SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ARQUITETURA E URBANISMO CORAÇÃO EUCARÍSTICO

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1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ARQUITETURA E URBANISMO CORAÇÃO EUCARÍSTICO 1. PERFIL DO CURSO O grande desafio que se apresenta hoje ao ensino de arquitetura e urbanismo no Brasil está em fazer frente aos problemas da cidade contemporânea e do exercício profissional. Por um lado verifica-se a exclusão de parcela significativa da população do acesso à cidade e por outro, o esgotamento do mercado de trabalho dentro dos moldes tradicionais, em que se destacam a defasagem metodológica e a tendência em valorizar temas centrados no atendimento de elite. Além disso, em vista da tradição e das exigências legais para credenciamento, verifica-se um padrão homogêneo nos perfis dos cerca de 170 cursos em funcionamento no Brasil. De modo a enfrentar e combater tais problemas e distorções, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas definiu três grandes temas que norteiam seu Projeto Pedagógico: Arquitetura e Inclusão, Arquitetura e Sustentabilidade e Arquitetura e Construção. A combinação desses princípios norteadores na organização das disciplinas e da base físico-material do Curso imprime-lhe um caráter específico, ao mesmo tempo em que garante o cumprimento das prescrições das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo (Resolução nº 6 da SESU-MEC, de 2 de fevereiro de 2006) e das atribuições profissionais definidas pela Resolução do Sistema CONFEA-CREAs. A partir desses temas, construiu-se uma estrutura curricular que possibilita aos estudantes experiências mais próximas da realidade brasileira, bem como, uma maior autonomia na seleção de temas e abordagens, especialmente, aqueles relacionados à habitação, à recuperação de áreas urbanas degradadas, aos projetos participativos e a um sólido conhecimento técnico-construtivo, estreitamente relacionado às práticas de canteiro-de-obras. O currículo do Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas está organizado em dois ciclos. O Ciclo Básico tem a função de sensibilizar os estudantes para os problemas da cidade e do edifício e de instrumentalizá-los para a representação do espaço. O ciclo profissionalizante tem predominância de disciplinas práticas, realizadas em dois tipos de ambientes de ensino e aprendizagem: o ateliê de projeto e os laboratórios de Extensão e de Pesquisa. Trata-se de uma série de projetos e planos que podem ser desenvolvidos tanto do modo tradicionalmente utilizado nas escolas de arquitetura, no sistema de ateliê, quanto podem estar vinculadas a projetos de pesquisa e de extensão desenvolvidos pelos professores, aos quais os alunos podem aderir, por meio dos laboratórios. Encerra o ciclo profissionalizante uma experiência com estudos específicos aprofundados, à escolha do aluno, dentro dos temas projeto executivo ou plano para intervenção, em estreita ligação com as atividades de construção ou de planejamento urbano. 2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares de graduação (ACGs) constituem um importante instrumento de dinamização dos conteúdos a serem apreendidos pelos alunos. Através da creditação de atividades, pretende-se que o corpo discente engaje-se ativamente em sua formação, invertendo a 1

2 tradicional situação de conhecimento lecionado/enunciado exclusivamente pelo professor. Entendese que tais atividades permitirão um paulatino amadurecimento do aluno, a ponto de permitir que este trace um quadro de seus próprios interesses. Sob o aspecto da integralização curricular, o estudante deverá cumprir um mínimo de 90 horas de atividades complementares. 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO 2

3 3

4 4. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas apóia-se numa formação a partir das premissas da autonomia intelectual, da capacidade criativa e da capacidade crítica. Isso significa conceber aquele que aprende não como o sujeito que se instrumentaliza mediante um processo dirigido e controlado externamente, mas como o sujeito que, para compreender um fenômeno, o reconstrói a partir de sua própria estrutura intelectual, capacitando-se a formular e a confrontar suas hipóteses. A conquista da autonomia intelectual coincide com a habilitação para a produção de conhecimentos e não para sua reprodução, meramente. A capacidade criativa é também fundamental para a formação de um sujeito capaz de enfrentar novos problemas, propor novas soluções. Tal habilidade, porém, não deve ser concebida apenas como aquela necessária à concepção de proposições originais, mas, antes, como aquela que capacita o sujeito a extrair da própria realidade o seu potencial de transformação, este que cabe à proposição incorporar e à obra efetivar. A capacidade criativa do formando, portanto, deve se constituir da combinação entre experiência e imaginação: é quando a realidade fundamenta a proposição, e não o contrário, que esta pode conduzir a uma ação transformadora. Da mesma forma, a capacidade crítica não pode resultar apenas no reconhecimento de uma situação como insatisfatória. Antes, se é desse reconhecimento que a necessidade do projeto, do plano ou do programa surge, tal habilidade deve corresponder muito mais à contestação daquilo que na situação torna-a insatisfatória, do que à sua constatação, pois é a primeira e não a última que conduz à proposição e é esta, por sua vez, que conduz à ação, ou à obra. Desse modo, a proposição, que se formaliza através do programa, do plano, do projeto ou da própria obra, pode fazer convergir pensamento e ação, teoria e prática. Além disso, tais habilidades proporcionam condições adequadas para que o formando seja capaz de compreender a Arquitetura e Urbanismo como um campo de conhecimento situado no entrecruzamento com outras disciplinas, reunindo conhecimentos de muitos campos disciplinares. O grande desafio da formação de um arquiteto com tais características é o de criar um ambiente escolar que estimule o exercício da autonomia intelectual, da capacidade criativa e da capacidade crítica. A organização curricular do Curso da PUC Minas visa romper com o formato tradicional do ensino de Arquitetura e Urbanismo e, ao mesmo tempo, preservar algumas de suas qualidades positivas, em especial a chamada reflexão na ação 1. A prática refletida com registro, memória e crítica é tomada aqui como condição para a formação de sujeitos históricos (críticos e autônomos). A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a ruptura com o arranjo tradicional do ensino de Arquitetura criam as condições para que alunos, professores e funcionários participem da revisão crítica da disciplina arquitetônica e urbanística e da atuação do arquiteto, instaurando, em conjunto, novas perspectivas de formação do arquiteto urbanista. O equacionamento desse desafio envolve, dentre outras ações, a criação de ambientes de ensino-aprendizagem associados a espaços pedagógicos diversificados, especialmente concebidos para a formação pretendida salas de aulas teóricas, oficinas, ateliês, laboratórios de pesquisa e extensão, laboratórios de informática, de conforto ambiental e de maquetes, canteiro de obras (associado à Escola de Formação de Mão-de- 1 SCHÖN, Donald. Ensinando o Profissional Reflexivo. Porto Alegre, ArtMed,

5 obra) bem como a incorporação na formação curricular de atividades de extensão (em especial aquelas associadas ao Escritório de Integração) e de pesquisa (em especial aquelas organizadas pelo Núcleo de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação), de Atividades Complementares de Graduação (ACGs) e de estágios. 5. FORMA DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos cursos da Universidade é realizado mediante processo seletivo ou aproveitamento de estudos. Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e seqüenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos do disposto na legislação aplicável, no Estatuto da Universidade e no Regimento Geral, e conforme as normas e critérios regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de: transferência de aluno de outra instituição de ensino superior: A Universidade poderá aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições idôneas de países estrangeiros; ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título: Poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso superior devidamente registrado para obtenção de novo título; complementação de estudo, para obtenção de nova habilitação, em um mesmo curso de graduação: O diplomado que desejar a obtenção de nova habilitação ou ênfase no mesmo curso em que se graduou, poderá requerer matrícula para complementação de estudos, verificada a existência e a oferta de vagas, definidas pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso; ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural do Brasil com outros países e demais convênios acaso assinados pela PUC Minas; ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua matrícula, nos termos do Regimento Geral; reopção: Poderá requerer reopção o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre letivo em que solicitar a reopção, e que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se acha matriculado; transferência interna: Poderá requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre em que solicitar a transferência e que pretenda transferir-se para curso de área diversa do seu. O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a admissão na Universidade integra as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos cursos Seqüenciais da PUC Minas, documento aprovado pela Resolução nº 15/1989, de 22 de janeiro de 1989, e alterado pela Resolução nº. 23/2004, de 13 de dezembro de 2004, e pela Resolução nº. 12/2005, de 02 de dezembro de 2005 em reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 5

6 As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e normatizadas pela Pró- Reitoria de Graduação e pela Comissão Permanente do Vestibular, após o levantamento feito pelo órgão responsável pelo registro acadêmico e Secretarias de Unidades. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a definição de currículo estabelecida pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, respeitada a disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO As avaliações regulares fazem parte de um processo de permanente (re) construção do currículo e de aperfeiçoamento das atividades de ensino e aprendizagem (que, para além do ensino, incluem também sua relação com a extensão e a pesquisa). Junto com a instalação do novo currículo vem se promovendo a instalação de uma cultura avaliativa como meio de garantir a participação democrática dos agentes envolvidos na discussão sistemática dos problemas do Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, de modo que os processos avaliativos se incorporem em seu cotidiano por meio da Oficina Permanente de Implementação e Avaliação Curricular. A partir de calendário comum englobando todas as atividades do Curso, definem-se momentos bem determinados de avaliação e de reflexão nos níveis do ensino, da extensão e da pesquisa. Esse calendário, pactuado semestral e anualmente, está também afinado com o processo de auto-avaliação da Universidade, conduzido pela Pró-Reitoria de Graduação. São três os mecanismos de avaliação de curso, previstos nesse calendário comum: 1. Fóruns Ensino de Arquitetura e Formação do Arquiteto, realizados uma vez por ano, em que se discutem os temas da relação ensino e atuação profissional, de modo a orientar uma constante revisão dos conteúdos curriculares, bem como outros temas relevantes para uma reflexão ampla acerca do Curso, circunstanciada num nível macro; 2. Fórum do Núcleo de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação, realizado uma vez por ano, em que se apresentam e se discutem os temas da Pesquisa e da Extensão em sua articulação com o ensino de graduação. Tais fóruns têm a função de documentar e sistematizar a relação entre ensino, pesquisa e extensão. Nesses momentos tem-se a oportunidade de trocar experiências relacionadas, sobretudo, às disciplinas de projeto do ciclo profissionalizante ofertadas na modalidade laboratório; 3. Semanas de Avaliação, realizadas ao final de cada semestre, em que se discutem problemas relacionados aos planos de ensino, acervo bibliográfico do curso, coordenação dos ciclos, organização do trabalho de equipes de professores e demais assuntos relacionados ao detalhamento do trabalho em sala de aula, numa avaliação circunstanciada no nível micro. Além de organizar os ciclos de produção e avaliação, o calendário comum do Curso organiza também as viagens e as visitas técnicas de disciplinas, incorporando também a Semana de Arquitetura (realizada por iniciativa dos estudantes por meio do Diretório Acadêmico) e demais eventos acadêmicos e profissionais do campo da Arquitetura e do Urbanismo, de modo a que professores, alunos e funcionários tenham amplas oportunidades de participação em tais eventos. E ainda, o calendário semestral coordena a apresentação de trabalhos práticos em seminário e em 6

7 bancas de avaliação, provas e demais avaliações de ensino e aprendizagem, de modo a que a comunidade do Curso tenha possibilidade de decidir e participar dos momentos de produção e avaliação. 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação de ensino e aprendizagem é realizada por meio de provas e trabalhos práticos. Os trabalhos práticos são, de modo geral, avaliados a partir de apresentações em seminário, em bancas de avaliação e também por meio de avaliação individual. Para aprovação em qualquer disciplina o estudante deverá atingir a soma de 60 pontos em um total de 100 pontos, distribuídos ao longo do semestre e, deverá, também, ter uma freqüência às aulas mínima de 75%. O número de trabalhos por disciplina por semestre é controlado de modo que os estudantes possam se concentrar em um número reduzido de atividades e, portanto, produzir investigações, reflexões e proposições de maior profundidade. São sete os tipos de avaliação previstos no projeto pedagógico: 1 Horizontal 2 Pontual 3 Banca 4 Estágio 5 ACG 6 7 Banca intermediária TFG Banca final TFG Disciplinas do ciclo básico - 1º, 2º e 3º períodos. Disciplinas práticas da fase 1 do ciclo profissionalizante - 4º, 5º e 6º períodos. Disciplinas teóricas do Ciclo Profissionalizante - 4º ao 9º períodos. Disciplinas práticas da fase 2 do ciclo profissionalizante - 7º, 8º e 9º períodos. Estágio Curricular Supervisionado Atividades Complementares de Graduação. Trabalho Final de Graduação (TFG) Trabalho Final de Graduação (TFG) Professor avalia individualmente o desempenho dos alunos de acordo com a matriz de avaliação descrita no plano de ensino. A equipe de professores avalia as turmas e grupos, identificando progressos e deficiências, e promove os estudantes para o período subseqüente, com a anuência da equipe que vai receber os estudantes. Os planos de ensino são modificados em função da característica das turmas e grupos. Professor avalia individualmente o desempenho dos alunos de acordo com a matriz de avaliação descrita no plano de ensino. Os resultados dos trabalhos práticos são expostos e discutidos. Professor avalia individualmente o desempenho dos alunos de acordo com a matriz de avaliação descrita no plano de ensino. Equipes de professores avaliam em conjunto os trabalhos dos estudantes de acordo com critérios estabelecidos nos planos de ensino de cada disciplina. O Coordenador de Estágio e o Professor da disciplina avaliam o desempenho do aluno no estágio e o relatório, de acordo com o plano de ensino. Coordenador de ACGs avalia requerimentos de creditação de ACGs, a partir de documentação comprobatória e regulamentação específica. Equipes de professores do curso avaliam em conjunto os trabalhos dos estudantes de acordo com critérios estabelecidos no plano de ensino do TFG. Equipes de professores com participação externa avaliam os trabalhos segundo critérios específicos estabelecidos no plano de ensino do TFG. Para além das ementas, objetivos e calendário de atividades, os planos de ensino explicitam os procedimentos de avaliação: modalidades e instrumentos de avaliação. De modo a alimentar a discussão acerca da avaliação e de sistematizar os procedimentos avaliativos, as Coordenações de 7

8 Ciclos organizam semestralmente o registro-memória das atividades de ensino e aprendizagem, constituindo uma Biblioteca Setorial de métodos e procedimentos utilizados no ensino-aprendizagem do Curso. O objetivo dessa sistematização é de aprimorar as práticas didático-pedagógicas e orientar possíveis ajustes futuros no currículo e nas modalidades das disciplinas. 8. ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho Final de Graduação TFG corresponde ao que na legislação se denomina Trabalho de Conclusão de Curso TCC. Por se tratar de uma prescrição legal das diretrizes curriculares e de uma tradição do Ensino de Arquitetura e Urbanismo, o Trabalho Final de Graduação é, já, uma prática consolidada dentro do Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas desde o 2º semestre de Trata-se de um trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, relacionado com as atribuições profissionais. São considerados, no aceite do tema, os condicionantes de complexidade e as condições de desenvolvimento da proposta. Cada aluno tem livre escolha de um orientador dentre os professores arquitetos urbanistas do Departamento, com concordância prévia do docente indicado. São definidos previamente, a cada semestre, os orientadores que se disponibilizam para a atividade de orientação dos trabalhos. Cada docente pode orientar no máximo 5 alunos. O chamado TFG é coordenado por um professor do corpo de professores arquitetos e urbanistas do Curso, responsável pela sua condução didático-pedagógica. 9. ESTÁGIO CURRICULAR Componente fundamental na formação profissional, o Estágio Curricular Supervisionado é composto por um conjunto de atividades de aprendizagem profissional e cultural que extrapolam aquelas previstas na grade curricular. Seus objetivos são: complementar a formação acadêmica por meio de uma ligação formal entre a educação escolar e o mundo do trabalho; assegurar ao aluno a vivência de experiências próprias nas diversas áreas de competência profissional; assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes previstas no Projeto Pedagógico do Curso se concretizem em ações profissionais, e; proporcionar ao aluno o exercício do aprendizado compromissado com a realidade sócio-econômicopolítica do país, contribuindo na sua formação profissional e de cidadania. O Estágio Curricular Supervisionado de caráter obrigatório poderá ser realizado em qualquer momento do curso, desde que o aluno já tenha concluído o Ciclo Básico, distribuído em duas disciplinas: Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II. Preferencialmente, os alunos devem optar por estágios em concedentes que atuem nas áreas dos três temas prioritários do Projeto Pedagógico do Curso: Arquitetura e Inclusão, Arquitetura e Sustentabilidade e Arquitetura e Construção. A carga horária das disciplinas Estágio Curricular Supervisionado I e II é definida da seguinte forma: Carga-horária de atividades práticas: O aluno deverá exercer, no mínimo, 300 horas em cada uma das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado em atividades práticas de aprendizagem profissional, formalizado em instrumento jurídico, celebrado entre a Universidade e 8

9 a concedente do estágio e deverá ser realizado em área compatível com o Curso de Arquitetura e Urbanismo, sendo expressamente vedado o exercício de qualquer outra atividade não relacionada à sua área de formação; Carga-horária de orientação: A orientação ao aluno às atividades do estágio se dará em 2 horas semanais em cada uma das disciplinas Estágio Curricular Supervisionado. As concedentes de estágio poderão ser: escritório de práticas profissionais em instituições de ensino a exemplo do Escritório de Integração do Curso; instituições públicas e privadas que ofereçam condições de formação e experiência profissional nas diversas áreas de competência da atuação do arquiteto urbanista; escritórios de profissionais autônomos e empresas públicas ou privadas de planejamento e projeto de arquitetura, paisagismo e/ou urbanismo; empresas construtoras (projeto e/ou execução de obras em áreas afins a formação do arquiteto urbanista). A aprovação do estágio está sujeita à apreciação do Coordenador de Estágio, em vista da regulamentação prévia de procedimentos. Além do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno poderá, a qualquer momento do curso, realizar estágios de caráter não obrigatório, que poderão ser creditados como ACGs. 9

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