Portaria n.º 426, de 10 de setembro de CONSULTA PÚBLICA

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1 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 426, de 10 de setembro de CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Requisitos de Avaliação da Conformidade para Oficinas de Serviços de Reparo, Revisão e Recuperação de Equipamentos para Atmosferas Explosivas. ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO, em exercício, designado pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, por Portaria publicada no Diário Oficial da União de 17 de junho de 2011, e em atendimento ao artigo 20 do Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275/2007, resolve: Art. 1º Disponibilizar, no sítio a proposta de texto da Portaria Definitiva e a dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Oficinas de Serviços de Equipamentos para Atmosferas Explosivas. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões deverão ser encaminhadas no formato da planilha modelo, contida na página preferencialmente em meio eletrônico, e para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro Diretoria de Avaliação da Conformidade - Dconf Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua da Estrela n.º 67-2º andar Rio Comprido CEP Rio de Janeiro RJ, ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br 1º As críticas e sugestões que não forem encaminhadas de acordo com o modelo citado no caput não serão consideradas como válidas para efeito da consulta pública e serão devolvidas ao demandante. 2º O demandante que tiver dificuldade em obter a planilha no endereço eletrônico citado acima, poderá solicitá-la no endereço físico ou no elencados no caput. Art. 4º Estabelecer que, findo o prazo fixado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final.

2 Fl.2 da Portaria n 426 /Presi, de 10/09/2014 Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. OSCAR ACSELRAD

3 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO, em exercício, designado pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, por Portaria publicada no Diário Oficial da União de 17 de junho de 2011, e em atendimento ao artigo 20 do Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275/2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando que o risco das atividades das oficinas especializadas, onde reparos, revisões, recuperações e modificações são realizados, resultou na criação e desenvolvimento de novas normas técnicas destinadas ao aumento da abrangência da certificação de produto, com foco no ciclo total de vida dos equipamentos elétricos para atmosferas explosivas; Considerando a necessidade de estabelecer requisitos mínimos para oficinas que prestam serviços de reparo, revisão, recuperação e modificação de equipamentos para atmosferas explosivas, quanto à gestão da qualidade, das instalações, dos recursos materiais e humanos necessários, objetivando o aumento da segurança para as pessoas, para as instalações que operam em atmosferas explosivas e para o meio ambiente; Considerando a necessidade de oferecer às empresas prestadoras de serviços de reparos, revisões, recuperações e modificações, que atuam no setor de equipamentos para atmosferas explosivas, a possibilidade de avaliar e demonstrar a sua conformidade e qualificação em relação aos Requisitos da Avaliação da Conformidade anexos a esta Portaria, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC); Considerando a Portaria Inmetro n 179, de 18 de maio de 2010, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas, nas Condições de Gases e Vapores Inflamáveis e Poeiras Combustíveis, publicada no Diário Oficial da União de 20 de maio de 2010, seção 01, página 76; Considerando a demanda dos setores envolvidos e da sociedade, ao Inmetro, da criação do Programa de Avaliação da Conformidade para Oficinas de Serviços de Reparo, Revisão, Recuperação e Modificação de Equipamentos para Atmosferas Explosivas, complementar aos itens não cobertos pela Portaria n.º 179/2010; Considerando a importância do estabelecimento de regras equânimes e de conhecimento público, para os segmentos de Oficinas de Serviços de Reparo, Revisão, Recuperação e Revisão de Equipamentos para Atmosferas Explosivas, resolve baixar as seguintes disposições:

4 Fl.2 da Portaria n /Presi, de / / 2014 Art. 1º Aprovar os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Oficinas de Serviços de Reparo, Revisão e Recuperação de Equipamentos para Atmosferas Explosivas, disponibilizados no sítio ou no endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua da Estrela n.º 67-2º andar Rio Comprido CEP Rio de Janeiro RJ Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública que originou os Requisitos ora aprovados foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º xxx, de xx de xxxxxx de xxxx, publicada no Diário Oficial da União de xx de xxx de xxxxxxxx, seção xx, página xx. Art. 3º Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC, a certificação voluntária para as Oficinas de Serviços de Reparo, Revisão e Recuperação de Equipamentos para Atmosferas Explosivas, a qual deve ser realizada por Organismo de Avaliação da Conformidade OCP, estabelecido no país e acreditado pelo Inmetro, consoante ao estabelecido nos Requisitos ora aprovados. 1º Estes Requisitos aplicam-se às oficinas de serviços que operam no escopo de serviços de reparo, revisão, recuperação e modificação de equipamentos para atmosferas explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis e poeiras combustíveis. 2º Excluem-se destes Requisitos as oficinas de serviços que atuam em escopos diversos e não relacionados a reparo, revisão, recuperação e modificação de equipamentos para atmosferas explosivas. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. OSCAR ACSELRAD

5 REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA OFICINAS DE SERVIÇOS DE REPARO, REVISÃO E RECUPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA ATMOSFERAS EXPLOSIVAS 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Oficinas de Serviços de Reparo, Revisão e Recuperação de Equipamentos para Atmosferas Explosivas, com foco na conformidade, através do mecanismo de certificação, atendendo às normas ABNT NBR IEC e outras relacionadas no item 3, visando à segurança das instalações, dos usuários e do meio ambiente, após a realização de serviço de reparo, revisão, recuperação ou modificação de equipamento elétrico para uso em atmosferas explosivas. Nota: Para simplicidade de texto, as Oficinas de Serviços de Reparo, Revisão e Recuperação de Equipamentos para Atmosferas Explosivas são referenciadas nestes Requisitos como Oficina de Serviços Ex Escopo de aplicação Estes requisitos se aplicam às oficinas de serviços que operam no escopo de serviços de reparo, revisão, recuperação e modificação de equipamentos para atmosferas explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis e poeiras combustíveis Excluem-se destes Requisitos as oficinas de serviços que atuam em escopos diversos e não relacionados a reparo, revisão, recuperação e modificação de equipamentos para atmosferas explosivas Para efeito da certificação das Oficinas de Serviços Ex deve ser considerado o escopo de atuação, estabelecido dentre os tipos de serviços, tipos de equipamentos Ex, nível de tensão de operação dos equipamentos, família de produtos, modelo, tipo de proteção e norma(as) aplicável(ies), conforme definido a seguir: Local aprovado, onde se encontra estabelecida a Oficina de Serviços Ex Tipo(s) de serviço(s) oferecido(s): reparo, revisão, recuperação ou modificação Tipo de equipamento "Ex" a ser reparado, revisado, recuperado ou modificado: motores elétricos, geradores elétricos, instrumentos, rádios de intercomunicação, invólucros à prova de explosão, equipamentos de CFTV, equipamentos de sistemas de intercomunicação industrial, equipamentos de telecomunicações para atmosferas explosivas e outros Nível de tensão de operação dos equipamentos a serem reparados, revisados ou recuperados: de 0 até 50 V; acima de 50V até 250 V; acima de 250V até 1,0 kv; acima de 1,0 kv até 6,0 kv; acima de 6,0 kv até 13,8 kv; e acima de 13,8 kv até 110 kv Modelo(s) ou família(s) de produto(s) a ser reparado, revisado, recuperado ou modificado Tipo(s) de proteção. A certificação não é aplicável para tipos de proteção m Normas aplicáveis, conforme relacionado no item 3 Documentos Complementares, para a execução do(s) serviço(s) Outras informações que definam ou restrinjam o escopo de certificação, como, por exemplo, a potência do equipamento. 1

6 2. SIGLAS Para fins deste RAC são adotadas como siglas as citadas abaixo e nos documentos complementares do item 3. CNPJ EPL Ex LA LNA RA RAO RS RLE Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica Nível de Proteção de Equipamento ( Equipment Protection Level ) Termo genérico relacionado com equipamentos e instalações em atmosferas explosivas Lado Acoplado LNA Lado Não Lado Acoplado Não Acoplado Relatório de Avaliação Relatório de Auditoria da Oficina Relatório de Serviços Registro de Liberação do Equipamento 3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins deste RAC, são adotados os seguintes documentos complementares, nas edições mais atualizadas das Normas ABNT, IEC, ISO ou ISO/IEC indicadas: ABNT NBR IEC : 2009 ABNT NBR IEC : 2011 ABNT NBR IEC : 2013 ABNT NBR IEC : 2009 ABNT NBR IEC : 2009 ABNT NBR IEC : 2011 ABNT NBR IEC : 2009 ABNT NBR IEC : 2008 ABNT NBR IEC : 2009 ABNT NBR IEC : 2009 ABNT NBR IEC : 2012 ABNT NBR IEC : 2010 ABNT NBR IEC : 2012 Máquinas elétricas girantes, Parte 5: Graus de proteção proporcionados pelo projeto integral de máquinas elétricas girantes (Códigos IP), Classificação. Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV), Parte 426: Equipamentos para Atmosferas Explosivas. Atmosferas explosivas, Parte 0: Equipamentos - Requisitos Gerais. Atmosferas explosivas, Parte 1: Proteção de equipamento por invólucro à prova de explosão d. Nota: Versão Corrigida: Atmosferas explosivas, Parte 2: Proteção de equipamento por invólucro pressurizado "p". Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, Parte 5: Imersão em areia "q". Atmosferas explosivas, Parte 6: Proteção de equipamento por imersão em óleo o. Atmosferas explosivas, Parte 7: Proteção de equipamentos por segurança aumentada "e". Nota Versão Corrigida: Atmosferas explosivas, Parte 11: Proteção de equipamento por segurança intrínseca "i". Atmosferas explosivas, Parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas. Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, Parte 15: Construção, ensaio e marcação de equipamentos elétricos com tipo de proteção n. Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, Parte 18: Construção, ensaios e marcação do tipo de proteção para equipamentos elétricos encapsulados m. Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, Parte 19: Reparo, revisão e recuperação de equipamentos utilizados 2

7 ABNT NBR IEC : 2008 ABNT NBR IEC : 2010 ABNT NBR IEC : 2008 ABNT NBR IEC : 2011 ABNT NBR IEC : 2014 ABNT NBR IEC : 2011 ABNT NBR IEC : 2013 ABNT NBR IEC 60085: 2012 ABNT NBR IEC 60529: 2009 ABNT NBR IEC : 2009 ABNT NBR ISO 9000: 2005 ABNT NBR ISO 9001: 2008 IEC : 2011 ISO 4526: 2004 ISO 6158: 2004 Portaria MTE 598, NR-10: 2004 Portaria Inmetro nº 274/ 2014 Portaria Inmetro nº 179/2010 ou sua substitutiva Portaria Inmetro nº 453/ 2013 ou sua substitutiva em atmosferas explosivas. Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, Parte 26: Equipamentos com nível de proteção de equipamento (EPL) Ga. Atmosferas explosivas, Parte 28: Proteção de equipamentos e de sistemas de transmissão que utilizam radiação óptica. Atmosferas explosivas, Parte 29-1: Detectores de gás, Requisitos de desempenho. Atmosferas explosivas, Parte 29-2: Detectores de gases. Seleção, instalação, utilização e manutenção de detectores para gases inflamáveis e oxigênio. Atmosferas explosivas Sistema de aquecimento por traceamento elétrico resistivo - Parte 30-1: Requisitos gerais e de ensaios. Atmosferas explosivas, Parte 31: Atmosferas explosivas. Parte 31: Proteção de ignição de equipamento para poeira por invólucro t. Atmosferas explosivas, Lanternas para capacetes para utilização em minas sujeitas a grisu Parte 35-1: Requisitos gerais de construção e ensaios. Isolação elétrica. Avaliação térmica e designação. Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (Código IP). Equipamentos elétricos para utilização em presença de poeira combustível. Parte 4: Proteção por invólucros "pd". Sistemas de gestão da qualidade, Fundamentos e vocabulário, versão corrigida Sistemas de gestão da qualidade, Requisitos. Explosive atmospheres, Part 35-1: Caplights for use in mines susceptible to firedamp, General requirements Construction and testing in relation to the risk of explosion. Metallic coatings - Electroplated coatings of nickel for engineering purposes. Metallic coatings - Electrodeposited coatings of chromium for engineering purposes. Ministério do Trabalho e Emprego, Segurança em Instalação e Serviços em Eletricidade. Aprova o Regulamento para o Uso das Marcas, dos Símbolos, dos Selos e das Etiquetas do Inmetro. Requisitos de Avaliação da Conformidade de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas, nas Condições de Gases e Vapores Inflamáveis e Poeiras Combustíveis ou substitutas. Vocabulário Inmetro de Avaliação da Conformidade. 4. DEFINIÇÕES Para fins deste RAC são adotadas as definições contidas nos documentos relacionados no item 3 Documentos Complementares além das que estão estabelecidas a seguir. 3

8 4.1. Certificado de Conformidade Emissão de uma afirmação, baseada numa decisão feita após a análise crítica, de que o atendimento aos requisitos especificados foi demonstrado Família Conjunto de produtos que apresentam as mesmas características básicas, em relação aos tipos de proteção aplicados nos equipamentos Fornecedor Pessoa jurídica, pública ou privada, legalmente estabelecida no país, que desenvolve atividades de serviços de reparo, revisão, recuperação e modificação de equipamentos que operem em atmosferas explosivas Marcação Obrigatória de Equipamentos Marcação em conformidade com a ABNT NBR IEC , Identificação de equipamentos reparados por meio de marcação, complementado pelas informações do Anexo A deste RAC Memorial Descritivo Documento apresentado pelas Oficinas de Serviços de Ex que identifica o equipamento sem ambiguidade e descreve o escopo do serviço a ser executado pela oficina. Tem como objetivo principal explicitar as informações necessárias, contemplando as informações relativas aos detalhes do serviço e as características construtivas e funcionais do produto, objeto do serviço definido no item 1.1 deste RAC Modelo ou tipo Designação dada pelo solicitante que diferencia produtos de uma mesma família Oficinas de Serviços de Equipamentos para Atmosferas Explosivas Oficina com escopo de serviços definido no item 1.1 deste RAC e na ABNT NBR IEC , que desenvolve atividades de prestação de serviços de reparo, revisão, recuperação e modificação de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, referenciada neste RAC como Oficina de Serviços Ex Organismo de Avaliação da Conformidade - OCP Organismo que realiza os serviços de avaliação de conformidade. O OCP de Oficinas de Serviços Ex deve ser um OCP acreditado para certificação de Produtos Elétricos para Atmosferas Explosivas, em conformidade com a Portaria Inmetro nº 179/2010 ou sua substitutiva - Requisitos de Avaliação da Conformidade de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas, nas Condições de Gases e Vapores Inflamáveis e Poeiras Combustíveis, e possuir em seu escopo de acreditação a norma ABNT NBR IEC , Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, Parte 19: Reparo, revisão e recuperação de equipamentos utilizados em atmosferas explosivas em sua última revisão Relatório de Avaliação RA Documento que contém o registro dos resultados das inspeções, medições e ensaios de rotina realizados no produto, antes e depois da realização do serviço para o qual a Oficina de Serviço Ex certificada foi contratada. Nota: As Oficinas de Serviços Ex tem a liberdade de organizar o fluxo e os respectivos registros de maneira eficaz e rastreável, e podem reunir os itens 4.9, 4.11 e 4.12 em um único documento Relatório de Auditoria da Oficina - RAO Documento emitido pelo OCP conforme os requisitos deste RAC, apresentando os resultados da avaliação do sistema de gestão da qualidade nas instalações da Oficina de Serviços Ex, dos instrumentos, procedimentos operacionais e das competências do pessoal envolvido nas atividades de reparo, revisão, recuperação e modificação de equipamentos Ex. 4

9 4.11. Relatório de Liberação do Equipamento -RLE Documento que deve ser assinado pela pessoa responsável da Oficina de Serviço Ex, conforme o Anexo C, item 1.1, evidenciando a aprovação dos serviços realizados no equipamento e dos RA Relatório de Serviços -RS Documento emitido pela Oficina de Serviços Ex que relaciona cada equipamento, RA e RLE para cada equipamento liberado Serviços de Reparo, Revisão, Recuperação ou Modificação Serviços definidos conforme ABNT NBR IEC , referenciados neste RAC como Serviços. 5. MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE O mecanismo de avaliação da conformidade para Oficinas de Serviços Ex, contemplado neste RAC, é a certificação. 6. ETAPAS DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE O processo de avaliação da conformidade é constituído por várias etapas e deve obedecer a sequência de procedimentos, conforme definido a seguir Definição do Modelo de Certificação Utilizado Este RAC estabelece o Modelo de Certificação 6, para a Avaliação e Aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade da Oficina de Serviços Ex Avaliação do SGQ A Oficina de Serviços Ex deve possuir SGQ conforme a norma ABNT NBR IEC A certificação em conformidade com as normas ABNT NBR ISO 9000/9001/14001, é recomendável Documentos de Referência para Avaliação do SGQ A Oficina de Serviços Ex deve estabelecer documentos operacionais que contemplem: A avaliação individual do serviço prestado a cada equipamento reparado, revisado, recuperado ou modificado e as medições realizadas, conforme prescrito nas normas de referência, em Relatórios de Avaliação (RA); A liberação de cada equipamento deve ocorrer após a assinatura pela pessoa responsável da oficina do Relatório de Liberação de Equipamento (RLE) específico. A pessoa responsável da oficina deve estar capacitada conforme o Anexo C deste RAC Definição de Competências Profissionais, item 1.1 Capacitação da Pessoa Responsável ; e A Oficina de Serviços Ex deve manter um Relatório de Serviços (RS) com o índice histórico dos serviços prestados, relacionando para cada equipamento seu respectivo RA e RLE Avaliação Inicial Neste item são descritas as etapas do processo que objetivam a atestação da conformidade do objeto Solicitação de Certificação A solicitação deve seguir o estabelecido neste RAC, para o escopo do serviço conforme definido em 1.1. O início do processo de Certificação está condicionado a uma manifestação formal do fornecedor, que deve ser feita diretamente a um dos Organismos de Avaliação da Conformidade acreditados pelo Inmetro para o escopo do serviço desejado, fornecendo os seguintes documentos: 5

10 a) Detalhamento da opção relativa ao(s) tipo(s) de equipamento(s), modelo(s) ou família(s) de produto(s) a ser(em) reparado(s), revisado(s), recuperado(s) ou modificado(s); b) Indicação do(s) respectivo(s) tipo(s) de proteção Ex envolvido(s); c) Detalhamento das atividades, com a apresentação do memorial descritivo, denominação e característica dos serviços a serem prestados; d) Razão social, endereço(s) e CNPJ do fornecedor; e) Endereço(s) onde serão realizados serviços subcontratados de reparo, revisão, recuperação ou modificação de equipamentos Ex; f) Nome da pessoa de contato do solicitante com telefone, endereço eletrônico ou outras formas de contato; e g) Procedimentos da Oficina de Serviços Ex, detalhando como são realizadas as atividades de reparo, revisão, recuperação e modificação em equipamentos Ex, tanto de serviços a serem executados na oficina como serviços a serem executados no campo, no local da instalação dos equipamentos Ex a serem reparados, desenvolvidos em conformidade com os requisitos da ABNT NBR IEC Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação O OCP, ao receber a documentação especificada, deve abrir um processo de concessão do Certificado de Conformidade e realizar uma análise quanto à pertinência da solicitação, além de uma avaliação da conformidade da documentação encaminhada pelo fornecedor solicitante da certificação. a) Caso seja identificada não conformidade na documentação recebida, esta deve ser formalmente encaminhada ao fornecedor para a sua correção e devida formalização junto ao OCP, visando evidenciar a implementação da(s) mesma(s) para nova análise Auditoria Inicial dos Sistemas de Gestão A auditoria tem por objetivo verificar a efetiva implantação do Sistema de Gestão da Qualidade, no(s) processo(s) referente(s) ao escopo de abrangência solicitado. A data da visita para a auditoria deve ser agendada em comum acordo com o fornecedor. OCP avalia o SGQ, o SGA e o(s) processo(s) referente(s) ao escopo de abrangência solicitado, e realiza auditoria na Oficina de Serviços Ex com o objetivo de verificar a conformidade com a documentação encaminhada A avaliação do Sistema de Gestão deve ser realizada pelo OCP conforme os requisitos definidos nas tabelas a seguir: a) Tabela 1, com base na abrangência do processo de Certificação e conforme os requisitos da ABNT NBR ISO 9001 para o SGQ; b) Tabela 2, com Requisitos mínimos de verificação do SGQ para Oficinas de Serviços Ex com certificação válida na Norma ABNT NBR ISO 9001; c) Tabela 3, conforme os requisitos da ABNT NBR ISO para o SGA; e d) Tabelas 4 e 5, conforme os requisitos da ABNT NBR IEC Tabela 1 - Itens de Verificação da Norma ABNT NBR ISO 9001 REQUISITOS DO SGQ ABNT NBR ISO Requisitos de documentação Manual da qualidade Controle de documentos Controle de registros Nota: Devem ser mantidos por 10 anos Análise crítica pela Direção Análise crítica pela Direção / / Competência, treinamento e conscientização Infraestrutura Processos relacionados a clientes Comunicação com o cliente

11 Processo de aquisição Verificação do produto adquirido Controle de produção e prestação de serviço Identificação e rastreabilidade Preservação do produto Controle de equipamento de monitoramento e medição Monitoramento e medição Nota: Excetua-se o item melhoria que não se aplica ao RAC Satisfação do cliente Nota: Auditorias Apenas Internas requisitos (intervalo pertinentes não deve da ABNT exceder NBR 12 meses) IEC Monitoramento e medição de processos Exemplo: Monitoramento tempo e de medição cura de de encapsulamento produto Conforme 8.3 Controle ABNT de produto NBR IEC não conforme 8.3 Análise de dados 8.4 (b), (c), (d) 8.5 Melhoria Ação corretiva Ação preventiva Tabela 2 - Requisitos mínimos de verificação do SGQ para Oficinas de Serviços Ex com certificação válida na Norma ABNT NBR ISO 9001 REQUISITOS DO SGQ ABNT NBR ISO 9001 Requisitos de documentação / Planejamento da realização do produto 7.1 Comunicação com o cliente Verificação de produto adquirido 7.4.1/7.4.3 Produção e prestação de serviço / / / Controle de equipamento de monitoramento e medição 7.6 Monitoramento e medição 8.2.2/8.2.3 / Controle de produto não conforme 8.3 Ação corretiva Nota: para o caso do item 7.6 das tabelas 1 e 2, a verificação a ser feita é dos equipamentos de medição que são utilizados nos ensaios de rotina. Tabela 3 - Itens de Verificação da Norma ABNT NBR ISO REQUISITOS DO SGA ABNT NBR ISO Planejamento Aspectos ambientais Requisitos legais e outros Objetivos, metas e programas Implementação e a operação Controle de documentos Controle operacional Preparação e respostas à emergência Verificação Monitoramento e medição

12 Avaliação do atendimento aos requisitos legais e outros Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva Controle de registros Tabela 4 - Itens de Verificação da Norma ABNT IEC Requisitos Gerais REQUISITOS GERAIS ABNT IEC Requisitos legais para a Oficina de Serviços Ex Instruções para o usuário 4.3 Certificados e documentos Registros e instruções de trabalho Reinstalação de equipamentos reparados Cumprimento da Norma ABNT NBR IEC Oficinas de reparo (quanto a escolha pelo usuário) Instruções para a Oficina de Serviços Ex Generalidades Certificação e Normas Competência (Competências Profissionais) Utilizar o Anexo C deste RAC Reparo de componentes Documentação Nota: Verificação da rastreabilidade de registros, relatórios (RA, RLE e RS) e Instruções de Trabalho Generalidades Relatório de serviços para o usuário Registros da Oficina de Serviços Ex RLE assinado por uma Pessoa Responsável Anexo B deste RAC, item B.1.1 Peças sobressalentes Generalidades Dispositivos de fixação Partes seladas Identificação do equipamento reparado Recuperações Generalidades Exclusões Requisitos Generalidades Responsabilidades Tabela 5 - Itens de Verificação da Norma ABNT IEC conforme escopo de atuação da Oficina de Serviços Ex REQUISITOS CONFORME ESCOPO DE SERVIÇO EX ABNT IEC Instruções para a Oficina de Serviços Ex Procedimentos de recuperação Generalidades Metalização Eletrodeposição Embuchamento Brasagem e soldagem

13 Constura metálica Furos roscados para dipositivos de fixação Reusinagem Alterações e modificações Alterações Modificações Reparos temporários Máquinas girantes Remoção de rolamentos danificados Requisitos adicionais Lubrificantes e agentes anti-corrosivos Conversores Requisitos adicionais para reparo e revisão de equipamentos: Equipamentos com tipo de Proteção d (à prova de explosão) 5 Equipamentos com tipo de Proteção i (segurança intrínseca) 6 Equipamentos com tipo de Proteção p (pressurizado) 7 Equipamentos com tipo de Proteção e (segurança aumentada) 8 Equipamentos com tipo de Proteção n (não acendível) 9 Equipamentos conforme ABNT NBR IEC Equipamentos com tipo de Proteção Grupo III t 11 Equipamentos com tipo de Proteção por pressurização pd 12 Requisitos para as Medições em Equipamentos à Prova de Explosão durante Revisão, Reparo e Recuperação Anexo C da ABNT IEC Análise do Sistema de Gestão da Qualidade e do Sistema de Gestão Ambiental A auditoria do Sistema de Gestão da Qualidade e do Sistema de Gestão Ambiental deve ser realizada independentemente da apresentação da Oficina de Serviços Ex de certificado válido, segundo a edição vigente da norma ABNT NBR ISO 9001 ou ABNT NBR ISO 14001, respectivamente, emitido por um OCS acreditado para o escopo de acreditação respectivo pelo Inmetro ou que seja membro do MLA do IAF, utilizando-se os critérios a seguir: a) Caso a Oficina de Serviços Ex não apresente certificado do SGQ válido, o OCP deve avaliar os requisitos da Tabela 1, Itens de Verificação da Norma ABNT NBR ISO 9001 ; b) Caso a Oficina de Serviços Ex apresente certificado do SGQ válido, o OCP deve avaliar os requisitos da Tabela 2, Requisitos mínimos de verificação do SGQ para Oficinas de Serviços Ex com certificação válida na Norma ABNT NBR ISO 9001 ; c) Caso a Oficina de Serviços Ex apresente ou não certificado do SGA válido, o OCP deve avaliar os requisitos da Tabela 3, Itens de Verificação da Norma ABNT NBR ISO ; e d) OCP deve avaliar os requisitos da Tabela 4, Itens de Verificação da Norma ABNT IEC Requisitos Gerais, e Tabela 5, Itens de Verificação da Norma ABNT IEC conforme escopo de atuação da Oficina de Serviços Ex A Oficina de Serviços Ex deve colocar à disposição do OCP todos os documentos correspondentes à certificação do SGQ e do SGA e apresentar os registros do processo produtivo onde conste claramente a identificação do objeto da certificação. O OCP deve analisar a documentação 9

14 pertinente para assegurar que os requisitos descritos nas Tabelas do item foram atendidos, complementados por: a) A certificação do SGQ da oficina deve abranger a local da planta de realização dos serviços de reparo, revisão, recuperação e modificação objeto(s) da certificação; b) O solicitante da certificação dos serviços deve fornecer ao OCP, caso existam, para análise, cópia dos relatórios das auditorias do seu sistema da qualidade emitidos pelo OCS, inclusive os registros das ações corretivas implantadas; c) A certificação do SGQ da Oficina de Serviços Ex solicitante não a isenta da avaliação de requisitos específicos da ABNT NBR IEC cujos itens de cumprimento mínimo obrigatório encontramse descritos na Tabela 4 e 5 e no ANEXO C deste RAC; d) Qualquer alteração no processo de execução dos serviços de reparos posterior à obtenção da certificação com base nas normas citadas deve ser informada ao OCP e pode implicar em uma nova avaliação, sob critério do OCP; e e) Os certificados só serão considerados válidos quando emitidos por um OCP ou OCP acreditados pelo Inmetro e em língua portuguesa. Cabe ao OCP a aceitação dos resultados de avaliações de organizações estrangeiras, porém toda a responsabilidade desta aceitação caberá ao OCP acreditado emissor do certificado nacional Qualquer alteração no processo produtivo deve ser informada ao OCP e poderá implicar em uma nova avaliação, que pode compreender somente auditoria do sistema de gestão da Oficina de Serviços Ex O OCP, após a auditoria, deve emitir relatório, registrando o resultado da mesma, tendo como referência este RAC O relatório de auditoria deve ser assinado pelo menos pela equipe auditora, sendo que uma cópia deve ser disponibilizada ao fornecedor Análise da Execução de Serviços por Empresas Subcontratadas A Oficina de Serviços Ex deve permitir ao OCP a avaliação dos serviços executados, total ou parcialmente, por suas empresas subcontratadas, que serão avaliadas conforme os seguintes requisitos: a) Avaliação do método de controle: O OCP deve avaliar o método de controle que a Oficina de Serviços Ex mantém sobre as empresas subcontratadas para execução de partes dos processos dos serviços. Esse controle pode incluir as atividades de medição (dimensionais), ensaios e calibração, quando aplicável. Devem ser mantidos todos os registros das atividades realizadas, assim como as medidas antes e depois do serviço, caso as atividades envolvam questões dimensionais. A Oficina de Serviços deve fornecer, para avaliação do OCP, a documentação exigida e organizar as visitas a qualquer empresa subcontratada que o OCP necessite avaliar. Todas as empresas subcontratadas que realizem atividades com impacto no reparo e na proteção Ex do equipamento ou instalação em serviço podem ser objeto de auditorias do OCP. b) Avaliação dos Acordos de Subcontratação: A Oficina de Serviços Ex deve definir nos seus procedimentos os critérios de subcontratação, a lista de suas subcontratadas atualizada e o escopo de cada uma delas, incluindo os serviços a serem realizados e os tipos de proteção envolvidos. Caso a atividade subcontratada envolva reparo em peças ou serviços que podem afetar o tipo de proteção, a subcontratada deve possuir a figura da "pessoa responsável", que deve assinar e atender a todos os critérios deste RAC. Estes procedimentos, escopo e listagens devem ser previamente aprovados pelo OCP. Todos os contratos de subcontratação realizados pela 10

15 Oficina de Serviços Ex deve estabelecer a autorização e a abrangência das auditorias a serem realizadas pelo OCP na organização que está sendo subcontratada. c) Avaliação do escopo das atividades da empresa subcontratada: O escopo das atividades é parte integrante da avaliação da OCP, bem como as evidências da competência da empresa subcontratada. Os registros devem ser mantidos e rastreáveis. d) Avaliação dos itens aplicáveis da ABNT NBR IEC , de cumprimento obrigatório, descritos na Tabela 3, Requisitos Gerais, na Tabela 4, Conforme Escopo, e no ANEXO C deste RAC. e) Avaliação da utilização de atividades subcontratadas: As atividades subcontratadas devem ser utilizadas de forma limitada, principalmente nos casos onde os investimentos para tais atividades forem elevados e a quantidade ou a demanda para tais serviços para a oficina de serviços forem baixas. São exemplos de atividades subcontratadas: técnicas de metalização, aberturas de orifícios para entrada de cabos, acabamento ou usinagem de flanges em juntas à prova de explosão Análise do Relatório de Serviços (RS), Relatório de Avaliação (RA) e Relatório de Liberação de Equipamento O Relatório de Serviços documenta os serviços prestados pela Oficina de Serviços Ex e serve como base para rastreabilidade por equipamento e deve ser elaborado pela Oficina de Serviços Ex conforme ABNT NBR IEC , indicando o número do RA e RLE emitido pela Oficina de Serviços Ex por equipamento liberado. O formato definitivo do RS deve ser avaliado e aprovado pelo OCP. No RLE é indicado o nome da Pessoa Responsável, conforme a ABNT NBR IEC , que assinou a liberação do equipamento. O RS deve conter o número de série ou identificação do produto liberado e o nome do cliente para o qual o equipamento foi enviado. O RA mantém os resultados da avaliação e ensaios de rotina, individuais, aplicados por equipamento liberado; e o RLE mantém o controle de liberação e assinatura da Pessoa Responsável da Oficina de Serviços Ex para a liberação dos equipamentos Emissão do Relatório de Auditoria da Oficina O RAO deve ser elaborado e emitido pelo OCP, para o registro das avaliações realizadas no Sistema de Gestão de Qualidade da Oficina de Serviços Ex, conforme os requisitos deste RAC e do Anexo B e Anexo C e requisitos específicos da ABNT NBR IEC Plano de Ensaio de Rotina por Tipo de Proteção Os requisitos para os Planos de Ensaio de Rotina por Tipo de Proteção encontram-se no Anexo B deste RAC Tratamento de não conformidades na etapa de avaliação inicial Caso seja identificada alguma não conformidade na avaliação inicial, o fornecedor terá prazo acordado com o OCP para que tome as devidas ações corretivas para sanar as não conformidades A análise crítica das causas das não conformidades, bem como a proposição de ações corretivas, é responsabilidade do fornecedor Os Equipamentos Ex não conformes devem ser documentados, identificados e armazenados em áreas separadas, para que não haja possibilidade de mistura com equipamento conforme Fica a critério do OCP a necessidade de nova auditoria para verificar a implementação das ações corretivas Caso o fornecedor não cumpra o prazo estabelecido, o processo de solicitação será cancelado Novos prazos podem ser acordados, desde que formalmente solicitados pelo fornecedor, justificados e considerada a pertinência pelo OCP. Estes prazos também se aplicam para não conformidades ou pendências identificadas na análise da solicitação. 11

16 A evidência objetiva do tratamento das não conformidades é requisito para a emissão do Certificado de Conformidade O OCP deve avaliar a eficácia das ações corretivas implementadas Comissão de Certificação Os critérios para constituição e funcionamento da Comissão de Certificação, devem seguir as condições descritas no RAC, sendo o certificado condicionado ao parecer desta Comissão. a) O OCP deve constituir e manter em funcionamento uma Comissão de Certificação, de caráter consultivo, que deve se reunir, pelo menos a cada 3 (três) meses, com a finalidade de realizar uma análise crítica nos certificados emitidos, renovados, suspensos, cancelados ou encerrados neste período. Cabe ao OCP definir a periodicidade de sua Comissão de Certificação em função do número de processos a serem analisados. O OCP somente deve emitir um certificado após a análise de sua Comissão de Certificação. O certificado pode ser emitido e a análise de sua Comissão de Certificação ser posterior, porém, este fato deve ser encarado como uma excepcionalidade. Quando ocorrer este fato, o cliente deve ser informado que o processo de emissão do certificado ainda necessita passar por sua Comissão de Certificação e portanto pode sofrer alteração posterior, ou em casos extremos, pode ser revogado b) As reuniões devem ser de modo presencial. No caso de impossibilidade desta modalidade, outras formas podem ser propostas, porém somente serão aceitas se houver aceitação por todas as partes envolvidas. Em qualquer modalidade de reunião, a Comissão deve ter acesso a toda documentação disponível, a menos das que o OCP entenda que a disponibilidade da informação pode comprometer a segurança de propriedade intelectual ou industrial. c) A Comissão de Certificação tem caráter permanente e consultivo. Sua função é analisar os processos de certificação. d) A Comissão de Certificação do OCP deve estar livre de quaisquer pressões comerciais, financeiras e outras, que possam influenciar em suas decisões e ter uma estrutura cujos membros são escolhidos, de forma a existir um equilíbrio de interesses, no qual não predomine interesse particular. Sua composição conta, preferencialmente, com representantes das entidades de classe, consumidores, representantes de órgãos de defesa do consumidor e órgãos de normalização, entre outros, com reconhecida representatividade e/ou capacitação em sua área de atuação. e) O parecer da Comissão de Certificação tem caráter consultivo e, de forma alguma, isenta o OCP da responsabilidade nos certificados concedidos, mantidos ou renovados Emissão do Certificado de Conformidade Os critérios para emissão do Certificado de Conformidade para a Oficina de Serviços Ex devem seguir as condições descritas neste RAC. O Certificado de Conformidade da Oficina de Serviços Ex terá validade de 3 (três) anos, autorizando o uso do Selo de Identificação da Conformidade de Equipamentos descrito no item 10 e Anexo A nos equipamentos que sofram reparos, revisões, recuperações e modificações Ex Informação mínima a ser contida no Certificado de Conformidade O Certificado de Conformidade, como um instrumento formal emitido pelo OCP, deve conter no mínimo: a) A razão social, CNPJ e, quando aplicável, nome fantasia do fornecedor; b) Endereço completo; 12

17 c) Data de emissão e da validade do Certificado de Conformidade; d) Escopo do serviço; e) Nome, número de registro e assinatura do responsável pelo OCP; e f) Selo de Identificação da Conformidade g) Portaria Inmetro que publicou os Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC sob a qual a certificação foi concedida. h) A redação A validade deste Certificado está vinculada à realização das avaliações de manutenção e o tratamento de possíveis não conformidades de acordo com a Portaria Inmetro que estabeleceu os Requisitos de Avaliação da Conformidade - RAC. 6.3 Avaliação de Manutenção A avaliação de manutenção deve ser programada pelo OCP, segundo a periodicidade e os critérios estabelecidos neste RAC Auditoria de Manutenção Depois da concessão do Certificado de Conformidade, o controle da Certificação é realizado pelo OCP, o qual programa novas auditorias a cada doze (12) meses para constatar se as condições técnicoorganizacionais que deram origem à concessão inicial da certificação continuam sendo cumpridas. Deve ser prevista a realização periódica de auditoria de manutenção da Oficina de Serviços Ex, contemplando, pelo menos, as seguintes etapas: Requisitos aplicáveis na auditoria de Manutenção A auditoria de manutenção deve abranger os requisitos descritos em Análise do SGA e SGQ da organização A auditoria de manutenção deve analisar os sistemas de gestão ambiental e de qualidade da organização, e a documentação (original) anteriormente enviada, em particular quanto à sua disponibilidade, organização e recuperação Análise dos registros A auditoria de manutenção deve analisar a documentação e os registros dos Relatórios de Serviços em equipamentos Ex, que serão oferecidos ao OCP em mídia eletrônica, para evidenciar que a Oficina de Serviços Ex cumpre os seguintes requisitos: a) Conformidade com as normas relacionadas e a utilização de técnicas de reparo e procedimentos operacionais descritos neste RAC e na ABNT NBR IEC ; b) Manutenção de equipamentos e infraestrutura necessária e adequada, incluindo equipamentos de ensaios; c) Rastreabilidade das medições realizadas e a calibração de equipamentos de ensaio; d) Prática de um Sistema de Gestão da Qualidade com base nos requisitos da ABNT NBR IEC e ABNT NBR ISO 9001 e nos itens referenciados no Anexo B e Anexo C deste RAC; e) O OCP deve verificar durante a auditoria os registros de que as inspeções e ensaios previstos no Anexo B deste RAC estão sendo realizados pela Oficina de serviço Ex.. f) Manutenção de pessoal qualificado com conhecimento das normas de proteção Ex e requisitos de certificação dos equipamentos conforme o Anexo C deste RAC; 13

18 Tratamento de não conformidades Caso seja identificada alguma não conformidade durante a auditoria de manutenção, a Oficina de Serviços Ex terá prazo acordado com o OCP para sanar as não conformidades A identificação de alguma não conformidade, sem evidências de tratamento, na avaliação de manutenção, acarretará na suspensão imediata do certificado e da autorização para a utilização da Marcação Obrigatória de Equipamentos para o escopo do serviço não conforme. O OCP deve notificar a Oficina de Serviços Ex por escrito, informando que somente deve retomar a certificação quando as não conformidades encontradas forem sanadas Caso a não conformidade evidenciada venha a comprometer outros Serviços de Reparo certificados, a suspensão da certificação também será estendida a estas outras atividades A Oficina de Serviços Ex deve apresentar o plano de ações corretivas em até 15 (quinze) dias corridos a partir da suspensão da sua certificação. A certificação volta a vigorar quando as ações corretivas forem consideradas efetivas pelo OCP. A efetividade das ações corretivas deve ser confirmada por meio de auditoria Novos prazos podem ser acordados desde que formalmente solicitados pela Oficina de Serviços Ex, justificados, e avaliada a pertinência pelo OCP Caso a Oficina de Serviços Ex não atenda aos prazos estabelecidos, e desde que não tenha sido acordado novo prazo, a certificação será cancelada A Oficina de Serviços Ex deve tomar ações de controle imediatas que evitem que os equipamentos que sofreram os Serviços Ex no escopo reprovado sejam reinstalados ou alimentados na área classificada de sua utilização No caso de ocorrência de Serviços Ex não conformes nas áreas classificadas de utilização e, dependendo do comprometimento que a não conformidade identificada possa impor à utilização do equipamento, deve ser considerada pelo OCP a necessidade de retirada do equipamento da planta industrial, ficando a Oficina de Serviços Ex responsável por esta decisão e ação Em caso de recusa da Oficina de Serviços Ex em implantar as ações corretivas, o OCP deve cancelar o Certificado de Conformidade para o(s) modelo(s) / família(s) de produto(s) certificado(s) e comunicar formalmente ao Inmetro as informações pertinentes ao escopo da(s) não conformidade(s) e os detalhes dos equipamentos afetados, o risco avaliado, e as empresas que contrataram os serviços Auditorias extraordinárias O OCP pode realizar auditorias extraordinárias caso haja evidências que as justifique. É recomendado que estas auditorias extraordinárias sejam precedidas de uma análise crítica junto à sua Comissão de certificação. Caso esta análise crítica prévia não tenha ocorrido, os seus motivos e resultados devem ser apresentados na próxima reunião da sua Comissão de Certificação Ensaios de Rotina O OCP deve avaliar durante a auditoria de manutenção os registros de realização dos ensaios de rotina e o preenchimento dos RA Confirmação da Manutenção O OCP deve emitir a confirmação da manutenção após a análise crítica, incluindo as informações sobre a documentação, auditorias, tratamento de não conformidades e tratamento de reclamações, observando os requisitos pertinentes do subitem 6.3.1, de que o atendimento aos requisitos foi demonstrado. Cumpridos os requisitos exigidos neste RAC para Serviços Ex, o OCP emite o documento formalizando que a certificação está mantida. 14

19 6.4 Avaliação de Recertificação A avaliação de Recertificação deve ser concluída antes do prazo de validade do certificado. Devem ser observados os requisitos descritos na etapa de Avaliação Inicial deste RAC Solicitação de Recertificação pela Oficina de Serviços Ex. Deve ser observado o estabelecido no subitem deste RAC Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação. Deve ser observado o estabelecido no subitem deste RAC Auditoria de Recertificação do Sistema de Gestão. Deve ser observado o estabelecido no subitem deste RAC Tratamento de não conformidades na etapa de Recertificação Deve ser observado o estabelecido no subitem deste RAC Confirmação da Recertificação Após o atendimento aos itens a 6.4.4, será emitido novo Certificado de Conformidade conforme Alteração do Escopo da Certificação Qualquer alteração no escopo, item 1.1, ou nos procedimentos de trabalho, processos, materiais e serviços, ou subcontratações, será considerada uma alteração do escopo da certificação e deve ser avaliada pelo OCP antes da sua implantação. Dependendo do resultado da avaliação, pelo OCP, sobre o impacto das mudanças efetuadas, a Oficina de Serviços Ex pode estar sujeita a uma nova certificação. 6.6 Ampliação do Escopo da Certificação A ampliação do escopo da certificação devido a alteração do local de funcionamento da Oficina de Serviços Ex, nível de tensão de operação dos equipamentos, do modelo ou família de produto, tipo de serviço, tipo de equipamento ou proteção ou normas aplicáveis, deve ser feita através de uma nova certificação. 7 TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES A Oficina de Serviços Ex deve implantar um sistema para tratamento de reclamações, assinado pelo responsável formalmente designado, que evidencie ao OCP que a Oficina de Serviço Ex: a) Valoriza e dá efetivo tratamento às reclamações apresentadas por seus clientes; b) Possui conhecimento, comprometimento e cumprimento, sujeito às penalidades previstas, das leis, especificamente da Lei n.º 8078/1990; c) Realiza a análise critica dos resultados, bem como a tomada das providências devidas, em função das reclamações recebidas; d) Define as responsabilidades quanto ao tratamento das reclamações; e) Responde ao Inmetro a qualquer reclamação no prazo de 15 (quinze) dias corridos; f) Responde aos reclamante quanto ao recebimento, tratamento e conclusão da reclamação, conforme prazos estabelecidos internamente; 15

20 g) Possui uma sistemática para o tratamento de reclamações de seus clientes contendo o registro de cada uma, o tratamento dado e o estágio atual; h) Possui pessoa ou equipe, formalmente designada, devidamente capacitada e com liberdade para o tratamento das reclamações; i) Possui número de telefone ou outros meios para atendimento às reclamações e formulário de registro de reclamações; e j) A Oficina de Serviços Ex e o OCP devem ainda realizar anualmente uma análise crítica das reclamações recebidas e evidências da implementação das correspondentes ações corretivas, bem como das oportunidades de melhorias, registrando seus resultados. 8 ATIVIDADES EXECUTADAS POR OCP ESTRANGEIROS As atividades de avaliação da conformidade, executadas por um organismo estrangeiro, podem ser aceitas, desde que observadas todas as condições abaixo: 8.1 O OCP brasileiro deve ter um MoU com o organismo estrangeiro; 8.2 O organismo estrangeiro deve ser acreditado pelas mesmas regras internacionais adotadas pelo Inmetro, para o mesmo escopo ou equivalente. 8.3 As atividades realizadas pelo OCP no exterior devem ser equivalentes àquelas regulamentadas pelo Inmetro. 8.4 O OCP legalmente estabelecido no Brasil e acreditado pelo Inmetro é o responsável pelo julgamento e concessão de certificados de conformidade à regulamentação brasileira e assumir todas as responsabilidades pelas atividades realizadas no exterior e decorrentes desta emissão, como se o próprio tivesse conduzido todas as atividades; 8.5 O MoU será objeto de verificação nas avaliações periódicas da acreditação realizada pela Cgcre e deve conter os requisitos mínimos abaixo: As partes devem concordar em manter a signatária informada sobre alteração de situação de sua acreditação no país de origem; As partes devem acordar que, quando este for emitido em idioma distinto português, deve estar acompanhado de tradução juramentada no idioma português; As partes devem esclarecer as atividades que estão cobertas pelo MoU, como por exemplo, avaliação dos relatórios RA, RS, RLE e RAO. 9 ENCERRAMENTO DA CERTIFICAÇÃO O encerramento da Certificação dar-se-á nas hipóteses de cancelamento da prestação de serviços das Oficinas de Serviços Ex ou de transferência para outro OCP. O OCP deve assegurar que os equipamentos reparados, revisados, recuperados ou modificados e certificados antes desta decisão estejam em conformidade com este RAC. 9.1 O OCP deve programar uma auditoria extraordinária para verificação e registro dos seguintes requisitos: Relação de equipamentos que sofreram serviços de reparo, revisão, recuperação e modificação, com a data da execução dos respectivos serviços certificados; 16

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