A Mata Municipal do Bombarral como património histórico e natural

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1 A Mata Municipal do Bombarral como património histórico e natural Emanuel Vilaça Vilaça, E., A Mata Municipal do Bombarral como património histórico enatural. Actas do 3º Seminário do Património da Região Oeste, pp Câmara Municipal do Cadaval / Assoc. do Património Histórico. Cadaval. Introdução A Mata do Bombarral é uma mancha florestal com cerca de quatro hectares, situada no centro da vila. Actualmente, é constituída por formações seminaturais resultantes de uma acção humana constante, uma vez que, como mata urbana, esta acção tem estado sempre presente através de limpezas e abertura de caminhos (VILAÇA & CORREIA, 2004). Foi classificada de Interesse Público em 1941 (Diário do Governo 299, II Série, 24/12/1941). Esta Mata reveste-se de grande interesse, em virtude de constituir um dos últimos redutos da vegetação que há vários séculos dominava a região. Algumas das espécies apresentam exemplares com dimensões absolutamente invulgares, chegando alguns sobreiros a ultrapassar os 20 metros de altura. Uma velha família de gigantes, assim a designou CAVIQUE DOS SANTOS (1941). Pela invulgaridade das dimensões alcançadas por diversos exemplares, mas também pelo conjunto de espécies vegetais características dos bosques mediterrânicos outrora dominantes nesta região e que ali apresentam ainda um grau de conservação muito interessante, a Mata reveste-se de um enorme interesse do ponto de vista natural, pelo património genético que encerra em si. Associado ao seu papel em termos de conservação está o seu valor histórico. A Mata foi coutada particular (ou o que dela resta). Onde actualmente funciona a Câmara Municipal do Bombarral, terá existido a Casa da Coutada, por onde terá passado, e até permanecido algum tempo, o rei D. João I. Estamos, portanto, perante um património de inestimável valor para a Região Oeste. ACTAS DO 3º SEMINÁRIO DO PATRIMÓNIO DA REGIÃO OESTE 159

2 Abordagem histórica No que até ao momento se escreveu sobre a história do Bombarral não são muitas as referências à Mata Municipal. No entanto, tudo leva a crer que a Coutada fosse bastante anterior à existência do próprio Bombarral enquanto lugar ou localidade, podendo mesmo ter contribuído para o seu crescimento e desenvolvimento, em virtude de, segundo SILVA (1997), ter trazido para o Bombarral a família Henriques, uma das principais de Óbidos e a primeira família nomeada no Bombarral. A Casa da Coutada (mais tarde Palácio dos Henriques, Palácio Camilo e actual edifício da Câmara Municipal) pertenceu a Pero Esteves, homem principal do Bombarral. No entanto, em virtude do seu apoio ao partido de Castela, os seus bens foram-lhe confiscados por D. João I e doados, em 1 de Abril de 1384, a Luís Henriques, apoiante do monarca e auxiliar como cavaleiro nas batalhas contra Castela (RAMOS 1939, SILVA 1997). A Casa da Coutada (e a coutada por consequência) seriam, portanto, anteriores a esta data. Durante muito tempo, o edifício serviu de alojamento à Realeza que pelo Bombarral passava: alguns dos nossos reis, e também D. João I de Castela, estiveram no Bombarral, com alguma demora ( ) Diz-se que outros reis aqui estiveram e que também a excelsa e virtuosa Rainha D. Leonor, algumas vezes aqui se demorou nas suas viagens para o Norte (RAMOS, 1939). As terras argilosas de Mombarral, como até muito tarde é designado o Bombarral, caracterizavam-se pela ausência de grandes aglomerados populacionais, à excepção da própria aldeia de Bombarral. A partir do século XIII, verificou-se um intensivo aproveitamento agrícola por parte dos monges e frades do Mosteiro de Alcobaça; a par da vinha, das hortas, searas de trigo, pomares e olivais abundantes nesta fértil região, existiriam ainda densas florestas de carvalhos e castanheiros (SILVA, 1997). A Coutada terá sido isolada destas florestas para usufruto do seu proprietário, no entanto, provavelmente formaria um contínuo com as matas adjacentes, nomeadamente para Norte, com a Mata da Quinta da Granja (com características muito idênticas e ainda existente) que se estenderia depois pelo Sobral e Carvalhal (atente-se no pormenor da toponímia), embora, segundo SILVA (1997), as matas mais importantes se situassem a Sul, já perto da Moita dos Ferreiros. Toda a região de Óbidos era abundante em Matas Reais Coutadas. No século XV existiriam cerca de 37 Matas. Já em 1605 seriam apenas 16, muitas delas em profunda degradação. Entre as árvores com maior interesse para a montaria contam-se o carvalho, a azinheira, o sobreiro, o amieiro e o freixo. Os matos predominantes nestes territórios eram os de estevas, silvas, caniços, fetos, carrascos e aroeiras (CAVACO, 1996). ACTAS DO 3º SEMINÁRIO DO PATRIMÓNIO DA REGIÃO OESTE 160

3 As matas coutadas teriam sido instituídas pelo rei D. Afonso III e seu filho D. Dinis. O objectivo primeiro seria a protecção da caça; no entanto, necessariamente as matas deviam ser protegidas da sobreexploração dos seus recursos naturais. O Povo nunca terá aceite esta limitação de bom grado; as matas eram frequentemente incendiadas pelas comunidades camponesas para, de seguida, serem sujeitas aos seus esforços arroteadores (CAVACO, 1999). A Mata do Bombarral, talvez por ser uma coutada particular, terá mantido, até à actualidade, um interessante grau de preservação da vegetação original. Não existe notícia de incêndios ou de outras situações de destruição em resultado da acção humana. O mesmo não se pode afirmar relativamente às causas naturais. Em Fevereiro de 1941, um ciclone provocou sérios danos na Mata. Foram removidas duzentas e cinquenta toneladas de madeira de aderno, medronheiro, carrasqueiro, etc., tendo sido os dois primeiros os mais sacrificados (CAVIQUE DOS SANTOS, 1941). Em 1939, data aproximada da imagem aérea mais antiga a que tivemos acesso (na obra de RAMOS, 1939), a área ocupada pela Mata era relativamente maior que a actual. Aliás, em 1941, quando visitou o Bombarral, Cavique dos Santos refere no seu relatório uma área de 6 hectares. O crescimento da urbe acabou por consumir parte desta área, deixando-a com os actuais cerca de 3,9 hectares. A última grande parcela (cerca de 1000 m 2 ) terá sido consumida pela construção da Igreja do Santíssimo Salvador do Mundo, inaugurada em 1953 (SANTOS, 2003). Em 1940, a Mata e respectivo Palácio são adquiridos pela Câmara Municipal do Bombarral, pela quantia de 300 contos. A primeira para parque municipal e o segundo para Paços de Concelho (CAVIQUE DOS SANTOS, 1941). No ano seguinte, é classificada de Interesse Público (Diário do Governo 299, II Série, 24/12/1941). Em Outubro de 1960, a Mata foi o local escolhido para realizar o I Festival do Vinho Português. Em 2004, decorreu a sua XXI edição. Sem dúvida, um acontecimento de importância para o concelho do Bombarral e, de certo modo, também para a própria Mata, em duas vertentes absolutamente opostas e, à primeira vista, contraditórias. Por um lado, o Festival contribuiu para a valorização deste espaço verde, por outro, potenciou o seu actual estado de degradação. Nos últimos anos, a Mata tem sido ainda palco da Feira Infantil e do Festival da Pêra Rocha. Enquadramento bio-climático Já se vulgarizou a ideia de que a Mata do Bombarral pode ser vista como um museu vivo, representante daquela que seria a vegetação natural da região há vários séculos. Não obstante, esta ideia causa frequente perplexidade quando a caracterizamos como um bosque tipicamente mediterrânico. Na verdade, o clima do Bombarral continua a poder ACTAS DO 3º SEMINÁRIO DO PATRIMÓNIO DA REGIÃO OESTE 161

4 caracterizar-se por traços claramente mediterrânicos, embora por vezes esbatidos pela proximidade do Atlântico. A figura 1 representa o clima da Região (VILAÇA & CORREIA, 2004) e baseia-se em dados recolhidos entre 1985 e 1992, em Azambujeira dos Carros (Bombarral). Apesar de se tratar de um período de tempo relativamente curto, os dados foram validados por comparação com períodos homólogos e significativamente mais longos, relativos a estações meteorológicas vizinhas, nomeadamente Dois Portos, Óbidos e Caldas da Rainha. T (ºC) 60 P (mm) T P Tm = 15ºC Tmax = 38,5ºC Tmin = -2,5ºC P = 695 mm J F M A M J J A S O N D Figura 1. Diagrama ombrotérmico de Gaussen com base em valores recolhidos entre 1985 e (Azambujeirados-Carros - Bombarral) (VILAÇA & CORREIA, 2004) A Figura evidencia as características mais frequentemente atribuídas aos climas mediterrânicos, nomeadamente a existência de Verões quentes a temperados, Invernos frios a frescos e um período seco de Verão, com concentração da precipitação na estação fria. Na vegetação existente na Mata do Bombarral podemos encontrar um vasto leque de características que permite a sua adaptação a estes aspectos do clima e à intensa radiação verificada no Verão. Uma das adaptações mais evidentes é a folhagem da esmagadora maioria das espécies arbóreas e arbustivas. Possuem folhas coriáceas e lustrosas que permanecem na planta durante todo o ano, o que acaba por conferir à Mata o ambiente sombrio e fresco que a caracteriza. A paisagem mediterrânica caracteriza-se por uma forte intervenção humana. Na Região em causa essa intervenção traduz-se num quase total desaparecimento da vegetação natural. No entanto, por razões históricas, terão resistido alguns núcleos dessa vegetação, como a Mata do Bombarral e a Mata da Quinta da Granja. Aqui e ali, pontualmente, surgem pequenos aglomerados e, por vezes, exemplares isolados de sobreiros e/ou carvalhos. ACTAS DO 3º SEMINÁRIO DO PATRIMÓNIO DA REGIÃO OESTE 162

5 Património natural O valor natural da Mata do Bombarral não reside apenas na raridade de algumas das espécies ou na invulgaridade do porte assumido por certos exemplares. O conjunto de espécies vegetais que encontramos na Mata faz dela um representante invulgar dos bosques que outrora caracterizaram a Região. Com o grau de preservação da estrutura da vegetação existente na Mata do Bombarral, provavelmente, apenas encontramos paralelo na Arrábida, sendo que as matas ali existentes constituem uma referência a nível ibérico e até mundial. Nos estudos da vegetação que realizámos entre 2003 e 2004, identificámos 85 taxa distribuídos por 41 famílias botânicas. Entre os grupos mais emblemáticas, destacam-se as orquídeas, representadas por três espécies (Cephalanthera longifolia, Epipactis heleborine e Limodorum trabutianum), cuja presença evidencia um interessante grau de manutenção das características ecológicas, apesar da forte intervenção humana e pressão constantes. Entre as espécies arbóreas e arbustivas tipicamente mediterrânicas destacam-se o aderno (Phillyrea latifolia), o medronheiro (Arbutus unedo), o sobreiro (Quercus suber), o carrasco (Quercus coccifera), o adernobastardo (Rhamnus alaternus), a aroeira (Pistacia lentiscus), o folhado (Viburnum tinus) e o loureiro (Laurus nobilis). Este último tem sido, ilegitimamente, considerado uma ameaça para a Mata do Bombarral. De facto, a sua facilidade de propagação tem-lhe conferido um certo domínio. No entanto, a espécie é uma mais-valia para a Mata, contribuindo para a sua diversidade. Além disso, não pode ser esquecido o seu carácter nobre: é o símbolo da vitória; com ele foram coroados os triunfadores nas batalhas e os imperadores romanos, assim como os grandes poetas. As matas de loureiros constam da Directiva Habitats (92/43/ECC). No presente contexto, parece-nos importante destacar, também, a existência de uma população envelhecida de carvalho-português (Quercus faginea). A sua presença representa a situação de transição do domínio mediterrânico para o atlântico. A inexistência de jovens carvalhos, a médio / longo prazo, poderá condenar a espécie ao desaparecimento. Trata-se de um fenómeno que não é exclusivo da Mata do Bombarral. No entanto, dadas as condições existentes e a dimensão da própria Mata, será possível colocar em prática um plano de conservação e manutenção da espécie. Finalmente, de características já claramente atlânticas, encontramos na Mata alguns exemplares de freixo (Fraxinus angustifolia) e de ulmeiro (Ulmus minor). Conclusão A Mata do Bombarral está associada a um contexto histórico que merece ser divulgado. Além disso, constitui-se como um património natural de ACTAS DO 3º SEMINÁRIO DO PATRIMÓNIO DA REGIÃO OESTE 163

6 incomensurável valor. Como tal, reveste-se de um importante interesse pedagógico que urge explorar. A Região Oeste deve poder orgulhar-se de contar com tão notável património. Assim saibam os bombarralenses apostar na sua conservação e valorização. Mas que o façam enquanto é tempo! Já ontem seria tarde mas; amanhã, talvez seja tarde demais... Listagem das espécies mais vulgares Espécie Arbutus unedo L. Arum italicum Mill. Cephalanthera longifolia (L.) Fritsch Cercis siliquastrum L. Cistus psilosepalus Swet. Crataegus monogina Jacq. Digitalis purpurea L. Epipactis helleborine (L.) Crantz Fraxinus angustifolia Vahl Hedera helix L. subsp. canariensis (Willd.) Coutinho Laurus nobilis L. Limodorum trabutianum Batt. Lonicera sp. Myoporum tenuifolium G. Forst. Olea europaea L. var. sylvestris (Mill.) Lehr Osyris alba L. Phillyrea latifolia L. Pistacia lentiscus L. Polypodium australe Fée Quercus coccifera L. Quercus faginea subsp. broteroi (Cout.) A. Camus Quercus suber L. Rhamnus alaternus L. Robinia pseudacacia L. Rosa sp. Rubia peregrina L. Rubus ulmifolius Schott Ruscus aculeatus L. Scrophularia. Scorodonia L. Nome comum Medronheiro Jarro-dos-campo Olaia Esteva Pilriteiro Dedaleira Heleborina Freixo-comum Hera Loureiro Madressilva Mióporo Zambujeiro Cássia-branca Aderno Aroeira Polipódio Carrasco Carvalho-cerquinho Sobreiro Aderno-bastardo Robínia Roseira-brava Pegamasso Silva Gilbardeira Trolha ACTAS DO 3º SEMINÁRIO DO PATRIMÓNIO DA REGIÃO OESTE 164

7 Espécie Nome comum Smilax aspera L. Tamus communis L. Ulmus minor Mill. Viburnum tinus L. Recama Uva-de-cão Ulmeiro Folhado Referências bibliográficas BLONDEL, J. & ARONSON, J Biology and wildlife of the Mediterranean region. Oxford University press. CAVACO, C. F As matas reais coutadas da montaria de Óbidos. Boletim da Associação de Defesa do Património Cultural do Concelho do Bombarral, 3: Bombarral. CAVACO, C. F Cadernos de História do Bombarral, 5. O Bombarral e os seus baldios na segunda metade do século XIX. Museu Municipal do Bombarral. Bombarral. CAVIQUE DOS SANTOS, P. E Relatório de uma visita à Mata do Palácio dos Henriques actualmente Parque Municipal da vila do Bombarral. Direcção Geral dos Serviços Florestais e Aquículas. Lisboa. RAMOS, A. J Bombarral e seu concelho- subsídios para a sua história. Grafibom. Bombarral. (Ed. fac-similada, 1982) SANTOS, D. J Igreja do Santíssimo Salvador do Mundo - história, projecto e construção. Paróquia do S. Salvador do Mundo do Bombarral. Bombarral. SILVA, M. S Cadernos de História do Bombarral, 2. Terras do Bombarral no concelho medieval de Óbidos. Museu Municipal do Bombarral. Bombarral. VILAÇA, E. & CORREIA, O Contributo para a caracterização da vegetação da Mata do Bombarral. Revista Biol. (Lisboa) 22: ACTAS DO 3º SEMINÁRIO DO PATRIMÓNIO DA REGIÃO OESTE 165

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