MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE LÁBIO SUPERIOR E FILTRO EM CRIANÇAS NO PERÍODO DE DENTIÇÃO MISTA, NOS DIFERENTES TIPOS DE OCLUSÃO E TIPOS FACIAIS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE LÁBIO SUPERIOR E FILTRO EM CRIANÇAS NO PERÍODO DE DENTIÇÃO MISTA, NOS DIFERENTES TIPOS DE OCLUSÃO E TIPOS FACIAIS."

Transcrição

1 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE LÁBIO SUPERIOR E FILTRO EM CRIANÇAS NO PERÍODO DE DENTIÇÃO MISTA, NOS DIFERENTES TIPOS DE OCLUSÃO E TIPOS FACIAIS. Autores: Sibeli Daenecke; Esther M. Gonçalves Bianchini; Ana Paula Berberian V. da Silva Instituição: Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica CEFAC - SP INTRODUÇÃO Para a área da motricidade oral em fonoaudiologia, a verificação dos lábios quanto à: espessura, eversão, retração; se abertos, entreabertos, fechados; tônus, simetria, semelhança entre o lábio superior e inferior; ângulos nasolabial e mentolabial e, ainda, a verificação objetiva como a obtenção de medidas de lábios e filtro, é de grande valia. Esses dados têm relação direta com o diagnóstico diferencial, direcionamento terapêutico e prognóstico da terapia fonoaudiológica. Os tipos de face (curta, média e longa) e de perfil (relação maxilomandibular) determinam padrões diferenciados da musculatura e desempenho das funções orais, características essas importantes no diagnóstico e também para o prognóstico do tratamento fonoaudiológico. A literatura aponta comprimento normal do lábio superior no adulto (sn-sto) de 19 a 22mm, sendo as medidas maiores para o gênero masculino. A altura do lábio superior (sn-sto) encontra-se entre 18,7 e 19,9 mm aos seis anos de idade, ocorrendo um pequeno aumento aos 12 anos de idade, ficando entre 19,9 e 20,8mm. Para crianças brasileiras entre 6,10 e 12,11 anos de idade foram encontradas medidas entre 18,29 e 18,37mm. Para as medidas de referência de comprimento do filtro (sn-ls) para adultos, encontram-se resultados entre 17 a 21,5mm e entre 12,6 e 14,4mm aos 6 anos de idade, sendo que parece não haver aumento da estrutura aos 12 anos de idade. Em estudo realizado no Brasil com crianças entre 6,10 e 12,11 anos as medidas encontradas foram entre 13,22 e 13,39mm. O interesse para a realização desta pesquisa surgiu do fato de existirem poucas referências de medidas de lábio superior e filtro em crianças brasileiras com idade abaixo de doze anos. Esta população faz parte de um índice significativo de sujeitos que procuram consultórios fonoaudiológicos para terapia de motricidade oral. Além disso, há interesse em saber se os tipos de face mais comuns na clínica: face média e longa, padrões Classe I e Classe II esqueléticas e gênero podem interferir nessas medidas, já que o padrão facial parece determinar características peculiares de musculatura, sendo a terapia baseada neste fato. OBJETIVO O objetivo dessa pesquisa foi verificar a caracterização das medidas de lábio superior e filtro em crianças, associando-se aos tipos faciais médio e longo, assim como aos padrões de Classe I e Classe II esqueléticas, buscando dados quantitativos de diagnóstico fonoaudiológico.

2 MÉTODOS Esta pesquisa foi avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP: 066/04). Foram utilizadas 136 telerradiografias em norma lateral, obtidas de crianças brasileiras, leucodermas, com idades entre 7 anos e 7 meses e 11 anos e 10 meses, sendo 61 do gênero masculino e 75 do gênero feminino, selecionadas nos arquivos de documentação de consultórios ortodônticos da cidade de Florianópolis. Os critérios para seleção das telerradiografias foram: - faixa etária; - dentição mista com erupção completa dos quatro primeiros molares permanentes; - telerradiografias realizadas antes do início do tratamento ortodôntico; - padrões de face média e longa; - padrão de oclusão classe I e classe II de Angle. Os critérios de seleção para esta pesquisa foram os padrões de face média, face longa, classe I e classe II esquelética por serem os que freqüentemente procuram atendimento fonoaudiológico, tendo queixa de alterações estruturais e funcionais de lábio. De posse das radiografias, foram realizados os traçados das estruturas anatômicas e identificação dos pontos cefalométricos de referência, sobre papel de acetato transparente Ultraphan, com auxílio de negatoscópio. Após a elaboração do cefalograma, foram obtidas, com paquímetro digital Starret aproximação de décimos de milímetros, as mensurações das variáveis definidas para este estudo. Foi utilizada nesta pesquisa a análise de Steiner para determinar o padrão facial ântero-posterior (classe I, classe II e classe III). Os valores foram obtidos pelo traçado de SNA e SNB, obtendo-se o ângulo ANB, que determina tal padrão e indica a convexidade da face. Para determinar a tipologia facial foram utilizadas as análises de Gebeck e Merrifield e de Horn. A análise de Horn identifica o índice de altura facial IAF, que é determinado pela razão entre altura facial posterior AFP e altura facial anterior AFA (IAF= AFP/AFA). Foi considerado: face média entre 0,65 e 0,75, face longa abaixo de 0,65 e, acima de 0,75 face curta. Análise estatística: inclui parte descritiva dos dados (média, desvio-padrão, intervalo de confiança e valores mínimos e máximos) e parte analítica por meio do Teste-t de Student:, e relação de Pearson (r). Em todas as análises utilizou-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS Foram obtidas as seguintes médias relativas ao comprimento do lábio superior (sn-sto): 20,99mm para face média e 21,58mm para face longa, sendo 21,53mm para gênero masculino e 21,0mm para feminino. Para Classe l 21,20mm e 21,30mm em classe II. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as médias para todas essas variáveis. Para postura labial de

3 repouso sem selamento: 20,37mm e com selamento: 22,15mm, observando-se diferença estatisticamente significante. Quanto aos resultados das médias do filtro (sn-ls) para cada uma das variáveis estudadas, obteve-se: 12,41mm para face média e 12,60mm para face longa; 12,07mm para classe I e 11,95 para classe II, sem diferenças estatisticamente significantes entre essas variáveis. Quanto ao gênero obteve-se: 12,89mm para masculino e 12,16mm para feminino, com diferença estatisticamente significante, assim como para a categoria postura labial de repouso com médias de 11,70mm para o grupo sem selamento e 13,30mm com selamento. Nesta amostra, as médias dos valores obtidos para o comprimento do lábio superior (sn-sto) em todas as categorias estudadas foram maiores, embora próximas daquelas verificadas em outros estudos realizados com a mesma faixa etária. Provavelmente por tratar-se de um estudo objetivo por meio de telerradiografias, a precisão das medidas pode mostrar diferenças em relação aos estudos antropométricos faciais, uma vez que o tecido mole, mesmo que demarcado dificulta a precisão das medidas. As variáveis: gênero e oclusão parecem não interferir no comprimento do lábio superior para esta população pesquisada, já que não houve diferença estatisticamente significante entre as médias obtidas. O mesmo ocorreu com a variável tipo de face, embora analisando-se os resultados individualmente, constata-se que apesar de se observar valores ligeiramente maiores nas faces longas, as médias são muito semelhantes entre os tipos faciais e encontram-se dentro dos valores de referência anteriormente citados. Conclui-se, então, que parte dos problemas clínicos relacionados à dificuldade de selamento labial em sujeitos com face longa, podem não se relacionar à estrutura de lábio superior, mas sim ao aumento de altura da maxila, não caracterizando lábio superior curto. Um dado de fundamental importância clínica foi a verificação da diferença significante tanto de lábio superior quanto de filtro para as variáveis postura de repouso com e sem selamento labial. A presença de lábios abertos ou fechados surgiu como dado secundário à verificação das telerradiografias, sugerindo dados funcionais que poderiam interessar à fonoaudiologia. Os valores das médias tanto de lábio superior(sn-sto) quanto de filtro (sn-ls) foram maiores para posição de repouso labial com selamento do que sem selamento, sendo a diferença numérica estatisticamente significante. Esses dados sugerem que a precisão do vedamento labial direciona modificações estruturais no tecido mole, independente da causa que originou a presença ou não de selamento labial. Os dados para as médias do comprimento do filtro (sn-ls) encontrados nas categorias pesquisadas, aproximam-se daqueles apontados na literatura como valores de referência, para a faixa etária da pesquisa. Sendo assim, está demonstrado que as variáveis tipo de face, tipo de oclusão e gênero masculino e feminino, para esta amostra, não interferiram no tamanho do filtro. Dado esse já esperado, uma vez que os valores do comprimento do lábio mostraram essa caracterização. Com relação à maior incidência dos valores obtidos independente das variáveis estudadas, os resultados apontaram que em 58% da amostra existe uma

4 correlação entre o tamanho do lábio superior e do filtro sendo que nestes casos, quanto maior o comprimento do filtro maior será o comprimento lábio superior. Em 42% não houve correlação entre essas medidas o que pode estar associado às características individuais como espessura labial, eversão, presença ou ausência de selamento labial e ângulo nasolabial maior que 90 graus, dados esses não mensurados, porém fundamentais para próximas análises. CONCLUSÕES Os dados do presente trabalho quanto à caracterização das medidas de lábio superior e filtro em crianças com dentição mista utilizando medidas cefalométricas permitiram apontar alguns valores de referência como: - média para medida de lábio superior em torno de 21mm; - média para filtro em torno de 12mm; - as variáveis tipo de face, padrão de oclusão e gênero não se mostraram interferentes no comprimento do lábio superior e do filtro, sendo que as médias aproximaram-se dos valores de referência; - a variável postura labial de repouso com e sem selamento, segundo esta pesquisa, foi fator determinante para o comprimento do lábio superior (sn-sto) e do filtro (sn-ls), indicando que pode haver direcionamento de modificações estruturais; - verificou-se a importância de que, durante avaliação e subseqüentes reavaliações e/ou controle dos pacientes, sejam tomadas as medidas de lábio superior (sn-sto) e filtro (sn-ls) conjuntamente, já que houve um grau importante de correlação entre essas medidas, independente das variáveis estudadas nesta pesquisa. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALLANSON, J.E. Objective techniques for craniofacial assesment: What are the choices? Am J Med Genet 1997;70: BIANCHINI, E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais diagnóstico e tratamento. São Paulo: Pró-Fono BIANCHINI, E.M.G. Avaliação fonoaudiológica da motricidade oral distúrbios miofuncionais orais ou situações adaptativas. Dental Press Ortodon Ortop Fac 2001;6(3): BIANCHINI, E.M.G. Avaliação fonoaudiológica da motricidade oral: anamnese, exame clínico, o quê e por que avaliar. In: Bianchini EMG. Articulação temporomandibular Implicações, limitações e possibilidades fonoaudiológicas. São Paulo: Pró-Fno 2000; p BUDAI, M. et al. Relation between anthropometric measurements and proportions of the face of healthy young white adult men and women. J Craniofacial Surg 2003; 14(2): CATTONI, D.M. et al. Medidas antropométricas faciais em crianças segundo período de dentição mista. Revista CEFAC 2003; 5:21-29.

5 7. CATTONI, D.M. Exame fonoaudiológico: medidas faciais em crianças leucodermas sem queixas fonoaudiológicas [mestrado]. São Paulo (SP): Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ; FARKAS, L.G., DEUTSCH, C.K. Anthropometric determination of craniofacial morphology. Am J Med Genet 1996;65: FARKAS, L.G. et al. Comparison of anthropometric and cefalometric measurements of the adult face. J Craniofacial Surg 1999; 10(1): GEBECK, R.T., MERRIFIELD, L.L. Analysis Concepts and values. Part II. J of the Charles Tweed Foundation 1989;17: HORN, ªJ. Facial Heihgt Index. Am J Orthod 1992;102: KRAKAUER, L.H., GUILHERME, A. Relação entre respiração bucal e alterações posturais em crianças: uma análise descritiva. Dental Press Ortodon Ortop Fac 2000;5(5): MARCHESAN, I.Q. Avaliação e terapia dos problemas da respiração. In: Marchesan I.Q. Fundamentos em fonoaudiologia aspectos clínicos da motricidade oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1998; p MARCHESAN, I.Q., BIANCHINI, E.M.G. A fonoaudiologia e a cirurgia ortognática. In: Araújo. Cirurgia ortognática. São Paulo: Santos, 1998; 16: PAROLO, A.M.F., BIANCHINI, E.M.G. Paciantes portadores de respiração oral: uma visão fonoaudiológica. Dental Press Ortodon Ortop Fac 2000;5(2): PSILLAKIS, J.M., LUCARDI, V. Proporções estéticas da face. In: Psillakis JM, Zanini AS, Mélega JM, Costa EA, Cruz RL. Cirurgia craniomaxilofacial: osteotomias estáticas da face. Rio de janeiro: Medsi, p RÍSPOLI, C.M., BACHA, S.M.C. Terapia miofuncional: intervenção fonoaudiológica breve. In: Marchesan IQ, Zorzi JL, Gomes IC. Tópicos em fonoaudilogia 1997/1998. São Paulo: Lovise, 1998; p SABATOSKI, C.V. et al. Estudo comparativo de dimensões verticais e horizontais entre crianças respiradoras bucais e nasais. J Bras Ortodon Ortop Facial 2002;7(39): SILVA, H.J., CUNHA, D.A. Considerações sobre o uso do paquímetro em motricidade oral. Revista Fonoaudiologia Brasil 2003; 2: VAN DER LINDEN, P.M.G. Crescimento e ortopedia facial. São Paulo: Quintessence; WARD, R.E., JAMINSON,.PL., ALLANSON, J.E. Quantative approach to identifying abnormal variation in human face exemplified syndromes. Am J Med Genet 2000;91: WARD, R.E., JAMINSON, P.L., FARKAS, L.G. Craniofacial variabitity in the head and face. Am J Med Genet 1998;80:

Medidas antropométricas de comprimento de lábio superior e filtro****

Medidas antropométricas de comprimento de lábio superior e filtro**** Sibeli Daenecke * Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini ** Ana Paula Berberian V. da Silva *** Medidas antropométricas de comprimento de lábio superior e filtro**** Anthropometrical measurements of the

Leia mais

PREVENINDO PROBLEMAS NA FALA PELO USO ADEQUADO DAS FUNÇÕES ORAIS

PREVENINDO PROBLEMAS NA FALA PELO USO ADEQUADO DAS FUNÇÕES ORAIS ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUABIRUBA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA PREVENINDO PROBLEMAS NA FALA PELO USO ADEQUADO DAS FUNÇÕES ORAIS

Leia mais

Estudo comparativo do perfil facial de indivíduos Padrões I, II e III portadores de selamento labial passivo

Estudo comparativo do perfil facial de indivíduos Padrões I, II e III portadores de selamento labial passivo A r t i g o I n é d i t o Estudo comparativo do perfil facial de indivíduos Padrões I, II e III portadores de selamento labial passivo Sílvia Augusta Braga Reis*, Jorge Abrão**, Leopoldino Capelozza Filho***,

Leia mais

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Palavras-chave: Face; Cefalometria; Antropometria. Introdução A face humana com suas estruturas ósseas e musculares apresenta características

Leia mais

Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador:

Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador: Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia Projeto de Pesquisa Titulo Pesquisador: Niterói 2014 1 PROJETO DE PESQUISA 1-Titulo: 2- Resumo Objetivos: Aquilo que se quer descobrir com

Leia mais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais Antropometria Antropometria Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle A antropometria é o ramo das Ciências Sociais que lida com as medidas do corpo, particularmente com as medidas do tamanho e a forma. Fornece

Leia mais

Medidas antropométricas orofaciais de crianças paulistanas e norte-americanas: estudo comparativo***

Medidas antropométricas orofaciais de crianças paulistanas e norte-americanas: estudo comparativo*** Medidas antropométricas orofaciais de crianças paulistanas e norte-americanas: estudo comparativo*** Anthropometric orofacial measurements of children from Sao Paulo and from North America: comparative

Leia mais

MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS SEGUNDO PERÍODOS DA DENTIÇÃO MISTA *

MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS SEGUNDO PERÍODOS DA DENTIÇÃO MISTA * 21 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS SEGUNDO PERÍODOS DA DENTIÇÃO MISTA * Facial anthropometric measurements in children according mixed dentition periods Débora Martins Cattoni 1 Fernanda Dreux

Leia mais

Controle do Crescimento Vertical Maxilar em Pacientes Adolescentes

Controle do Crescimento Vertical Maxilar em Pacientes Adolescentes Controle do Crescimento Vertical Maxilar em Pacientes Adolescentes * LUIZ FERNANDO ETO ** LUCIANO SAMPAIO MARQUES, MARCELINO CORRADI *Especialista e mestre em Ortodontia pela Puc-Minas. Professor do curso

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA

CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA ETAPAS DA PESQUISA PROBLEMA DE PESQUISA DESENHO DE ESTUDO COLETA DE DADOS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Rosane Luzia de Souza Morais Diamantina, 2013 APRESENTAÇÃO

Leia mais

CURSOS ICMDS MORDIDA ABERTA, um desafio!

CURSOS ICMDS MORDIDA ABERTA, um desafio! CURSOS ICMDS MORDIDA ABERTA, um desafio! OBJECTIVOS Objetivos: Apresentaremos a metodologia para fazer a previsão cientifica de crescimento facial dos pacientes com mordida aberta anterior: 1) Quais crianças

Leia mais

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa, norteador da investigação científica, deve contemplar, com base na ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006, os elementos: Título da pesquisa:

Leia mais

1. Introdução. 2. Material e Métodos

1. Introdução. 2. Material e Métodos O que você pensa sobre traição? Um estudo sobre infidelidade amorosa dentro da Universidade Federal Fluminense. Evandro Dalbem Lopes e Núbia Karla de O. Almeida Universidade Federal Fluminense Departamento

Leia mais

AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA

AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA META Dimensionar o tamanho ideal de amostra para cada população.

Leia mais

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica. . Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a

Leia mais

ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5

ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1.1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA 1 1.2. OBJECTIVOS E PERTINÊNCIA DO ESTUDO 2 REVISÃO DA LITERATURA 5 2.1. METABOLISMO ENERGÉTICO 5 2.1.1. CONCEITO DE ENERGIA 5 2.1.2. VIAS ENERGÉTICAS

Leia mais

Inferência sobre duas proporções

Inferência sobre duas proporções Teste para duas populações duas populações Amostra :,,,, alor comum para delta 0 Amostra 2:,,,, Tamanho Tamanho Média amostral x Média amostral x Desvio-padrão Desvio-padrão Teste para duas populações

Leia mais

AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1

AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1 AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1 Guilherme Batista 2, Daniel Knebel Baggio 3, Bruna Faccin 4. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Mestrado em Desenvolvimento da Unijuí 2 Aluno

Leia mais

A Influência de Diferentes Tipos de Oclusão Dentária na Produção de Sons de Fala

A Influência de Diferentes Tipos de Oclusão Dentária na Produção de Sons de Fala SECÇÃO AUTÓNOMA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Curso de Mestrado em Ciências da Fala e da Audição A Influência de Diferentes Tipos de Oclusão Dentária na Produção de Sons de Fala INTRODUÇÃO OCLUSÃO DENTÁRIA Variávelestrutural

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:

Leia mais

O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I

O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I! Teoria da amostragem! População x Amostra! O problema do censo! Amostragem probabilística e não probabilística Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

MEDIDAS FACIAIS ANTROPOMÉTRICAS DE ADULTOS SEGUNDO TIPO FACIAL E SEXO

MEDIDAS FACIAIS ANTROPOMÉTRICAS DE ADULTOS SEGUNDO TIPO FACIAL E SEXO MEDIDAS FACIAIS ANTROPOMÉTRICAS DE ADULTOS SEGUNDO TIPO FACIAL E SEXO Adult facial anthropometric measurements according to facial type and gender Rossana Ribeiro Ramires (1), Léslie Piccolotto Ferreira

Leia mais

Tamanho da Amostra e Amostragem

Tamanho da Amostra e Amostragem Tamanho da Amostra e Amostragem Objetivos da aula Qual a relação entre a pergunta de pesquisa e o tamanho da amostra? Por que é necessário calcular o tamanho da amostra? Quem determina o tamanho da amostra?

Leia mais

Medidas antropométricas de comprimento de lábio superior e filtro****

Medidas antropométricas de comprimento de lábio superior e filtro**** Sibeli Daenecke * Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini ** Ana Paula Berberian V. da Silva *** Medidas antropométricas de comprimento de lábio superior e filtro**** Anthropometrical measurements of the

Leia mais

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui

Leia mais

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA Apresentar a Estatística no contexto do dia-a-dia e fazendo uso da planilha Excel. Espera-se que o estudante ao término do curso esteja apto a usar a planilha

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

A FONOAUDIOLOGIA E A CIRURGIA ORTOGNÁTICA INTRODUÇÃO

A FONOAUDIOLOGIA E A CIRURGIA ORTOGNÁTICA INTRODUÇÃO 1 A FONOAUDIOLOGIA E A CIRURGIA ORTOGNÁTICA Irene Queiroz Marchesan Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini INTRODUÇÃO A fonoaudiologia é a ciência que trabalha com comunicação oral e ou escrita. No Brasil,

Leia mais

FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA

FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Curso: Engenharia Civil Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA APLICADA CONSIDERAÇÕES Historicamente há relatos de que as práticas topográficas

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória

Leia mais

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores 111 Após a análise dos resultados do estudo aqui realizado, foi possível concluir e apresentar sugestões e modificações

Leia mais

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este documento apresenta a análise dos resultados

Leia mais

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este relatório apresenta uma análise estatística

Leia mais

Variações cefalométricas e sua correlação com o vedamento labial Interface Fonoaudiologia e Ortodontia

Variações cefalométricas e sua correlação com o vedamento labial Interface Fonoaudiologia e Ortodontia Variações cefalométricas e sua correlação com o vedamento labial Interface Fonoaudiologia e Ortodontia Palavras chave: Pesquisa interdisciplinar, Cefalometria, Sistema Estomatognático. INTRODUÇÃO A Fonoaudiologia

Leia mais

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada Resumo: Estudo do Comportamento das Funções O que fazer? 1º - Explicitar o domínio da função estudada 2º - Calcular a primeira derivada e estudar os sinais da primeira derivada 3º - Calcular a segunda

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Capítulo 4 Inferência Estatística

Capítulo 4 Inferência Estatística Capítulo 4 Inferência Estatística Slide 1 Resenha Intervalo de Confiança para uma proporção Intervalo de Confiança para o valor médio de uma variável aleatória Intervalo de Confiança para a variância de

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

Desvio Padrão ou Erro Padrão

Desvio Padrão ou Erro Padrão NOTAS METODOLÓGICAS ISSN 0871-3413 ArquiMed, 2006 Desvio Padrão ou Erro Padrão Nuno Lunet, Milton Severo, Henrique Barros Serviço de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do

Leia mais

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão 99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;

Leia mais

Categoria Profissional: Técnica de Diagnóstico e Terapêutica Principal. Dezembro de 1999 com a média final de 15 (quinze) valores.

Categoria Profissional: Técnica de Diagnóstico e Terapêutica Principal. Dezembro de 1999 com a média final de 15 (quinze) valores. 1. DADOS BIOGRÁFICOS Nome: Bárbara Marques Data de Nascimento: 05/02/1978 Naturalidade: São Pedro Funchal Categoria Profissional: Técnica de Diagnóstico e Terapêutica Principal Grau Académico: Licenciatura

Leia mais

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA ESTRUTURAL GOIÂNIA Eng. Roberto Barella Filho GOIÂNIA METODOLOGIA DE COLETA DE INDICADORES Eng. Roberto Barella Filho OBJETIVOS PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA

Leia mais

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES MATERIAL DE APOIO Trabalho 3 Baseado nos slides de Antropometria M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Antropometria Trata das medidas físicas do ser humano

Leia mais

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos.

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. PESQUISA CONCEITOS E DEFINIÇÕES A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. A pesquisa parte, então, de uma dúvida ou problema

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

EDITAL DO VII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E V JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE

EDITAL DO VII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E V JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DO VII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E V JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS

Leia mais

PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1

PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1 PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1 Ana Luiza Neves de Holanda Barbosa 2 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas o papel da mulher na economia e na sociedade como um todo tem passado por

Leia mais

EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES

EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES 1. ABERTURA A Coordenação de pesquisa da Ulbra Torres, juntamente com a Coordenação do Curso de Administração comunica a abertura do edital do Empreenda Administração

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza

Leia mais

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC

Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Pacientes com carcinoma de celulas escamosas (CEC) comumente se apresentam com massa cervical O primario geralmente é revelado após avaliação clínica O primário pode ser desconhecido

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa 3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações

Leia mais

Em 30 anos, menos crianças desnutridas e mais adolescentes acima do peso

Em 30 anos, menos crianças desnutridas e mais adolescentes acima do peso Em 30 anos, menos crianças desnutridas e mais adolescentes acima do peso A Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003 do IBGE detectou uma melhora nos indicadores antropométricos da população com menos

Leia mais

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;

Leia mais

Servem para comprovar a veracidade das informações contidas na pesquisa. Artigos científicos Como redigir, publicar e avaliar Maurício Gomes Pereira

Servem para comprovar a veracidade das informações contidas na pesquisa. Artigos científicos Como redigir, publicar e avaliar Maurício Gomes Pereira Artigos científicos Como redigir, publicar e avaliar Maurício Gomes Pereira RESENHA Capítulo 8: Discussão 8.1. Para que serve a seção de discussão Interpretar os resultados obtidos para se chagar a uma

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos

Leia mais

Estimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança

Estimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Estimação Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Motivação A partir da média de uma a amostra em uma colheita recente, o conselho de qualidade

Leia mais

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) COMO FAZER UMA ANÁLISE FINANCEIRA COMPLETA PARA DEFINIR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO (e definir a participação acionária do(s) novo(s) acionista(s)) Como definir o percentual de participação acionária

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp.

Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp. Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp Andréia Alves Botin (1) ; Jair Figueiredo do Carmo (2) ; Fábio Henrique Della Justina do Carmo (3) ; Maristela Volpato

Leia mais

ANÁLISE FACIAL EM PACIENTE APÓS CIRURGIA ORTOGNÁTICA DE AVANÇO MANDIBULAR RELATO DE CASO

ANÁLISE FACIAL EM PACIENTE APÓS CIRURGIA ORTOGNÁTICA DE AVANÇO MANDIBULAR RELATO DE CASO ANÁLISE FACIAL EM PACIENTE APÓS CIRURGIA ORTOGNÁTICA DE AVANÇO MANDIBULAR RELATO DE CASO 1 ANALYSIS FACIAL AFTER ORTHOGNATHIC SURGERY WHIT MANDIBULAR ADVANCEMET CASE REPORT Luis Fernando Azambuja ALCALDE

Leia mais

Introdução. Ou seja, de certo modo esperamos que haja uma certa

Introdução. Ou seja, de certo modo esperamos que haja uma certa UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Teste de Independência Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística Introdução Um dos principais objetivos de se construir uma tabela de contingência,

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES

ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES Karen Cristine Moreira* Carlos Alberto Afonso** RESUMO Agilidade é a habilidade de alterar a direção do corpo, rápida e precisamente;

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 1.0 Conceitos A estatística descritiva tem o objetivo de organizar, resumir e apresentar de forma adequada os dados, para que estes se tornem informativos. A análise exploratória

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os

Leia mais

Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE -

Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Elaboração: (SPM), Fundo de Desenvolvimento das Nações

Leia mais

DIETA VEGETARIANA: BENEFÍCIO OU PREJUÍZO PARA MUSCULATURA MASTIGATÓRIA?

DIETA VEGETARIANA: BENEFÍCIO OU PREJUÍZO PARA MUSCULATURA MASTIGATÓRIA? 20 a 24 de outubro de 2008 DIETA VEGETARIANA: BENEFÍCIO OU PREJUÍZO PARA MUSCULATURA MASTIGATÓRIA? Thais Regina Santana da Silva 1 ; Cristiane Faccio Gomes 2 RESUMO: Foram discutidas questões sobre o vegetarianismo,

Leia mais

TRATAMENTO COM TRAINER PRÉ-ORTODÔNTICO ASSOCIADO Á TERAPIA MIOFUNCIONAL EM PACIENTE COM RESPIRAÇÃO ORAL E MÁ OCLUSÃO: RELATO DE CASO 1

TRATAMENTO COM TRAINER PRÉ-ORTODÔNTICO ASSOCIADO Á TERAPIA MIOFUNCIONAL EM PACIENTE COM RESPIRAÇÃO ORAL E MÁ OCLUSÃO: RELATO DE CASO 1 TRATAMENTO COM TRAINER PRÉ-ORTODÔNTICO ASSOCIADO Á TERAPIA MIOFUNCIONAL EM PACIENTE COM RESPIRAÇÃO ORAL E MÁ OCLUSÃO: RELATO DE CASO 1 Ana Maria Toniolo da Silva 2 Eliane Oliveira Serpa 3 Denise Diettrich

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1

Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,

Leia mais

Caracterização das lesões Os Acidentes de Trânsito que envolveram pacientes ocupantes de motocicletas produziram, predominantemente, lesões medulares,

Caracterização das lesões Os Acidentes de Trânsito que envolveram pacientes ocupantes de motocicletas produziram, predominantemente, lesões medulares, Acidentes de Trânsito Motocicleta Caracterização dos pacientes Considerando o período de Janeiro a Junho de 2013, nos hospitais da Rede SARAH, entre as internações motivadas por Acidente de Trânsito, 47,0%

Leia mais

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Valdir Cereali Auditor Público Externo - TCE/MT Março de 2013 Estatística e Técnicas de Amostragem OBJETIVOS Fornecer uma visão geral sobre técnicas de amostragem utilizadas

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico 25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o

Leia mais

Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência)

Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência) Cruzamento de Dados Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência) Lorí Viali, Dr. DESTAT/FAMAT/PUCRS viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali Distribuição Conjunta Exemplo (tabela um) Suponha

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira 1. NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade 2. DADOS DE IDENTIFICAÇAO Área ou Disciplina de Origem: Matemática Professor coordenador: Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira,

Leia mais

Identificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti

Identificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti Identificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti Resenha do artigo: Zanon, R. et al. Identificação dos primeiros sintomas do Autismo pelos pais. Psicologia: teoria e pesquisa.

Leia mais

Comissão de Pós-Graduação

Comissão de Pós-Graduação CRITÉRIOS DE SELEÇÃO MESTRADO 2012 PROGRAMA DE FONOAUDIOLOGIA 1. Avaliação teórica específica dissertativa, envolvendo temas relacionados aos Processos e Distúrbios da Comunicação (Peso 4). 2. Análise

Leia mais

CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível

CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Erros de Medição Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível DEFINIÇÕES Valor Real (Vr) O valor real de uma grandeza física é aquele aceito por todo mundo como sendo

Leia mais

Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo

Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo Juliana Alves Brito Pedro Harry Leite Manuel Paquete ESS-JP-VNGAIA INTRODUÇÃO Porquê a escolha da MTM?

Leia mais

validade, acuracidade, ou exatidao viés ou vicio (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave

validade, acuracidade, ou exatidao viés ou vicio (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave 1 amostra 2 amostragem por quotas 3 amostra probabilística 4 amostra representativa 5 amostragem 6 7 amostragem probabilistica característica de interesse

Leia mais

COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do. fisioterapeuta na intervenção respiratória

COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do. fisioterapeuta na intervenção respiratória COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do fisioterapeuta na intervenção respiratória Marques FO*, Kunrat M*, Maziero LM*, Rush M*, Valduga Filho RA*, Valentim ASL** *Acadêmicos do Curso

Leia mais

Percepção de Cantores Profissionais: Atuação de Fonoaudiólogos e Professores de Canto

Percepção de Cantores Profissionais: Atuação de Fonoaudiólogos e Professores de Canto Percepção de Cantores Profissionais: Atuação de Fonoaudiólogos e Professores de Canto Palavras Chave: voz cantada, voz profissional, saúde do trabalhador. OBJETIVO: conhecer a percepção de cantores populares

Leia mais

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Ortodontia

Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Ortodontia Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Ortodontia Artigo 1.º Introdução A ortodontia é uma das duas áreas de especialidade da medicina dentária oficialmente reconhecidas e reguladas a nível

Leia mais

Instruções para elaboração de Artigo Científico

Instruções para elaboração de Artigo Científico MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Instruções para elaboração de Artigo Científico 1. Definição da temática O aluno deverá definir a temática do TCC do CSTG

Leia mais

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Lisboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE

Leia mais