FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda. Projetos Experimentais Publicidade e Propaganda Regimento

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1 FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda Projetos Experimentais Publicidade e Propaganda Regimento Campo Limpo Paulista - SP 2012

2 2 TITULO I Da Definição ARTIGO PRIMEIRO O trabalho a ser desenvolvido no último período do curso de Publicidade e Propaganda é denominado Projetos Experimentais ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC ). A disciplina Projetos Experimentais teve sua obrigatoriedade estabelecida pelo CFE mediante resolução 003 de 02 de abril de 1978, foi implementada pela resolução 002 de 24 de janeiro de 1984 e ulteriormente ratificada nas Diretrizes Curriculares do MEC para a área de Comunicação Social e suas habilitações. Faz parte dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda a disciplina Projetos Experimentais. Os Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda são compostos pelas fases de Pesquisa e Planejamento Mercadológico e de Comunicação, Mídia, Produção e Promoção, baseando-se em fundamentos teóricos e práticos de natureza reflexiva, analítica e técnica, desenvolvidos sob a forma de produto de trabalho técnico-artístico acompanhado de uma memória descritiva e analítica do mesmo. TÍTULO II Das finalidades ARTIGO SEGUNDO Os Projetos Experimentais, entendidos como primeira atividade profissional do estudante, ou como última averiguação sobre seu desempenho escolar, têm como objetivos: 1 Levar o bacharelando a integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso de Publicidade e Propaganda nas áreas teórico-conceituais, analíticoinformativas, ético-políticas e de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, operacionalizando tais conhecimentos em um projeto de sua livre escolha; 2 Capacitar o bacharelando para o planejamento, execução e avaliação de projetos profissionais ou científicos no campo da Publicidade e Propaganda; 3 Possibilitar a experimentação, dando plena vazão à criatividade do estudante, tentando questionar, superar e ir além das práticas e modelos vigentes no mercado. 4 Permitir o contato direto do estudante com a comunidade e instituições públicas ou privadas para a realização de projetos adaptados à realidade, estimulando a reflexão do aluno acerca de questões próprias do exercício da profissão.

3 3 TÍTULO III Das Características ARTIGO TERCEIRO Os Projetos experimentais em Publicidade e Propaganda devem observar o seguinte princípio: 1 Considerar aceitáveis como Projetos Experimentais apenas trabalhos desenvolvidos sob a responsabilidade direta e exclusiva dos alunos. ARTIGO QUARTO Os Projetos Experimentais devem pautar-se: 1 - Pela abertura, promoção e garantia do mercado de trabalho para os egressos; 2 Pela observância da legislação profissional; 3 Pelo respeito à dignidade profissional e à ética. ARTIGO QUINTO Os Projetos Experimentais devem ser desenvolvidos por meio de projetos de natureza técnico-artística (campanha publicitária em seus aspectos de planejamento, criação, produção e mídia), para um cliente real, em diversas modalidades; ou de cunho científico (monografias com temas pertinentes à área de publicidade e propaganda ). TÍTULO IV Do Coordenador ARTIGO SEXTO A atividade curricular Projetos Experimentais será coordenada, a cada ano/semestre letivo por um professor-coordenador, delegado pelo coordenador do curso de comunicação social, cabendo a este professorcoordenador: 1 Orientar quanto ao cumprimento do regimento; 2 Verificar o cumprimento do calendário estabelecido; 3 Intermediar eventuais problemas na condução do Projeto; 4 Manter encontros semanais com cada grupo de estudantes para assim acompanhar o desenvolvimento de cada Projeto. TÍTULO V Dos Orientadores ARTIGO SÉTIMO São orientadores de Projetos Experimentais somente os professores do Curso de Comunicação Social, habilitação Publicidade e Propaganda da FACCAMP. Compete aos referidos professores acompanhar e

4 4 assessorar semanalmente o andamento dos projetos na sua respectiva área. A presença durante a assessoria e orientação é obrigatória para todo o grupo, independentemente da área de responsabilidade do aluno, cabendo aos professores orientadores registrar a freqüência no diário de classe bem como a essência das orientações dadas ao grupo. Cabe ao professor orientador de projetos experimentais: 1 Estar em sintonia com a temática de trabalho a ser desenvolvida pelo grupo; 2 Auxiliar o aluno na redação da memória descritiva e analítica do projeto; 3 Discutir com os orientandos o conteúdo dos projetos e as eventuais lacunas encontradas; 4 Prestar orientação metodológica, teórica e bibliográfica aos grupos no desenvolvimento do projeto; 5 Incentivar o orientando a atingir progressivamente os objetivos gerais e específicos propostos e o andamento geral do projeto; 6 Avaliar o cumprimento das etapas por parte do aluno; 7 Qualificar ou não o projeto para a apresentação final diante da banca examinadora. Os encontros semanais de orientação ocorrerão nas dependências do campus da FACCAMP. Excepcionalmente, por exigência da natureza do projeto ou de alguma etapa de sua realização, a orientação poderá ser realizada à distância, através de suporte tecnológico adequado, desde que com a mesma freqüência mínima semanal. TÍTULO VI Do desenvolvimento do Projeto ARTIGO OITAVO O projeto experimental de natureza técnica-analítica que constará das seguintes partes: 1 Formação da agência; 2 Carta formalizando aceite/cliente/verba; 3 Briefing; 4 Pesquisa; 5 Diagnóstico; 6 Objetivos de marketing e de comunicação/propaganda; 7 Estratégias; 8 Ações; 9 Criação; 10 Mídia; 11 Custos ( orçamento ); 12 Anexos

5 5 TÍTULO VII Das atribuições da FACCAMP ARTIGO NONO A realização dos Projetos Experimentais dar-se-á em comum acordo entre os alunos proponentes e o coordenador dos laboratórios do curso (na falta deste, a coordenação do curso de Comunicação Social), para todo o suporte em sua realização. Caso o projeto necessite de qualquer apoio laboratorial, a FACCAMP assegura aos alunos a utilização de suas instalações e equipamentos conforme o regulamento dos laboratórios. Se o plano do Projeto previr o uso de recursos alheios ao curso de Comunicação Social para sua realização, os alunos assumirão todos os riscos daí decorrentes, inclusive no caso de sua inviabilização. ARTIGO DÉCIMO O curso de Comunicação Social da FACCAMP terá todos os direitos de propriedade e uso sobre o trabalho, ressalvados os direitos autorais dos alunos, na forma da legislação vigente, e as eventuais contrapartidas de patrocinadores externos, estabelecidas de comum acordo, que neste caso deverão estar explicitadas. TÍTULO VIII Da avaliação final ARTIGO ONZE O produto de cada Projeto Experimental será apresentado a uma banca examinadora, a todo o curso de Comunicação Social e ao público interessado, em data estabelecida semestralmente pela coordenação de Projetos Experimentais. A avaliação final será feita de forma individual, levando em conta: 1 O acompanhamento das sessões semanais de orientação; 2 A memória descritiva e analítica do projeto (Plano de Comunicação), contendo as informações coletadas, a análise das mesmas e sua conclusão, as estratégias e táticas de criação e mídia, o orçamento e cópia reduzida das peças e seus respectivos textos; 3 Os layouts, storyboards, produção de maquetes e mockups; 4 A exposição do projeto perante as bancas examinadoras. 5 - As avaliações serão realizadas com base nos pareceres dos orientadores, banca examinadora, e na comparação entre os desempenhos individuais de todos os alunos do grupo. 6 - Alunos com freqüência insuficiente, de acordo com as normas da Instituição de Ensino, e com menos de 75% das sessões semanais de orientação previstas estarão automaticamente REPROVADOS. 7 - Ao final do processo, cada examinador atribuirá nota entre 0 ( zero ) e 10 ( dez ) aos Projetos experimentais a ele submetidos.

6 6 As notas atribuídas pelos examinadores serão somadas e a média obtida. Posteriormente, serão atribuídas notas individuais, para cada aluno, pelos professores envolvidos no processo de todo Projeto Experimental, resultado das avaliações em provas aplicadas durante todo o semestre, e que somadas, gerará uma nova média. A soma e a divisão por 02 ( dois ) destas duas médias ( banca examinadora externa e dos professores do Projeto Experimental de Publicidade e Propaganda da Faccamp ) corresponderá à média final de semestre do aluno. Estarão aprovados alunos cuja média for igual ou superior a 6,0 ( seis ). Estarão reprovados, sem direito ao exame final, conforme normas da Instituição, os alunos cuja média for inferior a 3,0 (três ). ARTIGO DOZE A nota de cada examinador da banca externa deverá levar em consideração os seguintes aspectos, atribuindo os pesos correspondentes: 1 Planejamento (20%): conjunto de informações, diagnóstico, estratégia, qualidade do texto, forma de apresentação do plano e cronograma; 2 Mídia (20%): adequação ao planejamento, estratégias e táticas, criatividade, uso da verba, apresentação escrita do plano de mídia e cronograma; 3 Criação (20%): adequação ao planejamento, adequação à mídia, originalidade, roteiro, textos, layouts, acabamento das peças e cronograma; 4 Produção ( RTVC ) (20%): Roteiro, organização, direção, edição, sonorização, produção e cronograma; 5 Apresentação (20%): organização, persuasão, tempo de apresentação, clareza, materiais utilizados e qualidade de argumentação. ARTIGO TREZE - O grupo, cujo Projeto Experimental for aprovado segundo as normas do ARTIGO ONZE, deverá depositar junto à coordenadoria de Projetos Experimentais 01 (um) exemplar do trabalho final em capa dura, já com as devidas correções e apontamentos da banca examinadora, (além das 2 cópias entregues antes das apresentações em data estabelecida semestralmente conforme cronograma ). A publicação das médias dos componentes dos grupos aprovados dependerá da entrega do Projeto Experimental encadernado dentro do prazo estabelecido no cronograma. ARTIGO QUATORZE Os grupos que não tiverem seus trabalhos aprovados deverão fazer o exame final, em calendário definido pela Instituição, e que consistirá na revisão de todos os pontos identificados pela banca examinadora e orientadores do projeto, sendo que nesta oportunidade, também, deverão entregar 01 (um) exemplar da versão em capa dura. Os alunos individualmente, também, deverão passar por prova escrita ou oral, respondendo sobre questões de seu próprio projeto.

7 7 TÍTULO X Das bancas examinadoras ARTIGO QUINZE As bancas examinadoras serão constituídas por, no mínimo, dois professores do curso de Comunicação Social da FACCAMP, havendo a possibilidade de ser integrado à banca profissional da área habilitado e de reconhecida capacidade. A formação das bancas examinadoras é de responsabilidade da coordenadoria de Projetos Experimentais, com auxílio do corpo docente do curso de Publicidade e Propaganda e aprovação do coordenador do curso de Comunicação Social da FACCAMP. Cada membro da banca examinadora tem o dever de analisar o trabalho, criticá-lo publicamente e, ao final do processo de avaliação, atribuir ao produto uma nota entre 0 (zero) e 10 (dez), conforme critérios estabelecidos nos artigos doze e treze deste regimento. TÍTULO XI Monografias ARTIGO DEZESSEIS A coordenação do Projeto Experimental trabalhará mecanismos de auto-avaliação, se necessário, como forma de incentivar a participação e integração de todos os alunos em equipes/ agências para que desenvolvam os projetos em questão. Todavia, na impossibilidade de algum aluno encontrar-se sem equipe, seja por vontade expressa do mesmo ou dos demais colegas, este terá como opção realizar uma Monografia como trabalho de conclusão de curso. Esta monografia terá como regulamento o mesmo que trata do Projeto Experimental, no que diz respeito á avaliação. Entretanto as monografias só poderão ser realizadas individualmente e sendo o mesmo avaliado por uma banca examinadora composta por 3 professores (orientador e 2 professores convidados), sendo que o conteúdo da mesma será explicitado como ADENDO. TÍTULO XII Das disposições finais ARTIGO DEZESSETE Este regimento vigora a partir de sua aprovação pela coordenação do curso de Comunicação Social da FACCAMP, revogadas as disposições em contrário. Os casos e situações que fujam às normas aqui estabelecidas serão apreciados e julgados pela coordenadoria do curso, ouvidas as partes interessadas.

8 8 Profa. Patrícia Gentil Passos Diretora geral Prof. Paulo Genestreti Coordenador do Curso ADENDO Como Fazer uma Monografia O que é uma monografia? É a descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos em um estudo aprofundado de um assunto em alguma área, científica ou não. Os objetivos de uma monografia são esclarecer um determinado tema e propor formas de organizá-lo e analisá-lo. Esse estudo normalmente se organiza em uma das seguintes formas: - uma revisão bibliográfica abrangente de um determinado assunto. Ex.: O paradigma da propaganda na era virtual. - uma revisão bibliográfica, complementada por um estudo de caso da aplicabilidade de uma técnica ou abordagem estudada. Ex.: A importância da educação para o desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas nos veículos de comunicação. - uma revisão bibliográfica associada à investigação de formas de solução de um determinado problema. Ex.: A importância nos novos meios de comunicação na economia moderna. Um estudo de caso sobre o Mercado Livre.com.

9 9 Não é necessário que uma monografia apresente resultados inéditos (como esperado em uma tese de doutorado, ou, em menor grau, em uma dissertação de mestrado). Os resultados estão mais associados à organização e análise comparativa e crítica das idéias em torno de um determinado assunto. Desta forma, uma revisão bibliográfica das obras mais importantes em uma determinada área é parte essencial da construção de uma monografia. O texto deve ser pensado como proporcionando ao leitor uma fonte de estudo em um assunto, fornecendo desde os conceitos fundamentais da área até uma visão mais aprofundada dos conteúdos que a compõem. Uma monografia deve ser escrita em uma linguagem clara e objetiva. Um texto científico deve ser: objetivo, preciso, imparcial, claro, coerente, e impessoal. Os verbos devem ser utilizados na terceira pessoa do singular, evitando-se usar na terceira pessoa do plural e nunca primeira pessoa. O texto deve ter uma seqüência lógica apresentando com precisão as idéias, as pesquisas, os dados, os resultados dos estudos, sem prolongar-se por questões de menor importância. Esqueleto genérico de uma monografia do ponto de vista do conteúdo A descrição abaixo fornece uma idéias geral do conteúdo que deve ser tratado em cada seção do corpo de uma monografia, sem preocupações com o formato. 1 Introdução (Motivação) (Objetivo O que se pretende apresentar) Apresenta uma introdução geral sobre o assunto do trabalho. Não é apenas uma descrição dos conteúdos das seções do texto. Deve resumir o assunto do trabalho e argumentar porque é importante, do ponto de vista de ciência da computação, estudar esse assunto. Pode ser discutida brevemente, a abordagem do trabalho (análise? melhor definição da terminologia? comparação entre diferentes metodologias? avaliação da técnica em um caso real?). 2. Revisão do estado da arte Apresentar as idéias principais dos principais autores da área. As idéias são apresentadas apenas, mas não discutidas ou criticadas, o que será feito nas próximas seções. Não são incluídas as idéias ou experimentos do próprio autor da monografia. Um ponto importante da revisão é a forma como ela é organizada, o que acaba sendo uma das maiores contribuições da monografia. É desejável que os trabalhos anteriores sejam descritos segundo uma mesma visão, proposta pelo autor da monografia e não pelo autor dos trabalhos revisados. A organização da revisão permite, posteriormente, realizar comparações e análises, levando a uma melhor compreensão do assunto. Dependendo dessa, a seção pode ser dividida em tantas subseções quanto desejáveis.

10 10 Uma revisão sobre linguagens de programação orientadas a objeto, por exemplo, pode organizar as linguagens cronologicamente, por características particulares (implementam herança múltipla ou não, são linguagens híbridas, etc), por serem comerciais ou acadêmicas, entre outras abordagens. Todos os trabalhos revisados devem estar associados à fonte de referência no texto, e essa referência deve estar incluída nas referências bibliográficas no final da monografia. 3. Análise Nessa seção, são analisadas as abordagens e técnicas discutidas no capítulo anterior. Novamente os critérios de análise são importantes para apontar as principais vantagens ou falhas das técnicas analisadas, sua utilização potencial, etc. Quanto mais dados objetivos forem utilizados na análise melhor (ao invés de dizer: o sistema possui uma interface amigável, descreva: a interface foi analisada por 50 usuários, dos quais 60% mostraram-se satisfeitos, 35% parcialmente satisfeitos e 5% insatisfeitos com a interação ). Nessa seção, tem papel importante a organização das informações em tabelas ou figuras que são citadas e analisadas ao longo do texto. (Ou seja, não inclua figuras ou tabelas que não sejam analisadas ou citadas no texto!) 4. Validação Se a monografia aborda um estudo de caso, essa seção descreve os excelentes resultados de utilizar a técnica ou abordagem avaliada como a melhor na seção anterior. Pode também demonstrar porque utilizar outra abordagem não funcionaria ou não teria tão bons resultados. A seção deve ser farta em dados objetivos para demonstrar o que afirma no texto ( menor número de linhas de código, maior satisfação do usuário, viabilidade de integração com outros sistemas, etc). 5. Conclusões Basicamente, a conclusão descreve 3 tópicos básicos, as conclusões, o sumário da contribuição do texto e estudos futuros. Conclusões não são um resumo do trabalho, mas das conclusões obtidas no estudo, apresentadas de forma objetiva e concisa: a linguagem X é melhor que a Y; a linguagem Z é mais adequada do que a J e assim por diante. Basicamente, repete, organiza e reforça os resultados da análise e avaliação descritos nas seções 3 e 4.

11 11 A contribuição, se for incluída, pode descrever os critérios de análise e organização utilizados e como esses critérios auxiliaram a compreensão e organização do domínio. Os trabalhos futuros descrevem estudos que foram considerados interessantes após essa pesquisa inicial, mas que, por limitação de tempo ou interesse, não foram realizados nesse mesmo trabalho. ( Por exemplo, usar esses mesmos critérios de análise definidos para linguagens no paradigma OO, para compará-las com outros paradigmas.) 6. Referências A lista de referências é estreitamente relacionada à revisão do estado da arte da seção 2. Deve também incluir os trabalhos de onde foram extraídos dados, figuras, tabelas, textos, etc. Todas as referências citadas no texto devem ser incluídas na lista de referências. Por outro lado a lista de referências não deve incluir trabalhos não citados no texto. Uma dica importante é: seja sistemático em anotar a fonte completa de todos os trabalhos consultados, mesmo aqueles que, a princípio não parecem contribuir com seu trabalho. As informações que não podem faltar: nome de todos os autores, nome completo do trabalho e da obra onde se insere (por exemplo, um artigo numa Lecture Notes, um capítulo num livro), a data de publicação (com o mês, se forem periódicos), a Editora, a cidade onde foi editado e as páginas iniciais e finais do artigo ou capítulo. Se o trabalho foi baixado da Internet, registre o endereço completo do site e a data da consulta. As referências devem ser listadas no texto final no formato ABNT. 7. Anexos Os anexos incluem todo o material de terceiros e que impede uma leitura rápida e compreensível do texto da monografia, mas que é necessário para dar suporte a sua análise e conclusões. Normalmente são materiais muito detalhados para serem incluídos no texto, como formalismos das linguagens, tabelas de resultados de teste, copias de telas de programa, etc. Bibliografia Para definição do que á uma monografia, estrutura geral e organização, consulte Site da Onda: Escrevendo Monografias, Dissertações e Teses Para a estrutura sugerida no Instituto de Informática da UFRGS e formatação ABNT,

12 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cinetífico. Cortez, São Paulo,

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