Colégio Saint Exupéry Colégio Saint Exupéry Apostila QUÍMICA No nosso dia-a-dia o ato de classificar as coisas é algo corriqueiro. Em um faqueiro colocamos em um mesmo espaço as facas, em outro os garfos, etc. Agrupar coisas

Leia mais

II Correto. Quanto maior a distância entre as cargas, mais fraca é a ligação e menos energia é empregada na sua quebra.

II Correto. Quanto maior a distância entre as cargas, mais fraca é a ligação e menos energia é empregada na sua quebra. 01. Item B I Correto. A energia para quebrar a ligação H (568 kj/mol) é a maior da tabela. Isto torna mais difícil a sua quebra, portanto ionizando menos o ácido que passa a ser o mais fraco entre os listados.

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA Prof. Rubens Caram 1 DIFUSÃO ATÔMICA DIFUSÃO ATÔMICA É O MOVIMENTO DE MATÉRIA ATRAVÉS DA MATÉRIA EM GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS, OS ÁTOMOS ESTÃO EM

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são

Leia mais

Ligação iônica Ligação covalente Ligação metálica

Ligação iônica Ligação covalente Ligação metálica Tipos de Ligação Química Ligação iônica Ligação covalente Ligação metálica Iônicas Covalentes Metálicas Ligações químicas 1 Representações de Lewis Numa ligação química só intervêm os eletrons de valência,

Leia mais

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida para o fundido; Quantidade

Leia mais

Cobalto e as famosas ligas de Stellite LEADRO FERREIRA LUIZ GIMENES

Cobalto e as famosas ligas de Stellite LEADRO FERREIRA LUIZ GIMENES Cobalto e as famosas ligas de Stellite LEADRO FERREIRA LUIZ GIMENES E-mail: inspetor@infosolda.com.br E-mail: gimenes@infosolda.com.br Figura 1. Lascas de cobalto refinado eletroliticamente puro (99,9%)

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Introdução

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Introdução Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Introdução 1º semestre / 2016 204072: Ciência dos Materiais 1 Objetivo da disciplina...

Leia mais

Faculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis. Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores. Professor: Alexandre Dezem Bertozzi

Faculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis. Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores. Professor: Alexandre Dezem Bertozzi Faculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores Professor: Alexandre Dezem Bertozzi Alexandre Dezem Bertozzi Técnico em Telecomunicações; Engenheiro Eletricista

Leia mais

Utilização de Resíduos de Metal como material para a absorção de radiação eletromagnética

Utilização de Resíduos de Metal como material para a absorção de radiação eletromagnética Utilização de Resíduos de Metal como material para a absorção de radiação eletromagnética Abstrato A radiação eletromagnética está aumentando junto com o desenvolvimento da tecnologia, principalmente eletro-domésticos

Leia mais

Química Prof. Rogério 2016. Química. Professor Rogério. Imagens meramente ilustrativas, domínio público sites diversos/internet

Química Prof. Rogério 2016. Química. Professor Rogério. Imagens meramente ilustrativas, domínio público sites diversos/internet Química Prof. Rogério 2016 Química Professor Rogério Imagens meramente ilustrativas, domínio público sites diversos/internet 1º MOMENTO - Propriedades básicas da matéria - Tabela periódica - Estrutura

Leia mais

Aula II - Tabela Periódica

Aula II - Tabela Periódica Aula II - Tabela Periódica Tutora: Marcia Mattos Pintos Rio Grande, 16 agosto de 2014. Revisão Átomo: Unidade fundamental da matéria; Partes do átomo: núcleo e eletrosfera. Carga Elétrica das partículas

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA Orientadora: Drª Lucília Alves Linhares Professor Monitor: Gabriel Silveira EMENTA - Introdução à Química Orgânica - Funções Orgânicas - Propriedades Físicas dos Compostos

Leia mais

Resistência térmica de contato

Resistência térmica de contato Experiência 5: estudo dos processos de transferência de calor na interface entre dois sólidos pedaço de porta de geladeira. o que observar:!"como é a área de contato entre as superfícies sólidas constante,

Leia mais

CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas

CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas propriedades dos materiais pela alteração do tipo e proporção das fases presentes,

Leia mais

Ligas fundidas. Características. Composição típica: 3 % Fe 17 % W 33 % Cr 44 % Co

Ligas fundidas. Características. Composição típica: 3 % Fe 17 % W 33 % Cr 44 % Co Ligas fundidas Características Composição típica: 3 % Fe 17 % W 33 % Cr 44 % Co Resistem a temperatura entre aproximadamente 700 a 800 C: W Mn, Mo, V, Ti e Ta Tratamento térmico complexo Preço elevado

Leia mais

Plasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume.

Plasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume. 1 Plasticidade e Consistência dos solos 1 - Plasticidade 2 - Limites de consistência: - Limite de Liquidez - Limite de Plasticidade - Limite de Contração 3 - Índice de Plasticidade 4 - Índice de Consistência

Leia mais

Química Inorgânica Aula 3

Química Inorgânica Aula 3 Química Inorgânica Aula 3 Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira LIGAÇÕES QUÍMICAS O que são Ligações Químicas? São as ligações que se estabelecem entre a união de dois átomos.

Leia mais

Ligações Químicas s 2 p 6

Ligações Químicas s 2 p 6 ÉRIE RUM A ITA ENIN PRÉ-UNIVERITÁRI PRFER(A) ÉRGI MAT ALUN(A) EDE Nº TC TURMA TURN DATA / / QUÍMICA Ligações Químicas s p 6 Conceitos De todos os elementos químicos conhecidos, somente os gases nobres

Leia mais

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais Código da Disciplina: EMC 303 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: 2 Faculdade responsável: Engenharia Mecânica

Leia mais

4/26/2016 DISCIPLINA: TECNOLOGIA METALÚRGICA PROF. JOSÉ LUÍS L. SILVEIRA 1º PERÍODO DE 2016 (SALA I-241) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA

4/26/2016 DISCIPLINA: TECNOLOGIA METALÚRGICA PROF. JOSÉ LUÍS L. SILVEIRA 1º PERÍODO DE 2016 (SALA I-241) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA DISCIPLINA: TECNOLOGIA METALÚRGICA PROF. JOSÉ LUÍS L. SILVEIRA 1º PERÍODO DE 2016 (SALA I-241) BIBLIOGRAFIA Bibliografia suplementar: Introdução aos Processos de Fabricação autor: Mikell P. Groover Curso

Leia mais

Massa é a grandeza física que mede quanto de matéria possui um corpo ou objeto. Ocupar lugar no espaço significa ter volume.

Massa é a grandeza física que mede quanto de matéria possui um corpo ou objeto. Ocupar lugar no espaço significa ter volume. Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço Massa é a grandeza física que mede quanto de matéria possui um corpo ou objeto. Ocupar lugar no espaço significa ter volume. Como exemplos de matéria

Leia mais

1.2. Os alunos colocaram sobrecargas sobre o paralelepípedo, para averiguar se a intensidade da força de atrito depende:

1.2. Os alunos colocaram sobrecargas sobre o paralelepípedo, para averiguar se a intensidade da força de atrito depende: Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 24 Global 1. Numa segunda série de ensaios, os alunos colocaram sobrecargas sobre o paralelepípedo e abandonaram

Leia mais

Aos materiais que a Química usa como matéria-prima podemos classificá-los como:

Aos materiais que a Química usa como matéria-prima podemos classificá-los como: Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 A sua origem, a sua constituição e a sua composição. Classificação de misturas e classificação de substâncias. Processos físicos de separação de misturas. Unidades

Leia mais

Estruturas dos sólidos

Estruturas dos sólidos Estruturas dos sólidos Empacotamento denso de esferas Existem duas opções para a terceira camada de esferas: A terceira camada fica eclipsada com a primeira (arranjo ABAB). Esse é chamado de empacotamento

Leia mais

Educação para toda a vida

Educação para toda a vida LIGAÇÕES IÔNICAS E COVALENTES Noções sobre Ligações Químicas Regra do Octeto Ligação Iônica ou Eletrovalente Ligação Covalente ou Molecular Ligação Metálica Teoria do Octeto Todos os elementos buscam formas

Leia mais

TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES -TOM

TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES -TOM TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES -TOM TOM - Importância - Elucidar alguns aspectos da ligação não explicados pelas estruturas de Lewis, pela teoria da RPENV e pela hibridização. - Exemplo: Por que o O 2

Leia mais

DISCIPLINA: QUIMICA INORGÂNICA I, QUI 0147, Turmas: T01 e T02 PERÍODO LETIVO: 2014-2 PROFESSOR: ANTONIO REINALDO CESTARI

DISCIPLINA: QUIMICA INORGÂNICA I, QUI 0147, Turmas: T01 e T02 PERÍODO LETIVO: 2014-2 PROFESSOR: ANTONIO REINALDO CESTARI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE QUÍMICA/CCET DISCIPLINA: QUIMICA INORGÂNICA I, QUI 0147, Turmas: T01 e T02 PERÍODO LETIVO: 2014-2 PROFESSOR: ANTONIO REINALDO CESTARI Sala 23 Departamento

Leia mais

Vidros: Estrutura, Propriedades e Processamento. Universidade Federal de Santa Catarina

Vidros: Estrutura, Propriedades e Processamento. Universidade Federal de Santa Catarina Vidros: Estrutura, Propriedades e Processamento Dachamir Hotza Universidade Federal de Santa Catarina Vidro: definições [Smith, 1996: 640; Schaffer,1999: 187] Produto inorgânico de fusão que foi resfriado

Leia mais

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja

Leia mais

HIPÓTESE ATÔMICA. SENHA: emat BC0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. André Sarto Polo.

HIPÓTESE ATÔMICA. SENHA: emat BC0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. André Sarto Polo. BC0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA HIPÓTESE ATÔMICA Crédito: Sprace André Sarto Polo andre.polo@ufabc.edu.br http://sqbf.ufabc.edu.br/disciplinas/bc0102.php SENHA: emat Estados da matéria 2 http://www.cave.com.br/cave2009/images/conteudo/quintoestado.gif

Leia mais

Fios e Cabos de Baixa, Média e Alta Tensão. Eng. Marco Aurélio M. Saran LAT-EFEI Laboratório de Alta Tensão Universidade Federal de Itajubá

Fios e Cabos de Baixa, Média e Alta Tensão. Eng. Marco Aurélio M. Saran LAT-EFEI Laboratório de Alta Tensão Universidade Federal de Itajubá Fios e Cabos de Baixa, Média e Alta Tensão Eng. Marco Aurélio M. Saran LAT-EFEI Laboratório de Alta Tensão Universidade Federal de Itajubá Fios e Cabos Elétricos Objetivo: Conduzir com eficiência e segurança

Leia mais

Aula 01 QUÍMICA GERAL

Aula 01 QUÍMICA GERAL Aula 01 QUÍMICA GERAL 1 Natureza da matéria Tales de Mileto (624-548 a. C.) Tudo é água Anaxímenes de Mileto (585-528 a. C.) Tudo provém do ar e retorna ao ar Empédocle (484-424 a. C.) As quatro raízes,

Leia mais

Ligações Iônicas. Tipos de Ligações

Ligações Iônicas. Tipos de Ligações Ligações Iônicas Tipos de Ligações Existem diversos tipos de ligações para se considerar quando analisar a composição química de um composto. Uma ligação pode ser definida como uma força que prende grupos

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei 01. Assinale a fórmula de Lewis da molécula HCN. a) H x C xn b) H x C x N c) H x C x N x d) H x C x x N e) Hx C x xn 0. Assinale a alternativa que apresenta, ao mesmo tempo, ligações covalentes e iônicas.

Leia mais

Turma: Terça-feira ( ) Quarta-feira diurno ( ) Quarta-feira noturno ( ) Quinta-feira ( ) Sexta-feira ( ) Nome do aluno ID Assinatura

Turma: Terça-feira ( ) Quarta-feira diurno ( ) Quarta-feira noturno ( ) Quinta-feira ( ) Sexta-feira ( ) Nome do aluno ID Assinatura 005 Lista de exercícios que deve ser entregue no dia da prova (conteúdo: propriedades da matéria, unidades de medidas, estrutura atômica, propriedades eletrônicas e tabela periódica Química para Engenharia

Leia mais

Microestrutura: É a organização dos grãos (contorno, forma, tamanho, orientação) e fases sujeitas à observação microscópica.

Microestrutura: É a organização dos grãos (contorno, forma, tamanho, orientação) e fases sujeitas à observação microscópica. Resumo CMAT P1: 1) Propriedades e Arranjo Microestrutural: Microestrutura: É a organização dos grãos (contorno, forma, tamanho, orientação) e fases sujeitas à observação microscópica. A microestrutura

Leia mais

Corrente Elétrica. Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1

Corrente Elétrica. Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1 Corrente Elétrica Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1 Corrente elétrica A corrente elétrica é definida como um fluxo de elétrons por unidade de tempo: = Q t [C/ segundo]ou[ A] Ampere Material

Leia mais

TRATAMENTO CRIOGÊNICO E CRISTALIZAÇÃO (RECRISTALIZAÇÃO)

TRATAMENTO CRIOGÊNICO E CRISTALIZAÇÃO (RECRISTALIZAÇÃO) TRATAMENTO CRIOGÊNICO E CRISTALIZAÇÃO (RECRISTALIZAÇÃO) Apesar de serem processos bastante conhecidos no meio metalúrgico, são de certa forma novidades para o universo dos saxofones. Existem várias discussões

Leia mais

NOTAS DE AULAS - III

NOTAS DE AULAS - III Módulo: Processo de Fabricação III - INJEÇÃO Injeção Metálica (Fundição Sob Pressão) Injeção Metálica, ou Fundição Sob Pressão é o processo metal-mecânico no qual o metal fundido é, sob pressão, forçado

Leia mais

APLICAÇÕES DOS METAIS

APLICAÇÕES DOS METAIS APLICAÇÕES DOS METAIS Os metais aplicam-se nos três setores de atividades humanas. No setor primário têm diversas aplicações, tais como, embarcações, motores e alfaias agrícolas. No setor secundário podem-se

Leia mais

Materiais de Construção Mecânica

Materiais de Construção Mecânica 1 INTRODUÇÃO 1.1 Importância do Estudo dos Materiais de Construção Mecânica A vasta quantidade de materiais atualmente existente, estimada em cerca de 50.000/60.000 (FERRANTE, 2002), torna o conhecimento

Leia mais

mais vapores do vinho. É, portanto, uma mistura homogênea.

mais vapores do vinho. É, portanto, uma mistura homogênea. Resolução das atividades complementares Química p. I. Falsa. As amostras A e B contêm a mesma substância (naftalina). Essas amostras se fundem, portanto, na mesma temperatura. II. Falsa. A temperatura

Leia mais

Aula 6: Lista de Exercícios. Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição

Aula 6: Lista de Exercícios. Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição Aula 6: Lista de Exercícios Materiais Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição Podemos definir como aço: a) LigadeFeeCcomteorentre0,1e6%deC. b) LigadeFeeMgcomteorentre0,1e6%deMg.

Leia mais

1. (G1 - ifsul 2016) Para o processo de purificação da água, são adicionadas substâncias como sulfato de alumínio, A 2(SO 4) 3,

1. (G1 - ifsul 2016) Para o processo de purificação da água, são adicionadas substâncias como sulfato de alumínio, A 2(SO 4) 3, 1. (G1 - ifsul 2016) Para o processo de purificação da água, são adicionadas substâncias como sulfato de alumínio, A 2(SO 4) 3, para formação de flocos com a sujeira da água; cloro, C 2, para desinfecção;

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS Turno: INTEGRAL Currículo n 7 Reconhecido pela Portaria MEC nº 368, de 19.04.95, D.O.U. nº 76 de 0.04.95. Renovação de Reconhecimento Decreto nº. 106, D.O.E. nº 8445 de

Leia mais

PROBLEMAS DE TERMOLOGIA

PROBLEMAS DE TERMOLOGIA PROBLEMAS DE TERMOLOGIA 1 - Numa estação meteorológica, foi registrada uma temperatura máxima de 25ºC. Qual é a indicação da máxima na escala Fahrenheit? 2 - Numa escala termométrica X, marca-se -10ºX

Leia mais

Estudos de Recuperação para Oportunidade Adicional 2010-2º TRIMESTRE Tabela Periódica, Ligações Químicas e Nox

Estudos de Recuperação para Oportunidade Adicional 2010-2º TRIMESTRE Tabela Periódica, Ligações Químicas e Nox 1 Aluno(a): Nº.: Série: Turma: Data: / / Estudos de Recuperação para Oportunidade Adicional 2010-2º TRIMESTRE Tabela Periódica, Ligações Químicas e Nox 01 - O ferro faz parte da molécula de hemoglobina

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes

Leia mais

Átomos Moléculas Íons Biomoléculas. Matéria é formada por Átomos. Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX.

Átomos Moléculas Íons Biomoléculas. Matéria é formada por Átomos. Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX. Átomos Moléculas Íons Biomoléculas Estrutura da Matéria Matéria é formada por Átomos Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX. Os átomos dificilmente existem livres e possuem grande tendência

Leia mais

Introdução à Eletroquímica. 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976.

Introdução à Eletroquímica. 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976. Introdução à Eletroquímica 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976. INTRODUÇÃO Eletroquímica: estuda as relações entre efeitos

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS DE QUÍMICA 2 etapa/14 1 Série Ensino Médio

ROTEIRO DE ESTUDOS DE QUÍMICA 2 etapa/14 1 Série Ensino Médio ROTEIRO DE ESTUDOS DE QUÍMICA 2 etapa/14 1 Série Ensino Médio Aluno (a): Turma n Modelo de Bohr e distribuição eletrônica em níveis e subníveis. Classificação Periódica dos Elementos Químicos Propriedades

Leia mais

RESÍDUOS INDUSTRIAIS UTILIZADOS NA COMPOSIÇÃO DE PRODUTOS POLIMÉRICOS COMPÓSITOS

RESÍDUOS INDUSTRIAIS UTILIZADOS NA COMPOSIÇÃO DE PRODUTOS POLIMÉRICOS COMPÓSITOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS UTILIZADOS NA COMPOSIÇÃO DE PRODUTOS POLIMÉRICOS COMPÓSITOS Autoria: Edinaldo José de Sousa Cunha/PRODERNA /ITEC/UFPA Lesly Glenda Sales dos Santos Santos/FEQ/ITEC/UFPA Sumário 1.Introdução.

Leia mais

INDICE GERAL. xv xvii. Nota dos tradutores Prefácio

INDICE GERAL. xv xvii. Nota dos tradutores Prefácio r INDICE GERAL Nota dos tradutores Prefácio xv xvii CAPíTULO 1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS 1.1 Materiais e engenharia 1.2 Ciência e engenharia de materiais 1.3 Classes de materiais 1.4

Leia mais

EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO

EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios

Leia mais

Materiais para fabricação de ferramentas. Conseqüência dos esforços sobre a Ferramenta

Materiais para fabricação de ferramentas. Conseqüência dos esforços sobre a Ferramenta Conseqüência dos esforços sobre a Ferramenta 1 Requisitos desejados em uma ferramentas de corte Resistência à compressão Resistência à flexão e tenacidade Dureza Resistência a quente Resistência à oxidação

Leia mais

Qual será a distribuição eletrônica em subníveis do sódio (Na) depois de ganhar 2 elétrons?

Qual será a distribuição eletrônica em subníveis do sódio (Na) depois de ganhar 2 elétrons? As questões feitas pelos alunos estão separadas por tópicos: DISTRIBUIÇÃO ELETRONICA Qual será a distribuição eletrônica em subníveis do sódio (Na) depois de ganhar 2 elétrons? Resolva a distribuição eletrônica

Leia mais

3. Ligações com Solda

3. Ligações com Solda 3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica

Leia mais

3 DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES

3 DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES 3 DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES 3.1 Considerações iniciais A compreensão de diagramas de fases para sistemas de ligas é extremamente importante, em função da forte correlação existente entre a microestrutura

Leia mais

5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL

5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL 5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO Informações Iniciais: Teste Uniaxial. Propriedades obtidas analogamente ao ensaio de tração. Exemplos de Normas: - ASTM E 9 (metais) - NBR 5739 (concreto) Razões para o Ensaio:

Leia mais

V = R. I R = L / A. CLASSIFICACAO MATERIAL [.m] Metais

V = R. I R = L / A. CLASSIFICACAO MATERIAL [.m] Metais LEI DE OHM A Lei de Ohm diz que a corrente elétrica que passa por um material é diretamente proporcional a tensão V nele aplicado, e esta constante de proporcionalidade chama-se resistência elétrica. De

Leia mais

Física 2 - Termodinâmica

Física 2 - Termodinâmica Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Termodinâmica Energia Térmica Temperatura, Calor, Entropia... Máquinas Térmicas : Refrigeradores, ar-condicionados,... Física Térmica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União Elementos de Máquinas I Elementos de União 1. INTRODUÇÃO Elementos de Máquinas I 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "União de duas ou

Leia mais

Seleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução

Seleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução Seleção Engenharia de Produção Faculdade de Engenharia de Bauru Grupo 8 Prof. Dr. Adilson Renófio 1. Introdução A SM é uma das principais tarefas do projeto, pois dela dependerá o sucesso do produto final

Leia mais

Recozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio

Recozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento que são submetidos os aços sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de esfriamento. Objetivos dos tratamentos térmicos.

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Designação: Materiais e Processos de Fabrico I Área Científica: Tecnologias de Produção Ciclo de Estudos: 1º Ciclo Design Industrial Carácter: Obrigatória Semestre: 2º ECTS:

Leia mais

QUÍMICA ORGÂNICA É A QUÍMICA DO CARBONO E SEUS COMPOSTOS. MOLÉCULAS ORGÂNICAS

QUÍMICA ORGÂNICA É A QUÍMICA DO CARBONO E SEUS COMPOSTOS. MOLÉCULAS ORGÂNICAS É A QUÍMICA DO CARBONO E SEUS COMPOSTOS. MOLÉCULAS ORGÂNICAS Um dos objetivos da Química Orgânica é relacionar a estrutura de uma molécula e suas reações, para poder estudar as etapas que ocorrem em cada

Leia mais

a) apenas I. b) apenas I e III. c) apenas II e III. d) apenas I e II. e) todas. Profa. Graça Porto

a) apenas I. b) apenas I e III. c) apenas II e III. d) apenas I e II. e) todas. Profa. Graça Porto www.agraçadaquímica.com.br BANCO DE QUESTÕES - FÍSICO-QUÍMICA ELETRÓLISE (12 questões) 1. (UFF) Quando uma solução aquosa de Li 2 SO 4 é eletrolizada, os produtos formados no ânodo e no cátodo são, respectivamente:

Leia mais

Introdução aos Materiais Plásticos. Conceitos, classificação e nomenclatura

Introdução aos Materiais Plásticos. Conceitos, classificação e nomenclatura Introdução aos Materiais Plásticos Conceitos, classificação e nomenclatura Classificação dos Materiais Metais Cerâmicos Polímeros Polímeros Sintéticos Polímeros Naturais (lã, algodão, borracha) Não ocorrem

Leia mais