MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE LÁBIO SUPERIOR E FILTRO EM CRIANÇAS NO PERÍODO DE DENTIÇÃO MISTA, NOS DIFERENTES TIPOS DE OCLUSÃO E TIPOS FACIAIS.
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- Tânia Philippi Vilalobos
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1 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE LÁBIO SUPERIOR E FILTRO EM CRIANÇAS NO PERÍODO DE DENTIÇÃO MISTA, NOS DIFERENTES TIPOS DE OCLUSÃO E TIPOS FACIAIS. Autores: Sibeli Daenecke; Esther M. Gonçalves Bianchini; Ana Paula Berberian V. da Silva Instituição: Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica CEFAC - SP INTRODUÇÃO Para a área da motricidade oral em fonoaudiologia, a verificação dos lábios quanto à: espessura, eversão, retração; se abertos, entreabertos, fechados; tônus, simetria, semelhança entre o lábio superior e inferior; ângulos nasolabial e mentolabial e, ainda, a verificação objetiva como a obtenção de medidas de lábios e filtro, é de grande valia. Esses dados têm relação direta com o diagnóstico diferencial, direcionamento terapêutico e prognóstico da terapia fonoaudiológica. Os tipos de face (curta, média e longa) e de perfil (relação maxilomandibular) determinam padrões diferenciados da musculatura e desempenho das funções orais, características essas importantes no diagnóstico e também para o prognóstico do tratamento fonoaudiológico. A literatura aponta comprimento normal do lábio superior no adulto (sn-sto) de 19 a 22mm, sendo as medidas maiores para o gênero masculino. A altura do lábio superior (sn-sto) encontra-se entre 18,7 e 19,9 mm aos seis anos de idade, ocorrendo um pequeno aumento aos 12 anos de idade, ficando entre 19,9 e 20,8mm. Para crianças brasileiras entre 6,10 e 12,11 anos de idade foram encontradas medidas entre 18,29 e 18,37mm. Para as medidas de referência de comprimento do filtro (sn-ls) para adultos, encontram-se resultados entre 17 a 21,5mm e entre 12,6 e 14,4mm aos 6 anos de idade, sendo que parece não haver aumento da estrutura aos 12 anos de idade. Em estudo realizado no Brasil com crianças entre 6,10 e 12,11 anos as medidas encontradas foram entre 13,22 e 13,39mm. O interesse para a realização desta pesquisa surgiu do fato de existirem poucas referências de medidas de lábio superior e filtro em crianças brasileiras com idade abaixo de doze anos. Esta população faz parte de um índice significativo de sujeitos que procuram consultórios fonoaudiológicos para terapia de motricidade oral. Além disso, há interesse em saber se os tipos de face mais comuns na clínica: face média e longa, padrões Classe I e Classe II esqueléticas e gênero podem interferir nessas medidas, já que o padrão facial parece determinar características peculiares de musculatura, sendo a terapia baseada neste fato. OBJETIVO O objetivo dessa pesquisa foi verificar a caracterização das medidas de lábio superior e filtro em crianças, associando-se aos tipos faciais médio e longo, assim como aos padrões de Classe I e Classe II esqueléticas, buscando dados quantitativos de diagnóstico fonoaudiológico.
2 MÉTODOS Esta pesquisa foi avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP: 066/04). Foram utilizadas 136 telerradiografias em norma lateral, obtidas de crianças brasileiras, leucodermas, com idades entre 7 anos e 7 meses e 11 anos e 10 meses, sendo 61 do gênero masculino e 75 do gênero feminino, selecionadas nos arquivos de documentação de consultórios ortodônticos da cidade de Florianópolis. Os critérios para seleção das telerradiografias foram: - faixa etária; - dentição mista com erupção completa dos quatro primeiros molares permanentes; - telerradiografias realizadas antes do início do tratamento ortodôntico; - padrões de face média e longa; - padrão de oclusão classe I e classe II de Angle. Os critérios de seleção para esta pesquisa foram os padrões de face média, face longa, classe I e classe II esquelética por serem os que freqüentemente procuram atendimento fonoaudiológico, tendo queixa de alterações estruturais e funcionais de lábio. De posse das radiografias, foram realizados os traçados das estruturas anatômicas e identificação dos pontos cefalométricos de referência, sobre papel de acetato transparente Ultraphan, com auxílio de negatoscópio. Após a elaboração do cefalograma, foram obtidas, com paquímetro digital Starret aproximação de décimos de milímetros, as mensurações das variáveis definidas para este estudo. Foi utilizada nesta pesquisa a análise de Steiner para determinar o padrão facial ântero-posterior (classe I, classe II e classe III). Os valores foram obtidos pelo traçado de SNA e SNB, obtendo-se o ângulo ANB, que determina tal padrão e indica a convexidade da face. Para determinar a tipologia facial foram utilizadas as análises de Gebeck e Merrifield e de Horn. A análise de Horn identifica o índice de altura facial IAF, que é determinado pela razão entre altura facial posterior AFP e altura facial anterior AFA (IAF= AFP/AFA). Foi considerado: face média entre 0,65 e 0,75, face longa abaixo de 0,65 e, acima de 0,75 face curta. Análise estatística: inclui parte descritiva dos dados (média, desvio-padrão, intervalo de confiança e valores mínimos e máximos) e parte analítica por meio do Teste-t de Student:, e relação de Pearson (r). Em todas as análises utilizou-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS Foram obtidas as seguintes médias relativas ao comprimento do lábio superior (sn-sto): 20,99mm para face média e 21,58mm para face longa, sendo 21,53mm para gênero masculino e 21,0mm para feminino. Para Classe l 21,20mm e 21,30mm em classe II. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as médias para todas essas variáveis. Para postura labial de
3 repouso sem selamento: 20,37mm e com selamento: 22,15mm, observando-se diferença estatisticamente significante. Quanto aos resultados das médias do filtro (sn-ls) para cada uma das variáveis estudadas, obteve-se: 12,41mm para face média e 12,60mm para face longa; 12,07mm para classe I e 11,95 para classe II, sem diferenças estatisticamente significantes entre essas variáveis. Quanto ao gênero obteve-se: 12,89mm para masculino e 12,16mm para feminino, com diferença estatisticamente significante, assim como para a categoria postura labial de repouso com médias de 11,70mm para o grupo sem selamento e 13,30mm com selamento. Nesta amostra, as médias dos valores obtidos para o comprimento do lábio superior (sn-sto) em todas as categorias estudadas foram maiores, embora próximas daquelas verificadas em outros estudos realizados com a mesma faixa etária. Provavelmente por tratar-se de um estudo objetivo por meio de telerradiografias, a precisão das medidas pode mostrar diferenças em relação aos estudos antropométricos faciais, uma vez que o tecido mole, mesmo que demarcado dificulta a precisão das medidas. As variáveis: gênero e oclusão parecem não interferir no comprimento do lábio superior para esta população pesquisada, já que não houve diferença estatisticamente significante entre as médias obtidas. O mesmo ocorreu com a variável tipo de face, embora analisando-se os resultados individualmente, constata-se que apesar de se observar valores ligeiramente maiores nas faces longas, as médias são muito semelhantes entre os tipos faciais e encontram-se dentro dos valores de referência anteriormente citados. Conclui-se, então, que parte dos problemas clínicos relacionados à dificuldade de selamento labial em sujeitos com face longa, podem não se relacionar à estrutura de lábio superior, mas sim ao aumento de altura da maxila, não caracterizando lábio superior curto. Um dado de fundamental importância clínica foi a verificação da diferença significante tanto de lábio superior quanto de filtro para as variáveis postura de repouso com e sem selamento labial. A presença de lábios abertos ou fechados surgiu como dado secundário à verificação das telerradiografias, sugerindo dados funcionais que poderiam interessar à fonoaudiologia. Os valores das médias tanto de lábio superior(sn-sto) quanto de filtro (sn-ls) foram maiores para posição de repouso labial com selamento do que sem selamento, sendo a diferença numérica estatisticamente significante. Esses dados sugerem que a precisão do vedamento labial direciona modificações estruturais no tecido mole, independente da causa que originou a presença ou não de selamento labial. Os dados para as médias do comprimento do filtro (sn-ls) encontrados nas categorias pesquisadas, aproximam-se daqueles apontados na literatura como valores de referência, para a faixa etária da pesquisa. Sendo assim, está demonstrado que as variáveis tipo de face, tipo de oclusão e gênero masculino e feminino, para esta amostra, não interferiram no tamanho do filtro. Dado esse já esperado, uma vez que os valores do comprimento do lábio mostraram essa caracterização. Com relação à maior incidência dos valores obtidos independente das variáveis estudadas, os resultados apontaram que em 58% da amostra existe uma
4 correlação entre o tamanho do lábio superior e do filtro sendo que nestes casos, quanto maior o comprimento do filtro maior será o comprimento lábio superior. Em 42% não houve correlação entre essas medidas o que pode estar associado às características individuais como espessura labial, eversão, presença ou ausência de selamento labial e ângulo nasolabial maior que 90 graus, dados esses não mensurados, porém fundamentais para próximas análises. CONCLUSÕES Os dados do presente trabalho quanto à caracterização das medidas de lábio superior e filtro em crianças com dentição mista utilizando medidas cefalométricas permitiram apontar alguns valores de referência como: - média para medida de lábio superior em torno de 21mm; - média para filtro em torno de 12mm; - as variáveis tipo de face, padrão de oclusão e gênero não se mostraram interferentes no comprimento do lábio superior e do filtro, sendo que as médias aproximaram-se dos valores de referência; - a variável postura labial de repouso com e sem selamento, segundo esta pesquisa, foi fator determinante para o comprimento do lábio superior (sn-sto) e do filtro (sn-ls), indicando que pode haver direcionamento de modificações estruturais; - verificou-se a importância de que, durante avaliação e subseqüentes reavaliações e/ou controle dos pacientes, sejam tomadas as medidas de lábio superior (sn-sto) e filtro (sn-ls) conjuntamente, já que houve um grau importante de correlação entre essas medidas, independente das variáveis estudadas nesta pesquisa. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALLANSON, J.E. Objective techniques for craniofacial assesment: What are the choices? Am J Med Genet 1997;70: BIANCHINI, E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais diagnóstico e tratamento. São Paulo: Pró-Fono BIANCHINI, E.M.G. Avaliação fonoaudiológica da motricidade oral distúrbios miofuncionais orais ou situações adaptativas. Dental Press Ortodon Ortop Fac 2001;6(3): BIANCHINI, E.M.G. Avaliação fonoaudiológica da motricidade oral: anamnese, exame clínico, o quê e por que avaliar. In: Bianchini EMG. Articulação temporomandibular Implicações, limitações e possibilidades fonoaudiológicas. São Paulo: Pró-Fno 2000; p BUDAI, M. et al. Relation between anthropometric measurements and proportions of the face of healthy young white adult men and women. J Craniofacial Surg 2003; 14(2): CATTONI, D.M. et al. Medidas antropométricas faciais em crianças segundo período de dentição mista. Revista CEFAC 2003; 5:21-29.
5 7. CATTONI, D.M. Exame fonoaudiológico: medidas faciais em crianças leucodermas sem queixas fonoaudiológicas [mestrado]. São Paulo (SP): Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ; FARKAS, L.G., DEUTSCH, C.K. Anthropometric determination of craniofacial morphology. Am J Med Genet 1996;65: FARKAS, L.G. et al. Comparison of anthropometric and cefalometric measurements of the adult face. J Craniofacial Surg 1999; 10(1): GEBECK, R.T., MERRIFIELD, L.L. Analysis Concepts and values. Part II. J of the Charles Tweed Foundation 1989;17: HORN, ªJ. Facial Heihgt Index. Am J Orthod 1992;102: KRAKAUER, L.H., GUILHERME, A. Relação entre respiração bucal e alterações posturais em crianças: uma análise descritiva. Dental Press Ortodon Ortop Fac 2000;5(5): MARCHESAN, I.Q. Avaliação e terapia dos problemas da respiração. In: Marchesan I.Q. Fundamentos em fonoaudiologia aspectos clínicos da motricidade oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1998; p MARCHESAN, I.Q., BIANCHINI, E.M.G. A fonoaudiologia e a cirurgia ortognática. In: Araújo. Cirurgia ortognática. São Paulo: Santos, 1998; 16: PAROLO, A.M.F., BIANCHINI, E.M.G. Paciantes portadores de respiração oral: uma visão fonoaudiológica. Dental Press Ortodon Ortop Fac 2000;5(2): PSILLAKIS, J.M., LUCARDI, V. Proporções estéticas da face. In: Psillakis JM, Zanini AS, Mélega JM, Costa EA, Cruz RL. Cirurgia craniomaxilofacial: osteotomias estáticas da face. Rio de janeiro: Medsi, p RÍSPOLI, C.M., BACHA, S.M.C. Terapia miofuncional: intervenção fonoaudiológica breve. In: Marchesan IQ, Zorzi JL, Gomes IC. Tópicos em fonoaudilogia 1997/1998. São Paulo: Lovise, 1998; p SABATOSKI, C.V. et al. Estudo comparativo de dimensões verticais e horizontais entre crianças respiradoras bucais e nasais. J Bras Ortodon Ortop Facial 2002;7(39): SILVA, H.J., CUNHA, D.A. Considerações sobre o uso do paquímetro em motricidade oral. Revista Fonoaudiologia Brasil 2003; 2: VAN DER LINDEN, P.M.G. Crescimento e ortopedia facial. São Paulo: Quintessence; WARD, R.E., JAMINSON,.PL., ALLANSON, J.E. Quantative approach to identifying abnormal variation in human face exemplified syndromes. Am J Med Genet 2000;91: WARD, R.E., JAMINSON, P.L., FARKAS, L.G. Craniofacial variabitity in the head and face. Am J Med Genet 1998;80:
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