N em balanço. Sessão comemorativa dos 40 anos da SPR. Terapêutica biológica diminui custos directos e indirectos. Editorial. Um bom ano!

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1 Newsletter bimestral da Sociedade Portuguesa de Reumatologia n Novembro/Dezembro de 211 n Distribuição Gratuita Um bom ano! 211 em balanço 6 de Janeiro de 212 Sessão comemorativa dos 4 anos da SPR Estudo apresentado a 22 de Novembro Terapêutica biológica diminui custos directos e indirectos P2 P6 P7 Editorial Retrospectiva A presente Edição da Ligações procura retratar os principais acontecimentos levados a cabo pela Direcção neste seu primeiro ano de mandato, associando-os aos principais eventos realizados pelos Serviços de Reumatologia. Foi um ano de muito trabalho, baseado num planeamento rigoroso e atempado de todas iniciativas, contribuindo, por essa via, para os seus bons resultados. A Direcção mostrou-se uma equipa coesa, motivada e empenhada para, em cada caso, colocar toda a sua energia no atingir dos objectivos propostos. Consolidaram-se projectos, como o Registo Nacional dos Doentes Reumáticos, a Acta Reumatológica Portuguesa, a Escola de Ecografia, a formação para Internos de Reumatologia, ao mesmo tempo que se desenvolveram novos, como a parceria com a Católica Lisbon ou Fundo para a Investigação e Formação Reumatológicas, merecendo referência especial o primeiro estudo epidemiológico Nacional o ReumaCensus, para além do reforço do número de bolsas de investigação, entre outras acções. A Reunião Científica intercalar em Aveiro Artrite e Osso ultrapassou as expectativas iniciais e consolidou a vertente científica da nossa Sociedade. As Jornadas de Outono com outro sponsor manteve o carácter de reunião de toda a Família Reumatológica. No plano político reforçámos a nossa parceria com o Ministério da Saúde, através da DGS, participando de forma activa quer quando solicitados, quer por nossa iniciativa voluntária na discussão das Normas de Orientação Clínica e Terapêutica. Defendemos os nossos princípios no que diz respeito à prescrição de terapêuticas Biotecnológicas, na defesa do livre exercício da nossa prática clínica e do direito, legítimo, do acesso dos doentes àquela terapêutica. Se 21/211 se revelou assim francamente positivo, 212 será um ano duro. A indústria farmacêutica, suporte imprescindível de muitas das iniciativas por nós desencadeadas, é o retrato do País. Cortes, contenção, diminuição de investimento! Não pouparemos energias no prosseguimento do nosso projecto, na defesa da aposta nos projectos estratégicos, realizando, para além disso, tudo o que se mostre sustentável. Procuraremos dignificar o ano em que a SPR comemora quarenta anos, culminando no nosso Congresso de Maio de 212 com a aproximação às Sociedades Espanhola e Brasileira, com noção das realidades. Procuraremos que as dificuldades acrescidas se revelem num desafio suplementar à nossa imaginação! Boas Festas e um Ano de 212 pleno de sucessos! N31 Luís Maurício Presidente de Direcção da Sociedade Portuguesa de Reumatologia

2 Ligações de Destaque 211 em balanço Aposta da Sociedade Portuguesa de Reumatologia na formação e investigação e na afirmação da especialidade marcou o ano que se aproxima agora do fim Em Dezembro de 21, precisamente há um ano, Luís Maurício assinava o primeiro editorial enquanto presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia, sugerindo que esta newsletter continuasse a reflectir o que se passava em nossa casa. Um ano depois, é tempo de balanço. Novos projectos Os números traduzem o sucesso de um dos projectos mais acarinhados: foram inseridos no Reuma.Pt (Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR), até Dezembro de 211, 4749 doentes e consultas. Esta plataforma capta, neste momento, mais de 15 doentes com diversas doenças reumáticas sob terapêutica biológica; dos três mil doentes com artrite reumatóide em seguimento prospectivo, mil estão sob terapêutica biológica. A newsletter deste projecto, encarte da Ligações e editada por Pedro Machado e Sofia Ramiro, tem sido a principal fonte de actualização e divulgação do Reuma.pt; importa reter, no entanto, que a versão Web da plataforma será finalmente apresentada durante a Sessão Comemorativa dos 4 anos da SPR [vide pág. 6]. As candidaturas à primeira edição do Fundo para a Investigação e Formação Reumatológicas, criado pela SPR para fomentar a diversificação de apoios, terminam a 31 de Dezembro de 211. Neste âmbito, a parceria com dois laboratórios resultou em duas novas bolsas de investigação para 212 nas áreas de Doenças Raras (SPR / Genzyme) e da Osteoartrose (SPR / AstraZeneca). Por último, o EpiReuma.Pt com o nome público Reuma Census , lançado oficialmente no passado dia 9 de Setembro, na sede da ordem dos Médicos, em Lisboa, já está na rua e promete marcar uma nova era no estudo das doenças reumáticas. O projecto pode ser acompanhado on-line, em Eventos a recordar O 2.º Simpósio SPR, denominado Artrite e Osso (31 de Março a 2 de Abril, Aveiro), constituiu, segundo Luís Maurício, um embrião de uma futura mudança de periodicidade do Congresso Português de Reumatologia, pelo facto de ter ultrapassado vários níveis de expectativas: quase 7 inscrições, mais de 4 participantes efectivos, 64 posters, 12 comunicações orais e uma ampla cobertura dos media nacionais. Este simpósio foi o cenário da primeira apresentação oficial do XVI Congresso Português de Reumatologia, que decorrerá entre 1 e 5 de Maio de 212, no CS Palácio de Congressos do Algarve. A cidade de Viseu acolheu, em 211, dois eventos já com cartas dadas: o IV Fórum das Espondilartrites (25 e 26 de Fevereiro) e as Jornadas de Outono (3 de Setembro a 2 de Outubro), onde Luís Maurício teve a oportunidade de fazer um pré-balanço do primeiro ano de mandato. Merecem destaque também as III Jornadas dos Novos Centros de Reumatologia (29 e 3 de Abril, Óbidos). Marcar pontos A SPR tem mantido uma colaboração estreita com a Direcção- -Geral de Saúde desde há longa data. Começou com a elaboração de uma plataforma Web para o Reuma.pt e continuou mais recentemente com a colaboração na revisão da proposta inicial das recomendações para uso de anti-inflamatórios, para a terapêutica da osteoporose e para o uso de terapêutica biológica nos doentes reumáticos. Todas estas colaborações estão, neste momento, em curso e constituirão marcos importantes para a melhoria da prática médica a nível nacional. Em Málaga, no XXXVII Congresso Nacional da Sociedade Espanhola de Reumatologia, a SPR teve oportunidade de estreitar laços com esta Sociedade e a Sociedade Brasileira de Reumatologia, parceiros P2

3 Secretário de Estado Adjunto e da Saúde positivamente impressionado com o Reuma.pt na divulgação do XVI Congresso Português de Reumatologia e na organização, inclusive, de um dos cursos Pré-Congresso. Ainda no contexto internacional, a participação portuguesa no EULAR 211 foi um sucesso, pautando-se por dois oradores convidados, quatro comunicações orais, vinte e dois posters, e cinco representantes nos Standing Commitees: enfermeira Lurdes Barbosa (Health Professionals in Rheumatology), J. A. Melo Gomes (Pediatric Rheumatology), João Eurico Fonseca (Investigative Rheumatology ), Helena Canhão (Epidemiology and Health Services Research) e Margarida Oliveira (Musculoskeletal Imaging). Recorde-se que a SPR apoiou a candidatura de Maurizio Cutolo ao cargo de presidente-eleito da EULAR, sagrando-se vencedor. Esta é uma eleição estratégica para Portugal, dado que Cutolo assumiu o compromisso de envolver os reumatologistas portugueses nas iniciativas da EULAR e mostrou-se disponível para apoiar uma candidatura de Portugal quer à organização de um congresso europeu da EULAR quer à realização dos seus cursos em território nacional. Investimento na Formação O primeiro curso de Reumatologia Pediátrica para Internos de Reumatologia (21, 22 e 23 de Janeiro, Lisboa), coordenado por Melo Gomes, marcou o início de um ano que foi fértil em actividade formativa, com destaque para o II Curso sobre Técnicas Reumatológicas (12 de Fevereiro, Leiria), sob a direcção de J. M. Bravo Pimentão, a III e última acção de formação de formadores da ESPER (2, 3 e 4 de Abril, Aveiro), a acção de formação Health Management Challenges, em parceria com a Universidade Católica Portuguesa, o Curso sobre DMARDs para internos de Reumatologia (3 de Setembro a 1 de Outubro, Viseu) e o I Curso Básico de Ecografia Músculo-Esquelética (14 a 16 de Outubro, Castelo Branco). Healt Management Challenges foi, aliás, uma iniciativa inédita no âmbito formativo. As noções básicas de Marketing aplicado à Saúde, os sistemas de apoio à decisão e aspectos relacionados com liderança foram os temas que A SPR, representada por Luís Maurício, Viviana Tavares e José Carlos Romeu, defendeu peremptoriamente o acesso dos doentes às terapêuticas, nomeadamente as biológicas, no passado dia 2 de Outubro de 211, em reunião com o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa. Face ao quadro de dificuldades financeiras que o sector da Saúde enfrenta e à consequente necessidade de fazer um uso criterioso dos recursos disponíveis, Fernando Leal da costa assegurou que a prescrição de terapêuticas aos doentes que delas necessitassem nunca seria posta em causa, mas iria ser, eventualmente, sujeita a outro tipo de regras e controlo. Foi nesse contexto que a SPR apresentou os últimos print screens do Reuma.pt (Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR), com o objectivo de provar a importância deste registo para assegurar a qualidade da prescrição e a sua manutenção e controlo, cumprindo critérios e guidelines nacionais e internacionais. Segundo Luís Maurício, Fernando Leal da Costa ficou positivamente impressionado com o Reuma.pt, afirmando que iria indagar as razões pelas quais este ainda não tinha sido operacionalizado pela Direcção-Geral de Saúde. Recorde-se que a 14 de Janeiro de 211, numa audiência entre João Gonçalves, Chefe de Gabinete do então Secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, um representante da DGS, Filipa Homem Christo, e vários elementos da SPR, a tutela da Saúde reafirmava o interesse na plataforma construída pela SPR e o objectivo de iniciar a respectiva operacionalização. P3

4 Ligações de Destaque despertaram mais a atenção dos formandos. O sucesso desta iniciativa levou a uma 2.ª edição, que está já agendada para 25 e 26 de Maio de 212. Ainda em 21, mas já no mandato da actual Direcção, a assinalar a primeira acção de formação para Internos, subordinada à temática Manifestações Cutâneas das Doenças Reumáticas, que decorreu a 11 de Dezembro, no Hotel Marriott, em Lisboa. Publicações No campo editorial, a Acta Reumatológica Portuguesa, órgão oficial da SPR, indexada à Pub/Medline e com factor de impacto atribuído, tem uma nova imagem e um site específico. Ambos serão apresentados na sessão comemorativa dos 4 anos da SPR, 6 de Janeiro de 212, na Casa- Museu da Fundação Medeiros e Almeida. A Ligações passou a assumir uma periodicidade bimestral, continuando a ser um elo privilegiado entre os reumatologistas. O Boletim Informativo continuou a desempenhar o seu papel de espelho para o exterior. Um bom ano, portanto! Eventos maduros em Reumatologia Quatro eventos clássicos, pela maturidade das edições e pela qualidade a que já habituaram a comunidade científica, marcam o último trimestre de 211. O Serviço de Reumatologia do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), EPE - Hospital Egas Moniz e a Disciplina de Reumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa organizaram as 4as Jornadas de Reumatologia Prática em Cuidados Primários, presididas por Jaime Branco, que ocuparam a capital portuguesa durante 22 e 23 de Setembro. O XXXII Curso de Reumatologia, presidido por José António Pereira da Silva e organizado pelo Serviço de Reumatologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra, teve, neste ano, um formato diferente, que agradou aos mais de 5 participantes que se deslocaram ao Hotel Vila Galé, em Coimbra, nos dias 13 e 14 de Outubro. As IX Jornadas do Aparelho Locomotor, organizadas pelo Serviço de Reumatologia da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, foram, neste ano, subordinadas ao tema Desafios em Reumatologia, e, como é habitual, tiveram casa cheia nos dias 28 e 29 de Outubro, na Universidade do Minho, em Braga. Outro encontro emblemático da Reumatologia foi realizado, nesta edição, um pouco mais cedo do que habitual: as XIX Jornadas Internacionais do Instituto Português de Reumatologia ocuparam o Centro de Congressos de Lisboa, entre 24 e 25 de Novembro, e receberam cerca de mil participantes. Merecem também destaque, tendo marcado o segundo trimestre de 211, as IV Jornadas dos Serviços de Reumatologia do Hospital de São João e da Faculdade de Medicina do Porto, que decorreram nos dias 6 e 7 de Maio, no Hotel Sheraton da cidade invicta. P4 Guidelines da SPR em balanço Por Prof. Doutor João Eurico Fonseca Ao longo do último ano, actualizámos as nossas recomendações sobre terapêutica biológica em doentes com Artrite Reumatóide, Espondilite Anquilosante, Artrite Idiopática Juvenil e Osteoporose, no total de quatro documentos, actualizámos o guia prático de utilização de biológicos na Artrite Reumatóide e ainda redigimos, pela primeira vez, as recomendações sobre terapêutica biológica em doentes com Artrite Psoriática. As recomendações sobre terapêutica biológica em doentes com Artrite Reumatóide foram uma das primeiras a ser publicadas a nível europeu (a primeira versão tem quase 1 anos) e têm sido actualizadas com uma frequência quase anual, à medida que o conhecimento sobre esta área progride e à medida que novos fármacos são introduzidos na prática clínica. Este trabalho está concluído e será publicado no próximo número da Acta Reumatológica Portuguesa. As recomendações sobre terapêutica biológica em doentes com Espondilite Anquilosante tinham tido só uma primeira versão, uma vez que o aumento da disponibilidade de novos fármacos nesta área terapêutica tem sido menor. No entanto, surgiram recentemente novos conceitos na área da monitorização desta doença que urgia inserir nestas recomendações. Este trabalho está concluído e será publicado no próximo número da Acta Reumatológica Portuguesa. As recomendações sobre terapêutica biológica em doentes com Artrite Idiopática Juvenil estão a ser alvo de uma profunda reestruturação de forma a integrar a introdução da terapêutica biológica no fluxograma complexo de decisões médicas que têm que ser tomadas no tratamento destas crianças. Por outro lado, devido à heterogeneidade da Artrite Idiopática Juvenil e à menor evidência publicada na literatura, sob a forma de ensaios clínicos, por comparação com o uso de terapêuticas biológicas nos adultos, foi necessário proceder a uma extensa revisão de dados provenientes de registos clínicos, estudos obrigacionais e opinião de peritos. Este trabalho está quase concluído e será publicado num dos próximos números da Acta Reumatológica Portuguesa. O guia prático sobre terapêutica biológica em doentes com Artrite Reumatóide consiste numa abordagem pragmática das dificuldades do dia-a-dia na prescrição destes fármacos e tem necessidade de actualização frequente, em paralelismo com o aumento do conhecimento na utilização dos fármacos e com a introdução de novas opções terapêuticas. Este trabalho está concluído e será publicado no próximo número da Acta Reumatológica Portuguesa. As recomendações sobre a terapêutica da Osteoporose publicadas inicialmente em 27 constituíram um marco importante numa área onde as opções terapêuticas são múltiplas e a decisão médica difícil. Com base nesta experiência prévia e nos novos fármacos entretanto introduzidos na prática clínica, está em elaboração final um texto que constituirá um novo marco importantíssimo nesta área terapêutica. Este trabalho está quase concluído e será publicado num dos próximos números da Acta Reumatológica Portuguesa. As recomendações sobre terapêutica biológica na artrite psoriática são as mais complexas de todas dada a heterogeneidade desta doença. Até recentemente, utilizámos adaptações das recomendações criadas para a Artrite Reumatóide e para a Espondilite Anquilosante, conforme o doente tivesse um componente de doença mais periférico ou mais axial. No entanto, esta adaptação era manifestamente insuficiente, deixando por comentar o envolvimento oligoarticular predominantemente dos membros inferiores, os fenómenos de dactilite, a relação entre o envolvimento cutâneo e articular e as formas de envolvimento predominantemente das IFD. Este trabalho está quase concluído e será publicado num dos próximos números da Acta Reumatológica Portuguesa. A elaboração e actualização de todas estas recomendações de actuação prática envolve quase todos os reumatologistas em múltiplas reuniões presenciais e revisões de textos por que contribuem para aproximar todos os reumatologistas num corpo só, com uma prática médica mais uniforme e mais baseada na evidência.

5 COM O APOIO PROGRAMA 1 DE FEVEREIRO 12h3 14h Almoço e Boas-Vindas 14h 14h15 Abertura Dr. Luís Maurício (Presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia) 14h15 15h45 Manifestações extra-articulares nas Espondilartrites Moderadores: Dr.ª Fátima Godinho e Dr. Armando Malcata 14h15 14h45 14h45 15h15 15h15 15h45 15h45 16h 16h 18h 16h 16h3 16h3 17h 17h 17h3 17h3 18h 18h 18h15 FÓRUM DAS ESPONDILARTRITES 1 E 11 DE FEVEREIRO DE 212 BESSA HOTEL PORTO Manifestações intestinais das espondilartrites: novas perspectivas. Orador: Dr. Francisco Portela Psoríase - o que o reumatologista deve saber. Orador: Dr. Rui Tavares Belo Olho vermelho nas Espondilartrites - como tratar? Orador: Prof. Doutor Rui Proença Coffee break Miscelânea Moderadores: Dr.ª Inês Cunha e Dr.ª Paula Valente Entesite: um factor determinante nas espondilartrites. Orador: Dr. Paulo Monteiro 14h3 15h Artrite idiopática juvenil psoriática - uma entidade heterogénea. Orador: Dr.ª Ana Filipa Mourão 15h 15h3 Artrite reactiva: diagnóstico e opções de tratamento. Orador: Dr. Miguel Sousa Importância das Comorbilidades nas Espondilartrites. 15h3 16h Orador: Dr.ª Maria José Santos Encerramento do 1º dia 16h 16h3 11 DE FEVEREIRO 9hh 11h Exames nas Espondilartrites Moderadores: Dr.ª Cláudia Vaz e Dr.ª Margarida Oliveira 9h 9h3 9h3 1h3 1h3 11h 11h 11h15 11h15 12h45 11h15 11h45 11h45 12h15 12h15 12h45 12h45 14h 14h 16h 14h 14h3 HLA-B27 nas espondilartrites: o que há de novo? Orador: Dr. Fernando Pimentel Radiologia convencional nas Espondilartrites. Passado ou Actual? A favor: Dr.ª Catarina Ambrósio Contra: Dr.ª Helena Santos Utilidade diagnóstica da RMN na espondilartrite axial precoce. Orador: Dr. Alberto Vieira Coffee break Tratamento das Espondilartrites Parte I Moderadores: Dr. Luís Maurício e Dr. Pedro Abreu Qual o papel da MFR no tratamento do doente com Espondilite Anquilosante? Orador: Dr. Jorge Lains Tratamento das espondilartrites: o que é que os genes nos podem ensinar? Orador: Dr. Fernando Pimentel É possível prevenir o dano estrutural na Espondilite Anquilosante? Orador: Prof. Doutora Helena Marzo-Ortega Almoço Tratamento das Espondilartrites Parte II Moderadores: Dr. Miguel Bernardes e Dr.ª Anabela Barcelos Optimização da terapêutica anti-tnf nas espondilartrites axiais: quando e como? Orador: Dr.ª Elsa Sousa É eficaz o switch entre anti-tnf? Orador: Dr.ª Cátia Duarte Linfócitos Th17 nas espondilartrites: o fim da dicotomia Th1/Th2? Orador: Dr. Pedro Machado Novos tratamentos biológicos nas espondilartrites. Orador: Dr.ª Sofia Ramiro Encerramento II Curso Básico de Ecografia Músculo-Esquelética Hotel M AR De AR Muralhas Évora 27 a 29 Janeiro de 212 PROGRAMA DIA 27 (SEXTA-FEIRA) 9h-9h15 Abertura do Curso 9h15-1h Princípios físicos da ecografia Funcionamento do ecógrafo Artefactos e limitações técnicas em ecografia 1h-1h45 Imagens ecográficas das diversas estruturas músculo-esqueléticas normais 1h45-11h15 Intervalo para café 11h15-13h Exploração prática: Funcionamento do ecógrafo/ colocação da sonda Imagem ecográfica das diversas estruturas 13h-14h3 Almoço 14h3-15h Técnica da exploração ecográfica do Ombro 15h-16h3 Exploração prática: Ombro 16h3-17h Intervalo para café 17h3-18h Técnica de exploração ecográfica do Punho e Mão 18h-19h3 Exploração prática: Punho e Mão 2h Jantar DIA 28 (SÁBADO) 9h-9h3 Técnica de exploração ecográfica do Joelho 9h3-11h Exploração prática: Joelho 11h-11h3 Intervalo para café 11h3-12h Técnica de exploração ecográfica da Anca 12h-13h Exploração prática: Anca 13h-14h3 Almoço 14h3-15h Técnica de exploração ecográfica da Tíbio-társica e Pé 15h-16h3 Exploração prática: Tibio-társica e Pé 16h3-17h Intervalo para café 17h-17h3 Técnica de exploração ecográfica do Cotovelo 17h-18h3 Exploração prática: Cotovelo 2h Jantar DIA 29 (DOMINGO) 9h3-1h15 Elaboração de um relatório 1h15-11h Projecção de imagens ecográficas: identificação das estruturas 11h-11h3 Intervalo para café 11h3-12h Avaliação do curso e encerramento 12h3 Almoço ORGANIZAÇÃO PATROCÍNIO

6 Ligações Sólidas Sessão comemorativa dos 4 anos da Sociedade Portuguesa de Reumatologia No dia 6 de Janeiro de 1972, nascia a Sociedade Portuguesa de Reumatologia, presidida por Assunção Teixeira. Quarenta anos mais tarde, é o momento de recordar este marco. O próximo Dia de Reis terá um significado muito especial para todos os reumatologistas. É a celebração de um percurso. É a projecção de um novo futuro. É o momento de triunfo de uma especialidade. A sessão comemorativa dos 4 anos da Sociedade Portuguesa de Reumatologia terá lugar num cenário que marca também, ele próprio, o triunfo de uma vida : a Casa-Museu da Fundação Medeiros e Almeida, que acolhe temporariamente uma parte do acervo documental existente sobre a vida e obra de António de Medeiros e Almeida. Após a recepção aos convidados, às 18h3, durante a qual será dada a oportunidade de visitar a exposição temporária da Casa-Museu, Luís Maurício irá abrir oficialmente a sessão. Seguir-se-ão duas intervenções especiais: Figuras e Factos da Acta Reumatológica Portuguesa. Uma Visão Pessoal, por Mário Viana de Queiroz, ex- -presidente da SPR e ex-editor chefe desta publicação científica, e Um Passado com Futuro, por Viviana Tavares, presidente-eleita da SPR. Que significado tem para si o 4.º aniversário da Sociedade Portuguesa de Reumatologia? Uma pergunta simples, respondida com muita emoção, por alguns ex-presidentes da SPR. A segunda parte deste artigo será publicada na próxima edição, com testemunhos de outros ex-presidentes. Licínio Poças ( ) O que são quarenta anos? Uma eternidade, uma vida, uma saudade? Escolho a saudade Sinto que vivi e assim continuo. As funções que, bem ou mal, exerci na Sociedade Portuguesa de Reumatologia concedem-me uma eternidade curricular. Se saudade é memória triste de momentos felizes, outra coisa não posso sentir que gratidão. José A. Melo Gomes ( ) Esta questão pode ter múltiplas respostas Vou elaborar as 5 que me ocorrem com mais facilidade Janeiro de 1972 tinha 19 anos, era estudante de Medicina na Faculdade de Medicina de Lisboa e vivia num País autocrático, muito seguro, muito controlado, de vistas muito limitadas e no qual a fundação desta Sociedade Científica, promovida por uma pessoa pouco querida ao regime político, passou quase despercebida para os não envolvidos. Janeiro de 1982 aos 29 anos, era Interno de Reumatologia e já tinha tido contactos vários com a SPR e participado num Congresso Português de Reumatologia (1978), onde apresentei 7 comunicações Livres. A SPR já era então a minha Sociedade Científica. Os Congressos Portugueses de Reumatologia eram organizados de forma irregular e a Acta Reumatológica Portuguesa tinha dificuldade em captar trabalhos. Janeiro de 1992 aos 39 anos, já tinha fundado a Unidade de Reumatologia do Hospital Militar Principal, que foi a segunda Unidade hospitalar de Reumatologia na região de Lisboa. Já fazia parte dos corpos gerentes da SPR, estando envolvido, de forma muito entusiástica, nos trabalhos e actividades da SPR. Os congressos Portugueses de Reumatologia tornaram-se mais regulares (bienais) e a Acta continuava com dificuldade em obter trabalhos para publicação. Janeiro de 22 aos 49 anos, já tinha sido Presidente-Eleito (1994/96) e Presidente da Direcção da SPR (1996/98), dando andamento à criação de Grupos de Trabalho da SPR, continuando a participar nas actividades da Sociedade e a ter o prazer de a ter visto crescer, em quantidade e na qualidade dos seus jovens membros, que têm constituído a maior mais-valia nesta nossa sociedade. A Acta Reumatológica Portuguesa continuava com dificuldades na captação de trabalhos para publicação. P6

7 Janeiro de 212 aos 59 anos mantenho o mesmo entusiasmo pela participação nas actividades da SPR, cujo crescimento me apraz registar! A SPR actual tem actividades e membros de uma qualidade e empenho que seriam dificilmente previsíveis há 2 ou 3 anos! Contudo, era para este resultado actual que todos trabalhámos desde há algumas décadas, confiando que o iríamos alcançar (e, agora, confiantes de que o vamos ultrapassar). A Acta Reumatológica Portuguesa é uma revista portuguesa indexada, e tem excesso de oferta de artigos para publicação, oriundos de todo o Mundo, vendo-se na necessidade de recusar muitos, por critérios de qualidade. Que significado têm para mim os 4 anos da SPR? Significam a satisfação de quem viveu profissionalmente ligado à SPR desde o fim do Curso de Medicina e teve o prazer de a ver crescer e atingir um nível muito superior ao existente há 3, 2 e 1 anos, graças ao trabalho de muitos e ao grande empenho e qualidade de alguns. E espero poder afirmar em 222 que os avanços da última década ainda foram mais notáveis Mário Rodrigues (1998-2) Não sendo ainda uma idade muito avançada, já é seguramente uma idade madura. Tem honrado os compromissos que assumiu perante os seus fundadores, mantendo-se em contínua evolução, e prestando um cada vez melhor serviço à sua causa primeira - a Reumatologia - e aos seus associados. É merecedora das nossas mais cordiais felicitações. Domingos Araújo (24-26) Os 4 anos da SPR representam 4 maravilhosas primaveras ao serviço dos doentes reumáticos e de dedicação à investigação e ensino em prol do progresso da Reumatologia Portuguesa. Os 4 anos da SPR foram anos de combate árduo pelo projecto da construção da Reumatologia Portuguesa mas, também, recheados de grandes sucessos obtidos pela qualidade dos seus especialistas reconhecidos internacionalmente. Terapêutica biológica diminui custos directos e indirectos Menos internamentos, menos baixas por doença, menos idas às urgências e maior qualidade de vida são, segundo um estudo promovido pela Plataforma mais Saúde, os ganhos consequentes da terapêutica biológica Apresentado a 22 de Novembro, no auditório do Infarmed, em Lisboa, o estudo vem demonstrar, segundo Arsisete Saraiva, porta-voz da Plataforma Mais Saúde, que a terapêutica biológica tem um impacto muito positivo no controlo da doença e na qualidade de vida dos doentes, traduzindo-se na diminuição dos custos directos para o Estado em internamentos, cirurgias e serviços de urgência, e dos indirectos, relacionados com baixas por doença e reformas antecipadas. Denominado Impacto da terapêutica biológica na qualidade de vida dos doentes, o estudo teve como base um inquérito realizado a mais de 15 pessoas com doenças inflamatórias crónicas, como artrite reumatóide, espondilite anquilosante, doença de Crohn, colite ulcerosa e psoríase. O encontro contou com várias figuras públicas, entre as quais o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, que confessou estar a olhar para o despacho dos medicamentos biológicos, admitindo que eventualmente o mesmo terá de ser alterado, sem, no entanto, ter adiantado qualquer outra informação. José Carlos Romeu representou a Sociedade Portuguesa de Reumatologia neste evento. P7

8 Ligações de Parceria A combinação de Naproxeno e Esomeprazol, em dose fixa, tem eficácia e tolerabilidade comparáveis ao Celecoxib em doentes com osteoartrose (OA) do Joelho: resultados de dois ensaios controlados, randomizados. Hochberg MC et al. Arthritis Rheum 21; 62(1 Suppl.):S388; Hochberg MC et al. Curr Med Res Opin 211; 27: ; Cryer B et al. Ann Med 211; 43: Introdução: Faz parte das recomendações atuais que os doentes tratados com AINE, com risco gastroduodenal elevado, devem usar preferencialmente um inibidor selectivo da COX-2 ou um AINE não seletivo (ns) associado a um agente gastroprotector. Uma combinação fixa destes agentes tem o potencial de aumentar a adesão a estratégias gastro-protectoras em populações de risco e, ao reduzir a dispepsia associada à toma de AINE, aumentar a adesão a este tratamento com melhoria dos outcomes clínicos. Em 2 estudos idênticos, de não-inferioridade, em doentes com OA, comparou-se a eficácia e a tolerabilidade de uma combinação fixa de naproxeno 5 mg, com revestimento-entérico, e esomeprazol 2 mg, de libertação-imediata (naproxeno/esomeprazol), com o celecoxib 2 mg. Métodos: Dois estudos multicêntricos, de fase 3, duplo-cegos e controlados com placebo (PN4-37/39) incluíram doentes com idade 5 anos e com OA sintomática do joelho. Na sequência de uma agudização da OA, os doentes foram randomizados (2:2:1) para tratamento com naproxeno/esomeprazol, duas vezes por dia, celecoxib 2 mg por dia ou placebo, durante 12 semanas. Os endpoints primários foram a alteração média (entre o início do estudo e as 12 semanas) dos scores WOMAC-dor, WOMAC-função e PGA (Patient Global Assessment) da OA, utilizando uma escala visual analógica (VAS, -1mm); definiu-se como margem de não-inferioridade dos tratamentos activos, para cada endpoint, os 1 mm. A avaliação da tolerabilidade fez-se com o score msoda (modified Severity Of Dyspepsia Assessment), gravidade da azia e eventos adversos do tubo digestivo superior (EATDS) relacionados com a utilização de AINE. Resultados: No estudo 37, dos 619 doentes randomizados, 614 foram tratados e 521 concluíram o estudo. No estudo 39, dos 615 doentes randomizados, 61 foram tratados e 489 concluíram o estudo. Os dados demográficos foram semelhantes entre os grupos de tratamento, em ambos os estudos; a idade média foi 62 anos e > 6% eram mulheres. Figura 1 Tabela 1 Assistiu-se a melhoria dos scores WOMAC-dor, WOMAC-função e PGA- VAS com os dois tratamentos (naproxeno/esomeprazol e celecoxib), em ambos os estudos (Figura 1). A combinação naproxeno/esomeprazol não foi inferior ao celecoxib para cada endpoint primário; os limites superior/inferior do IC 95% das diferenças entre os tratamentos foram < 5 mm. Ambos os tratamentos activos mostraram eficácia significativamente superior ao placebo no estudo 37 (p <,5), enquanto apenas o naproxeno/esomeprazol foi significativamente superior ao placebo no estudo 39 (p <,5). O uso de acetaminofeno e as expectativas da população de que estaria a fazer um tratamento activo (dado o esquema de randomização 2:2:1), poderão ter contribuído para a elevada taxa de resposta observada no grupo placebo. A incidência de EATDS foi de 17,3% no estudo 37 e 2,3% no estudo 39, e foi similar entre os grupos de tratamento (Tabela 1). Os EATDS reportados por 3% dos doentes foram dispepsia, náuseas e dor abdominal superior. No estudo 37, 1,2%, 1,6% e 2,4% dos doentes interromperam o tratamento devido aos EATDS nos grupos naproxeno/esomeprazol, celecoxib e placebo, respectivamente; no estudo 39 estes valores foram de,8%, 3,7% e 2,5%, respectivamente. A melhoria no score msoda foi semelhante entre os grupos de tratamento em ambos os estudos, sem diferenças significativas entre os tratamentos activos (Figura 2). Os doentes tratados com naproxeno/ esomeprazol estiveram, significativamente, mais dias sem azia, que os tratados com celecoxib (IC 95%: Estudo 37: 2,1 vs 12,7; Estudo 39: 2,5 vs 13,4) e placebo (IC 95%: Estudo 37: 6,4 vs 19,2; Estudo 39: 1,1 vs 14,4) (Figura 3). Conclusões: Com eficácia não inferior e tolerabilidade (EATDS) comparável ao celecoxib, a combinação naproxeno/esomeprazol parece ser uma opção de tratamento eficaz e bem tolerada nos doentes com OA do joelho e risco gastrintestinal elevado associado à toma de AINE. PVMV2PT (a) Study Baseline 6 weeks 12 weeks Baseline (b) Baseline 6 weeks 12 weeks Baseline (c) Baseline 6 weeks 12 weeks Baseline A negative change from baseline in WOMAC pain function indicates improvement; a positive change from baseline in PGA-VAS indicates improvement., celecoxib; LS, least squares; mitt, modified intent-to-treat;, naproxen/esomeprazole magnesium;, placebo; PGA-VAS, Patient Global Assessment of osteoarthritis using visual analog scale; WOMAC, Western Ontario and McMaster Osteoarthritis Index. Figure 2. Mean change from baseline to week 12 in (A) WOMAC pain; (B) WOMAC function; and (C) PGA-VAS (mitt population). Study 39 6 weeks 12 weeks 6 weeks 12 weeks 6 weeks 12 weeks (a) Summary of predefined UGI AEs and discontinuations as a result of UGI AEs or any AE (safety population). Study 37 Study 39 (n=247) (n=243) (n=124) (n=243) (n=245) (n=122) Patients with any UGI AE, n (%) 41 (16,6) 41 (16,9) 24 (19,4) 46 (18,9) 53 (21,6) 25 (2,5) UGI Ars reported by >- 3% of patients,ª n (%) Dyspepsia 13 (5,3) 19 (7,8) 14 (11,3) 28 (11,5) 33 (13,5) 16 (13,1) Nausea 12 (4,9) 6 (2,5) 6 (4,8) 5 (2,1) 9 (3,7) 3 (2,5) Upper abdominal pain 1 (4,) 9 (3,7) 2 (1,6) 1 (4,1) 12 (4,9) 6 (4,9) Vomiting 5 (2,) 2 (,8) 4 (3,2) 3 (1,2) 4 (1,6) (,) Discontinuations due to UGI Aes, n (%) 3 (1,2) 4 (1,6) 3 (2,4) 2 (,8) 9 (3,7) 3 (2,5) Discontinuations due to AE, n (%) 18 (7,3) 16 (6,6) 7 (5,6) 16 (6,6) 22 (9,) 5 (4,1) a Any treatment group of either study. AE = adverse event; =celecoxib; = naproxen/esomeprazole magnesium; = placebo; UGI = upper gastrointestinal (N=245) -3,8 Study 37 (N=237) -4,6 (N=123) -3,7 (a) 1 Study 37 (b) 1 proportion (%) Figura 2 Figura ,9 (N=245) 71,5 (N=241) 66,1 (N=123) (b) proportion (%) (N=238) -4, 74, (N=241) Study 39 (N=241) -3,4 Study 39 (N=12) -4,3 66, 66,3 (N=243) (N=122) Figure 2. Change from baseline to week 12 in Msoda pain scores () in patients treated with naproxen/ esomeprazole magnesium, celecoxib and placebo (mitt population with last observation carried forward). 95% CI on treatment difference for naproxen/esomeprazole magnesium minus celecoxib in Study 37:-.4, 1.9; P=.1828; and for Study 39: -1.8,.6: P= ( = celecoxib; mitt = modified intent-totreat; LS = least squares; msoda = modified Severity of Dyspepsia Assessment; = naproxen/ esomeprazole magnesium; = placebo.) Figure 3. Proportion of heartburn-free days (LS mean %) in patients treated with naproxen/esomeprazole magnesium, celecoxib and placebo (mitt population with last observation carried forward). 95% CI on treatment difference for naproxen/ esomeprazole magnesium minus celecoxib in Study 37:- 2.1, 12.7; and for Study 39: 2.5, ( = celecoxib; mitt = modified intent-totreat; LS = least squares; msoda = modified Severity of Dyspepsia Assessment; NAP/ ESO = naproxen/esomeprazole magnesium; = placebo.) P8 FICHA TÉCNICA Propriedade: Sociedade Portuguesa de Reumatologia Concepção, edição e paginação: Maria Design Publicidade, Comunicação e Marketing Estratégico Revisão Científica: Sociedade Portuguesa de Reumatologia Periodicidade: Bimestral Tiragem: 2 exemplares

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