MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ATA DA COMISSÃO PERMANENTE DE ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES JUDICIAIS RELEVANTES AOS RPPS - COPAJURE

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1 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ATA DA COMISSÃO PERMANENTE DE ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES JUDICIAIS RELEVANTES AOS RPPS - COPAJURE Rio de Janeiro, 15 de maio de 2015

2 Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e quinze, no Rio Othon Palace, localizado na Avenida Atlântica, nº 3264, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ, teve início a reunião da Comissão Permanente de Acompanhamento de Ações Judiciais Relevantes aos RPPS - COPAJURE. Fizeram-se presentes: Rosana Cólen (AL); Leonardo da Silva Motta (MPS), Narlon Gutierre Nogueira (MPS), Marcelo Santini Branco (RJ); Nei Fernando Marques Brum (RS), Raquel Galvão Rodrigues da Silva (DF), Luis Henrique C. Muhlmann (CONJUR/MPS); Heliomar Santos (ANEPREM); Maria Fernanda B. Viana (MA); Deborah Blanco (Município de São Paulo); Fernando Zanelli (SP); Reges Moises (RJ) e Euclides Augusto de Queiroz Esteves (Município de São Paulo). A reunião foi aberta pela Sra. Rosana Cólen, que é a subcoordenadora e tendo em vista a ausência justificada do coordenador da Comissão, José Roberto Moraes. A mesma iniciou a reunião destacando a minuta do Regimento Interno da Comissão Permanente, para posterior aprovação, que foi elaborada pela conselheira Majoly Hardy (Município de Curitiba), momento em que todos agradeceram o esforço e empenho da mesma. Em seguida passou-se a leitura do Regimento. Foram feitas algumas inclusões/exclusões no texto. No Art. 4º item VII constava até 8 (oito) representantes, conselheiros ou não, dos RPPS que tenham a condição de membros do CONAPREV, alterou-se para 10 (dez). Em seguida abriu-se discussão sobre as expressões membro do CONAPREV e representante na COPAJURE. Sobre o tema, a Comissão entendeu que membro é o ente federativo ou entidade com assento no CONAPREV, ao qual caberá indicar a pessoa que irá representá-lo na COPAJURE. Após amplo debate, chegou-se a conclusão de alterar apenas o número de participantes, ressaltando-se que todos deverão ter formação jurídica. Foi acrescido o 5º no Art. 4º Na hipótese de desistência de RPPS representado na COPAJURE, a substituição se dará por deliberação na reunião seguinte do CONAPREV. No Art. 5º foram excluídos os itens IV e V. No Art. 7º ficou definido que a COPAJURE terá como dirigentes um Coordenador e um Vice-Coordenador, que serão escolhidos dentre seus membros. Também se acrescentou o 4º no

3 Art. 5º, sendo: A Secretaria da COPAJURE será exercida pela Coordenação de Diálogo Social CODIS do Ministério da Previdência Social. No Art. 8º referente às competências do Coordenador da COPAJURE, foi deliberada a exclusão do item IX. Quanto às competências da Secretaria no Art. 10º decidiuse pela exclusão do item III. Também deliberou-se pela inclusão do 4º no Art. 11 que diz A COPAJURE poderá realizar reuniões por videoconferência. Os participantes chegaram à conclusão de incluir Art. 15, sendo: As deliberações da COPAJURE serão tomadas por maioria simples, exceto aquelas a seguir relacionadas, que serão tomadas por maioria absoluta: I - escolha dos dirigentes; II - proposta de alteração do Regimento Interno; III - alteração da data e local das reuniões ordinárias, ou seu cancelamento; IV - convocação de reuniões extraordinárias. Após o encerramento da leitura e alterações do Regimento, definiu-se dividir as tarefas aos componentes da Comissão e se ao final, houvesse tempo, a Sra. Raquel Galvão faria apresentação sobre estudo atuarial do DF. Neste sentido ficou acordado que o Sr. Leonardo Motta (MPS) encaminhará planilha contendo as ações que estão em tramitação no Supremo e elencar quais seriam as principais ações a serem trabalhadas. Sugeriu ainda que fosse inicialmente trabalhado o primeiro ponto que está com o Ministro Celso de Melo, o processo dos médicos e um Mandado de Injunção que está com Ministro Barroso, que inclusive está com vistas ao Ministro Gilmar Mendes e que envolve a questão da especial. O Sr. Nei Brum (RS) informou que na próxima semana haverá reunião da Câmara Técnica e que se comprometeria em apresentar esses materiais que foram citados na referida reunião e se houver interesse, e que inclusive através da Câmara Técnica fazer os agendamentos. O Sr. Fernando Zanelli (SP) avaliou a necessidade de retomar as visitas aos Ministros do STF. A Sra. Rosana Cólen (AL) destacou que há necessidade de dar conhecimento aos Ministros sobre a Comissão, no sentido de serem informados sobre a existência da Comissão e a partir daí fazer agendamento das visitas, conversando especificamente sobre aquela ação que se encontra com aquele Ministro, mas para tanto também é necessário produzir o material para encaminhar. O Sr. Narlon Nogueira (MPS) propôs como encaminhamento a forma de como realizar a proposta, que o momento de fazer fosse acertado entre o Coordenador da Comissão, José Roberto (SP), o Nei

4 Brum (RS) que pelo Colégio tem essa representatividade com relação aos Procuradores e aí se conversaria com o representante da AGU, que é o João Gabriel, que seriam os responsáveis em agilizar a operacionalização. Outro ponto levantado pela Sra. Rosana Cólen foi a questão de como conseguir agendamento de reunião com Ministro. O Sr. Nei Brum (RS) se comprometeu em conversar com Dra. Paula, da Câmara Técnica e apresentar os documentos e se os membros concordassem, a solicitação da reunião seria feita através da Câmara Técnica. Também ficou acordado que o Procurador do Estado que esteja envolvido com o Processo deverá participar da reunião com Ministro. Narlon sugeriu deixar um grupo fixo para a representatividade que seria o Coordenador da Comissão - José Roberto (SP), o Nei Brum (RS) e o João Gabriel (AGU) e mais um ou dois que poderiam acompanhar, dependendo do caso. A Sra. Rosana Cólen (AL) ressaltou sobre a importância de a Comissão fazer comunicação para que os Estados ingressem nas ações na qualidade de amicus curiae, pois dessa forma a demanda ganhará mais força, de modo que a probabilidade de indeferimento será menor. O Sr. Nei Brum (RS) explicou a questão do ingresso do amicus curiae cada Estado tem que fazer, elaborar, cobrar e assinar sua peça. Caso se delibere na Câmara Técnica que se irá trabalhar em tal processo e daí se escolhe um relator (membro da Comissão) para o processo. Também informou que a própria Câmara Técnica elabora os pareceres, uma vez que a Câmara Técnica congrega a análise dos Procuradores que atuam em Brasília junto aos Tribunais Superiores. A Sra. Rosana Cólen sugeriu que a elaboração da peça fosse feita pela Comissão e em seguida encaminhada para a Câmara Técnica, ou seja, juntar quem tem o conhecimento da matéria previdenciária com quem tem a atuação processual. O Sr. Nei Brum ressaltou que aceitação será por Estado, pois a Câmara Técnica congrega vários Estados, mas não necessariamente obriga, até porque eventualmente há interesses contrapostos entre os próprios Estados. Foi solicitada pela Sra. Rosana Cólen as teses das ações que já foram separadas pela Comissão. O Diretor Narlon Nogueira informou que há pareceres sim, das ações que foram repassadas e o que faltou foi o restante do grupo se movimentar. A Sra. Raquel Galvão destacou que a Anália (DF) fez acompanhamento de 5 situações que foram destacadas

5 como principais e que duas já deram prosseguimento. Neste sentido ficou definido que nesse primeiro momento o que se tem de fazer com urgência é separar as ações, ver o material que se tem e compilar esse material e encaminhar para o Sr. Nei Brum que, por conseguinte, apresentará a Câmara Técnica e a Câmara questionará os Estados para entrarem como amicus curiae. Como estudo de caso nesse primeiro momento se faria com o DF, pois já existem pareceres no DRPSP, e daí pode se pegar o que o DF tem, somar aos pareceres e encaminhar ao Sr. Nei Brum com objetivo de propor a peça aos colegas da Câmara Técnica, caso alguém queira colaborar. A Sra. Raquel Galvão ficou de encaminhar toda a documentação que foi enviada a Procuradoria. A idéia é fazer o primeiro para saber o fluxo, destacou o Sr. Leonardo Motta (MPS). Os demais membros da Comissão deverão estudar e pesquisar as demais ações para que na próxima reunião da Comissão já se tenha algum material produzido. O Diretor Narlon Nogueira propôs estudar o Mandado de Injunção do Barroso tendo em vista a gravidade do assunto, ou seja, estabelecer essa ação como prioritária. Por fim, o Sr. Narlon Nogueira sugeriu o envio novamente da lista das ações prioritárias e verificar quem se voluntaria em assumir o acompanhamento diário das ações. Como encaminhamento ficou assim definido: a) será reencaminhado o Regimento para os membros da Comissão com as novas alterações; b) A Comissão fará apresentação na 54ª Reunião Ordinária do CONAPREV, que acontecerá em Brasília nos dias 20 e 21 de agosto de 2015, para aprovação do Regimento Interno e se aprovado será formatada e assinada Resolução específica; c) Fazer visita ao Colégio Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e do Distrito Federal convidando um representante para compor a Comissão, tendo em vista que no momento o Senhor Nei Fernando Marques Brum (RS) é quem está fazendo esse papel e precisa ser formalizado; d) A CODIS deverá elaborar e encaminhar ofício convidando a Sra. Rosana Cólen (AL) para participar das reuniões da Comissão e a qualquer membro que venha precisar, tendo em vista a situação de vários Estados, que estão economizando em diárias e passagens; e) encaminhar planilha das ações prioritárias e verificar quem se voluntaria em assumir o acompanhamento diário das ações. A reunião encerrou às 17 horas. Rio de Janeiro, 15 de maio de 2015

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