Percepção de Cantores Profissionais: Atuação de Fonoaudiólogos e Professores de Canto

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1 Percepção de Cantores Profissionais: Atuação de Fonoaudiólogos e Professores de Canto Palavras Chave: voz cantada, voz profissional, saúde do trabalhador. OBJETIVO: conhecer a percepção de cantores populares profissionais sobre as possibilidades de atuação de fonoaudiólogos e professores de canto em relação à voz cantada. MÉTODO: a partir de um estudo descritivo, usando paradigmas qualitativo e quantitativo. Após análise e aprovação do estudo pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Feevale, sob o protocolo número e apresentação do estudo aos sujeitos selecionados para entrevista, estes assinaram em duas vias um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme orientações da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os 10 cantores entrevistados foram selecionados aleatoriamente a partir do levantamento de todos os 34 locais que oferecem música ao vivo e que estavam atuando nestes entre julho e setembro de 2007, conforme dados recebidos da Secretaria da Cultura do Município. As entrevistas foram realizadas individualmente a partir de um roteiro semi-estruturado, mediante agendamento prévio, entre julho e setembro de A análise de informações foi feita a partir do material coletado nas entrevistas, organizado, analisado e categorizado (2). RESULTADOS: Dentre os 10 cantores entrevistados, 7 (70%) eram do sexo feminino. A média de idade foi de 30,5 anos (dp 10,2 anos) e a média de anos de atuação como cantor foi de 13,6 anos (dp 7,3 anos). Da análise das informações coletadas nas entrevistas emergiram as categorias: Conhecimento dos Cantores sobre Profissionais que Trabalham com o Aperfeiçoamento da Voz Cantada S4 [...] Conheço Professores de Canto, uma Fonoaudióloga e maestros [...] S6 [...] conheço Fono, que são pouquíssimas...e também professores de canto[...] S8 [...] Sim, eu conheço professor de Canto que trabalha com isso [...] Totalidade da amostra relatou conhecer o professor de canto, sendo que apenas 40% dos indivíduos conhecem o trabalho do profissional da Fonoaudiologia nesta área, o que pode demonstrar que em cidades distantes de regiões metropolitanas o trabalho do fonoaudiólogo na área de voz cantada ainda não esteja efetivamente revelado aos possíveis interessados em seu trabalho. Além disso, essa atuação é relativamente recente (3,4). Percepção dos Entrevistados sobre a Relação entre Canto e Manutenção da Saúde Vocal

2 S3 [...} tem que fazer técnica vocal e se caso for detectado algum problema ele também tem que fazer avaliação com um fonoaudiólogo..eu acho que é necessário!...até porque a técnica é tão importante quanto a saúde da voz [...] S8 [...] Eu tava sentindo dor na garganta, depois que eu fazia show e ficava rouca, ai procurei uma escola de música para fazer aula de canto, e esta professora de canto indicou a fono e eu fui trabalhando a voz com as duas, foi muito bom, bem legal..[...] A maior parte dos entrevistados mostrou-se preocupada com sua saúde vocal, entretanto não deixaram de expressar também que ter uma voz bonita e saber usá-la com técnica para cantar é tão importante quanto á saúde da mesma. Para um profissional da voz, é importante passar por um treinamento que lhe auxilie e ensine a utilizar a voz corretamente (1, 6, 7, 12, 15). Estudos recentes sobre a procura por assistência à saúde vocal demonstram que esta depende da percepção que os profissionais da voz têm de sua voz (10, 11, 14). Percepção do Cantor sobre a Atuação e o Conhecimento de Professores de Canto e Fonoaudiólogos no Aperfeiçoamento da Voz Cantada. S8 [...] conheço o trabalho de professores de canto, não pensei que Fono poderia trabalhar com canto. Conheço fono que trabalha quando a pessoa tem problemas na voz, e não com a voz no canto em si. Não tinha pensado na fono como alguém que poderia melhorar a minha voz para cantar..[...] S1 [...] olha...eu conheço mas assim muito recentemente, faz pouco tempo que eu escuto sobre o fonoaudiólogo que tem trabalhado na área do canto, senão só relacionado a fala mesmo,...não no canto...o que eu acho bem interessante..[...] S2 [...] conheço pelo acompanhamento que eu venho fazendo com as pessoas que trabalham com a minha voz [...] a gente percebe as diferenças entre os profissionais..[...] Intérpretes vocais que participaram desta pesquisa e que conhecem o trabalho do fonoaudiólogo percebem que este profissional é mais objetivo e claro em suas explicações em relação ao aparelho fonador e a produção da voz, além de possuir um conhecimento amplo sobre a saúde vocal do cantor. Contudo, muitas vezes este profissional apresenta dificuldade para entender o que o cantor precisa em relação à música ou a determinado estilo musical (8, 10, 12, 16). O trabalho fonoaudiológico junto a cantores pressupõe alguns conhecimentos básicos e outros específicos tanto da Fonoaudiologia, como de outras áreas (12,16,18). Os cantores mostraram que conhecem o trabalho fonoaudiológico para a reabilitação vocal, mas não conhecem o trabalho de preparação ou aprimoramento vocal. É competência do fonoaudiólogo o estudo do comportamento vocal da voz falada e cantada, analisar as reais limitações funcionais que os achados otorrinolaringológicos geram e compreender as alterações acústicas,

3 funcionais e musicais relacionadas às informações oferecidas pelo professor de canto (13, 17, 18). O fonoaudiólogo tem, ainda, a tarefa de buscar soluções em curto prazo, dentro da rotina do cantor, na tentativa de preservar a saúde vocal do mesmo (16,18). Entretanto, neste estudo observamos que a maioria cantores (80%) não conhece a atuação do fonoaudiólogo na prática e poucos, (40%) conhecem teoricamente este trabalho do fonoaudiólogo junto à voz cantada, ou seja, já ouviram falar sobre, mas nunca tiveram a oportunidade de contar com este serviço. Os cantores entrevistados percebem que o professor de canto preocupa-se com as técnicas de canto, com a música, com a classificação da voz, com as técnicas de respiração especificas para cada cantor, ampliação da tessitura vocal, muitas vezes não se preocupando com a saúde vocal do cantor, preocupa-se com a arte em si. O professor de canto trabalha para desenvolver a voz cantada, abordando uma ampla série de aspectos técnicos, como o apoio do som, modo e tipo respiratórios, qualidade vocal, tessitura, ressonância e projeção, além de ter um papel importante na classificação vocal do cantor (9, 12, 13). Não trata da fisiologia do aparelho fonador, ensina exercícios e regras comuns e usuais do canto (5, 18). S6 [...] existe uma diferença sim entre os profissionais. Lógico que em ambos os casos são bastante importantes, porque a fono daí além de cuidar da tua voz como o profe, ela vai cuidar da saúde da voz, que são duas coisas diferentes [...] S8 [...] pra mim o trabalho com professor de canto tem sido excelente, principalmente em relação á respiração, eu acho que um professor de canto deve saber sobre saúde..[...] CONCLUSÃO: A arte pode se unir à ciência trazendo benefícios ao cantor. Ou seja, fonoaudiólogos e professores de canto trabalhando de forma conjugada, cada um exercendo sua função específica, em prol de um bem maior: a qualidade vocal dos cantores. Suas atividades se interagem e, com essa aproximação o resultado pode se tornar mais produtivo, fazendo com que a voz do intérprete vocal possa ser aperfeiçoada / trabalhada de forma completa para um bom resultado profissional do cantor. Com a união do fonoaudiólogo e do professor de canto, que atualmente é real e possível, alcançaremos um tratamento e aprimoramento vocal mais adequado e seguro. Diante desta realidade, este trabalho espera poder contribuir para ampliar o campo de trabalho da Fonoaudiologia e também contribuir para a interação desses profissionais, o que só trará um crescimento maior à arte do canto. Possivelmente, a atuação conjunta contribui para que diagnósticos de alterações ou perturbações vocais que caracterizam desordens clínicas sejam detectados com maior facilidade e os sinais de distúrbios vocais percebidos e tratados mais precocemente.

4 Referências Bibliográficas: 1. Pedroso MIL. Técnicas Vocais para Profissionais da Voz. In: Ferreira LP, Costa HO. Voz Ativa: Falando sobre o Profissional da Voz. São Paulo: Roca; p Gomes R. A análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: Minayo MCS (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 24 ed. Petrópolis: Vozes; p Andrada e Silva MA. Voz Cantada - Evolução, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica. São Paulo: Lovise; Vargas AC, Costa AG, Hanayama EM. Perfil de Extensão Vocal em Indivíduos Falantes Normais do Português Brasileiro. Rev CEFAC. 2005; 7 (1): Estienne F. Voz Falada, Voz Cantada - Avaliação e Terapia. Rio de Janeiro: Revinter; Ishii C, Arashiro PM, Pereira LD. Ordenação e Resolução Temporal em Cantores Profissionais e Amadores Afinados e Desafinados. Pró-Fono Rev Atual Cient, Dez 2006; 18 (3): Ortiz E, Costa EA, Spina AL, Crepo AN. Proposta de modelo de atendimento multidisciplinar para disfonias relacionadas ao trabalho: estudo preliminar. Rev Bras Otorrinolaringol 2004; 70 (5): Goulart BNG, Chiari BM. Avaliação Clínica Fonoaudiológica, Integralidade e Humanização: perspectivas gerais e contribuições reflexão. Rev Soc Bras Fonoaudiol 2007a; 12 (4): Pinho SMR, Pacheco COLC, Marçal M. Registro e Cobertura: arte e ciência no canto. Rev CEFAC. 2004; 6 (4): Fortes FSG, Imamura R, Tsuji DH, Sennes LU. Perfil dos profissionais da voz com queixas vocais atendidos em um centro terciário de saúde. Rev Bras de Otorrinolaringol 2007; 73 (1): Penteado RZ. Relações entre saúde e trabalho docente: percepções de professores sobre saúde vocal. Rev Soc Bras Fonoaudiol 2007; 12 (1): Pela S, Rehder MI, Behlau M. O Trabalho Fonoaudiológico com Corais. In: Marchesan IQ, Zorzi JL, Gomes ID. Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise; p Oliveira CM. A relação entre Música e Fonoaudiologia, com ênfase no estilo Gospel. J Bras Fonoaudiol 2001; 9 (3): Ribeiro LR, Hanayama EM. Perfil Vocal de Coralistas Amadores. Rev CEFAC. 2005; 7 (2): Schwarz K, Cielo CA. A voz e as condições de trabalho de professores de cidades pequenas do Rio Grande do Sul. Rev Soc Bras Fonoaudiol 2005; 10(2): Sataloff RT, Spiegel JR. Care of Professional Voice. Otol Clin N Am 1991; 24(5): Mitchell SA. Medical Problems of Professional Voice Users. Compr Ther 1996; 22(4):

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