Prémios de Qualidade de Serviço em Águas e Resíduos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prémios de Qualidade de Serviço em Águas e Resíduos"

Transcrição

1 Prémios de Qualidade de Serviço em Águas e Resíduos 1. Objectivo Regulamento (versão V2) A qualidade dos serviços de abastecimento público de água, saneamento de águas residuais urbanas e gestão de resíduos urbanos em Portugal tem vindo a melhorar consideravelmente nas últimas décadas. Tratando-se de uma evolução positiva, é no entanto necessários estar cientes do grande esforço que há ainda para fazer até se atingir uma situação mais compatível com as solicitações da sociedade, que naturalmente ambiciona serviços básicos de excelência. Não nos devemos limitar aos níveis de cobertura e à qualidade do produto água, das descargas de águas residuais e da deposição de resíduos urbanos, mas procurar uma mais ampla avaliação da qualidade dos serviços prestados aos utilizadores e estipular patamares mais elevados de exigência. Uma parceria entre o Jornal Água&Ambiente e a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), com a colaboração de reconhecidas associações técnicocientíficas, a Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA), a Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental (APESB) e a Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (APRH), e também de um centro de investigação de referência, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), pretende contribuir para a melhoria da qualidade de serviço através da criação e da atribuição anual dos Prémios de Qualidade de Serviço em Águas e Resíduos, que são objecto do presente regulamento. Esta iniciativa tem como objectivo identificar, premiar e divulgar casos portugueses de excelência relativos à qualidade dos serviços de abastecimento público de água, saneamento de águas residuais urbanas e gestão de resíduos urbanos. Integra-se também nos objectivos estatutários da ERSAR, que deve divulgar informações sobre casos concretos de entidades gestoras que constituam referências de qualidade e sensibilizar as entidades gestoras e os autarcas em geral para as questões da qualidade na concepção, execução, gestão e exploração dos sistemas multimunicipais e municipais. 2. Prémios a atribuir Serão atribuídos anualmente, a partir de 2007, os seguintes prémios: Prémio Qualidade da água para consumo humano : pretende-se premiar entidades prestadoras de serviços de abastecimento público de água que revelem um especial desempenho ou uma excepcional melhoria no âmbito do controlo operacional da qualidade da água, das análises de água realizadas e da qualidade da água fornecida.

2 Prémio Qualidade de serviço de abastecimento público de água prestado aos utilizadores : pretende-se premiar entidades prestadoras de serviços de abastecimento público de água que revelem um especial desempenho ou uma excepcional melhoria em aspectos como por exemplo cobertura do serviço, preço médio do serviço, falhas no abastecimento, resposta a reclamações escritas e sustentabilidade económicofinanceira, infra-estrutural, operacional, de recursos humanos e ambiental. Prémio Qualidade de serviço de saneamento de águas residuais urbanas prestado aos utilizadores : pretende-se premiar entidades prestadoras de serviços de saneamento de águas residuais urbanas que revelem um especial desempenho ou uma excepcional melhoria em aspectos como por exemplo cobertura do serviço, preço médio do serviço, ocorrência de inundações, resposta a reclamações escritas e sustentabilidade económico-financeira, infra-estrutural, operacional, de recursos humanos e ambiental. Prémio Qualidade de serviço de gestão de resíduos urbanos prestados aos utilizadores : pretende-se premiar entidades prestadoras de serviços de gestão de resíduos urbanos que revelem um especial desempenho ou uma excepcional melhoria em aspectos como por exemplo cobertura do serviço, cobertura da recolha selectiva, preço médio do serviço, resposta a reclamações escritas e sustentabilidade económicofinanceira, infra-estrutural, operacional, de recursos humanos e ambiental. Poderá ainda ser atribuído um Prémio para um tema livre sobre aspectos considerados especialmente relevantes, a definir pelo Júri na sua primeira reunião anual. 3. Entidades elegíveis São automaticamente elegíveis para a atribuição do Prémio Qualidade da água para consumo humano todas as entidades prestadoras de serviços de abastecimento público de água que estejam sujeitas à intervenção da ERSAR enquanto autoridade para a qualidade da água para consumo humano, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro. São automaticamente elegíveis para a atribuição dos restantes prémios todas as entidades prestadoras de serviços de abastecimento público de água, de saneamento de águas residuais urbanas e de gestão de resíduos urbanos que sejam objecto de regulação pela ERSAR e que tenham sido objecto de avaliação da qualidade de serviço, referente ao ano precedente, no âmbito da intervenção regulatória ao abrigo do Decreto-Lei n.º 277/2009, de 2 de Outubro. Poderão ainda candidatar-se simultaneamente a estes últimos prémios outras entidades gestoras a operar em território nacional com pelo menos um ano económico completo de actividade que não sejam ainda objecto de intervenção regulatória da ERSAR. Para o efeito é, no entanto, condição necessária integrar o processo de avaliação da qualidade de serviço da ERSAR e terem sido objecto de avaliação referente ao ano precedente. Esta participação é feita em moldes idênticos aos praticados com as entidades reguladas, incluindo a divulgação pública dos resultados, nos termos constantes do Guia de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores disponível em de que se apresenta em anexo uma síntese dos procedimentos. 4. Processo de candidatura Relativamente ao prémio Qualidade da água para consumo humano, as entidades gestoras que estejam sujeitas à intervenção da ERSAR enquanto autoridade para a qualidade da água para consumo humano não necessitam de formalizar qualquer candidatura. Relativamente aos restantes prémios, as entidades gestoras que sejam objecto de regulação pela ERSAR e que tenham sido objecto no ano precedente de avaliação da qualidade de serviço no âmbito da intervenção regulatória também não necessitam de formalizar qualquer candidatura. 2

3 As entidades gestoras operando em território nacional que não sejam objecto de intervenção regulatória da ERSAR e que se pretendam candidatar a estes últimos prémios devem: Formalizar até 15 de Março a intenção de candidatura através de ofício dirigido ao Presidente da ERSAR e assinado pela respectiva direcção / administração. Nota: Na sequência deste ofício será concedido acesso à extranet da ERSAR para introdução dos dados através do envio de um código de acesso. Formalizar até 31 de Março a candidatura através de submissão electrónica dos dados. Nota: As entidades serão notificadas pela ERSAR, via correio electrónico, da confirmação de submissão da candidatura, com cópia dos dados submetidos. As entidades gestoras que se candidatam aos prémios mantêm a sua participação válida nos anos seguintes até manifestação em contrário. As entidades gestoras candidatas que não cumprirem integralmente os procedimentos estabelecidos no Guia de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores, disponível em nomeadamente o envio de todas as variáveis aplicáveis, serão excluídas do processo de candidatura. As candidaturas não implicam nenhum pagamento pelas entidades gestoras. 5. Júri A selecção das entidades premiadas para cada tipo de prémio será realizada por um Júri constituído por: Representante do Instituto Regulador de Águas e Resíduos (ERSAR), que preside; Representante da Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA); Representante da Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental (APESB); Representante da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (APRH); Representante do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC); Representante do Jornal Água&Ambiente (A&A), que secretaria. Este Júri será assessorado por uma Comissão Técnica interna da ERSAR, para recolha, processamento e fornecimento de informação e prestação dos esclarecimentos necessários. 6. Processo de selecção Para cada prémio, o Júri procederá à avaliação das candidaturas com base numa análise quantitativa e qualitativa da informação constante dos Relatórios Anuais do Sector de Águas e Resíduos em Portugal editados pela ERSAR nos últimos anos, nomeadamente nas componentes económica e financeira (Volume 2), da qualidade de serviço (Volume 3) e da qualidade da água para consumo humano (Volume 4), sem prejuízo de informação adicional que o Júri entenda utilizar. O Júri reserva-se o direito de não atribuir qualquer dos prémios previstos. Não há recurso da decisão do Júri e as actas das suas reuniões não são divulgadas. 7. Calendarização Os representantes das entidades constituintes do Júri serão designados por estas até 15 de Janeiro de cada ano, não podendo pertencer a entidades gestoras elegíveis. A ausência de designação significa a manutenção do representante do ano anterior. 3

4 O Júri reunir-se-á por iniciativa do seu presidente pelo menos uma vez até 31 de Março para definição do tema livre. O Júri reunir-se-á por iniciativa do seu presidente as vezes que entender necessárias no período de 1 de Maio a 10 de Outubro para selecção das entidades a premiar. O Júri comunicará ao Jornal Água&Ambiente, bem como à ERSAR, à APDA, à APESB, à APRH e ao LNEC, até 10 de Outubro, a sua decisão anexando a acta assinada. Seguidamente, a ERSAR e o Jornal Água&Ambiente comunicarão por escrito às entidades distinguidas a atribuição dos prémios. 8. Atribuição dos prémios Os prémios reconhecem a excelência das entidades gestoras seleccionadas e traduzem-se pela entrega de um troféu, de valor simbólico, não havendo lugar a prémios pecuniários. Uma entidade gestora só poderá receber o mesmo prémio em anos consecutivos desde que apresente melhoria da qualidade em relação aos anos anteriores. Os prémios serão atribuídos em cerimónia pública no âmbito do evento anual ExpoÁgua promovido pelo Jornal Água&Ambiente, objecto de prévia e adequada divulgação. Serão também divulgados pela ERSAR e pelas restantes entidades participantes do Júri através dos seus sítios na Internet. A ERSAR e o Jornal Água&Ambiente, com colaboração da APDA, da APESB, da APRH e do LNEC, poderão editar uma publicação sobre as boas práticas desenvolvidas pelas entidades distinguidas, como forma de divulgação das mesmas junto do sector. 4

5 Anexo Metodologia adoptada pela ERSAR para a avaliação da qualidade de serviço, de acordo com o Guia de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores disponível em Fornecimento de dados pela entidade gestora Até 31 de Março de cada ano, as entidades gestoras com pelo menos um ano completo de actividade procedem às seguintes actividades: Recolha dos dados internos e externos necessários, tendo presente os indicadores de desempenho que lhes são aplicáveis consoante prestem serviço em alta ou em baixa ou misto e dando uma especial atenção ao conceito do indicador, às unidades, ao período de referência temporal e aos eventuais comentários constantes do Guia de avaliação. Autoavaliação da qualidade dos dados em termos de banda de exactidão dos mesmos e de banda de fiabilidade da fonte de informação, de acordo com os critérios definidos no Guia de avaliação. Selecção dos factores de contexto considerados mais relevantes para justificar eventuais situações condicionantes de uma qualidade de serviço satisfatória. Introdução de dados na extranet desenvolvida pela ERSAR, designadamente dos dados de base, respectivas bandas de exactidão e fiabilidade e os principais factores de contexto associados ao desempenho de cada indicador. A extranet permite não só o carregamento desta informação mas também o cálculo online dos indicadores de desempenho com a produção dos respectivos relatórios. Durante os meses de Abril, Maio e Junho, a ERSAR procede à validação dos dados para o conjunto das entidades gestoras, através de: Compilação e validação cruzada dos dados fornecidos pelo conjunto das entidades gestoras. Esclarecimento de dúvidas, telefonicamente e por escrito, junto das entidades gestoras, nomeadamente as relativas a eventuais insuficiências ou inconsistência de dados. Realização de auditorias, por amostragem, junto de algumas entidades gestoras, relativas às actividades da fase anterior, para validação da informação submetida e para verificação da fiabilidade da informação recebida. Processamento de dados e interpretação de resultados para cada entidade gestora Nos meses de Junho e Agosto, a ERSAR procede às seguintes actividades: Interpretação dos indicadores por entidade gestora, atendendo aos valores e intervalos de referência definidos pela ERSAR e aos factores de contexto aduzidos pelas entidades gestoras. Envio às entidades gestoras das fichas provisórias de avaliação e promoção de um período de contraditório, permitindo a verificação por estas entidades dos indicadores e dos factores de contexto utilizados. Consolidação dos indicadores por entidade gestora. Processamento de dados e interpretação de resultados para o conjunto de entidades gestoras Durante os meses de Agosto e Setembro, a ERSAR procede às seguintes actividades: Agregação das entidades gestoras em grupos, por tipo de serviço prestado e por serviço em alta e em baixa ou misto. 5

6 Síntese de resultados por indicador, para cada grupo de entidades gestoras, através de gráficos com os valores individuais de cada entidade gestora. Análise comparativa dos indicadores de desempenho por grupo de entidades gestoras, com avaliação crítica dos resultados obtidos, tendo presentes os factores de contexto dominantes e os valores e indicadores de referência definidos pela ERSAR para cada indicador. Envio às entidades gestoras da informação final correspondente. Publicação e divulgação do relatório anual de avaliação da qualidade do serviço Durante os meses de Outubro e Novembro, a ERSAR procede às seguintes actividades: Elaboração do relatório com a avaliação da qualidade de serviço prestado pelas entidades gestoras, que inclui: a) uma avaliação conjunta do desempenho com comparações entre entidades gestoras, precedidas do estabelecimento de grupos de entidades gestoras comparáveis entre si e tendo em conta os factores de contexto; b) uma avaliação individual de cada entidade gestora e actividade, onde foram analisados os seus resultados. Divulgação pública do relatório com a avaliação da qualidade do serviço prestado aos utilizadores. 6

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder

Leia mais

Isabel Raposo INAG, I.P.

Isabel Raposo INAG, I.P. Isabel Raposo INAG, I.P. E se no futuro não tivermos água? O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) aprovado em 2005, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 113/2005, de 30 de Junho,

Leia mais

REGULAMENTO Concurso de ideias para Logótipo da Biblioteca Municipal de Montemor-o-Velho

REGULAMENTO Concurso de ideias para Logótipo da Biblioteca Municipal de Montemor-o-Velho REGULAMENTO Concurso de ideias para Logótipo da Biblioteca Municipal de Montemor-o-Velho ÍNDICE 1. [OBJECTO] 2. [DESTINATÁRIOS] 3. [CARACTERÍSTICAS DAS PROPOSTAS] 4. [APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS] 5. [FORNECIMENTO

Leia mais

Prémios e selos dos serviços de águas e resíduos

Prémios e selos dos serviços de águas e resíduos Prémios e selos dos serviços de águas e resíduos Dados de 2016 1. Enquadramento Os serviços de abastecimento público de água, saneamento de águas residuais urbanas e gestão de resíduos urbanos em Portugal

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

CONCURSO NACIONAL DE ARTES PLÁSTICAS IMAGENS CONTRA A CORRUPÇÃO

CONCURSO NACIONAL DE ARTES PLÁSTICAS IMAGENS CONTRA A CORRUPÇÃO CONCURSO NACIONAL DE ARTES PLÁSTICAS IMAGENS CONTRA A CORRUPÇÃO Organização Destinatários: Turmas de alunos do 4º ano - do1º ciclo das redes pública e privada do Inscrições até 31 de Outubro de 2013 Entrega

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

1MISC1105013 REGULAMENTO

1MISC1105013 REGULAMENTO REGULAMENTO 1MISC1105013 ART.º 1.º Do objectivo Geral dos Prémios Pfizer de Investigação Com o objectivo de contribuir para a dinamização da investigação em Ciências da Saúde em Portugal, a Sociedade das

Leia mais

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina; Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.

REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1. REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos

Leia mais

CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro

CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro 1ª edição março de 2015 REGULAMENTO Quanto vale a tua nota? Para que serve? O que farias com ela? Desenha a tua nota e fala-nos do valor do dinheiro 1 REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

REGULAMENTO DAS CANDIDATURAS ÀS BOLSAS FLAD- HARVARD MEDICAL SCHOOL PORTUGAL 2011 PARA OS HARVARD MEDICAL SCHOOL CLERKSHIPS

REGULAMENTO DAS CANDIDATURAS ÀS BOLSAS FLAD- HARVARD MEDICAL SCHOOL PORTUGAL 2011 PARA OS HARVARD MEDICAL SCHOOL CLERKSHIPS Bolsas XI JoCEM FLAD- HMS Faculdade 2011 de Medicina Universidade de Coimbra Rua Larga, 4º andar Faculdade 3004-504, de Medicina Coimbra Universidade de Coimbra Rua Fax Larga, 2394º 828 andar 032 3004-504,

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Luanda, Junho de 2015 ÍNDICE PRÊAMBULO...2 I. OBJECTIVO...2 II. CATEGORIA...2 III. ELEGIBILIDADE...3

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DEFICIENTES PRÉMIO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DIGNITAS REGULAMENTO

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DEFICIENTES PRÉMIO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DIGNITAS REGULAMENTO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DEFICIENTES PRÉMIO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DIGNITAS REGULAMENTO 1. Objectivos A Associação Portuguesa de Deficientes (APD), com o patrocínio da MSD (Merck, Sharp and Dohme), institui

Leia mais

REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação de um tipo de formação

Leia mais

NORMAS REGULAMENTARES

NORMAS REGULAMENTARES ENQUADRAMENTO À Escola é hoje exigida uma organização curricular centrada em territórios educativos, que assenta num equilíbrio entre a identidade dos projetos e a valorização dos diversos intervenientes

Leia mais

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e

Leia mais

CONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO

CONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO CONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO Artigo 1.º (Objeto) 1. O Concurso Sardinhas Festas de Lisboa'16 é uma iniciativa da EGEAC Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação

Leia mais

Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de Convite e Mailing.

Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de Convite e Mailing. Associação Portuguesa de Comerciantes de Materiais de Construção Porto, 13 de março de 2014 Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de

Leia mais

CONSELHO FISCAL REGULAMENTO

CONSELHO FISCAL REGULAMENTO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 5 de Março de 2009, com alterações introduzidas nas reuniões de 21 de Maio de 2009, de 19 de Julho de 2010, 28 de Setembro de 2011

Leia mais

1. Ingresso na Carreira Docente 1.1. Prova de Ingresso

1. Ingresso na Carreira Docente 1.1. Prova de Ingresso PROPOSTAS DO M.E. O Ministério da Educação (ME) tem vindo, no âmbito do processo negocial que se iniciou em Março, a apresentar um conjunto de propostas às organizações sindicais representativas dos docentes.

Leia mais

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de

Leia mais

PRÉMIO JORNALISMO RADIOFÓNICO RUC / ANTENA 1 / ANTENA 3 COM O APOIO DELTA CAFÉS

PRÉMIO JORNALISMO RADIOFÓNICO RUC / ANTENA 1 / ANTENA 3 COM O APOIO DELTA CAFÉS PRÉMIO JORNALISMO RADIOFÓNICO RUC / ANTENA 1 / ANTENA 3 COM O APOIO DELTA CAFÉS RUC / ANTENA 1 / ANTENA 3 COM O APOIO DELTA CAFÉS REGULAMENTO A Rádio Universidade de Coimbra (RUC) cumpre, em 2016, o seu

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS

TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente documento define os termos e as condições de atribuição de

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP

Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP Considerando que os Ministros Responsáveis pela Juventude e pelo Desporto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, reunidos em Salvador,

Leia mais

Município de Vila Pouca de Aguiar

Município de Vila Pouca de Aguiar Município de Vila Pouca de Aguiar António Alberto Pires Aguiar Machado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, torna público, nos termos do disposto na alínea g) do nº 1 do artigo 25º

Leia mais

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil 3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º 3/2014

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Produtos Embalados Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão

Leia mais

Linha de Crédito PME Investe V

Linha de Crédito PME Investe V Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO 澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO

Leia mais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,

Leia mais

AVISO OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS 5ª EDIÇÃO DO PEPAL

AVISO OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS 5ª EDIÇÃO DO PEPAL AVISO OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS 5ª EDIÇÃO DO PEPAL Torna-se público que o Município de Gouveia, nos termos do artigo 3º da Portaria nº 254/14 de 9 de Dezembro, vai promover estágios no âmbito do

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei 43/2014,

Leia mais

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo do Município de Ovar

Regulamento do Orçamento Participativo do Município de Ovar Regulamento do Orçamento Participativo do Município de Ovar NOTA JUSTIFICATIVA DA ALTERAÇÃO Na sequência da aprovação pela Assembleia Municipal de Ovar, em reunião realizada no dia 20 de Dezembro de 2013,

Leia mais

Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar

Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar Normas para Atribuição do Título de Especialista de Farmácia Hospitalar 9 de Março de 2015 Ref.: DF/DN/2015/HV/006-1 / 6 - T-DF-01 1. É da competência da

Leia mais

REGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006

REGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006 REGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006 O Programa Aveiro Digital 2003-2006 é um motor do desenvolvimento social, económico e cultural, a nível regional, perspectivando a modernização

Leia mais

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 Ficha Técnica 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações enquadradas ou já contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico. Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL.

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. O artesanato é a expressão mais representativa da cultura popular. Com o intuito de divulgar a cultura e arte Popular Madeirense,

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014

Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Enquadramento e Objectivos 1. Este concurso é organizado pelo Madeira Film Festival com a colaboração da Direcção Regional de Educação da

Leia mais

FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO

FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO 1) ÍNDICE GERAL DE RECLAMAÇÕES (IGR) Conceito Número médio de reclamações de beneficiários de planos privados de saúde, que recorreram

Leia mais

REGULAMENTO. Unidade curricular Dissertação, trabalho de projecto ou. estágio de natureza profissional CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

REGULAMENTO. Unidade curricular Dissertação, trabalho de projecto ou. estágio de natureza profissional CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA REGULAMENTO DA Unidade curricular Dissertação, trabalho de projecto ou estágio de natureza profissional DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Setembro / 2007 Pág.1/14 REGULAMENTO DA Unidade curricular

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016 \ REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Leia mais

Concurso de Fotografia Cabo Verde: Paisagem, Fauna e Flora REGULAMENTO ENQUADRAMENTO

Concurso de Fotografia Cabo Verde: Paisagem, Fauna e Flora REGULAMENTO ENQUADRAMENTO Concurso de Fotografia Cabo Verde: Paisagem, Fauna e Flora REGULAMENTO ENQUADRAMENTO A Direcção Geral do Ambiente organiza pela segunda vez este Concurso de fotografia intitulado Cabo Verde: Paisagem,

Leia mais

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE 1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos

Leia mais

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:

Leia mais

Programa TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016

Programa TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Programa TEIP Candidatura ao Fundo Social Europeu https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Balcão 2020 A apresentação de candidaturas é efetuada através de formulário eletrónico

Leia mais

MANUAL DO CANDIDATO. A. Introdução

MANUAL DO CANDIDATO. A. Introdução MANUAL DO CANDIDATO A. Introdução 1. A medida INOV ART Estágios Internacionais de Jovens com Qualificações ou Aptidões Reconhecidas no Domínio Cultural e Artístico (doravante designada INOV ART ), é promovida

Leia mais

Regulamento do Concurso de DESENHO

Regulamento do Concurso de DESENHO Évora 2005 Regulamento do Concurso de DESENHO ENQUADRAMENTO O concurso AS PROFISSÕES DA MINHA COMUNIDADE é um concurso integrado no evento a decorrer de 13 a 15 de Abril de 2005, em Évora, organizado pelo

Leia mais

ANEXO: Índice de Correspondência GRI

ANEXO: Índice de Correspondência GRI ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

Prémio de Mérito Escolar

Prémio de Mérito Escolar Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012

Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Centro para a Sustentabilidade Metropolitana O Centro para

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

Município de Bragança Câmara Municipal

Município de Bragança Câmara Municipal Publique-se no Diário da República O Presidente da Câmara DIVISÃO DE OBRAS ANÚNCIO DE CONCURSO PÚBLICO 1- IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE Designação da entidade adjudicante: Município

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º

DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º REGULAMENTO CIMASA, aprovado pela Assembleia Geral, em reunião de 18 de Dezembro de 2002, nos termos da alínea i), do artigo 14º, dos Estatutos do Cimasa No quadro da Lei nº 31/86 de 29 de Agosto e do

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de

Leia mais

REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS

REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PREÂMBULO A Faculdade de Ciências Humanas tem vindo a apostar, nos anos mais recentes e no quadro dos ciclos de estudo de Bolonha, no incremento

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. EDITAL 05/2016 Propit/Unifesspa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. EDITAL 05/2016 Propit/Unifesspa UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EDITAL 05/2016 Propit/Unifesspa PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À PRODUÇÃO ACADÊMICA Piapa A

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

Regulamento do Enxoval do Bebé do Município de Boticas

Regulamento do Enxoval do Bebé do Município de Boticas Regulamento do Enxoval do Bebé do Município de Boticas Considerando a importância crescente que o sector social deve assumir no âmbito das várias politicas autárquicas, nomeadamente no combate à desertificação

Leia mais

Medida CHEQUE-FORMAÇÃO

Medida CHEQUE-FORMAÇÃO Medida CHEQUE-FORMAÇÃO Objectivos O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas activas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:

Leia mais

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS BOA VIAGEM EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO

Leia mais

Concurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação de serviços de vigilância e segurança

Concurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação de serviços de vigilância e segurança Concurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação de serviços de vigilância e segurança Convite à apresentação de propostas ANCP Dezembro de 2009 Índice Artigo

Leia mais

Código dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

Código dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural Código dos Contratos Públicos Secretaria Regional da Código dos Contratos Públicos Legislação Aplicável: Directiva n.º 2004/17/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004 Directiva n.º

Leia mais

INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES

INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES REGULAMENTO PARA AUTORIZAÇÃO DE ORGANISMOS NOTIFICADOS Diversos normativos no ordenamento nacional em matéria ferroviária atribuem um conjunto de tarefas

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSA DE MÉRITO ESPECIAL

REGULAMENTO DE BOLSA DE MÉRITO ESPECIAL Artigo 1.º Objectivos O presente Regulamento define as regras de atribuição de bolsas de estudo de mérito especial e visam incentivar e apoiar os estudantes de Macau, com melhor classificação escolar,

Leia mais

Faculdade de Farmácia

Faculdade de Farmácia Faculdade de Farmácia O artigo 74-A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 205/2009, de 31 de Agosto, e alterado pela Lei 8/2010, de 13 de Maio, determina

Leia mais

Na sequência do processo de certificação da qualidade em curso na Câmara Municipal de Lagos,

Na sequência do processo de certificação da qualidade em curso na Câmara Municipal de Lagos, SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS Na sequência do processo de certificação da qualidade em curso na Câmara Municipal de Lagos, informa-se que foi criado um processo

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 AVISO

TARIFÁRIO 2016 AVISO TARIFÁRIO 2016 AVISO Pelo presente faz-se público que, por deliberação da Câmara Municipal de Peniche, tomada em reunião de 12 de Outubro do corrente, que aprovou a proposta aprovada pelo Conselho de Administração

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes

Leia mais

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais