CAPÍTULO I DA EDUCAÇÂO ESPECIAL
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- Fernando Camarinho Lancastre
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1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CEE Nº.../2015 (MINUTA PROPOSTA PELA COMISSÃO ESPECIAL ENCARREGADA DA ELABORAÇÃO DO TEXTO) Dispõe sobre a oferta da Educação Especial no Sistema de Ensino do Estado do Espírito Santo e dá outras providências. O PRESIDENTE D CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer critérios para a oferta da educação especial no âmbito do Sistema de Ensino do Estado do Estado do Espírito Santo, conforme determinações previstas nos artigos 58 a 60 da Lei 9.394/96 e com fundamento na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência Lei Nº , de 6 de julho de 2015; CONSIDERANDO o disposto na Resolução CEE/ES nº 3.777/2014; CONSIDERANDO a necessidade de garantir aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação público-alvo da educação especial uma formação geral comum, bem como o desenvolvimento de atividades produtivas que os conduzam ao exercício da cidadania plena; CONSIDERANDO que é dever constitucional do Poder Público garantir a educação especial inclusiva em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, assegurando os serviços educacionais às pessoas com deficiência, transtornos do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado; CONSIDERANDO a meta 4 do Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei nº , de ; e CONSIDERANDO o que foi decidido sobre o assunto na sessão plenária realizada em 21 de dezembro de 2015, RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÂO ESPECIAL Art. 1º A educação especial, conforme previsto na Resolução CEE/ES n 3.777/2014, é uma modalidade de ensino que tem a finalidade de assegurar a inclusão escolar às crianças, aos adolescentes e aos adultos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação público-alvo dessa modalidade de ensino. Art. 2º A educação especial perpassa todos os níveis, etapas e modalidades da educação básica e superior, realiza o atendimento educacional especializado AEE para os estudantes, público-alvo da educação especial, disponibiliza os recursos e serviços desse atendimento e orienta quanto à sua utilização no processo de ensino-aprendizagem nas classes comuns de ensino regular.
2 Parágrafo único. O AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes, a ser prestado de forma complementar ou suplementar, considerando-se suas necessidades específicas. Art. 3º Conforme previsto na Resolução CEE/ES n 3.777/2014, são considerados estudantes público-alvo da educação especial os que apresentam: I deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial e, em interação com uma ou mais barreiras, podem ter obstruída sua participação plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas; II transtornos globais de desenvolvimento TGD: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras, incluídos, também, aqui, os estudantes com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtornos desintegrativos da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação; e III altas habilidades ou superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, de liderança, psicomotora, artística e de criatividade. Parágrafo único. Recursos de acessibilidade na educação são aqueles que asseguram aos estudantes público-alvo da educação especial o acesso às atividades curriculares, por meio da adequação dos materiais didáticos e pedagógicos, do mobiliário e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes (no caso de instituição pública de ensino) e de outros serviços que forem necessários a esse fim. Art. 4º Para identificar as necessidades educacionais especiais dos estudantes e proceder aos encaminhamentos que se fizerem necessários, a escola deve realizar, com assessoramento técnico, sua avaliação no processo de ensino e aprendizagem, contando, para tal com: I a experiência de seu corpo docente e técnico-pedagógico; II serviços especializados, realizados por equipe multiprofissional e interdisciplinar criados pelo Poder Público, responsáveis pela educação especial do respectivo sistema de ensino; e III a participação da família e dos serviços de saúde, assistência social, trabalho, justiça e esporte, bem como do Conselho Tutelar e do Ministério Público, quando necessário. Art. 5º A educação especial no ensino regular tem por objetivo possibilitar a aprendizagem ao longo de toda a vida do estudante, de forma a alcançar o desenvolvimento de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas condições e necessidades educacionais, com base em princípios éticos, políticos e estéticos, assegurando: I a dignidade da pessoa humana e a observância do direito de cada um para realizar seus projetos de estudo, de trabalho e de inserção na vida social;
3 II a busca da identidade própria de cada estudante, o reconhecimento e a valorização das suas diferenças e potencialidades, bem como de suas necessidades educacionais específicas no processo de ensino e aprendizagem, como base para a constituição e ampliação de valores; e III o desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de participação social, política e econômica e sua ampliação, mediante o cumprimento de seus deveres e usufruto de seus direitos. CAPÍTULO II DO DIREITO À EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 6º A educação especial, dever constitucional do Estado e da família, é a modalidade de ensino que, na escola regular, auxilia na escolarização do estudante público-alvo dessa modalidade de ensino, numa perspectiva inclusiva. assegura atendimento educacional inclusivo em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino. Parágrafo único. O Poder Público adotará como política de escolarização a garantia do processo de inclusão de estudantes público-alvo da educação especial na própria rede regular de ensino, independentemente do apoio das instituições privadas sem fins lucrativos com atuação exclusiva em educação especial. Art. 7º Esta Resolução é regida pelo princípio do direito à inclusão escolar, entendida como acolhimento de todas as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Sistema Estadual de Ensino do Estado do Espírito Santo. Art. 8º As instituições do Sistema de Ensino do Estado do Espírito Santo devem oferecer tratamento adequado aos estudantes da educação especial, adotando as seguintes medidas, sem prejuízo de outras: I inclusão da educação especial como modalidade de educação escolar que permeia, transversalmente, todos os níveis, etapas e modalidades de ensino; II inserção de instituições da rede pública de ensino (já não são do sistema?) ou conveniadas no Sistema de Ensino; III oferta obrigatória e gratuita da educação especial, no caso de instituições da rede pública de ensino ou conveniadas; IV oferta de meios de acesso do estudante público-alvo da educação especial, matriculado na rede pública de ensino ou em instituições conveniadas, aos benefícios conferidos aos demais, inclusive material escolar, transporte adaptado e adequado e alimentação escolar. CAPÍTULO III DOS PRINCÍPIOS NORTEADORES Art. 9º A educação especial atenderá aos seguintes princípios: I a preservação da dignidade humana;
4 II a busca da identidade; e III o exercício da cidadania. Art. 10 A educação especial se desenvolverá por: I transversalidade desde a educação infantil até a educação superior; II atendimento educacional especializado AEE; III continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino; IV formação de professores para o AEE e dos demais profissionais da educação, com vistas à inclusão escolar; V participação da família e da comunidade; VI acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação; e VII articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. Art. 11 Ao Poder Público cabe: I manter o sistema atualizado de informação e interlocução com órgãos do censo demográfico e escolar, para conhecimento das demandas e acompanhamento da oferta de atendimento em educação especial; II instituir e assegurar setor próprio para orientar, acompanhar, oferecer apoio técnico, pedagógico e administrativo, supervisionar e fiscalizar as instituições de ensino; III ampliar progressivamente ou criar o atendimento de estudantes público-alvo da educação especial e a quantidade de centros de educação especializados; IV fortalecer os serviços de atendimento especializado para estudantes público-alvo da educação especial, preferencialmente, na rede pública; V estabelecer interfaces com as secretarias de saúde, trabalho, cidadania e promoção social e outras, para assegurar serviços especializados de natureza clínico-terapêutica, profissionalizante, assistencial aos estudantes público-alvo da educação especial, na própria rede de ensino e em instituições conveniadas; VI estabelecer e garantir parcerias ou convênios com organizações públicas e privadas, que assegurem uma rede de apoio interinstitucional, para assegurar atendimentos complementares, quando necessário; VII incentivar e estabelecer parcerias com instituições de ensino superior, para discussão de temas e conteúdos relacionados ao atendimento dos estudantes público-alvo da educação especial, na formação de estudantes de graduação e pós-graduação, realização de pesquisas e atividades de extensão, bem como programas e serviços relativos ao processo de ensino e aprendizagem, visando ao aperfeiçoamento desse processo educativo para: a) realização de pesquisas e estudos de casos, relativos ao processo de ensino e aprendizagem de alunos com necessidades educacionais específicas, visando ao aperfeiçoamento desse processo educativo;
5 b) reflexão e elaboração teórica da educação inclusiva, com participação efetiva dos professores, articulando experiência e conhecimento com as necessidades/possibilidades surgidas na relação pedagógica; e c) sustentabilidade do processo inclusivo, mediante aprendizagem cooperativa em sala de aula, trabalho de equipe na escola e constituição de redes de apoio, com a participação da família no processo educativo, bem como de outros agentes e recursos da comunidade. Art. 12 A Secretaria de Estado da Educação SEDU deverá criar sistemas a serem estabelecidos em interface com os órgãos governamentais responsáveis pelo censo escolar (INEP) e pelo censo demográfico (IBGE), para atender a todas as variáveis implícitas na qualidade do processo formativo dos estudantes, público-alvo da educação especial. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DA OFERTA Art. 13 A educação especial, presente em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, deve ser viabilizada nas ações planejadas e desenvolvidas pela escola, contemplando intervenções na sala de aula comum e/ou no contraturno de matrícula do ensino regular, organizado da seguinte forma: I do nascimento aos três anos, o AEE será expresso por meio de atividades de estimulação precoce, visando otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem, em interface com os serviços de saúde e assistência social; II na educação infantil, etapa em que se desenvolvem as bases necessárias para a construção do conhecimento e desenvolvimento global do estudante, o AEE priorizará os aspectos lúdicos, o acesso às formas diferenciadas de comunicação, a riqueza de estímulos nos aspectos físico, emocional, cognitivo, psicomotor e social e a convivência com as diferenças; III em todas as etapas e modalidades da educação básica, o AEE terá como objetivo o desenvolvimento do estudante, constituirá oferta obrigatória do sistema de ensino e será realizado por meio de ações de colaboração na sala de aula comum, no turno inverso ao da classe comum, na própria escola ou em centro de atendimento educacional especializado CAEE; IV nas modalidades de educação de jovens e adultos e de educação profissional, as ações do AEE deverão possibilitar a ampliação das oportunidades de escolarização, a formação do educando para ingresso no mundo do trabalho e a efetiva participação social; V na interface da educação especial com a educação indígena, a educação do campo e quilombola, deverá ser assegurado que os recursos, serviços e o AEE estejam presentes nos projetos político-pedagógicos, construídos com base nas diferenças socioculturais do grupo-alvo; e VI na educação superior, a educação especial se efetivará por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação do estudante no desenvolvimento de todas as atividades que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão.
6 Art. 14 As instituições de ensino que integram o Sistema de Ensino do Estado do Espírito Santo deverão matricular os estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no atendimento educacional especializado AEE, quando necessário, ofertado em salas de recursos na própria instituição de ensino ou em centros de atendimento educacional especializado CAEE da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. 1.º O AEE, realizado no contraturno da escolarização regular, não substitui a classe comum. 2.º As salas de recursos são ambientes dotados de equipamentos, mobiliário e materiais pedagógicos organizados para o AEE. Art. 15 Os CAEEs caracterizam-se por constituírem um espaço complementar à escolarização, que dispõem de equipamentos, materiais e recursos pedagógicos específicos para atendimento educacional especializado, visando à promoção do sucesso escolar do educando e têm a função de realizar a: I oferta do AEE, de forma não substitutiva à escolarização do estudante público-alvo da educação especial, no contraturno do ensino regular; II organização e disponibilização de recursos e serviços pedagógicos e de acessibilidade para atendimento às necessidades educacionais específicas do estudante; e III interface com as escolas de ensino regular, promovendo os apoios necessários que favoreçam a participação e aprendizagem do estudante nas classes comuns, em igualdade de condições com os demais estudantes. Art. 16 Fica assegurado ao estudante público-alvo da educação especial, à sua família ou ao seu representante legal, o direito de frequência nas escolas da rede regular de ensino, com apoio do AEE, quando for necessário. Art. 17 O atendimento educacional especializado poderá ser feito em escolas comuns e/ou em classes, escolas, serviços especializados ou CAEEs. 1º O direito ao atendimento educacional especializado em escola regular deverá levar em consideração os limites inerentes às chamadas adaptações razoáveis, assim entendidas as adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que o estudante público-alvo da educação especial possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais, nos termos do artigo 3º, VI, da Lei nº / º Os limites de que trata o parágrafo anterior deverão estar condizentes com a proposta político-pedagógica da instituição de ensino. Art. 18 O Poder Público poderá firmar convênios e/ou contratos com instituições privadas de ensino, ou organizações não governamentais, visando à melhoria do atendimento educacional especializado ofertado.
7 CAPÍTULO V DA MATRÍCULA E PERMANÊNCIA NO SISTEMA DE ENSINO Art. 19 Feita a avaliação pedagógica do estudante público-alvo da educação especial, cabe à instituição de ensino garantir o atendimento educacional especializado, nos termos desta Resolução e da legislação pertinente, com vistas à sua inclusão escolar, de acordo com as suas necessidades. Art. 20 No ato da matrícula, deve a instituição de ensino considerar a avaliação do estudante público-alvo da educação especial, tendo em vista as questões pedagógicas e as informações médicas e psicossociais trazidas pelos pais ou responsáveis. 1.º É de responsabilidade dos pais ou responsáveis a apresentação, no ato da matrícula, de laudo médico permanente ou atualizado para a realização dos encaminhamentos pedagógicos competentes. 2.º A ausência do laudo médico exime a instituição de ensino dos encaminhamentos competentes para o atendimento educacional especializado. Art. 21 Concluídas as avaliações necessárias, pode a instituição de ensino não conceder a matrícula ao educando, desde que fundamentada a decisão, devendo tal parecer ser encaminhado à Secretaria de Estado da Educação para comunicação do fato, bem como para orientar a busca de atendimento em instituição adequada às necessidades do educando. Art. 22 O estudante que, após ser submetido a avaliações por equipe multiprofissional e interdisciplinar, tenha comprovado restrição de participação e requeira atenção individualizada nas atividades da vida autônoma e social ou recursos intensos e contínuos, bem como adaptações curriculares significativas que a instituição de ensino regular não consiga prover, deverá ser atendido em centro especializado que possua equipe multiprofissional e interdisciplinar, seguindo o encaminhamento e a orientação da Secretaria de Estado da Educação. Art. 23 A matrícula do estudante público-alvo da educação especial nos cursos técnicos de nível médio dependerá de parecer da escola que oferece o curso, quanto às condições e possibilidades reais do estudante, mediante o reconhecimento de suas especificidades diagnosticadas e do desenvolvimento/aprendizado alcançado e considerando a natureza e características do curso, em especial quanto ao manuseio de equipamentos e materiais em laboratórios/oficinas e em atividades práticas sob a responsabilidade da instituição de ensino. Art. 24 Nos termos da Lei nº 9.870/99 e da Lei , fica vedada a cobrança individualizada de taxas ou sobretaxas de estudante público-alvo da educação especial. CAPÍTULO VI DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO Seção I Da inclusão no ensino regular
8 Art. 25 A instituição de ensino regular de qualquer nível ou modalidade garantirá, em sua proposta político-pedagógica, o acesso e o atendimento a estudantes público-alvo da educação especial, zelando pela eficiência e eficácia do processo de ensino-aprendizagem dos estudantes como um todo, respeitando os limites inerentes às adaptações razoáveis referidas no 1º do artigo 17. Art. 26 A instituição de ensino regular, ao construir e implementar sua proposta políticopedagógica, deverá promover a adequação e a organização de classes comuns de ensino regular e implantar os serviços e apoios pedagógicos especializados. Art. 27 Para assegurar a inclusão de estudantes público-alvo da educação especial, as instituições de ensino deverão prever e prover: I acessibilidade nas edificações, com a eliminação de barreiras arquitetônicas nas instalações, no mobiliário e nos equipamentos, nos sistemas de comunicação e informação, nos transportes (no caso de instituição pública de ensino) e nos demais serviços, conforme normas técnicas vigentes; II professores e equipe técnico-pedagógica habilitados e/ou especializados; III apoio docente especializado, conforme a oferta autorizada; IV adequação do número de estudantes com necessidades educacionais especiais por turma, com critérios definidos pela instituição de ensino e inseridos na proposta políticopedagógica; V estipulação, na proposta político-pedagógica da instituição de ensino, das delimitações quantitativas previstas no artigo 25, relativas ao número de estudantes público-alvo da educação especial; VI atendimento educacional especializado complementar e suplementar; VII garantia de acesso e apropriação do conhecimento, em consonância com a proposta político-pedagógica da instituição; VIII projeto de enriquecimento curricular e de aceleração para superdotados; e IX oferta de educação de Língua Brasileira de Sinais, oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de tecnologia assistiva, quando isso se fizer necessário, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua autonomia e participação. Seção II Dos serviços e apoios especializados Art. 28 São considerados serviços e apoios pedagógicos especializados os de caráter educacional diversificado, ofertados pela instituição de ensino regular, para atender às necessidades educacionais especiais do estudante público-alvo da educação especial. Art. 29 Para a escolarização de estudantes público-alvo da educação especial, deverão ser previstos e providos pela instituição de ensino, se for o caso, os serviços de apoio por: I professor com habilitação ou especialização em educação especial;
9 II tradutor e intérprete; III profissional itinerante; IV instrutor e professor de Língua Brasileira de Sinais Libras e professor de Língua Portuguesa como segunda língua para os surdos; V recursos técnicos, tecnológicos, físicos e materiais específicos; VI salas de recursos multifuncionais; e VII profissional de apoio escolar. Art. 30 Os serviços especializados serão assegurados pelo Poder Público, para todo o sistema de ensino, que também poderá firmar parcerias ou convênios com as áreas de educação, saúde, assistência social, trabalho, transporte, esporte, lazer e outros, incluindo apoio e orientação à família, à comunidade e à escola. Seção III Da sala de recursos multifuncionais Art. 31 As instituições de ensino regulares deverão criar, sempre que necessário, salas de recursos multifuncionais para atendimento aos estudantes matriculados na educação infantil, nos anos iniciais e finais do ensino fundamental e no ensino médio, cuja organização se fundamente na legislação vigente, no contraturno, em caráter transitório, no caso de esses estudantes apresentarem: I casos graves de deficiência mental ou múltipla que demandem ajuda e apoio intensos e contínuos; II condições de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais educandos; e III condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos neurológicos ou psiquiátricos. Parágrafo único. Para encaminhamento de estudantes com casos graves de deficiência intelectual, TGD, síndromes e quadros psicológicos neurológicos ou psiquiátricos, deverá ser assegurada avaliação, realizada por equipe multiprofissional no setor de atendimento especializado, mantido pelo Poder Público, para avaliação e encaminhamento. Art. 32 Para a organização do atendimento em sala de recursos multifuncionais, deverão ser assegurados: I professores habilitados ou especializados em educação especial; II agrupamento de estudantes por deficiências, transtornos globais e altas habilidades/superdotação de características assemelhadas; III equipamentos e materiais específicos, adequados às peculiaridades dos estudantes; IV flexibilização e adaptações nos componentes curriculares, em consonância com a proposta político-pedagógica da escola; e V avaliação pedagógica semestral, realizada pelo professor e equipe técnico-pedagógica, registrada em formulário próprio, sob orientação do órgão competente da SEDU/ES.
10 1º Deverá ser assegurada a oferta da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, nas sala de recursos multifuncionais para educandos surdos. 2º Deverão ser estabelecidas condições para visualização da comunicação no sistema Braille. 3º A organização da sala de recursos multifuncionais deverá respeitar critérios de espaço físico, localização, salubridade e iluminação, adequados de acordo com as deficiências. Art. 32 (retirado) Art. 33 (retirado) CAPÍTULO VII Art. 34 As instituições de ensino não governamentais e sem fins lucrativos que necessitem pleitear apoio técnico, pedagógico, administrativo e financeiro dos órgãos governamentais deverão ter, além da autorização, o acompanhamento e a avaliação da SEDU/ES e cumprir as determinações da presente Resolução. Art. 35 (retirado) Seção I Do projeto pedagógico de curso Art. 36 A organização da proposta político-pedagógica da instituição de ensino deverá tomar como base as normas e diretrizes curriculares nacionais e estaduais, considerando as necessidades pontuais. Parágrafo único. As instituições de ensino devem garantir, na sua proposta políticopedagógica, a flexibilização curricular e o atendimento pedagógico especializado, para atender às necessidades educacionais dos estudantes público-alvo da educação especial. Art. 37 (retirado) Art. 38 A proposta político-pedagógica da instituição de ensino regular deve institucionalizar a oferta do atendimento educacional especializado, prevendo, na sua organização: I sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos; II matrícula no atendimento educacional especializado de estudantes matriculados no ensino comum da própria instituição de ensino, ou de outra, respeitados os parâmetros delineados nas avaliações a que faz alusão a presente Resolução; III necessidade de apresentação de laudo médico atualizado, fornecido pela família, para a organização dos encaminhamentos pedagógicos; IV (retirado) V plano do atendimento educacional especializado: identificação das deficiências, dos transtornos globais e das altas habilidades/superdotação específicas dos estudantes, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas;
11 VI professores para o exercício da docência do atendimento educacional especializado; VII outros profissionais da educação: tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais Libras, guia-intérprete e outros que atuem no apoio, principalmente nas atividades de alimentação, higiene e locomoção; e VIII redes de apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos, entre outros, que maximizem o atendimento educacional especializado. Parágrafo único. Os profissionais referidos no inciso VII atuam com os estudantes público-alvo da educação especial em todas as atividades escolares nas quais isso se fizer necessário. Art. 39 A proposta de atendimento especializado, prevista na proposta político-pedagógica das instituições públicas ou privadas de ensino sem fins lucrativos, conveniadas para essa finalidade, deve ser aprovada pela SRE a que estiverem jurisdicionadas, contemplando a organização acima exigida. Art. 40 Cabe à SEDU orientar e acompanhar a elaboração e execução da proposta políticopedagógica, certificando sua legalidade e respeitando a autonomia didático-pedagógica da instituição de ensino. Seção II Da avaliação do desenvolvimento Art. 41 A avaliação do desenvolvimento do estudante público-alvo da educação especial deverá: I considerar o nível de desenvolvimento do estudante e suas possibilidades de aprendizagem futura; II configurar-se como uma ação pedagógica processual e formativa que analisa o desempenho do estudante em relação ao seu progresso individual; e III ressaltar os aspectos qualitativos que indiquem o rumo para a adequação das intervenções pedagógicas a serem realizadas pelo professor. Parágrafo único. O processo de avaliação do desenvolvimento do estudante público-alvo da educação especial integrará a sistemática de avaliação do rendimento escolar adotada pela instituição de ensino e expressa em seu regimento e na sua PPP. Seção III Da avaliação da educação especial Art. 42 A avaliação da educação especial visa: I reconhecer e respeitar a diversidade; II promover a melhoria contínua de sua qualidade; III aumentar a eficácia institucional e a efetividade educacional e social dessa modalidade de ensino; IV orientar a expansão de sua oferta; e
12 V aprofundar os compromissos e responsabilidades sociais dos órgãos gestores da educação e das escolas para com esse público alvo. Art. 43 A avaliação da educação especial no âmbito do Sistema de Ensino do Estado do Espírito Santo será da competência: I de todas as escolas do sistema, por meio do seu programa de autoavaliação; e II da Sedu, em articulação com as instituições de ensino, por meio da definição de sistemática própria para o desenvolvimento dessa avaliação e para a utilização dos seus resultados. Seção IV Da avaliação para a identificação das deficiências, transtornos globais e altas habilidades/superdotação Art. 44 (retirado) Art. 45 Os procedimentos para classificação, reclassificação e aproveitamento de estudos, previstos nos artigos 79 a 84 da Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, aplicam-se, também, aos estudantes público-alvo da educação especial. Art. 46 Receberá certificação de conclusão de escolaridade com terminalidade específica do ensino fundamental o estudante público-alvo da educação especial matriculado nessa etapa da educação básica, em virtude de seu desempenho. 1º A certificação a que se refere o caput deste artigo deverá ser fundamentada em avaliação pedagógica, realizada pelo professor e demais profissionais da educação da instituição de ensino, indicando o desempenho do estudante, de forma descritiva, no histórico escolar. 2º A terminalidade específica deverá possibilitar novas alternativas educacionais ou encaminhamento para cursos de educação de jovens e adultos e para a educação profissional, para inserção na sociedade e no mundo do trabalho. 3º Cabe à SEDU/ES orientar, acompanhar e aprovar os procedimentos dos casos de certificação da terminalidade específica. Art. 47 O estudante público-alvo da educação especial que apresentar características de altas habilidades/superdotação terá suas atividades de enriquecimento curricular, no ensino comum ou em salas de recursos multifuncionais, e a possibilidade de aceleração de estudos para concluir, em menor tempo, o programa escolar, utilizando-se dos procedimentos da reclassificação compatível com o seu desempenho escolar e maturidade socioemocional. Seção V Dos profissionais da educação especial Art. 48 A instituição de ensino que atenda estudantes público-alvo da educação especial deverá integrar, no seu quadro de profissionais da educação, no mínimo, um profissional habilitado ou especializado nessa modalidade.
13 Art. 49 Ao professor de sala comum, a mantenedora deverá assegurar formação continuada, para atendimento aos estudantes público-alvo da educação especial. Art. 50 (retirado) Art. 51 (retirado) Art. 52 (retirado) Art. 53 Não está incluída, nas obrigações das instituições de ensino para a promoção da educação inclusiva, a disponibilização de profissionais da área da saúde, sendo esta obrigação do Poder Público e da família. Art. 54 (retirado) Art. 55 (retirado) Art. 56 (retirado) Art. 57 (retirado) Art. 58 (retirado) Seção VI Da formação de professores CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 59 (retirado) Art. 60 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Vitória, 21 de dezembro de 2015.
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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SUL Conselho Municipal de Educação de Santa Cruz do Sul CME/SCS Rua Coronel Oscar Jost, 1551 Sala 205 Santa Cruz do Sul/RS Tel. 3715 2446 Ramal 227
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