A FISCALIZAÇÃO DA PROFISSÃO: PARA QUE SERVEM OS CONSELHOS DE CONTABILIDADE?

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1 A FISCALIZAÇÃO DA PROFISSÃO: PARA QUE SERVEM OS CONSELHOS DE CONTABILIDADE? O presente trabalho visa ao esclarecimento dos profissionais aqui presentes com relação às atribuições a ao cumprimento das normas legais por parte do Conselho Regional de Contabilidade, pois acreditamos que a sua real finalidade ainda não foi devidamente assimilada pelos conselheiros que até hoje compuseram este órgão. Temos a convicção de que uma série de questões relativas ao desenvolvimento e à valorização da categoria passa pelo conhecimento das obrigações próprias de cada entidade. Para darmos início ao debate, levantamos as seguintes questões: O Conselho de Contabilidade é um órgão de classe ou não? Para que servem os Conselhos de Contabilidade? Que tipo de serviços o Conselho presta aos profissionais? Essas questões precisam ser debatidas a esclarecidas para que, com isso, se estabeleçam conceitos, pois não podemos continuar divulgando que o Conselho de Contabilidade é um órgão de classe, que ele representa, defende e está a serviço dos profïssionais da área. Esse é um engano que, no final das contas, acaba trazendo prejuízos à classe. Tais assuntos devem ser amplamente discutidos a claramente expostos para que possamos juntos delinear as providências que se fizerem necessárias. Inicialmente, defendemos que os conselhos de fiscalização profissional não são entidades de classe. Basta um único argumento para constatarmos a evidência de tal fato. Uma entidade de classe é concebida, criada e constituída pelos integrantes da própria classe. Ela não pode ser imposta. A sua criação e aceitação têm de ser feitas por vontade própria. Os Conselhos foram impostos, foram criados por lei. O Decreto-Lei n 9.295/46 é que impôs o seu funcionamento sem uma prévia consulta aos profissionais envolvidos. Tanto é verdadeiro o fato de que os Conselhos não são entidades de classe, que o próprio Decreto-Lei que os criou admite, em seus objetivos funcionais, a colaboração e a participação de entidades de classe no exame de reclamações e representações escritas acerca dos serviços e das disposições legais vigentes, relativas ao exercício da profissão. Dessa forma, não vemos como conceber os Conselhos de Contabilidade como entidades de classe. Por conseqüência, os mesmos não poderiam, a princípio, existir para prestar serviço aos contadores e aos técnicos em contabilidade. No Brasil, a fiscalização profissional é de competência da União, para isso foram criados por lei especial os Conselhos, que são autarquias específicas dirigidas pelos próprios profissionais, os quais elegem seu corpo diretivo. Quem, então, defendem os Conselhos? Os Conselhos, por serem instâncias do Poder Público Federal criadas por lei especial com a finalidade de fiscalizar o exercício das profissões de contador e de técnico em contabilidade, são entidades que estão a serviço da sociedade, para defendê-la contra os maus Somente para que a fiscalização cumpra com as suas finalidades é que são os próprios profissionais que elegem o corpo diretivo do órgão que irá fiscalizá-los.

2 Nem poderia ser diferente, pois, se assim não fosse, como poderia um leigo saber se um profissional está exercendo corretamente as suas funções se não possui os conhecimentos exigidos para o exercício do cargo. Portanto, devemos abandonar a idéia de que o Conselho representa e/ou defende os profissionais da Contabilidade, ou que está a serviço deles. Na verdade, o Conselho está é a serviço da sociedade, como se ela fosse o patrão, examinando se o funcionário está trabalhando corretamente. Numa atividade onde as funções são delegáveis, isto é, quando existe a subordinação técnica, ou seja, atividades sem exigência de habilitação profissional, o patrão-empregador é que fiscaliza e determina como o executor irá desenvolver as suas atividades. Porém, para aquelas onde há a responsabilidade técnica e inexiste a subordinação pois as atividades não podem ser delegadas, a fiscalização, ou seja, o patrão é substituído pelos conselhos de fiscalização, pois estes é que irão fiscalizar e verificar se os profissionais estão exercendo as suas atividades de acordo com as leis e com as técnicas recomendadas. Essa fiscalização é necessária para proteger os tomadores de serviço contra, como foi dito antes, os maus profissionais e, com isso, proteger a sociedade, uma vez que ela não pode subordinálos. Na verdade, o conselho de fiscalização é um juizado especial que fiscaliza e julga, enquanto órgão federal de fiscalização, a responsabilidade profissional, ou seja, uma atividade delegada pela sociedade. Então para que servem os conselhos de Fiscalização profissional? A resposta a esta indagação está prescrita na própria lei que criou os Conselhos. A fiscalização do exercício da profissão contábil, diz ela, será exercida pelo Conselho Federal de Contabilidade a pelos Conselhos Regionais de Contabilidade (art. 2 do Dec.-Lei 9.295/46). Por sua vez, ainda, é o próprio Decreto-Lei que diz o que os Conselhos podem fazer. É importante registrar que, nestes casos, ao inverso do que acontece com as entidades criadas pela livre iniciativa dos profissionais, os Conselhos só podem fazer o que a Lei estabelece; além disso, eles não podem fazer absolutamente nada. Em direito administrativo público, só é permitido fazer o que está expresso na lei, ao contrário do direito privado, onde se pode fazer tudo, menos o que a lei proíbe. Aos Conselhos de fiscalização profissional, por serem órgãos públicos, a lei é quem dita o que podem fazer. O Decreto-Lei 9.295/46 estabelece, em seu artigo 10, os limites da atuação dos Conselhos de Contabilidade: Art. 10. São atribuições dos Conselhos Regionais: a) expedir e registrar a carteira profissional prevista no artigo 17;

3 Por esse dispositivo, somente os Conselhos Regionais é que habilitarão os profissionais para o exercício das atividades contábeis. Com isso, nenhum outro órgão poderá exercer tal função, nem mesmo o Conselho Federal de Contabilidade. b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações dos dispositivos legais vigentes, relativos ao exercício da profissão de contabilista, decidindo a respeito. Por esse conceito, os Conselhos Regionais devem, obrigatoriamente, examinar as reclamações e representações escritas para decidir se houve ou não falha no exercício das atividades Verifica-se que as reclamações e as representações devem ser escritas, ou seja, elas devem ser impulsionadas. Alguém deve requerer, e o exame deve ser acerca dos serviços de registro e das infrações às disposições legais vigentes, ou seja, se o profissional cumpriu a lei. c) fiscalizar o exercício das profissões de contador e técnico em contabilidade, impedindo e punindo as infrações, e, bem assim, enviando às autoridades competentes minuciosos e documentados relatórios sobre fatos que apurarem, e cuja solução ou repressão não seja de sua alçada; Por esse dispositivo, aos Conselhos cabe, também, tomar a iniciativa de fiscalizar o exercício profissional a fim de impedir uma futura infração (ação preventiva), bem como, caso haja infrações por descumprimento das leis vigentes ou de escrituração contábil, puni-los. Quando a solução ou repressão não for da alçada dos Conselhos, os mesmos devem enviá-la a quem for competente. Pela alínea b anteriormente citada, a fiscalização far-se-á quando provocada; já segundo essa última, a fiscalização será efetuada por iniciativa do próprio Conselho. A fiscalização deve ser feita para verificar se os profissionais estão cumprindo as normas legais aplicáveis ao tipo de serviço para que foram contratados. Em tal caso, os Conselhos deveriam dispor de fiscais que fossem profissionais especializados, devidamente treinados para fiscalizar os escritórios de contabilidade, averiguar se os profissionais estão cumprindo com seus deveres ou se estão recebendo os honorários sem prestar os efetivos serviços, colocando em risco o patrimônio do contratante. Deveria ainda contar com fiscais especializados para a fiscalização dos serviços de auditoria, de perícia, bem como dos profissionais com vínculo empregatício que prestam serviço nas dependências do contratante. Os Conselhos deveriam ter fiscais especializados de acordo com as áreas específicas da Contabilidade para garantir aos tomadores de serviço maior segurança a respeito dos trabalhos recebidos. d) publicar relatório anual de seus trabalhos e a relação dos profissionais registrados; Ora, a sociedade e os próprios profissionais precisam saber quem são os profissionais habilitados a prestar os serviços contábeis. É preciso que se saiba se o profissional que está sendo contratado possui ou não habilitação para o exercício da profissão, assim como é também preciso saber o que o Conselho fez no desempenho de suas funções. Quanto à relação dos profissionais habilitados, é importante que a sociedade tome conhecimento daquela relação para que não venha a contratar pessoas inabilitadas. e) elaborar a proposta de seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal de Contabilidade;

4 Esse dispositivo toma o disciplinamento e o funcionamento dos órgãos internos dos Conselhos Regionais de sua estrita responsabilidade, pois cada Conselho, de acordo com a sua região, possui particularidades próprias. Evidentemente, após a elaboração cada regimento deve ser submetido a aprovação pelo Conselho Federal. f) representar ao Conselho Federal de Contabilidade acerca de novas medidas necessárias, para regularidade do serviço e para fiscalização do exercício das profissões previstas na alínea b, deste artigo; A alínea f possibilita a flexibilidade necessária ao aperfeiçoamento da fiscalização, adaptando as normas à evolução dos meios (por exemplo, a fiscalização via computador). Enquadram-se nessa alínea as normas aprovadas pelo Conselho Federal, as quais unificam procedimentos técnicos para que não ocorra divergência na aplicação das mesmas por pane dos g) admitir a colaboração das entidades de classe nos casos relativos à matéria das alíneas anteriores. Esse dispositivo ratifica, ao estabelecer na própria lei a aceitação de colaboração de matérias relacionadas à fiscalização profissional, que os Conselhos de fiscalização não são entidades de classe, e que por isso devem aceitar colaborações das mesmas. Admitir a colaboração, contudo, não implica na aceitação irrestrita das idéias propostas. As entidades devem saber quais são os seus papéis. O Conselho fiscaliza, os sindicatos representam a defendem os Ainda a respeito das funções dos Conselhos, o art. 36 do Decreto-Lei 9.295/46 atribuiu aos Conselhos Regionais competência para dirimir quaisquer dúvidas suscitadas acerca das atribuições Por sua vez, o parágrafo único do art. 8 do Decreto-Lei 9.295/46 fixou que as receitas dos Conselhos Federal a Regionais só poderão ser aplicadas na organização a funcionamento de serviços úteis à fiscalização do exercício profissional. Os serviços de caráter assistencial só serão executados quando solicitados por entidades sindicais. Pelo que foi exposto, conclui-se que os Conselhos Regionais de Contabilidade servem para fiscalizar o exercício profissional dos contadores e dos técnicos em contabilidade, a não para defendê-los ou protegê-los, mas, isto sim, para defender a proteger as pessoas que necessitam dos serviços contábeis. Os Conselhos não estão a serviço dos profissionais, mas sim a serviço da sociedade. Que benefícios um Conselho atuante a cumpridor de suas obrigações traz aos profissionais? Fiscalizar o campo de atuação profissional, não deixando que leigos, profissionais incompetentes, irresponsáveis ou desonestos atuem nas atividades contábeis traz por conseqüência o reconhecimento da sociedade, a qual passa a ter confiança nos profissionais da área contábil, pois estará ciente de que os mesmos estão sendo fiscalizados.

5 O respeito profissional e a valorização jamais são obtidos por imposição, a sim conquistados. É a sociedade, aqueles que necessitam dos serviços profissionais, que irá valorizá-los. Não basta clamarmos pelo reconhecimento de nosso valor, é necessário que tenhamos a nossa importância reconhecida de maneira concreta, por fatos, não por retórica. A nossa importância começará a ser realçada quando nos dermos conta de que as nossas informações são importantes para terceiros, e que justamente por tal razão devemos orientá-los para que saibam como tirar o melhor proveito dessas informações. Fazer o trabalho somente por fazê-lo, sem dizer qual o seu significado, de nada adianta, só fará sentido para as pessoas quando elas souberem de sua importância. Como a sociedade valorizará os serviços contábeis se ela ainda não sabe o que é uma contabilidade, para que servem as informações contábeis; não sabe que existe um órgão que fiscaliza os profissionais a que as pessoas podem procurar os Conselhos para verificar se os profissionais estão atuando corretamente; não sabe para que serve uma auditoria, uma perícia, para que servem os balanços a como eles devem ser lidos a interpretados? Senhores, se o Conselho exercer uma fiscalização efetiva para proteger os recebedores de serviços, os benefícios prestados aos profissionais da contabilidade advirão de forma indireta, ou seja, serão um importante subproduto. A sociedade, sabendo que está protegida, buscará o profissional e o profissional, com isso, será valorizado. C O N C L U S Ã O Caros Colegas, O que se pretendeu com este trabalho foi mostrar que: 1) Os Conselhos de Contabilidade não são entidades de classe, pois a sua criação foi imposta por lei. São órgãos públicos federais com uma função específica de fiscalizar o exercício profissional dos contadores a dos técnicos em contabilidade. 2) Os Conselhos de Contabilidade, por serem órgãos públicos, estão a serviço da sociedade para protegê-la contra os profissionais que não cumprem com as suas obrigações no desempenho de suas funções. 3) As funções dos Conselhos estão muito bem definidas no art. 10 do Decreto-Lei n 9.295/46, e, se forem efetivamente desempenhadas, os profissionais terão, como subproduto desse trabalho, o respeito e a valorização por parte da sociedade e, conseqüentemente, a sua utilidade passará a ser reconhecida e enaltecida.

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