Aula 1 Introdução Outros ao Processos Controle de de Processos Separação. Segundo nível. Sumário. Fluxograma Feedback

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 1 Introdução Outros ao Processos Controle de de Processos Separação. Segundo nível. Sumário. Fluxograma Feedback"

Transcrição

1 Aula 1 Introdução Outros ao Processos Controle de de Processos Separação custo Prof a Ninoska Bojorge Sumário Quarto Sumário Introdução 2 1

2 Modelagem e controle de que? Quarto Para um determinado sistema, deseja-se determinar o desenvolvimento de uma determinada variável Por exemplo: O de líquido em um tanque A temperatura em um ambiente, um forno, no reator, etc Vazão (de combustível) para um motor ou um tanque Velocidade de um carro, avião, embarcação ou similares A posição do trenó em um torno mecânico Posição e velocidade do braço do robô 3 Modelagem e controle de que? Quarto Controle de motor Servo control, aircond., autopilot, ect. Control of windmill Controle robô: velocidade e posição 4 2

3 Controle Processo: Temperatura, vazão, concentração, etc. Quarto Controle Manual 5 Controle Processo: Temperatura, vazão, concentração, etc. Quarto Controle Manual Este tipo de controle tem uns inconvenientes como: Simplicidade dos processos. Difícil evolução devido ao difícil controle. Pouca repetitividade dos produtos finais. Perdas energéticas. Necessidade de muitos operadores. Devido às necessidades de melhoria contínua, os processos vêm desenvolvendo-se progressivamente, o que tem exigido que o grau de automatização das instalações tivesse evolucionado em consequência. 6 3

4 Controle Processo: Temperatura, vazão, concentração, etc. Quarto O seguinte passo foi centralizar os instrumentos (termómetros, manómetros, etc.) num painel centralizado. Desta maneira o processo passou a ser totalmente manual e localizado fora da área de processo. Este tipo de controle tem como inconveniente, adicionalmente aos já comentados antes, o inconveniente de ter que levar a variável de processo até o painel de controle com o perigo que ele implica. Mas tem a vantagem de que o operador já não tem que estar localizado no processo, poupando a sua vez as horas/home em trabalho de supervisão e controle, assim como fazendo mais seguro e confortável o trabalho dos operadores. 7 Transmissão Pneumática Controlador Segundo pneumático Quarto Transmissão Pneumática basicamente consistiam em instrumentos que traduziam as variáveis de processo, vazão, pressão, etc. em sinais pneumáticas. Este passo evita que as variáveis de processo sejam conduzidas até um painel local. No próprio processo, o instrumento com transmissão pneumática converte a sinal de processo em sinal pneumática. Exemplo: a conversão de uma sinal de temperatura a sinal de controle seria da forma: 0-100º C 3-15 psi Desta maneira o processo segue sendo totalmente manual e localizado fora da área de processo. Desvantagens Consumo elevado de ar comprimido. Limitação de distancia entre o processo e o painel de controle (150 m) Pouca repetitividade dos produtos finais. Perdas energéticas. 8 4

5 Quarto Controlador Pneumático O controlador pneumático deu uma independência ao processo que antes não existia. A principal missão do controlador é tomar a variável de processo, compará-la com uma referência estabelecida e em função da diferença, atuar sobre a variável manipulada. Todo isso utilizando sinais pneumáticas, tanto para as entradas do processo como para as saídas aos elementos finais de controle. 9 Quarto Controlador Pneumático Vantagens Redução de operadores Maior precisão. Poupança Energética. Melhor produto final. Desvantagens Consumo elevado de ar comprimido. Limitação de distancia entre o processo e o painel de controle (150 m) 10 5

6 Quarto Os transmissores passam a converter o sinal de processo a sinal eléctrica. Por ex.: exemplo: 0-100º C 4 20 ma Desta maneira o processo é automático e localizado fora da área de processo... Aparecem os primeiros paneis eletrônicos, sinópticos, registradores de sinais, indicadores eletrônicos, etc. 11 Importância do Controle de Processos para as Indústrias Fazendo um pouco de historia, a instrumentação e o controle nasce da necessidade de: Otimizar os recursos humanos, matérias primas, e produtos finais. Produzir produtos competitivos com um alto rendimento Produzir produtos com características repetitivas. Promove a Poupança Energética. Fomento da Conservação do Médio Ambiente Melhoria da qualidade do produto. Mais rápido e menos custoso o processo de validação. etc. 6

7 Digital: Fieldbus Pneumatica:3 15 PSI Analógica: 4 20 ma Digital/Analógico: HART 4 20 ma Processo: Desde o ponto de vista de operação é um lugar onde matéria e energia, são tratados para dar como resultado um produto desejado ou estabelecido. Desde o ponto de vista de controle é um bloco com uma ou mais variáveis de saída que ha de ser controladas atuando sobre as variáveis de entrada manipuladas. Sensor: Converte uma variável física (pressão, temperatura, vazão, etc.), em outra sinal compatível com o sistema de medida ou controle. Sinal de Saída: Sinal produzida por um instrumento que é função da variável medida. Transmissor: Capta a variável de processo a través do elemento primário e a converte a uma sinal de transmissão padrão. Variável Controlada: Dentro do bucle de controle é a variável que se capta a través do transmissor e que origina uma sinal de realimentação. Variável Manipulada: quantidade ou condição do processo variada pelo elemento ou elementos finais de controle. 7

8 Elemento Final de Controle: Recebe a sinal do controlador e modifica a vazão do fluido ou agente de controle. A válvula de controle é o elemento final típico. Automatização: Ação pela qual se executa um processo de produção sem a intervenção do operador de forma permanente. Controle Avançado: Técnicas que se apartam do controle convencional PID e que se aplicam em processos mais complexos, não lineais, com retardos importantes e acoplamento entre as variáveis. Se empregam em geral para melhorar o rendimento económico do processo. Controle Distribuído: Controle digital realizado distribuindo o risco do controle único por computador em vários controladores ou cartões de controle de tipo universal com algoritmos de controle selecionáveis por software. Os transmissores eletrônicos de campo, os cartões e controle e a estação de operador estão unidos mediante uma rede de comunicações e cada componente se localiza no lugar mais idóneo da planta. Controlador: Instrumento ou função de software que compara a variável controlada com um valor desejado e exerce automaticamente uma ação de correção de acordo com o desvio. Dirigir um carro: um exemplo diário de controle de processo e Quarto Definições Objetivo do controle (setpoint): Manutenção do carro na pista apropriada. Variável controlada: posição na estrada Variável manipulada com orientação das rodas dianteiras Atuador: braços do motorista / volante Sensor: Olhos- motorista Controlador: Motorista Perturbação: Curva na estrada 8

9 Fluxograma da malha de controle: feedback Quarto Controle temperatura para trocador de calor: Exemplo de Controle 9

10 Controle do trocador de calor Quarto Variável controlada - temperatura saída da corrente do produto Variável Manipulada vazão de vapor Atuador válvula de Controle Sensor Termopar na corrente do produto Perturbação Mudança na temperatura entrada Controle OD num Bioreator Quarto 10

11 Controle de DO Quarto Variável controlada: a medida da concentração de O 2 dissolvido Variável manipulada: vazão de ar para o biorreator Atuador: Compressor de ar de velocidade variável Sensor: eletrodo íon-específico em contato com o meio no biorreator Perturbação: Alterações no metabolismo dos microrganismos no reator biológico. O que é? Quarto = interligação mútua de dois (ou mais) sistemas. Sistema 1 afeta o sistema 2 Sistema 2 afeta o sistema 1 Causa e efeito é complicada, os sistemas são mutuamente dependentes. Sistema 1 Sistema 2 é onipresente em sistemas naturais e artificiais Terminologia Sistema 1 Sistema 2 Malha fechada Sistema 1 Sistema 2 Malha aberta 22 11

12 Diagrama da malha de controle Quarto Comparisão entre a direção de um carro e o Controle de um trocador de calor Quarto Atuator: Braço do condutor/volante vs. válvula de controle. Controlador: o motorista vs. um controlador eletrônico Sensor: os olhos do condutor vs. termopar Variável controlada: a posição do carro na estrada vs. temperatura da corrente de saída. 12

13 Quarto A principal característica de todas as malhas de controle feedback é que o valor medido da variável controlada é comparada com o setpoint, e essa diferença é usada para determinar a ação de controle a ser tomada. Tipos de controladores Quarto Controle On-Off: Ex. o termostato do quarto Controle Manual: Usada pelos operadores e com base nas respostas circuito mais ou menos aberto Controle PID é o controlador mais utilizados. A ação de controle baseada em erro do SP. PID Avanzado- Melhoramentos do PID: razão, cascata, feedforward. Controle baseado em Modelo uso de modelo do processo diretamente para seu controle. 13

14 Deveres de um engenheiro de controle Quarto Ajuste da performance de controladores e confiabilidade. Selecionar o modo PID adequado e/ou opções de PID avançado. Solução de malhas de controle. Projeto de unidades Multicontrolador Documentação de mudanças de controle de processo Características do Engenheiro de Controle de Processos Quarto Usar o seu conhecimento do processo para guiar suas aplicações de controle de processo. Eles são engenheiros de controle processo. Ter uma ideias fundamentalmente sólidas da dinâmica do processo e controle feedback. Trabalhar eficazmente com os operadores. 14

15 Operator Acceptance Quarto Um bom relacionamento com os operadores é uma condição NECESSÁRIA para o sucesso de um engenheiro de controle. Construir um relacionamento com os operadores com base no respeito mútuo. Os operadores são uma valiosa fonte de experiência da planta. Um projeto de controle bem sucedido deve fazer o trabalho de operadores mais fácil, e não mais difícil. Controle de Processo e Otimização Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto Controle e otimização são termos que são muitas vezes erroneamente trocados. Controle tem que ver com o ajuste da vazão para manter as variáveis do processo controladas no setpoint especificado. Otimização escolhe os valores chaves de setpoints, para que o processo opere com as "melhores condições econômicas. 15

16 Otimização e Controle de um CSTR Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto Exemplo de otimização Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto A B C Balanço molar sobre A : QC A0 resolvendo para C C A = 1 + Do mesmo modo, C molar. QC A k exp[ E 1 CA0 k1 exp[ E1 / RT ] Vr Q A B ec C 1 / RT ] C A V r são calculados do balanço 16

17 Função Objetivo Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto Φ = QCA VA + QCB VB + QCC VC QCA0 V AF V B > V C, V A, ou V AF A T baixa, pouca formação de B A T alta, muito de B reagem para formar C Portanto, existe uma temperatura ótima no reator, T* Algoritmo Otimização Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto 1) Selecionar uma estimativa inicial da temperatura do reator 2) Avaliar C A, C B, e C C 3) Avaliar Φ 4) Selecionar nova temperatura do reator e retornar à 2 até T* seja identificada. 17

18 Solução Gráfica da Temperatura Ótima do Reator, T* Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto 2 Economic Objective Function, Φ 1,5 1 0,5 T* ,5 Reactor Temperature (K) Otimização de Processos Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto Otimização típica da função objetivo, Φ: Φ = valor do produto custo MP/utilitário. A solução do modelo em estado estacionário do processo é normalmente usado para determinar as condições de operacionais do processo que produz maior rendimento de produtos, alimentação e utilitários. Os custos unitários da alimentação e preço de venda dos produtos são combinados com os rendimentos Φ Variáveis de otimização são ajustadas até que Φ seja maximizado (solução de otimização). 18

19 Procedimento Geral da Otimização Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto Initial Estimate of Optimization Variables Process Model Optimization Variables Model Results Numerical Optimization Algorithm Economic Function Evaluation Economic Function Value Optimum Operating Conditions Economic Parameters Otimização e Controle de um CSTR Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto 19

20 Conclusão Clique Evolução para do editar Controle os de estilos Processo do texto mestre Fluxograma Quarto Todas as malhas de controle feedback tem um controlador, um atuador, um processo e um sensor onde o controlador escolhe a ação de controle baseado no erro de setpoint. Controle tem a ver com o ajuste da vazão para manter as variáveis controladas no SP, enquanto a otimização dos setpoints de certos controladores são ajustados para otimizar o desempenho econômico da planta. 20

Sumário. Disciplina: TEQ102 - CONTROLE DE PROCESSOS. Prof a Ninoska Bojorge. Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF

Sumário. Disciplina: TEQ102 - CONTROLE DE PROCESSOS. Prof a Ninoska Bojorge. Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF 1 Disciplina: TEQ102 - CONTROLE DE PROCESSOS INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS Prof a Ninoska Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Sumário Introdução Evolução do Controle de Processo

Leia mais

Automação Industrial Unidade 2 Controle Automático

Automação Industrial Unidade 2 Controle Automático Automação Industrial Unidade 2 Controle Automático Prof. Rodrigo Cardoso Fuentes diretor.ctism@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame beltrame@mail.ufsm.br Objetivos da Aula 1. Conceituar Malha de controle

Leia mais

Controle Básico Realimentado (Feedback)

Controle Básico Realimentado (Feedback) Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1. Capítulo 2 Componentes elétricos básicos... 17. Capítulo 3 Noções de eletricidade em corrente alternada...

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1. Capítulo 2 Componentes elétricos básicos... 17. Capítulo 3 Noções de eletricidade em corrente alternada... Sumário Capítulo 1 Introdução.................................... 1 Objetivos do capítulo.............................................. 1 1.2 Controle de processo..............................................

Leia mais

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Normas para elaboração de plantas de classificação de áreas 25/03/2012 141 Legenda para plantas de classificação de áreas 25/03/2012 142 Etapas para elaboração

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS INSTRUMENTAÇÃO

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS INSTRUMENTAÇÃO 1) Com base no diagrama abaixo, numere a coluna da direita de acordo com os itens da coluna da esquerda. 1. Válvula de controle ( ) A 2. Controlador indicador de nível ( ) B 3. Transmissor de nível ( )

Leia mais

Estratégias de Controlo

Estratégias de Controlo 1 Estratégias de Controlo Carla C. Pinheiro DEQB - IST 1 Terminologia: Tipos de Variáveis As variáveis de saída são variáveis dependentes que nos dão informação sobre o estado interno do sistema, e que

Leia mais

Sistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014

Sistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores

Leia mais

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos 107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2015 E. S. Tognetti

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

SISTEMAS REALIMENTADOS

SISTEMAS REALIMENTADOS SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Sintonia de controladores PID Mais da metade dos controladores industriais em uso emprega sistemas

Leia mais

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos 107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti

Leia mais

MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO

MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO R MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO Para Líquidos Compensação inteligente de temperatura Com ajuste do range de medição Montagem simples e fácil Nenhuma parte móvel Sem desgaste mecânico Perda de

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo

Leia mais

AULA #10. Introdução ao Controle por Realimentação

AULA #10. Introdução ao Controle por Realimentação AULA #10 ntrodução ao Controle por Realimentação ntrodução ao Controle por Realimentação Neste momento, ao processo químico serão adicionados os outros elementos que compõem um sistema de controle por

Leia mais

Terminologia: Tipos de Variáveis

Terminologia: Tipos de Variáveis Carla C. Pinheiro DEQB - IST 1 Terminologia: Tipos de Variáveis As variáveis de saída são variáveis dependentes que nos dão informação sobre o estado interno do sistema, e que queremos manter nos valores

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B

SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: O aprendizado do conceito de um sistema de servo mecanismo é efetuado facilmente com o. A construção modular, com cada módulo representando um função diferente,

Leia mais

Instrumentação Básica

Instrumentação Básica Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas de Medidas e

Leia mais

Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW

Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW "O kit de desenvolvimento do LabVIEW mostrou-se uma excelente alternativa em relação às outras ferramenta de desenvolvimento

Leia mais

CLIQUE NA FORMAÇÃO DESEJADA. Formador Instrumentação Industrial Automação Industrial

CLIQUE NA FORMAÇÃO DESEJADA. Formador Instrumentação Industrial Automação Industrial CLIQUE NA FORMAÇÃO DESEJADA Formador Instrumentação Industrial Automação Industrial O FORMADOR Marco Antônio Ribeiro, engenheiro do ITA, 1969, ex-foxboro (14 anos), que já ministrou mais de 500 cursos

Leia mais

Sistemas de Controle I

Sistemas de Controle I Sistemas de Controle I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PPGEE Prof.: Dr.Carlos Tavares Capítulo V Introdução ao Controle de Processos Industriais III.1 Controladores tipo Relé e PID III.2

Leia mais

Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle

Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle 25/11/2012 1 2012 Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle A disciplina de Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle, com 40 horas/aulas, será dividida em 2 (duas) partes, sendo : Metrologia

Leia mais

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da

Leia mais

8ª Aula Válvulas Auxiliares. Conforme comentado, as válvulas pertencem a um dos seguintes grupos:

8ª Aula Válvulas Auxiliares. Conforme comentado, as válvulas pertencem a um dos seguintes grupos: 8ª Aula Válvulas Auxiliares Conforme comentado, as válvulas pertencem a um dos seguintes grupos: Direcionais; Bloqueio; Pressão; Vazão; Fechamento. O objeto de estudo nesta aula são as válvulas chamadas

Leia mais

Monitorização de Energia

Monitorização de Energia Implementação de um Sistema de A definição de uma estratégia otimizada para a implementação de um sistema de gestão de energia é um dos grandes desafios para a obtenção da eficiência energética, determinante

Leia mais

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL TRANSMISSÕES FORD 6F50 e GM 6T70 - PARECIDAS PORÉM DIFERENTES As transmissões 6F50 e 6T70 foram desenvolvidas por um esforço conjunto entre FORD e General Motors. Devido ao

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Controle. Introdução Controle. Controle Conceitos básicos 05/30/2016. Introdução à Robótica Controle

Introdução. Introdução. Introdução Controle. Introdução Controle. Controle Conceitos básicos 05/30/2016. Introdução à Robótica Controle à Robótica Prof. Douglas G. Macharet douglas.macharet@dcc.ufmg.br de robôs móveis Assunto para um semestre inteiro Teoria de controle Assunto para vários semestres Engenharia de e Automação Serão abordados

Leia mais

Esta importância reflete-se no elevado peso do Ar Comprimido nos custos energéticos das empresas.

Esta importância reflete-se no elevado peso do Ar Comprimido nos custos energéticos das empresas. O ar comprimido apresenta uma elevada importância na indústria, sendo utilizado num conjunto alargado de setores industriais com diversos tipos de aplicações. Esta importância reflete-se no elevado peso

Leia mais

ATUADORES PNEUMÁTICOS

ATUADORES PNEUMÁTICOS ATUADORES PNEUMÁTICOS 1 - INTRODUÇÃO Os atuadores pneumáticos são componentes que transformam a energia do ar comprimido em energia mecânica, isto é, são elementos que realizam trabalho. Eles podem ser

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Eficiência energética em sistema de ar comprimido

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Eficiência energética em sistema de ar comprimido XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Eficiência energética em sistema de ar comprimido Paulo Palladini Evandro Gustavo Romanini

Leia mais

Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos

Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos Definições do Controle Automático de Processos O termo atual controle automático de processo foi definido quando os procedimentos do controle automático

Leia mais

Instrumentação Industrial. Diagramas PNI. Leonardo Tôrres. Dezembro de 2006

Instrumentação Industrial. Diagramas PNI. Leonardo Tôrres. Dezembro de 2006 Diagramas PNI Leonardo A. B. Tôrres Dezembro de 2006 Resumo Definição dos conceitos básicos ISA-S5.1-1984. Apresentação das regras para leitura de diagramas de Processo e Instrumentação PNIs (ou Pumping

Leia mais

ENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA.

ENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA. TRATAMENTO DE CALDO FILTRADO POR FLOTAÇÃO ENGENHO NOVO 1. Introdução O reciclo do caldo filtrado é um dos maiores responsáveis pela sobrecarga e o baixo desempenho de um sistema de tratamento de caldo,

Leia mais

Controle Básico Realimentado (Feedback)

Controle Básico Realimentado (Feedback) Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado

Leia mais

www.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO

www.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO UNIDADE DE FECHAMENTO Este sistema foi projetado através da tecnologia de CAD / CAE por análise estrutural de elementos finitos, resultando em componentes com uma relação peso / robustez mais adequada,

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

Tipos de controladores e funcionamento

Tipos de controladores e funcionamento Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ141- INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS custo Malhas Outros Processos de controle: de Separação Tipos de controladores e funcionamento

Leia mais

Neste tipo de medidor o elemento sensível é um fole que pode ser interno ou externo.

Neste tipo de medidor o elemento sensível é um fole que pode ser interno ou externo. O Manómetro de Fole é um medidor de pressão em que a medição se faz por equilíbrio da força produzida numa área conhecida com a tensão actuante num meio elástico. Neste tipo de medidor o elemento sensível

Leia mais

SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA

SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA Carlos Eduardo Fontes da Silva (mcn04354@feg.unesp.br) Víctor Orlando Gamarra Rosado (victor@feg.unesp.br) UNESP - Universidade Estadual

Leia mais

Instrumentação Básica

Instrumentação Básica Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Malha de Controle Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas

Leia mais

SIMULAÇÃO DA PERFORMANCE DA EVAPORAÇÃO DE MÚLTIPLO EFEITO DE LICOR POBRE OPERANDO CONTINUAMENTE

SIMULAÇÃO DA PERFORMANCE DA EVAPORAÇÃO DE MÚLTIPLO EFEITO DE LICOR POBRE OPERANDO CONTINUAMENTE SIMULAÇÃO DA PERFORMANCE DA EVAPORAÇÃO DE MÚLTIPLO EFEITO DE LICOR POBRE OPERANDO CONTINUAMENTE F. A. PONTES 1, E. T. CABRAL 1, J. N. N. QUARESMA 2, C. da S. BATISTA 2 e A. C. de CARVALHO 3 1 Universidade

Leia mais

SOLUÇÃO DE MOVIMENTO PARA VÁLVULAS ELÉTRICAS DE EXPANSÃO. Motores de passo oferecem melhor desempenho para válvulas elétricas de expansão

SOLUÇÃO DE MOVIMENTO PARA VÁLVULAS ELÉTRICAS DE EXPANSÃO. Motores de passo oferecem melhor desempenho para válvulas elétricas de expansão SOLUÇÃO DE MOVIMENTO PARA VÁLVULAS ELÉTRICAS DE EXPANSÃO Motores de passo oferecem melhor desempenho para válvulas elétricas de expansão Válvulas de expansão são dispositivos de restrição de fluxo presentes

Leia mais

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências

Leia mais

Fundamentos de Automação. Controle de Processos

Fundamentos de Automação. Controle de Processos Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle

Leia mais

Iluminação LED para Coberturas. Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL

Iluminação LED para Coberturas. Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL Iluminação LED para Coberturas Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL Iluminação da Cobertura LED Um Farol da Marca A rodovia é um elemento muito importante da sua Estação de Serviço e providenciar

Leia mais

Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback

Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback Salvador, 2012 Sumário Histório do HVDC Principais esquemas HVDC Conversores utilizados Principais

Leia mais

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01 Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve

Leia mais

SÍNDROME DE BAIXO ΔT EM SISTEMAS DE ÁGUA GELADA

SÍNDROME DE BAIXO ΔT EM SISTEMAS DE ÁGUA GELADA Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers SÍNDROME DE BAIXO ΔT EM SISTEMAS DE ÁGUA GELADA Mauricio de Barros CONSULTAR Engenharia 25/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação

Leia mais

Exemplo de Projeto. 2. Controle de velocidade de um fita de áudio digital sujeito a retardo no tempo 2.1. Controle PID 2.2. Estabilidade robusta

Exemplo de Projeto. 2. Controle de velocidade de um fita de áudio digital sujeito a retardo no tempo 2.1. Controle PID 2.2. Estabilidade robusta Exemplo de Projeto 1. Retardo no tempo 1.1. Modelo de incerteza? 2. Controle de velocidade de um fita de áudio digital sujeito a retardo no tempo 2.1. Controle PID 2.2. Estabilidade robusta 3. Exercícios

Leia mais

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Soluções de eficiência energética para indústria A ABB identifica maneiras de economizar energia e implementa programas de desenvolvimento

Leia mais

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13.

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. 1 NR-13 CALDEIRAS E VASOS SOB PRESSÃO Objetivo: Estabelecer os procedimentos obrigatórios nos locais onde se situam vasos de pressão e caldeiras de qualquer

Leia mais

Controle de Processos Industriais: Oportunidades e Desafios

Controle de Processos Industriais: Oportunidades e Desafios Controle de Processos Industriais: Oportunidades e Desafios Prof. Eduardo Stockler Tognetti Depto. Engenharia Elétrica Universidade de Brasília - UnB Indicadores de Desempenho Variabilidade Especificação

Leia mais

Gerenciamento Estratégico de Dados. Ondas de transformação da sociedade. Ondas de transformação da sociedade 20/3/2012. Prof. Luiz A.

Gerenciamento Estratégico de Dados. Ondas de transformação da sociedade. Ondas de transformação da sociedade 20/3/2012. Prof. Luiz A. Gerenciamento Estratégico de Dados Prof. Luiz A. Nascimento Ondas de transformação da sociedade Alvin Toffler - Terceira onda Ondas de transformação da sociedade Alvin Toffler - Terceira onda 1ª onda Passagem

Leia mais

ELMAT. Regulação de processos para suportes de fixação e secadores. Regulação da humidade do ar EL-HygroAir. Regulação da humidade EL-Hygromatic Plus

ELMAT. Regulação de processos para suportes de fixação e secadores. Regulação da humidade do ar EL-HygroAir. Regulação da humidade EL-Hygromatic Plus ELMAT Regulação de processos para suportes de fixação e secadores Regulação da humidade do ar EL-HygroAir Regulação da humidade EL-Hygromatic Plus Regulação da temperatura EL-TempMonitoring Erhardt+Leimer

Leia mais

Aula 2 Projetos Mecatrônicos Visão Geral. Prof a. Michelle Mendes Santos

Aula 2 Projetos Mecatrônicos Visão Geral. Prof a. Michelle Mendes Santos Aula 2 Projetos Mecatrônicos Visão Geral Prof a. Michelle Mendes Santos A mecatrônica é uma filosofia de projeto integrada; É o ambiente ideal para a sinergia entre diferentes disciplinas; Torna o produto

Leia mais

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

INFORMAÇÕES ADICIONAIS Kaptor Di es el INFORMAÇÕES ADICIONAIS Informações Adicionais Kaptor SUMÁRIO 1.0 - MERCEDES-BENZ... 5 1.1 - CONTROLE DO MOTOR - PLD / MR... 5 1.1.1 - Modo Teste Atuadores... 5 1.2 - CONTROLE DE CARROCERIA

Leia mais

Distância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância.

Distância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância. O nível de líquidos, interfaces e sólidos granulares pode ser medido usando o efeito de capacitância eléctrica.. A capacitância do condensador é principalmente influenciada por três elementos: Distância

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

Aula 2 Instrumentação na Ind. Química. Prof. Gerônimo

Aula 2 Instrumentação na Ind. Química. Prof. Gerônimo Aula 2 Instrumentação na Ind. Química Prof. Gerônimo Instrumentos para controle de processos Classificação dos instrumentos As diversas funções necessárias ao correto funcionamento de uma malha de controle

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

Sistemas de Tempo Real

Sistemas de Tempo Real Escola de Computação 2000 - IME-USP Sistemas de Tempo Real Jean-Marie Farines Joni da Silva Fraga Rômulo Silva de Oliveira LCMI - Laboratório de Controle e Microinformática DAS - Departamento de Automação

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

Conteúdo INTRODUÇÃO... 21 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS DE PLANTAS OFFSHORE. 1.1 Descrição da Planta de Processamento Primário Offshore...

Conteúdo INTRODUÇÃO... 21 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS DE PLANTAS OFFSHORE. 1.1 Descrição da Planta de Processamento Primário Offshore... Conteúdo INTRODUÇÃO... 21 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS DE PLANTAS OFFSHORE 1.1 Descrição da Planta de Processamento Primário Offshore... 26 2. MODELAGEM DE PROCESSOS Nomenclatura... 32 2.1 Classificação

Leia mais

Aula 16 A Regra das Fases

Aula 16 A Regra das Fases Aula 16 A Regra das Fases 1. Introdução Poderíamos especular se quatro fases de uma única substância poderiam estar em equilíbrio (como, por exemplo, as duas formas sólidas do estanho, o estanho líquido

Leia mais

TECNOLOGIA HIDRÁULICA. Fagner Ferraz

TECNOLOGIA HIDRÁULICA. Fagner Ferraz TECNOLOGIA HIDRÁULICA Fagner Ferraz Potência x Eficiência 2 Cavitação 3 Causas da cavitação Tecnologia Hidráulica Filtro da linha de sucção saturado Linha de sucção muito longa Muitas curvas na linha de

Leia mais

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência SOBRE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Informativo - Normas Quarta 11 Novembro Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência Conjunto de Blocos Autônomos. São aparelhos de iluminação de emergência constituído de um

Leia mais

Introdução em Engenharia. Problemas de Engenharia. Engenharia: Sérgio Haffner SÍNTESE. Conceitos Conceitos fundamentais 30.07.

Introdução em Engenharia. Problemas de Engenharia. Engenharia: Sérgio Haffner SÍNTESE. Conceitos Conceitos fundamentais 30.07. Introdução à Otimização em Engenharia Problemas de Engenharia ANÁLISE Definido o sistema, determinar o desempenho Sérgio Haffner Conceitos Conceitos fundamentais 30.07.008 SÍNTESE Projetar um sistema para

Leia mais

TRATORES MAXXUM 110 e 125

TRATORES MAXXUM 110 e 125 TRATORES MAXXUM 110 e 125 Líder do Setor Máxima versatilidade. Máquina multifuncional. Os engenheiros da Case IH projetaram os tratores Maxxum para atender a uma grande variedade de necessidades em uma

Leia mais

Motores. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Tipos 03/23/2016

Motores. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Tipos 03/23/2016 Introdução à Robótica e Prof. Douglas G. Macharet douglas.macharet@dcc.ufmg.br Energia Elétrica Energia Mecânica Direct Current (DC) Corrente contínua Amplamente utilizado em robótica Pequeno, barato,

Leia mais

Os processos industriais são operados em condições dinâmicas... resultantes de constantes perturbações no sistema

Os processos industriais são operados em condições dinâmicas... resultantes de constantes perturbações no sistema 1 Malhas de Controle Prof a Ninoska Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Controle de Processos 2 Os processos industriais são operados em condições dinâmicas... resultantes de constantes

Leia mais

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão O Curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos

Leia mais

Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM

Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Carlos da Silva Costa Governador 27 março 2014 Apresentação do livro A Economia Portuguesa na União Europeia: 1986-2010" Imperativos de uma

Leia mais

ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON

ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON Este case apresenta a utilização do E3 para monitorar os processos de abastecimento de água, tratamento de efluentes, climatização

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. AGV (Veículo Guiado Automaticamente)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. AGV (Veículo Guiado Automaticamente) Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL AGV (Veículo Guiado Automaticamente)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

URE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1

URE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 URE Sistemas de Ar Comprimido URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 Aplicação do ar comprimido (I) O ar comprimido é utilizado atualmente em larga escala nos mais diversos processos porque apresenta inúmeras

Leia mais

MEDIDOR DE VAZÃO TIPO RODA D ÁGUA

MEDIDOR DE VAZÃO TIPO RODA D ÁGUA SÉRIE SPX Características Visor em acrílico permitindo visualização do fluxo. Acoplados diretamente a tubulação do processo. Excelente para baixas vazões. Módulo indicador totalizador a bateria. Aplicações

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira

ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO É NECESSÁRIO MEDIR E CONTROLAR VARIÁVEIS EM UM PROCESSO INDUSTRIAL

Leia mais

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica. Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Leia mais

Curso Técnico em Automação Industrial

Curso Técnico em Automação Industrial MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS DE LUZERNA Curso Técnico em Automação Industrial Apostila

Leia mais

Segunda Lei da Termodinâmica

Segunda Lei da Termodinâmica Segunda Lei da Termodinâmica (Análise restrita a um ciclo) Da observação experimental, sabe-se que se um dado ciclo termodinâmico proposto não viola a primeira lei, não está assegurado que este ciclo possa

Leia mais

ANDRITZ Soluções em bombas para a indústria açucareira

ANDRITZ Soluções em bombas para a indústria açucareira ANDRITZ Soluções em bombas para a indústria açucareira www.andritz.com/pumps ANDRITZ na indústria açucareira Soluções personalizadas para bombas Você é responsável pela operação ou manutenção de uma fábrica

Leia mais

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS

Leia mais

Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente

Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente Amauri Dellallibera Cestari S/A 2005 Redutores, por quê precisamos deles? Existem aplicações nas mais diversas áreas de nossa vida cotidiana Principais grupos

Leia mais

Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da Termodinâmica

Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da Termodinâmica Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da ermodinâmica Resumo Processos irreversíveis e Entropia A xícara a transfere calor para sua mão. Processo irreversível. Mão Q Q Xícara(Quente) Como saber se um processo

Leia mais

L-Vis 510/L-Vis 520 Ex

L-Vis 510/L-Vis 520 Ex L-Vis 510/L-Vis 520 Ex Viscosímetros Inline ::: Viscometry at its best Revolucionário: Determinação confiável da viscosidade Diretamente da linha de produção Medição Inline da Temperatura e viscosidade

Leia mais

Sistemas de Informação para Bibliotecas

Sistemas de Informação para Bibliotecas Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados

Leia mais

Perfil Técnico: O candidato deve ser formado ou cursando em Tecnólogo em Saneamento Ambiental ou Engenharia Ambiental.

Perfil Técnico: O candidato deve ser formado ou cursando em Tecnólogo em Saneamento Ambiental ou Engenharia Ambiental. Empresa metalúrgica de Limeira- SP admite: Analista de meio ambiente: - Manutenção do Sistema Ambiental; - Gerenciamento de resíduos sólidos; - Suporte as Estações de Tratamento de Efluentes; - Suporte

Leia mais

Método do Lugar das Raízes

Método do Lugar das Raízes Método do Lugar das Raízes 1. Conceito do Lugar das Raízes 2. Virtudes do Lugar das Raízes (LR) pag.1 Controle de Sistemas Lineares Aula 8 No projeto de um sistema de controle, é fundamental determinar

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01 Instrumentação Mecatrônica III Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Revisão Revisão Planta: é a parte do processo a ser controlada. Processo: é a operação a ser

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (147H) - Equivalências entre disciplinas Observações: A tabela a seguir contém disciplinas que são consideradas equivalentes (na coluna à direita) às disciplinas do currículo

Leia mais

POSICIONADOR FY301 CTS

POSICIONADOR FY301 CTS 1 POSICIONADOR TECNOLOGIA SMAR Uma Família Completa de Instrumentos de Campo O que é um Posicionador FY? Família FY Posicionadores Digitais São instrumentos microprocessados que convertem Sinais de Corrente,

Leia mais

Formação WEB com PHP. Subtítulo

Formação WEB com PHP. Subtítulo Formação WEB com PHP Subtítulo Sobre a APTECH A Aptech é uma instituição global, modelo em capacitação profissional, que dispõe de diversos cursos com objetivo de preparar seus alunos para carreiras em

Leia mais

Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás

Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás Ray Hoffman Republic Services, Rio de Janeiro 19 de Setembro de 2013 Biogás Sumário Sistema de Coleta e Controle do Biogás (SCCB) Líquidos do aterro

Leia mais

UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de

Leia mais

GFD. GVD Condensador Serpentina formato-v. Güntner Info. Flexibilidade para atender todas aplicações!

GFD. GVD Condensador Serpentina formato-v. Güntner Info. Flexibilidade para atender todas aplicações! Güntner Info GFD Resfriador de líquidos (Radiador remoto) Serpentina formato-v GVD Condensador Serpentina formato-v Até 390 TR Flexibilidade para atender todas aplicações! Soluções personalizadas para

Leia mais