MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

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1 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Brasília 2015

2 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório de Gestão do exercício de 2014, apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada, nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 134/2013, da Portaria TCU nº 90/2014 e das orientações do órgão de controle interno da Secretaria de Controle Interno. Unidade responsável: Secretaria-Geral das Relações Exteriores Brasília 2015

3 SUMÁRIO Introdução... 8 PARTE A: CONTEÚDOS GERAIS Identificação e atributos das unidades cujas gestões compõem o relatório Identificação da Unidade Jurisdicionada Finalidade e Competências Institucionais da Unidade Organograma Funcional Macroprocessos Finalísticos Informações sobre a Governança Estruturas de Governança Atuação da unidade de auditoria interna Sistema de Correição Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos Relacionamento com a Sociedade Canais de acesso do cidadão Carta de Serviços ao Cidadão Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços Acesso às informações da unidade jurisdicionada Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada Medidas relativas à acessibilidade Ambiente de Atuação Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados Planejamento da unidade Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados Informações sobre outros resultados da gestão Tópicos especiais da execução orçamentária e financeira Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário Gestão da tecnologia da informação Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental Atendimento de demandas de órgão de controle Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) Alimentação SIASG e SICONV Informações contábeis Outras informações sobre a gestão PARTE B CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS... ANEXOS E APÊNDICES ROL DE RESPONSÁVEIS PARECER DO COLEGIADO

4 LISTA DE DIRIGENTES LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO Ministro de Estado (G) EDUARDO DOS SANTOS Secretário-Geral (SG) CARLOS ANTONIO DA ROCHA PARANHOS Subsecretário-Geral de Política I (SGAP I) JOSÉ ALFREDO GRAÇA LIMA Subsecretário-Geral de Política II (SGAP II) PAULO CORDEIRO DE ANDRADE PINTO Subsecretário-Geral de Política III (SGAP III) ANTONIO JOSÉ FERREIRA SIMÕES Subsecretário-Geral da América do Sul, Central e do Caribe (SGAS) SÉRGIO FRANÇA DANESE Subsecretário-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior (SGEB) ENIO CORDEIRO Subsecretário-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros (SGEF) JOSÉ ANTONIO MARCONDES DE CARVALHO Subsecretário-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia (SGAET) HADIL DA ROCHA VIANNA Subsecretário-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial (SGEC) JOSÉ BORGES DOS SANTOS JÚNIOR Subsecretário-Geral do Serviço Exterior (SGEX) GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO Diretor-Geral do Instituto Rio Branco (IRBr) FERNANDO JOSÉ MARRONI DE ABREU Diretor da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) 4

5 LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES BRASEMB Embaixada do Brasil C Cerimonial CGDEF Coordenação-Geral de Assuntos de Defesa CGFOME Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome CGU Controladoria Geral da União COF Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças CONSBRAS Consulado-Geral do Brasil COR Corregedoria do Serviço Exterior DN Decisão Normativa FUNAG Fundação Alexandre de Gusmão IN Instrução Normativa IRBr Instituto Rio Branco ISEX Inspetoria-Geral do Serviço Exterior MRE Ministério das Relações Exteriores RG Relatório de Gestão SERE Secretaria de Estado das Relações Exteriores SG Secretaria-Geral das Relações Exteriores SGAET Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia SGAP I Subsecretaria-Geral de Política I SGAP II Subsecretaria-Geral de Política II SGAP III Subsecretaria-Geral de Política III SGAS Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e do Caribe SGEB Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior SGEC Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial SGEF Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros SGEX Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior TCU Tribunal de Contas da União LOA Lei Orçamentária Anual PPA Plano Plurianual RISE Regimento Interno da Secretaria de Estado 5

6 LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS Item 1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada - Quadro A Identificação da UJ Relatório de Gestão Consolidado Organograma funcional Item 2 Informações sobre a Governança - Quadro A.2.4 Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ Item 5 - Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados - Quadro A Programa Temático Quadro A Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome Quadro A Subsecretaria-Geral Política III Quadro A Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e do Caribe Quadro A Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros Quadro A Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia Quadro A Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e de Promoção Comercial Quadro A Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e de Promoção Comercial Quadro A Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e de Promoção Comercial Quadro A Instituto Rio Branco Quadro A Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A a Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A b Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A c Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A d Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A e Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A f Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A g Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A h Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A i Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A j Ações de responsabilidade da UJ OFSS Quadro A k Ações de responsabilidade da UJ OFSS Item 11 Atendimento de demandas de órgão de controle - Quadro A Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro A Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro A Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro A Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro A Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro A Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno Quadro A Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro A Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro A Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro A Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

7 - Quadro A.11.5 Declaração de que a SG não tem dados a serem inseridos ou atualizados junto ao SIASG ou ao SICONV PARTE B CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS - Quadro B.22 Secretaria-Geral Quadro B.22.1 Subsecretaria-Geral de Política I Quadro B.22.2 Subsecretaria-Geral de Política II Quadro B.22.3 Subsecretaria-Geral de Política III Quadro B.22.4 Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e do Caribe Quadro B.22.5 Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros Quadro B.22.6 Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia Quadro B.22.7 Subsecretaria-Geral de Comunidades Brasileiras no Exterior Quadro B.22.8 Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial Quadro B.22.9 Cerimonial Quadro B Instituto Rio Branco Quadro B Postos no Exterior Quadro B Relação de Postos Interligados ao SIAFI, por exercício financeiro

8 INTRODUÇÃO O Ministério das Relações Exteriores (MRE) tem por missão auxiliar o Presidente da República na formulação da política exterior do Brasil, assegurar sua execução e manter relações com Estados estrangeiros, organismos e organizações internacionais (ver Decreto nº 7.304, de 22 de setembro de 2010). Ademais, possui competência sobre a política internacional do País, suas relações diplomáticas e consulares, negociações e cooperação com demais países e organismos internacionais, incluindo a assistência e proteção aos direitos de brasileiros no exterior. O MRE realiza a defesa e a promoção internacional dos interesses e valores brasileiros, visando ao desenvolvimento, à segurança e ao exercício da soberania em um ambiente de paz, solução pacífica de controvérsias, promoção dos direitos humanos e cooperação. A diplomacia busca expandir a capacidade de influência do Brasil no sistema internacional em que está inserido. Cumprindo preceito constitucional, enfatiza a integração regional e participa intensamente da discussão de relevantes temas da agenda internacional, como a defesa dos direitos humanos, a preservação ambiental, a manutenção da paz e o desarmamento. Ademais, tem aprofundado progressivamente os laços de amizade e de cooperação com diversos grupos de países, no intuito de atender de forma cada vez mais eficaz às necessidades do País. Nesse contexto, a Secretaria-Geral das Relações Exteriores (SG) desempenha o papel fundamental de órgão central de direção do Ministério, encarregado de gerir não apenas a Secretaria de Estado (SERE), mas também o conjunto de Postos no Exterior Embaixadas, Consulados- Gerais, Missões e Delegações Permanentes. Embora não caiba à SG a execução direta de recursos orçamentários ou financeiros nem a responsabilidade pela implementação de qualquer ação ou programa específico, a unidade acompanha, coordena e supervisiona iniciativas e atividades desempenhadas por todo o Ministério, com vistas a assegurar a execução apropriada da política externa, bem como a qualidade da prestação dos serviços consulares. Ao Gabinete do Ministro de Estado, unidade jurisdicionada agregada e consolidada neste relatório, compete, por sua vez: assistir o Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e despacho do expediente do Ministro de Estado; promover a articulação entre o Ministério e os órgãos da Presidência da República, e realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Como órgãos de direção superior compete às Subsecretarias-Gerais, unidades jurisdicionadas consolidadas neste relatório, assessorar o Secretário-Geral e, por seu intermédio, o Ministro de Estado, na direção e execução da política exterior do Brasil, cabendo-lhes fazer executar, nas áreas de suas respectivas competências, as diretrizes recebidas do Secretário-Geral. O presente Relatório de Gestão evidencia essa natureza diferenciada da Secretaria-Geral das Relações Exteriores que, a despeito de constar como Unidade Gestora no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), exerce a função precípua e indireta de órgão central de direção. 8

9 PARTE A CONTEÚDOS GERAIS 1. Identificação e atributos das unidades jurisdicionadas cujas gestões compõem o relatório 1.1. Identificação da unidade jurisdicionada Quadro A Identificação da UJ Relatório de Gestão Consolidado Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério das Relações Exteriores Código SIORG: 263 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Secretaria-Geral das Relações Exteriores Denominação Abreviada: SG Código SIORG: 2034 Código LOA: Código SIAFI: Natureza Jurídica: Órgão Público CNPJ: / Principal Atividade: Relações Exteriores Código CNAE: /00 Telefones/Fax de contato: (61) (61) (61) Endereço Eletrônico: sg@itamaraty.gov.br Página na Internet: Endereço Postal: Palácio do Itamaraty, Esplanada dos Ministérios Bloco H CEP , Brasília, DF Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto n o 7.304, de 22 de setembro de 2010 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Portaria 212, de 30 de abril de 2008, pela qual se institui o Regimento Interno do Serviço Exterior (RISE). Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Cerimonial Instituto Rio Branco Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome 0001 Tesouro Nacional Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Finalidade e competências institucionais da unidade SECRETARIA-GERAL (SG) Embora seja cadastrada como unidade gestora, a Secretaria-Geral (SG) desenvolve precipuamente atividades de órgão central de direção. Conforme determina o artigo 9º do Decreto nº 7.304, de 22 de setembro de 2010, à Secretaria-Geral das Relações Exteriores compete: I - assessorar o Ministro de Estado na direção e execução da política exterior do Brasil, na supervisão dos serviços diplomático e consular e na gestão dos demais negócios afetos ao Ministério; II - orientar, coordenar e supervisionar os órgãos do Ministério no exterior; III - dirigir, orientar, coordenar e supervisionar a atuação das unidades que compõem a Secretaria de Estado das Relações Exteriores, exceto a dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, e IV - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Na ausência do Ministro de Estado, compete ao titular da Secretaria-Geral substituí-lo, com o título de Ministro de Estado, interino, das Relações Exteriores. 9

10 1.3. Organograma funcional Organograma do MRE Gabinete do Ministro I I Secretaria-Geral das Relações Exteriores I I COR ISEX C IRBr FUNAG SGAS SGEC SGAP-I SGAP- II SGAP- III SGEX SGEB SGEF SGAET Unidades Descentralizadas Organograma da Secretaria-Geral das Relações Exteriores Secretário-Geral das Relações Exteriores CGDEF Chefe de Gabinete do Secretário-Geral das Relações Exteriores CGFOME Assessores do Secretário-Geral das Relações Exteriores Pessoal de apoio da Secretaria- Geral das Relações Exteriores Atribuições do Secretário-Geral das Relações Exteriores: Embaixador Eduardo dos Santos Assunção: (BS 40/2013) - Exoneração: (BS 12/2015). De acordo com o Artigo 31 do Regimento Interno do Serviço Exterior, cabe ao Secretário-Geral: I chefiar a Secretaria de Estado (SERE), salvo os órgãos de assistência direta e imediata do Ministro de Estado; II substituir ao Ministro de Estado em suas ausências do País e impedimentos eventuais; III assistir o Ministro de Estado na direção superior e execução da política exterior brasileira, consolidada nos programas, projetos e atividades do MRE; IV - despachar com o Ministro de Estado assuntos do MRE; V supervisionar os serviços diplomático e consular; VI examinar, no âmbito da competência do MRE, qualquer matéria de natureza política, econômica, comercial, científica, tecnológica, cultural, jurídica, consular, administrativa ou de cooperação, e propor diretrizes de ação a curto, médio e longo prazos; VII tratar com os agentes diplomáticos acreditados junto ao Governo brasileiro; VIII expedir, em nome do Ministro de Estado, as instruções básicas aos Chefes de Missão Diplomática e acompanhar e controlar o desempenho das incumbências atribuídas às Missões Diplomáticas, Repartições Consulares e outras unidades administrativas do MRE; IX orientar e coordenar a atuação dos Subsecretários-Gerais, do Chefe de seu Gabinete, do Coordenador-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome, do Coordenador-Geral das Secretarias Pro Tempore, do Chefe do Cerimonial, do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, do Inspetor-Geral do Serviço Exterior, do Corregedor do Serviço Exterior, dos Diretores e dos titulares das demais unidades que lhe são subordinadas; X orientar o Inspetor-Geral do Serviço Exterior nas atividades de inspeção e avaliação das Missões Diplomáticas, Repartições Consulares e outras unidades administrativas do MRE e aprovar diretrizes para o bom desempenho administrativo de suas ações e programas; 10

11 XI orientar o Corregedor-Geral do Serviço Exterior nas questões relativas à conduta dos integrantes do Serviço Exterior, bem como dos demais servidores do MRE em serviço no exterior; XII determinar as providências necessárias à organização e instrução de Missões Especiais e de representação do Brasil em conferências e reuniões internacionais; XIII coordenar a participação do MRE na organização e formulação das instruções das Delegações chefiadas por servidores de outros Ministérios; XIV determinar as providências necessárias à organização, em nível executivo ou consultivo, das comissões e grupos de trabalho interministeriais, nos termos da legislação em vigor; XV exercer as atribuições relativas aos Sistemas de Planejamento Federal e de Programação Financeira; XVI aprovar políticas de aprimoramento e modernização do sistema de administração e gerência, de desenvolvimento de recursos humanos, de ampliação e sofisticação do sistema de informatização, comunicação eletrônica e automação e da adequação da infraestrutura física do MRE; XVII examinar negociações de acordos nas diversas áreas da ação diplomática; XVIII aprovar programas para divulgação da realidade brasileira no exterior; XIX opinar sobre requerimento de servidor do MRE que deseje exercer atividades jornalísticas ou docentes; XX submeter ao Ministro de Estado os planos de classificação de Postos no exterior em grupos e de lotação de servidores do MRE, por unidades administrativas, no Brasil e no exterior; XXI autorizar a dilatação ou redução do prazo de partida de integrante do Serviço Exterior removido; XXII determinar a interrupção de férias de integrante do Serviço Exterior em razão de relevante interesse do serviço; XXIII aprovar as normas que disciplinam o estágio de atualização que deverão observar os Ministros de Primeira Classe e de Segunda Classe em férias extraordinárias; XXIV aprovar, a lista de Postos para efeitos dos afastamentos trimestral e quadrimestral dos integrantes do Serviço Exterior; XXV aprovar as normas gerais que disciplinam o estágio de preparação dos Conselheiros, Primeiros-Secretários, Segundos-Secretários e Terceiros-Secretários da Carreira de Diplomata, removidos de um para outro Posto no exterior; XXVI aprovar as normas gerais que disciplinam o estágio de preparação dos diplomatas aprovados pelo IRBr; XXVII assessorar na indicação dos ocupantes de cargos ou funções de chefia que devam ser escolhidos pelo Presidente da República, ou pelo Ministro de Estado; XXVIII acompanhar a atuação do Congresso Nacional em matérias de interesse para a política exterior do Brasil; XXIX exercer a coordenação da entidade vinculada ao MRE ou de outras sob sua supervisão; XXX assinar, em nome do Ministro de Estado, os expedientes da Secretaria de Estado que não sejam dirigidos ao Presidente da República, a Ministros de Estado ou autoridades brasileiras de nível equivalente e a Ministros das Relações Exteriores de outros países; XXXI assinar portarias de eventual remoção de funcionários não-pertencentes ao Serviço Exterior Brasileiro e não-amparados pela Lei nº , de 29/12/2006; XXXII submeter à assinatura do Ministro de Estado os atos pertinentes à situação funcional de servidor do MRE não delegados a outra instância; XXXIII indicar, para nomeação, os funcionários que deverão ocupar os cargos ou funções de Chefe e de Assessor de seu Gabinete; 11

12 XXXIV autorizar despesas à conta dos créditos mencionados no artigo 86 do Decreto-Lei 200/67, podendo delegar essa atribuição aos Subsecretários-Gerais; XXXV presidir: a) a Câmara de Avaliação da Comissão de Promoções; b) o Grupo Interministerial de Implementação das Decisões da Cúpula das Américas; c) a Comissão do Quadro Ordinário da Ordem de Rio Branco; e d) a Comissão de Gestão da Informática e da Informação. XXXVI integrar: a) o Conselho de Política Externa; b) o Conselho da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul; c) o Conselho da Ordem de Rio Branco; d) o Conselho de Administração Superior da Fundação Alexandre de Gusmão; e e) a Comissão de Promoções; XXXVII elevar ao Ministro de Estado sugestões sobre a atuação dos Escritórios de Representação; XXXVIII acompanhar a atuação dos demais Ministérios na implementação das decisões da Cúpula das Américas; XXXIX coordenar a aplicação dos critérios de avaliação institucional para efeitos da concessão das Gratificações de Desempenho de Atividade Diplomática, de Atividade de Oficial de Chancelaria e de Atividade de Assistente de Chancelaria; e XL exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Atribuições do Gabinete do Secretário-Geral das Relações Exteriores: Embaixadora Glivânia Maria de Oliveira Assunção: (BS 240/2013) - Exoneração: (BS 241/2014). De acordo com o Artigo 33 do Regimento Interno do Serviço Exterior, cabe ao Gabinete do Secretário-Geral das Relações Exteriores: I - assistir o Secretário-Geral das Relações Exteriores em sua representação e atuação política, social e administrativa; II - auxiliar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no preparo e no despacho de seu expediente, e III - realizar outras atividades determinadas pelo Secretário-Geral das Relações Exteriores. Atribuições da Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome (CGFOME): Ministro Milton Rondó Filho Assunção: (BS 175/2004). De acordo com o Artigo 40 do Regimento Interno do Serviço Exterior, cabe à Coordenação- Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome tratar dos seguintes temas, do ponto de vista da política externa: a) Segurança Alimentar (inclusive Direito Humano à Alimentação) e Nutricional; b) Desenvolvimento Agrário (Reforma Agrária e Agricultura Familiar); c) Pesca Artesanal; d) Instituto Social Brasil-Argentina; e) Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e Programa Mundial de Alimentos (PMA); f) Fórum Social Mundial; g) Diálogo com a Sociedade Civil; h) Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, e i) Assistência Humanitária. 12

13 Atribuições da Coordenação-Geral de Assuntos de Defesa (CGDEF): Ministro Rodrigo de Lima Baena Soares Assunção: Cabe à CGDEF, no âmbito da SERE, os temas relativos à cooperação em matéria de defesa entre o Brasil e seus parceiros e a participação brasileira em arranjos bilaterais, regionais e multilaterais, em especial no que se refere a mecanismos de consulta em diálogos político-militares, estratégicos e grupos de trabalho conjuntos. Acompanha, ainda, visitas de delegações estrangeiras relacionadas à área de defesa, bem como autoridades do Ministério da Defesa do Brasil ao exterior. A CGDEF é a unidade responsável por manter diálogo permanente com o Ministério da Defesa e com os Comandos das Forças Armadas sobre temas internacionais. Atribuições do Cerimonial (C): Ministro Fernando Luís Lemos Igreja Assunção: (BS 252/13) Cabe ao Cerimonial a observância das normas do cerimonial brasileiro e das normas de concessão de privilégios às Missões diplomáticas, às Delegações Especiais, aos Organismos Internacionais com sede no Brasil, às Representações de Organismos Internacionais e às Repartições consulares de carreira, aos agentes diplomáticos, aos agentes consulares de carreira e aos funcionários internacionais acreditados junto ao Governo brasileiro. Ademais, ocupa-se de questões relativas à imunidade de jurisdição do Estado estrangeiro, dos Organismos Internacionais e de seus agentes acreditados junto ao Governo brasileiro. O cerimonial também é responsável pela organização de eventos e visitas oficiais da Presidenta da República, do Vice-Presidente da República e/ou da Alta Chefia do MRE, bem como pela logística das visitas de autoridades estrangeiras ao Brasil, incluindo credenciamentos, condecorações, recepções e partidas de autoridades estrangeiras. Atribuições do Instituto Rio Branco (IRBr): Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Assunção: 11/07/2013 (BS 132/2013 Cabe ao Instituto Rio Branco (IRBr) o recrutamento, seleção, formação e aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata. A elaboração do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD), o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e o Curso de Altos Estudos (CAE), são exemplos da atuação do IRBr. Cabe ainda ao Instituto a concessão de bolsas de estudo a candidatos afrodescendentes à carreira de Diplomata. Como órgão de recrutamento, o IRBr possui macroprocessos de apoio gerados em subsetores como a Secretaria Acadêmica para a elaboração de cursos específicos. Atribuições da Inspetoria Geral do Serviço Exterior (ISEX): Embaixadora Gladys Ann Garry Faço Assunção: (BS 252/2013) Cabe à ISEX submeter ao Secretário-Geral das Relações Exteriores o programa anual de inspeções aos Postos no exterior; definir as áreas de atribuições do Inspetor-Geral-Adjunto e dos Inspetores; assinar ou aprovar o relatório das inspeções realizadas e submetê-lo ao Secretário-Geral das Relações Exteriores, com suas recomendações; expedir as instruções necessárias à boa execução das inspeções e zelar para que as inspeções sejam sempre conduzidas em estreita coordenação com as demais unidades administrativas interessadas. A ISEX não possui macroprocessos de apoio. Como parceiros, a ISEX conta com o suporte das Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior e dos escritórios regionais. 13

14 Atribuições da Corregedoria Serviço Exterior (COR): Embaixadora Ana Lélia Benincá Beltrame Assunção: (BS 48/2014) Cabe à COR tratar das questões relativas à conduta dos integrantes do Serviço Exterior Brasileiro e dos demais servidores do Quadro de Pessoal do Ministério das Relações Exteriores. A Corregedoria é responsável pelo início formal dos processos e inquéritos bem como pelo acompanhamento, depoimentos e emissão de pareceres sobre a conduta questionada dos servidores. Como órgão de apuração, a COR não possui macroprocessos de apoio. As Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior e os escritórios regionais constituem importantes parceiros para a realização das atividades da COR Macroprocessos finalísticos GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO Conforme o Artigo 9º do RISE, o Gabinete do Ministro de Estado cabe assiste o Ministro de Estado em sua representação política e social, se ocupa das relações públicas e do preparo e despacho de seu expediente pessoal; promove a articulação entre o Ministério e os órgãos da Presidência da República e realiza outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado SECRETARIA-GERAL A Secretaria-Geral das Relações Exteriores desenvolve precipuamente atividades de órgão central de direção. Desse modo, coordena e supervisiona as atividades desempenhadas pelas unidades gestoras do Ministério das Relações Exteriores, incluindo seus programas e ações. A SG não é diretamente responsável pela condução direta ou pela gestão de qualquer programa de governo ou ação específica. Os macroprocessos finalísticos e de apoio do Ministério das Relações Exteriores cabem a outras unidades jurisdicionadas dessa pasta. A Secretaria-Geral das Relações Exteriores tem como principais parceiros as nove Subsecretarias do Ministério das Relações Exteriores (Subsecretaria-Geral Política I, Subsecretaria- Geral Política II, Subsecretaria-Geral Política III, Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e Caribe, Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior, Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros, Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia, Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior e Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial), o Instituto Rio Branco, a Fundação Alexandre de Gusmão, a Inspetoria- Geral do Serviço Exterior, a Corregedoria do Serviço Exterior, o Cerimonial, duas cordenadoriasgerais (Coordenadoria-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome e Coordenadoria-Geral de Assuntos de Defesa), as Unidades Descentralizadas (nove Escritórios Regionais e duas Comissões Brasileiras Demarcadoras de Limites) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC). Outros importantes parceiros da Secretaria-Geral das Relações Exteriores são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília SUBSECRETARIA-GERAL POLÍTICA I (SGAP I) A SGAP I é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores nas questões de política exterior de natureza bilateral e multilateral dos temas afetos aos direitos humanos e das matérias internacionais de caráter especial, assim como supervisionar e coordenar o trabalho das Missões Diplomáticas nas áreas de sua competência. A participação na Assembleia Geral das Nações Unidas e em suas comissões, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, na Organização dos Estados Americanos (OEA), em missões de paz e segurança internacionais, desarmamento e tecnologias sensíveis, candidaturas em organismos internacionais exemplificam as áreas de inserção da SGAP I no plano internacional. Os macroprocessos de apoio à SGAP I são geridos pelos departamentos e 14

15 divisões subordinados, aos quais incumbem as responsabilidades no levantamento de insumos para as tomadas de decisões. A SGAP I conta com diversos parceiros. Entre eles, se destacam seus quatro departamentos (Departamento de Organismos Internacionais, Departamento da Europa, Departamento dos Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos e Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais), com dez divisões (Divisão das Nações Unidas, Divisão da Paz e Segurança Internacional, Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis, Divisão da Europa I, Divisão da Europa II, Divisão da Europa III, Divisão dos Estados Unidos e Canadá, Divisão da Organização dos Estados Americanos, Divisão de Direitos Humanos, Divisão de Temas Sociais), e uma coordenadoria-geral (Coordenadoria-Geral de Combate aos Ilícitos Transnacionais). Outros importantes parceiros são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília SUBSECRETARIA-GERAL DE POLÍTICA II (SGAP II) A SGAP II é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores nas questões de política exterior de natureza bilateral, birregional ou multilateral com os países ou o conjunto de países da Ásia do Leste e Central e da Oceania; mecanismos inter-regionais dos quais o Brasil é membro e supervisionar e coordenar o trabalho das Missões Diplomáticas nas áreas de sua competência. Dar seguimento às diretrizes negociadas na Cúpula América do Sul-Países Árabes (ASPA), no Fórum Índia-Brasil-África do Sul (IBAS), no G-15, nos BRICs são exemplos de áreas de atuação da SGAP II. Os macroprocessos de apoio à SGAP II são geridos pelos departamentos e divisões subordinados, aos quais incumbem as responsabilidades no levantamento de insumos para as tomadas de decisões. A SGAP II conta com diversos parceiros. Entre eles, se destacam seus três Departamentos (Departamento da Ásia Central, Meridional e Oceania, Departamento da Ásia do Leste, Departamento de Mecanismos Inter-regionais), com oito Divisões (Divisão da Ásia Meridional, Divisão da Oceania, Divisão da Ásia Central, Divisão de ASEAN e Timor Leste, Divisão de Japão e Península Coreana, Divisão de China e Mongólia, Divisão do Fórum IBAS e do Agrupamento BRICS, Divisão de Seguimento de Cúpulas). Outros importantes parceiros são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília SUBSECRETARIA-GERAL DE POLÍTICA III (SGAP III) A SGAP III é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no trato das questões de política exterior de natureza bilateral, birregional ou multilateral com os países ou o conjunto de países da África e do Oriente Médio e supervisionar e coordenar o trabalho das Missões Diplomáticas nas áreas de sua competência. Órgãos multilaterais como a União Africana (UA), a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) são exemplos de áreas de atuação da SGAP III. Os macroprocessos de apoio à SGAP III são geridos pelos departamentos e divisões subordinados, aos quais incumbem as responsabilidades no levantamento de insumos para as tomadas de decisões. A SGAP III conta com diversos parceiros, entre os quais destacam-se seus dois Departamentos (Departamento da África, Departamento do Oriente Médio), com cinco Divisões (Divisão da África I, Divisão da África II, Divisão da África III, Divisão do Oriente Médio I, Divisão do Oriente Médio II) e uma coordenadoria-geral (Coordenadoria-Geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). Outros importantes parceiros são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília. 15

16 1.4.6 SUBSECRETARIA-GERAL DA AMÉRICA DO SUL, CENTRAL E DO CARIBE (SGAS) A SGAS é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores nas ações da política externa para a América do Sul, inclusive nos temas afetos à integração regional e ao aprofundamento e ampliação de suas relações com os países da região. Coordena também a formulação e a execução das diretrizes de política exterior em matéria de natureza bilateral e cultural, contribui para a formulação das diretrizes de política exterior em matéria de natureza multilateral e zela por sua execução, assim como supervisiona e coordena o trabalho das Missões Diplomáticas na área de sua competência. Promover o desenvolvimento econômico com justiça social, o respeito e a promoção dos direitos humanos, cooperação para o desenvolvimento, a solução pacífica de controvérsias, além da participação em organismos multilaterais como o MERCOSUL, a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), ALADI, UNASUL são exemplos de temas afetos à SGAS. Os macroprocessos de apoio à SGAS são geridos pelos departamentos e divisões subordinados, aos quais incumbem as responsabilidades no levantamento de insumos para as tomadas de decisões. A SGAS conta com diversos parceiros. Entre eles, se destacam seus cinco Departamentos (Departamento da América do Sul I, Departamento da América do Sul II, Departamento da América Central e do Caribe, Departamento da Aladi e Integração Econômica Regional, Departamento do MERCOSUL), com dez Divisões (Divisão da América Meridional I, Divisão da América Meridional II, Divisão da América Meridional III, Divisão da América Meridional IV, Divisão do México e América Central, Divisão do Caribe, Divisão de Integração Regional I, Divisão de Integração Regional II, Divisão de Coordenação Econômica e Assuntos Comerciais do MERCOSUL, Divisão de Assuntos Políticos, Institucionais, Jurídicos e Sociais do MERCOSUL) e três Coordenadorias-gerais (Coordenadoria-Geral de Assuntos Econômicos, Coordenadoria-Geral da União das Nações Sul-Americanas e do Grupo do Rio, Coordenadoria-Geral das Comissões Demarcadoras de Limites). Outros importantes parceiros são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, as comissões demarcadoras de limites, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília SUBSECRETARIA-GERAL DE ASSUNTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS (SGEF) A SGEF é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores nas questões relacionadas com os temas da economia internacional, de política externa de natureza econômico-comercial, financeira e de defesa comercial, nos planos multilateral e bilateral; orienta a atuação brasileira na solução de contenciosos de natureza econômico-comercial; trata de questões afetas aos setores de serviços e de investimentos; orienta a atuação brasileira nas negociações sobre propriedade intelectual; trata de questões referentes ao acesso a mercados de produtos não agrícolas; trata de questões afetas ao comércio de produtos agrícolas e de produtos de base no âmbito bilateral e multilateral; e supervisiona e coordenar o trabalho das Missões Diplomáticas, Missões e Delegações junto a organismos internacionais de natureza econômica e Repartições Consulares nas áreas econômica e financeira. A Organização Mundial do Comércio (OMC), a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), em conjunto com a SGAS em questões econômicas do MERCOSUL, solução de controvérsias, acompanhamento do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, são exemplos de áreas de atuação da SGEF. Os macroprocessos de apoio à SGEF são geridos pelos departamentos e divisões subordinados, aos quais incumbem as responsabilidades no levantamento de insumos para as tomadas de decisões. A SGEF conta com diversos parceiros. Entre eles, se destacam seus três Departamentos (Departamento de Assuntos Financeiros e Serviços, Departamento Econômico, Departamento de Negócios Internacionais), com onze Divisões (Divisão de Cooperação Financeira e Tributária, Divisão de Política Financeira, Divisão de Negociação de Serviços, Coordenação-Geral de 16

17 Organizações Econômicas, Coordenadoria-Geral de Contenciosos, Divisão de Acesso a Mercados, Divisão de Agricultura e Produtos de Base, Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas, Divisão de Propriedade Intelectual, Divisão de Negociações Extra-Regionais do MERCOSUL I, Divisão de Negociações Extra-Regionais do MERCOSUL II). Outros importantes parceiros são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília SUBSECREARIA-GERAL DE MEIO AMBIENTE, ENERGIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (SGAET) A SGAET é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores nas questões relacionadas ao meio ambiente, mudança do clima e desenvolvimento sustentável, à energia, à ciência, tecnologia e inovação, à sociedade da informação, aos usos pacíficos da energia nuclear e aos temas afetos ao espaço exterior, Antártida, Ártico e mar. Trata dos temas mencionados dentro da política externa brasileira e nos âmbitos bilateral, multilateral, regional e global. Também supervisiona e coordena o trabalho das Missões diplomáticas, Missões e delegações junto a organismos internacionais e Repartições Consulares nas áreas afetas a Subsecretaria. Os macroprocessos de apoio à SGAET são geridos pelos departamentos e divisões subordinados, aos quais incumbem as responsabilidades no levantamento de insumos para as tomadas de decisões. A SGAET conta com diversos parceiros. Entre eles, destacam-se seus três Departamentos (Departamento de Energia, Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais, Departamento de Temas Científicos e Tecnológicos), com oito Divisões (Divisão de Recursos Energéticos Não- Renováveis, Divisão de Recursos Energéticos Novos e Renováveis, Coordenação-Geral de Desenvolvimento Sustentável, Divisão do Mar, da Antártida, Divisão de Clima, Ozônio e Segurança Química, Divisão do Meio Ambiente, Divisão de Ciência e Tecnologia, Divisão de Sociedade da Informação). Outros importantes parceiros são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília SUBSECRETARIA-GERAL DE COOPERAÇÃO, CULTURA E PROMOÇÃO COMERCIAL (SGEC) A Subsecretaria-Geral de Cooperação e Promoção Comercial é subordinada à Secretaria- Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores nas questões relacionadas à cooperação técnica internacional, ao desenvolvimento social e econômico dos países com o qual o Brasil mantém acordos de cooperação, à divulgação da imagem e da cultura brasileira, além de difundir a língua portuguesa em sua variante brasileira, ao desenvolvimento e promoção comercial com ênfase em ações de inteligência comercial e prospecção de mercados e oportunidades ao investidor estrangeiro, além de apoiar a internacionalização de empresas brasileiras. Os macroprocessos de apoio à SGEC são geridos pelos departamentos e divisões subordinados, aos quais incumbem as responsabilidades no levantamento de insumos para as tomadas de decisões. A SGEC conta com diversos parceiros. Entre eles, se destacam seus dois Departamentos (Departamento de Promoção Comercial, Departamento Cultural), com dez Divisões (Divisão de Inteligência Comercial, Divisão de Operações de Promoção Comercial, Divisão de Investimentos, Divisão de Programas de Promoção Comercial, Coordenação de Divulgação, Divisão de Promoção Audiovisual, Divisão de Acordos e Assuntos Multilaterais Culturais, Divisão de Operações de Difusão Cultural, Divisão de Promoção da Língua Portuguesa, Divisão de Temas Educacionais) e uma Coordenadoria-geral (CGCE). Outros importantes parceiros são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) 17

18 O Instituto Rio Branco (IRBr) é subordinado à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata. A elaboração do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD), o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e o Curso de Altos Estudos (CAE), são exemplos da atuação do IRBr. Cabe ainda ao Instituto a concessão de bolsas de estudo a candidatos afrodescendentes à carreira de Diplomata. Como órgão de recrutamento, o IRBr possui macroprocessos de apoio gerados em subsetores como a Secretaria Acadêmica para a elaboração de cursos específicos. O IRBr conta com diversos parceiros. Entre eles, se destacam as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília, assim como instituições organizadoras de certames como o CESPE/UNB, FGV, entre outros FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO - FUNAG A Fundação Alexandre de Gusmão, instituída pela lei de 26 de outubro de 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, que tem como macroprocessos finalísticos a realização e a promoção de atividades culturais e pedagógicas no campo das relações internacionais e da história diplomática do Brasil, de estudos e de pesquisas sobre problemas atinentes às relações internacionais, da divulgação da política externa brasileira em seus aspectos gerais, de contribuir para a formação no Brasil de uma opinião pública sensível aos problemas da convivência internacional, de apoiar a preservação da memória diplomática do Brasil; e de desenvolver outras atividades compatíveis com suas finalidades e estatutos. Enfim, Em síntese, consiste na realização de debates e na difusão de conhecimento sobre a política externa brasileira, temas de relações internacionais e da história da diplomacia brasileira, com vistas, em especial, à formação de opinião pública a respeito dos grandes temas da agenda internacional contemporânea. Como instituição de estudos e de pesquisa, a FUNAG possui macroprocessos de apoio gerados em unidades vinculadas como Instituto de Pesquisa em Relações Internacionais (IPRI) e o Centro de História e Documentação Diplomática (CHDD). A FUNAG conta com diversos parceiros. Entre eles, se destacam as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília, assim como instituições educacionais de pesquisa INSPETORIA GERAL DO SERVIÇO EXTERIOR (ISEX) A ISEX é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos submeter ao Secretário-Geral das Relações Exteriores o programa anual de inspeções aos Postos no exterior; definir as áreas de atribuições do Inspetor-Geral-Adjunto e dos Inspetores; assinar ou aprovar o relatório das inspeções realizadas e submetê-lo ao Secretário-Geral das Relações Exteriores, com as suas recomendações; expedir as instruções necessárias à boa execução das inspeções; e zelar para que as inspeções sejam sempre conduzidas em estreita coordenação com as demais unidades administrativas interessadas. A ISEX não possui macroprocessos de apoio. Como parceiros, a ISEX conta com o suporte das Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior e dos escritórios regionais CORREGEDORIA-GERAL DO SERVIÇO EXRERIOR (COR) A COR é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos tratar das questões relativas à conduta dos integrantes do Serviço Exterior Brasileiro e dos demais servidores do Quadro de Pessoal do Ministério das Relações Exteriores. A Corregedoria é responsável pelo início formal dos processos e inquéritos bem como pelo acompanhamento, depoimentos e emissão de pareceres sobre a conduta questionada dos servidores. Como órgão de apuração, a COR não possui macroprocessos de apoio. As Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior e os escritórios regionais constituem importantes parceiros para a realização das atividades da COR. 18

19 CERIMONIAL (C) O Cerimonial é subordinado à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos assegurar a observância das normas do cerimonial brasileiro e das normas de concessão de privilégios às Missões diplomáticas, às Delegações Especiais, aos Organismos Internacionais com sede no Brasil, às Representações de Organismos Internacionais e às Repartições consulares de carreira, aos agentes diplomáticos, aos agentes consulares de carreira e aos funcionários internacionais acreditados junto ao Governo brasileiro. Ademais, ocupa-se de questões relativas à imunidade de jurisdição do Estado estrangeiro, dos Organismos Internacionais e de seus agentes acreditados junto ao Governo brasileiro. O cerimonial também é responsável pela organização de eventos e visitas oficiais da Presidenta da República, do Vice-Presidente da República e/ou da Alta Chefia do MRE, bem como pela logística das visitas de autoridades estrangeiras ao Brasil, incluindo credenciamentos, condecorações, recepções e partidas de autoridades estrangeiras. Os macroprocessos de apoio ao Cerimonial são geridos pelos departamentos e divisões do MRE, aos quais incumbem as responsabilidades no levantamento de insumos e propostas para as finalidades previstas no Regulamento Interno da Secretaria de Estado. O Cerimonial conta com diversos parceiros. Entre eles, se destacam suas subdivisões, a Subchefia do Cerimonial, encarregada das visitas oficiais ao exterior da Presidente da República ou de autoridades estrangeiras ao Brasil e duas Coordenadorias-gerais (Coordenadoria-Geral de Privilégios e Imunidades e Coordenadoria-Geral de Protocolo). Outros importantes parceiros são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília COORDENADORIA-GERAL DE AÇÕES INTERNACIONAIS DE COMBATE À FOME (CGFOME) A CGFOME é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos, do ponto de vista da política externa, a Segurança Alimentar (inclusive Direito Humano à Alimentação) e Nutricional, o desenvolvimento Agrário (Reforma Agrária e Agricultura Familiar), a pesca artesanal, as agendas do Instituto Social Brasil-Argentina, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e do Programa Mundial de Alimentos (PMA), do Fórum Social Mundial, assim como o diálogo com a sociedade civil, com o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, e com Assistência Humanitária. A CGFOME não possui macroprocessos de apoio. As Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior e os escritórios regionais constituem importantes parceiros para a realização de suas atividades COORDENADORIA-GERAL DE ASSUNTOS DE DEFESA (CGDEF) A CGDEF é subordinada à Secretaria-Geral. Nesse sentido, tem como macroprocessos finalísticos a cooperação em matéria de defesa entre o Brasil e seus parceiros e a participação brasileira em arranjos bilaterais, regionais e multilaterais, em especial no que se refere a mecanismos de consulta em diálogos político-militares, estratégicos e grupos de trabalho conjuntos. Acompanha, ainda, visitas de delegações estrangeiras relacionadas à área de defesa, bem como autoridades do Ministério da Defesa do Brasil ao exterior. A CGDEF é a unidade responsável por manter diálogo permanente com o Ministério da Defesa e com os Comandos das Forças Armadas sobre temas internacionais. A CGDEF não possui macroprocessos de apoio. As Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais e o Ministério da Defesa constituem importantes parceiros para a realização de suas atividades ESCRITÓRIOS REGIONAIS Os Escritórios Regionais do Itamaraty têm por macroprocessos finalísticos coordenar e apoiar, junto às autoridades estaduais e municipais, assim como às federais sediadas em suas respectivas áreas de jurisdição, as ações desenvolvidas pelo MRE, sempre que compatíveis com o 19

20 marco regulatório nacional e as diretrizes de política externa do Governo em curso. Expor, sempre que solicitados, a linha de política externa do Governo em curso, e centrar sua atuação na eficiente gestão de demandas oriundas da comunidade, como eixo das relações federativas no campo externo. Ao Escritório de Representação no Rio de Janeiro cabe, ainda, apoiar as unidades administrativas do Ministério e da Fundação Alexandre de Gusmão, situadas naquela cidade, bem como zelar pela manutenção e conservação do conjunto arquitetônico do Palácio do Itamaraty do Rio de Janeiro e dos acervos do Museu Histórico e Diplomático, da Biblioteca, da Mapoteca e do Arquivo Histórico do Ministério. Os Escritórios Regionais contam com diversos parceiros. Entre eles, destacam-se as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília, os Governos e órgãos públicos estaduais, organizações privadas e membros da sociedade civil COMISSÕES DEMARCADORAS DE LIMITES As Comissões Demarcadoras de Limites (CDL) têm por macroprocessos finalísticos executar os trabalhos de demarcação e caracterização das fronteiras e incumbir-se da inspeção, manutenção e densificação dos marcos de fronteira. Subordinadas a Subsecretaria da América do Sul, Central e do Caribe, a Primeira e a Segunda Comissões Demarcadoras de Limites contam com o apoio de parceiros como a Força Aérea, o Exército e a Marinha brasileiros, institutos cartográficos nacionais, como IBGE AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO A Agência Brasileira de Cooperação (ABC) integra a estrutura do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e tem como atribuição negociar, coordenar, implementar e acompanhar os programas e projetos brasileiros de cooperação técnica executados com base nos acordos firmados pelo Brasil com outros países e organismos internacionais. Para desempenhar sua missão, a ABC se orienta pelas diretrizes de política externa e pelas prioridades nacionais de desenvolvimento, definidas nos planos e programas setoriais de Governo. A ABC conta com diversos parceiros. Entre eles, destacam-se a Coordenadoria-Geral de Cooperação Técnica entre Países em Desenvolvimento, a Coordenadoria-Geral de Cooperação Técnica Bilateral, a Coordenadoria-Geral de Cooperação Técnica Multilateral e a Coordenadoria- Geral de Administração e Orçamento Geral da ABC. Outros importantes parceiros são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os escritórios regionais, os demais Ministérios, as Embaixadas estrangeiras em Brasília e suas Chancelarias além das instituições brasileiras e estrangeiras nas áreas de agricultura, educação e ensino profissionalizante, saúde, meio ambiente, administração pública, transportes, energia, nas mais diversas áreas do conhecimento POSTOS NO EXTERIOR A rede de 227 postos do MRE no exterior têm como macroprocessos finalísticos a execução dos direcionamentos e do plano de ação da política externa brasileira definidos pela Presidência da República e gerida pela Secretaria de Estado. Os macroprocessos de apoio são organizados internamente, pelos responsáveis dos temas, e têm como parceiros os Governos locais, as Representações diplomáticas estrangeiras sediadas no país onde se encontra o posto, os outros postos diplomáticos do Itamaraty, além da sociedade civil e entidades governamentais e privadas. 20

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