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1 AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL Conselho Consultivo da Agência Nacional de Aviação Civil Comitê Técnico Temporário Regulação do Transporte Aéreo Regional 2ª Reunião do Comitê Técnico Temporário de Regulação do Transporte Aéreo Regional Data: 04 de outubro de 2007 Horário: 10:00h Local: ANAC/SEP Av. Almirante Silvio de Noronha, 373 Castelo/RJ Participantes: Apostole Lazaro Chryssafidis ABETAR; Antonio Carlos Potovar BNDES; Reinaldo Herrmann NHT LINHAS AÉREAS; Deílson Cunha Matoso TOTAL LINHAS AÉREAS; Carlos Alberto Bourguignon PANTANAL LINHAS AÉREAS; Sérgio Kuczynski TRIP LINHAS AÉREAS; Alex Castaldi Romera SEP/ANAC; Cel Hamilton Antônio Machado SEP/ANAC; Pérola Burman SEP/ANAC; Clarice Bertoni Lacerda Rodrigues SSA/ANAC; Laíne Meira SSA/ANAC; Carlos Fonseca Gabinete/Diretoria/ANAC; Sidney Aberle TRIP LINHAS AÉREAS; David da Costa Faria Neto TEAM; e Laura Perdigão Assessoria de Relações com Usuário ARUS/ANAC. Pauta: Discussão da minuta de Portaria que estabelece novos procedimentos de concessão e manutenção de linhas aéreas no Sistema de Transporte Aéreo Regular, define a prestação de serviço de transporte aéreo adequado aos usuários e dá outras providências. A reunião foi presidida pelo Superintendente de Estudos, Pesquisas e Capacitação para a Aviação Civil SEP, Dr. Alex Castaldi Romera, tendo como Coordenador o Sr. Apóstole Lazaro Chryssafidis, Coordenador Técnico o Cel Hamilton Machado e como Co Coordenadora Técnica a Sra. Clarice Bertoni. Foi aprovada, pelos presentes, a ata da reunião realizada no dia 26 de setembro de Foram discutidos os artigos da Portaria em referência, quanto à organização de sua estrutura e teor, tendo sido sugerida a alteração de alguns itens para maior clareza e compreensão do texto, sendo: Art. 1º Toda concessionária de serviço aéreo regular, conforme estabelecido na legislação, nas normas pertinentes e no respectivo contrato de concessão, se obriga ao pleno atendimento ao usuário e à prestação de serviço adequado. Parágrafo único. O usuário tem o direito a receber, da concessionária, informações claras e precisas para defesa de seus interesses individuais e coletivos, além de obter e utilizar o serviço, com liberdade de escolha.

2 Foi sugerida, pela TRIP Linhas Aéreas, a mudança de pleno atendimento ao usuário e à prestação de serviço adequado por atendimento e à prestação de serviços adequados ao usuário. O parágrafo único ficou com a seguinte redação: A concessionária tem o dever de prestar informações claras e precisas para defesa dos interesses individuais e coletivos dos usuários, os quais têm o direito de obter e utilizar o serviço, com liberdade de escolha. Art. 2º O Sistema de Transporte Aéreo Regular Doméstico é constituído por um conjunto de linhas aéreas regulares destinadas ao transporte de passageiros, de carga e de mala postal, de exploração exclusiva das empresas brasileiras certificadas pela Agência Nacional de Aviação Civil ANAC como empresas de transporte aéreo regular. Parágrafo único. O conjunto de linhas aéreas domésticas exploradas por uma empresa brasileira de transporte aéreo regular constitui seu Plano Básico de Serviços. Foi sugerida, pela TRIP Linhas Aéreas, a mudança de das empresas brasileiras... por por empresas brasileiras... Art. 3º As linhas aéreas domésticas são aquelas que têm pontos de partida, intermediários e de destino situados dentro do território nacional. Sem considerações. Art. 4º As linhas aéreas domésticas são classificadas em: I linha aérea doméstica nacional; II linha aérea doméstica regional; III linha aérea doméstica pioneira; IV linha aérea doméstica especial. 1º A linha aérea doméstica nacional é aquela que liga cidades com tráfego aéreo de alta densidade. 2º A linha aérea doméstica regional é aquela que liga cidades com tráfego aéreo de baixa e media densidade e que efetua a ligação entre estas e as cidades com tráfego aéreo de alta densidade. 3º A linha aérea doméstica pioneira é aquela que inicia a prestação de serviço aéreo regular entre um par de cidades. 4º A linha aérea doméstica especial é aquela que atende, em pelo menos um pouso ou decolagem, aeroportos coordenados. 5º A diretoria colegiada da ANAC estabelecerá, mediante resolução, após consulta pública, a definição de baixa, média e alta densidade. 6º As linhas aéreas domésticas regionais e pioneiras poderão ser suplementadas. Adotar a seguinte redação para o 1º: A linha aérea doméstica nacional é aquela que liga pares de cidades com tráfego aéreo de alta densidade. Considera se, ainda, como linha aérea doméstica nacional a ligação entre capitais. 2

3 Adotar a seguinte redação para o 2º: A linha aérea doméstica regional é aquela que liga pares de cidades com tráfego aéreo de baixa e média densidade. Adotar a seguinte redação para o 3º, por sugestão da TRIP: Linha aérea doméstica pioneira é aquela que inicia ou restabelece a prestação de serviço aéreo regular entre um ou mais pares de cidades. Os parágrafos 4º, 5º e 6º do art. 4º não sofreram nenhuma alteração. Art. 5º A concessão, manutenção ou alteração da exploração de quaisquer linhas aéreas domésticas por empresas brasileiras de transporte aéreo regular é assegurada mediante o registro na ANAC, considerado o interesse público, a segurança de vôo, as condicionantes do sistema de controle do espaço aéreo, a capacidade operacional de cada aeroporto e as normas regulamentares de prestação de serviço adequado expedidas pela ANAC. Sem Considerações. Art. 6º O registro na ANAC será caracterizado pela obtenção do Horário de Transporte HOTRAN, documento aprovado e emitido pela Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, que registra os vôos comerciais regulares de transporte de passageiros e/ou carga, com os respectivos horários, freqüências, equipamento aéreo e capacidade de transporte, para exploração de linhas aéreas domésticas. Substituir equipamento aéreo por modelo de aeronave. Art. 7º A análise do HOTRAN será realizada pela Comissão de Coordenação de Linhas Aéreas Regulares COMCLAR, no prazo máximo de trinta dias, e submetida à Diretoria colegiada da ANAC. Parágrafo único. A COMCLAR será composta por órgãos técnicos envolvidos na operação das referidas linhas e terá o seu funcionamento regulamentado através de instrução específica. Sem Considerações. Art. 8º Serviço de transporte aéreo adequado é aquele que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, pontualidade, eficiência operacional, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas, conforme as seguintes condições: I a Segurança será aferida pela outorga do instrumento de concessão para exploração do transporte aéreo público regular, pela emissão do Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo CHETA; II a Atualidade será aferida anualmente pelo Índice de Atualidade que corresponde à modernidade das técnicas, da manutenção dos equipamentos, da conservação das instalações, e da melhoria do serviço, avaliado regularmente pelas auditorias anuais de segurança operacional da Agência e/ou por organismo independente certificado pela ANAC; 3

4 III a Regularidade será aferida mediante apuração mensal do Índice de Regularidade que corresponde à proporção do total de etapas de vôo previstas em HOTRAN, efetivamente realizadas; IV a Continuidade dos serviços aéreos será aferida mediante apuração mensal do Índice de Continuidade, equivalente à regularidade parcial, que corresponde à proporção por etapa de vôo prevista em HOTRAN, que atende a uma determinada localidade, efetivamente realizada; V a Pontualidade será aferida mediante apuração mensal do Índice de Pontualidade que corresponde à proporção das etapas de vôo que foram operadas de acordo com os horários previstos nos respectivos documentos de HOTRAN, dentre o total de etapas de vôo efetivamente realizadas; VI a Eficiência Operacional será aferida mediante apuração mensal do Índice de Eficiência Operacional que corresponde à combinação dos índices de Regularidade e de Pontualidade, representando a probabilidade do passageiro ter seu vôo realizado como previsto, e dentro do horário esperado; VII a Generalidade será aferida semestralmente pelo Índice de Generalidade que corresponde à acessibilidade do transporte aéreo medido pela proporção entre o número de cidades atendidas regularmente, com no mínimo três freqüências semanais, considerada a frota da empresa, e assento/km transportado; VIII a Cortesia na prestação de serviços será aferida pelo Índice de Cortesia de Prestação de Serviços que corresponde à proporção do número de reclamações de usuários junto à ANAC e Órgãos de Proteção ao Consumidor (PROCON) não atendidas, e o numero total de reclamações efetuadas contra a empresa comparadas com o índice de Cortesia da Indústria do Transporte Aéreo; e IX a Modicidade das tarifas será aferida mediante apuração semestral do Índice de Modicidade que corresponde a proporção do Yield médio praticado pela empresa, na etapa de vôo, na média do Yield médio da empresa e do Yield médio da indústria do transporte aéreo. Adotar a seguinte redação para o art. 8º: Serviço de transporte aéreo adequado é aquele que satisfaz as condições de segurança, atualidade, regularidade, continuidade, pontualidade, eficiência operacional, generalidade, cortesia e modicidade na sua prestação e modicidade das tarifas, conforme as seguintes condições: I sem alterações II retirar Índice da Atualidade que corresponde à III retirar do Índice de Regularidade e inserir da regularidade parcial IV retirar do índice de Continuidade equivalente à V sem alterações VI sem alterações VII Adotar a seguinte redação: a Generalidade será aferida semestralmente pelo quociente entre os produtos: freqüência dos serviços X número de cidades atendidas unicamente pela empresa concessionária e freqüência dos serviços X número total de cidades atendidas. VIII Adotar a seguinte redação: a Cortesia na prestação de serviços será aferida com base em indicador trimestral do volume de reclamações de usuários junto à ANAC, ponderado pela quantidade de passageiros embarcados. IX não houve alteração. 4

5 Art. 9º Na determinação da capacidade operacional dos aeroportos que servem às linhas nacionais, regionais, especiais e pioneiras, deverão ser observados os seguintes critérios técnicos: I a preservação da destinação operacional dos aeroportos, definida em documento de planejamento aeroportuário, tais como o Plano Aeroviário Estadual e o Plano Aeroviário Nacional; II conformidade com as normas nacionais e internacionais de segurança operacional (safety) e segurança contra atos ilícitos (security); III conformidade com as normas nacionais e internacionais de nível de serviço aos usuários; IV a otimização da capacidade instalada da infra estrutura aeronáutica; e V a preservação do acesso à infra estrutura aeroportuária aos diversos segmentos da aviação civil. Parágrafo único. A capacidade operacional deverá ser determinada para cada subsistema do aeroporto pista, pátio, terminal de passageiros e acessibilidade e poderá, a critério da ANAC, ser realizada pelo explorador da infra estrutura ou por entidade certificada pela ANAC". Art. 10 A Diretoria da ANAC estabelecerá, mediante resolução, a capacidade operacional dos aeroportos, observados os condicionantes do controle do espaço aéreo estabelecidos pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo DECEA, do Comando da Aeronáutica. Sem considerações. Art. 11 A concessão e manutenção do direito à exploração de linha aérea fica condicionada à avaliação anual da prestação de serviço de transporte aéreo adequado, à permanente avaliação da capacidade operacional da infra estrutura dos aeroportos e aos condicionantes do sistema de controle do espaço aéreo. 1º A Diretoria colegiada da ANAC estabelecerá, mediante resolução, a quantificação dos índices a serem considerados e os percentuais a serem observados para a concessão e manutenção de linha aérea doméstica. 2º Os índices poderão ser considerados individualmente, ou em conjunto, podendo atribuir se pesos diferenciados aos mesmos. 3º Os índices poderão ser diferenciados observada a classificação da linha aérea em linha aérea doméstica nacional, regional, pioneira e especial. 4º Obrigatoriamente, deverão ser considerados os parâmetros de Segurança, Atualidade, Regularidade e Pontualidade. 5º Os índices relativos às linhas pioneiras não serão computados, no primeiro ano, para fins de concessão e manutenção de linha regular de outra natureza. 6º O índice de Modicidade das tarifas será considerado exclusivamente para o monitoramento de tarifas e alimentação do Sistema de Defesa da Concorrência. 7º A concessão e a manutenção do direito à exploração de linhas aéreas ficam condicionadas à observação da capacidade operacional dos aeroportos e sua destinação de planejamento aeroportuário. No artigo 11 foi criado um novo parágrafo: As linhas de baixa e média densidades deverão ser operadas por aeronaves de até 50 (cinqüenta) lugares e até 80 (oitenta) lugares, respectivamente. 5

6 Art. 12. As empresas concessionárias deverão dar ampla divulgação da descontinuidade de serviços aéreos considerando: I antecedência de 30 dias, quando existir outro prestador de serviços aéreos ou a linha for linha pioneira explorada há mais de um ano; e II antecedência de 120 dias, quando inexistir outro prestador de serviços aéreos. Art. 13 A concessionária será mensalmente avaliada, pela aferição dos índices, quanto a sua capacidade em prestar serviço adequado ao usuário do serviço aéreo. 1º A não observância dos índices de prestação de serviço adequado, em determinada linha, implica na suspensão da linha. 2º A não observância dos índices de prestação de serviço adequado do Plano Básico de Serviços implica na reavaliação do plano e suspensão imediata de conjunto de linhas do plano original à critério da ANAC. Art. 14 A não observância do índice de segurança ou do índice de atualidade implica em imediata suspensão do conjunto das linhas concedidas e de configuração de novo plano básico de linhas, compatível com a capacidade operacional da empresa. Art 15. A não observância da divulgação da descontinuidade de serviços aéreos desabilitará a empresa em demandar novas linhas pelo período de um ano. Sem considerações nos artigos 12, 13, 14 e 15. Foi inserido Das disposições Transitórias com a seguinte redação: Até que seja estabelecida, pela diretoria colegiada da ANAC, a definição de baixa, média e alta densidade, serão adotadas as seguintes definições: I tráfego aéreo de alta densidade é aquele com tráfego igual ou superior a (cinqüenta mil) passageiros embarcados por ano; II tráfego aéreo de média densidade é aquele com tráfego entre (quinze mil) e (cinqüenta mil) passageiros embarcados por ano; e III tráfego aéreo de baixa densidade é aquele com tráfego igual ou inferior a (quinze mil) passageiros embarcados por ano. Artigos 17, 18,19 e 20 não sofreram nenhuma alteração. Nada mais havendo a ser tratado, Dr. Alex Romera agradeceu a participação de todos e encerrou a reunião às 15:30 horas. 6

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