ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE PONTA GROSSA ESTATUTO
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- Irene Raminhos Soares
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1 ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE PONTA GROSSA ESTATUTO Em Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 31 de Março de 2006, a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa, aprovou a alteração do seu estatuto, passando a reger-se pelo presente: CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO Art. 1º - A Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa reger-se-á pelo presente Estatuto e pelas disposições legais pertinentes, tendo: I - Sede Social em Ponta Grossa, Estado do Paraná, à Rua Balduíno Taques, 500 e foro na Comarca de Ponta Grossa, Estada do Paraná. II - Personalidade jurídica de duração indeterminada, sem fins lucrativos e ano social compreendido de 01 de janeiro a 31 de dezembro. III - A área de abrangência para efeito de admissão de associados será a região dos Campos Gerais. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS SOCIAIS Art. 2º - São objetivos da Associação: a) Congregar a Classe dos Engenheiros e Arquitetos, proporcionando atividades culturais, sociais e recreativas aos associados e seus dependentes; b) Promover atividades de caráter científico entre seus membros, mantendo intercâmbio com entidades congêneres, de defesa da classe, de fiscalização profissional e de ensino; c) Promover estudos, consultorias e projetos em questões de interesse comunitário, relacionados com a atividade do Engenheiro e do Arquiteto, em especial as que têm relação direta com a Cidade de Ponta Grossa e Região; d) Defender os legítimos interesses dos profissionais da Engenharia e Arquitetura; e) Manifestar-se, publicamente ou não, com relação à aplicação do Código de Ética dos Conselhos da modalidade contra associado, por parte da autoridade competente; f) Denunciar fatos infringentes ao Código de Ética perante aos Conselhos Regionais da modalidade do profissional; g) Promover mediante convênio com entidades especializadas, públicas ou privadas, objetivando obter benefícios, nos assuntos relacionados com a saúde, cultura, seguros, turismo, esporte, recreação e meio ambiente; 1
2 h) Promover cursos e palestras de aperfeiçoamento profissional; i) Disponibilizar, para locação, os seus salões para eventos comemorativos e festivos, bem como para palestras, treinamentos e cursos; j) Disponibilizar serviços de cópias, fotocópias e outros aos associados e demais interessados. CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO Art. 3º - A Associação será constituída de associados, nas seguintes categorias: a) associado patrimonial, em número máximo de 500; b) associado contribuinte; c) associado remido; d) associado honorário; e) associado ausente; f) associado estudante. 1º -Somente poderão pertencer a Associação numa das categorias acima, Engenheiros e Arquitetos, que estejam legalmente registrados nos respectivos Conselhos, a exceção dos associados honorários e estudantes. 2º - Será associado patrimonial aquele que, proposto mediante subscrição de dois associados patrimoniais em pleno gozo de direitos, e for aprovado como tal em reunião do Conselho Diretor, para a aquisição de título patrimonial. 3º - Será associado contribuinte aquele que, proposto mediante subscrição de dois associados em pleno gozo de direitos, e for aprovado como tal, em reunião do Conselho Diretor, para contribuição. 4º - Será associado remido, aquele que, permanecer na condição de associado patrimonial ou contribuinte, pelo período de 30 anos de contribuição. 5º - Será associado honorário, aquele que, por serviços relevantes prestados à Associação e/ou à comunidade como um todo, forem julgados merecedores em Assembléia, sendo proposto pelo Conselho Diretor, sem direito a voto e a ser votado. 6º - Será associado ausente, aquele que, mediante requerimento encaminhado ao Conselho Diretor, solicite seu afastamento por motivo exclusivo de mudança de domicílio para outra localidade, ficando o mesmo isento do pagamento de mensalidades, pelo período que perdurar o afastamento, tal benefício somente se aplica aos associados patrimoniais e contribuintes. O associado nesta condição não terá direito a voto e a ser votado. 7º - Será associado estudante, aquele que, cursando escola de Engenharia e de Arquitetura, proposto mediante subscrição de dois associados em pleno gozo de seus direitos, aprovados como tal, em reunião do Conselho Diretor. O associado nesta condição não terá direito a voto e a ser votado. 2
3 CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES Art. 4º - São deveres dos associados de qualquer categoria: a) Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto; b) Esforçar-se para que a Associação atinja os seus objetivos fazendo o que for possível para o estabelecimento de um ambiente de respeito, harmonia e solidariedade; c) Contribuir financeiramente para a Associação através de taxa de inscrição, mensalidades e outras contribuições; d) Representar, bem e fielmente, a Associação quando for chamado a fazê-lo. Art. 5º - São direitos dos associados de qualquer categoria: a) Freqüentar a Sede e tomar parte nas atividades promovidas pela Associação; b) Propor a participação de convidados nas atividades da Associação; c) Encaminhar, através do Conselho Diretor, propostas sobre assuntos de interesse da Classe; d) Participar das Assembléias Gerais e se estiver de pleno gozo de seus direitos, poderá fazer proposições, votar e ser votado; (conforme Art. 3º). e) Subscrever propostas de admissão de novos associados; CAPÍTULO V DAS SUSPENSÕES E EXCLUSÕES Art. 6º - Os associados de qualquer categoria poderão ser suspensos do pleno gozo de seus direitos, quando: a) Causarem danos materiais ao patrimônio da Associação; b) Causarem ou participarem de ocorrências que contrariem o ambiente de respeito que deverá existir; c) Manifestar-se, publicamente, de formas difamantes contra a Associação; d) Estiver em débito com a tesouraria da Associação a mais de 6 (seis) meses; e) Infringirem o Código de Ética Profissional. 1º As suspensões serão aplicadas pelo Conselho Diretor, que fixará a duração da mesma, em função da gravidade da falta, ficando assegurado o direito de ampla defesa do associado envolvido. 2º Às decisões de suspensão tomadas pelo Conselho Diretor caberá recurso à Assembléia, sendo esta, obrigatoriamente, convocada no prazo de 10 (dez) dias, e com sua realização marcada para no máximo 20 (vinte) dias após a convocação. 3º Enquanto suspenso, não poderá o associado furtar-se ao cumprimento dos deveres estabelecidos no Artigo 4º e suas alíneas. Art. 7º - Poderá o associado ser excluído do quadro da Associação, quando: a) For condenado por crime considerado infamante; b) For reiteradamente suspenso pelos motivos consignados no Art. 6º, considerandose o infrator reincidente quando ocorrerem três suspensões por quaisquer motivos dentro do prazo de três anos; c) Faltar com o pagamento das mensalidades e outras contribuições devidas à Associação durante período igual a 1 (um) ano. 3
4 1º - No caso de associado patrimonial incurso no Art. 7º, o mesmo deverá proceder à transferência do título patrimonial no período de 2 (dois) anos a partir da exclusão, após este prazo o mesmo reverterá ao patrimônio da Associação. 2º - No caso de transferência do Titulo Patrimonial será cobrada uma taxa de transferência de 30% (trinta por cento) do valor do titulo patrimonial na data da transferência. CAPÍTULO VI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 8º - A gestão da Associação é exercida pelos seguintes órgãos: a) Órgão Fiscalizatório (Conselho Fiscal) b) Órgão Executivo (Conselho Diretor). CAPÍTULO VII DO CONSELHO FISCAL Art. 9º - O Conselho Fiscal, órgão fiscalizador, compõe-se dos ex-presidentes, cabendo aos mesmos a escolha do presidente do respectivo Conselho, com mandato de 2 (dois) anos, sendo de sua competência: a) Emitir parecer sobre a situação financeira da Associação, em análise ao balanço apresentado à Assembléia, pelo Conselho Diretor; b) Verificar sempre que desejar a escrituração social e documental financeira da Associação podendo requisitar a apresentação de balancetes trimestrais. único - O ex-presidente assumirá sua vaga no Conselho Fiscal depois de decorridos 02 (dois) anos do encerramento de seu mandato como presidente do Conselho Diretor. CAPÍTULO VIII DO CONSELHO DIRETOR Art O Conselho Diretor, órgão deliberativo, compõe-se: a) Presidente; b) Vice-Presidente; c) 1º Secretário; d) 1º Tesoureiro; e) 2º Secretário; f) 2º Tesoureiro; g) Diretores dos departamentos de apoio: Patrimônio, Cultural, Relações Públicas, Relações Estudantis, Segurança do Trabalho, Imprensa, Obras, Jurídica, Social, Esportes, Meio Ambiente, Serviços, Valorização e Ética Profissional. Art Compete ao Presidente: a) Dirigir a Associação; b) Representar a Associação jurídica e civilmente; c) Convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor e Assembléia Gerais; d) Agir, se imperioso, em nome da Associação, na impossibilidade de convocação de Assembléia do Conselho Diretor; e) Autorizar despesas necessárias;, f) Firmar cheques com o tesoureiro; 4
5 g) Firmar contratos, ajustes e demais documentos previamente aprovados pelo Conselho Diretor; h) Substabelecer os poderes da alínea anterior a qualquer membro da Associação, através de procuração; i) Nomear comissões temporárias, para tratar de assuntos específicos; j) Rubricar os livros da Secretaria e Tesouraria, bem como outros documentos oficiais da Associação; k) Cumprir e fazer cumprir as decisões das Assembléias e Conselho Diretor; l) Proibir a discussão de assuntos políticos partidários, religiosos e outros que não se enquadrarem nas finalidades da Associação, em reuniões e Assembléias; m) Praticar atos relacionados com admissão, dispensa, licença, férias, pagamento e outros direitos de empregados da Associação, na forma da Lei; n) Decidir sobre assuntos de natureza administrativa interna à Associação; o) Vetar a publicação de expressões e conceitos inconvenientes; p) Eleger a membros do Conselho Diretor, a representação em solenidades, reuniões ou congressos, preferencialmente, ou a qualquer associado, se impedido de comparecer ou se julgar oportuno; q) Submeter para aprovação do Conselho Diretor e Assembléia Geral, o orçamento geral previsto, sempre no início do exercício financeiro; r) Proceder a alienação de bens móveis e imóveis até o valor correspondente a (um mil) mensalidades, desde que previamente autorizado pelo Conselho Diretor. s) Apresentar relatório anual completo perante a Assembléia Geral; t) Apor voto de qualidade nas decisões do Conselho Diretor. Art Compete ao Vice-Presidente: a) Substituir o Presidente nas suas faltas ou impedimentos; b) Auxiliar o Presidente nas suas atribuições; c) Exercer encargos, que lhe forem atribuídos pelo Presidente. Art Compete ao 1º Secretário: a) Substituir o Vice-Presidente nas suas faltas e impedimentos; b) Secretariar as Assembléias e reuniões do Conselho Diretor, redigindo e lendo as atas e expedientes; c) Lavrar os demais documentos oficiais da Associação; d) Preparar a pauta das reuniões e Assembléias; e) Encaminhar convocações, correspondências e convites aos associados; f) Elaborar o relatório anual; g) Exercer encargos, que lhe forem atribuídos pelo Presidente. Art Compete ao 1º Tesoureiro: a) Administrar as atividades financeiras e contábeis; b) Assinar, com o Presidente, os recibos, ordens de compra, de pagamento, cheques, balanços e outros documentos relacionados com as finanças da Associação; c) Apresentar balanços anuais (dezembro) para aprovação do Conselho Diretor e demonstrativo anual à Assembléia Geral Ordinária; d) Submeter-se, nas suas atividades, à auditoria por parte do Conselho Fiscal; e) Manter sob sua guarda um fichário completo e atualizado dos membros da Associação; f) Excluir, automaticamente, associado que for enquadrado na alínea c do art. 7º deste; g) Acompanhar e informar, mensalmente, ao Conselho Diretor os atos praticados na execução orçamentária; h) Exercer encargos, que lhe forem atribuídos pelo Presidente. 5
6 Art Compete ao 2º Secretário: a) Substituir o 1º Secretário nas suas faltas ou impedimentos; b) Auxiliar o 1º Secretário nas suas atribuições; c) Exercer encargos, que lhe forem atribuídos pelo Presidente. Art Compete ao 2º Tesoureiro: a) Substituir o 1º Tesoureiro nas suas faltas ou impedimentos; b) Auxiliar o 1º Tesoureiro nas suas atribuições; c) Exercer encargos, que lhe forem atribuídos pelo Presidente. Art Compete aos Diretores dos departamentos de apoio: a) Desenvolver atividades relacionadas com as finalidades do órgão de apoio que dirige, submetendo-as para apreciação e aprovação do Conselho Diretor; b) Exercer encargos, que lhe forem atribuídos pelo Presidente. Art. 18 O mandato para os cargos explicitados nos artigos 11 a 17 é de dois (02) anos, com direito a uma reeleição. CAPÍTULO IX DAS ELEIÇÕES Art As eleições para presidência do Conselho Fiscal ocorrerão junto com a eleição do Conselho Diretor. Art As eleições para composição do Conselho Diretor serão realizadas a cada dois (02) anos, com sua data a ser fixada na segunda quinzena do mês de junho, mediante convocação da Assembléia Geral Ordinária. Art É elegível todo associado da categoria de patrimonial da Associação que estiver na efetividade a mais de seis meses e em pleno gozo de seus direitos na data da convocação da Assembléia Geral Ordinária, para os cargos constantes das letras a, b, c, d, do art. 10º. Art Os candidatos ao Conselho Diretor deverão compor chapas com a indicação dos nomes que concorrerão a todos os cargos eletivos. 1º - A chapa para concorrer ao Conselho Diretor deverá preencher a todos os cargos da diretoria, constante do Art. 10º, letras, a, b, c, d. 2º - Se for o caso, os demais cargos serão preenchidos por indicação da chapa eleita na reunião de tomada de posse, podendo nestes cargos ser indicados associados de todas as categorias. Art As chapas para concorrer ao Conselho Diretor, ao se inscreverem, deverão ter no mínimo dez (10) proponentes (Associados patrimoniais em pleno gozo de seus direitos) e seu registro feito perante o Secretário, com antecedência de setenta e duas (72) horas do início previsto para a Assembléia Geral. único - no ato da inscrição, o representante da chapa candidata receberá do Secretário uma cópia deste estatuto e uma listagem oficial e atualizada dos associados, seus endereços e telefones. 6
7 Art A eleição será executada por votação direta e secreta. 1º - Não haverá votos por procuração. 2º - No caso da existência de chapa única, a eleição poderá ser por aclamação. Art Será considerada eleita a chapa que receber o maior número de votos válidos, ou a que for aclamada em assembléia. único - No caso de chapa única em votação direta e secreta, será considerada eleita se obtiver metade mais um dos votos válidos. Art A posse dos membros eleitos ocorrerá até trinta (30) dias após a realização das eleições em data a ser fixada pelo Conselho Diretor. Art No caso de renúncia, suspensão ou exclusão de membro do Conselho Diretor, será declarado vago o cargo e preenchimento do mesmo será realizado, após as devidas acessões, por votação de maioria simples entre os membros restantes, sendo que o preenchimento se dará sempre por associado da categoria exigida pelo presente Estatuto. Art No caso de não eleição, por qualquer motivo do Conselho Diretor em Assembléia convocada para este fim, a mesma deverá convocar nova Assembléia, no prazo máximo de vinte (20) dias. CAPITULO X DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS Art As Assembléias Gerais Ordinárias serão realizadas anualmente, com sua data a ser fixada pelo Conselho Diretor. Art As Assembléias Gerais Ordinárias serão convocadas, automaticamente, com a publicação de edital de convocação em jornal local, pelo Presidente da Associação com antecedência mínima de vinte (20) dias. Art A Assembléia Geral Ordinária será realizada com o quorum mínimo igual à metade do número de associados em pleno gozo de seus direitos e em segunda chamada (trinta minutos após o início marcado no edital de convocação) com qualquer que seja o número de associados presentes. único - As deliberações serão tomadas por maioria simples dos associados presentes que estejam em pleno gozo de seus direitos, exceto associados estudantes e honorários. Art Competem às Assembléias Gerais Ordinárias: a. A eleição para o Conselho Diretor; b. Apreciar os relatórios, balanços e outros demonstrativos encaminhados pelo Conselho Diretor, ouvido o Conselho Fiscal; c. Aprovar o calendário oficial anual apresentado pelo Conselho Diretor. Art As Assembléias Gerais Extraordinárias poderão ser convocadas pelo Presidente ou pelo Conselho Fiscal, ou pelo Conselho Diretor, ou por iniciativa de no mínimo 1/5 (um quinto) associados em pleno gozo de seus direitos, mediante a publicação de edital de convocação em jornal local, com antecedência mínima de vinte (20) dias, e afixado no quadro de avisos da Sede da Associação. 7
8 Art Compete às Assembléias Gerais Extraordinárias: a) Deliberar exclusivamente, sobre os assuntos às quais tenha sido convocada; b) Aprovar e/ou reformar o Estatuto da Associação; c) Destituir o Conselho Diretor; d) Dissolver a Associação. Art A Assembléia Geral Extraordinária somente será realizada em primeira chamada se estiverem presentes 2/3 (dois terços) do numero total de associados patrimoniais, em pleno gozo de seus direitos, e as deliberações serão tomadas por maioria simples dos associados presentes. 1º - Ao instalar a Assembléia Geral Extraordinária, o Presidente da Associação nomeará entre os associados presentes, o Secretário da Mesa. Numa primeira chamada, não havendo a presença do número mínimo de associados, em conformidade com o Caput deste artigo, o Secretário lavrará o termo de presença, o qual assinará juntamente com o Presidente e aguardará trinta (30) minutos para proceder a segunda chamada, ocasião em que a Assembléia se realizará com o mínimo de 1/3 (um terço) dos associados patrimoniais em pleno gozo de seus direitos. 2º - A Assembléia Geral Extraordinária convocada para a alteração do estatuto da Associação somente será iniciada com a presença mínima de 50% (cinqüenta por cento) dos associados da categoria patrimonial, cabendo tão somente a estes o direito de voto. 3º - Não se realizando a Assembléia por qualquer motivo, deverá no prazo de vinte (20) dias ser convocada nova Assembléia com a mesma finalidade. Art No impedimento ou ausência do Presidente e do Vice-Presidente, compete à direção da Assembléia Geral Extraordinária ao membro do Conselho Fiscal presente de filiação mais antiga à Associação que estiver presente. CAPÍTULO XI DAS SESSÕES Art Toda matéria constante na ordem do dia, deverá ser apresentada por escrito e afixada no quadro de editais da Associação com antecedência mínima de quarenta e oito (48) horas da realização da Assembléia e se for de relevância, tiradas cópias e distribuídas aos presentes na Assembléia. Art. 38- Caberá ao Proponente o relato da matéria no tempo máximo de quinze (15) minutos, colocada em discussão, facultando-se a palavra a cada um dos associados por cinco (05) minutos, prorrogáveis por mais cinco (05) minutos a critério da Presidência. 1º - Nenhum associado poderá fazer uso da palavra por mais de três (03) vezes sobre a mesma matéria, a exceção do relator, que poderá prestar breves esclarecimentos, tantos quantos forem solicitados. 2º - Após a discussão, o assunto será colocado em votação, sendo facultado à Assembléia retirar a matéria de pauta e/ou conceder vistas a qualquer associado para fundamentação de voto ou substitutivo. 3º - No caso de concessão de vistas, a própria Assembléia deverá proceder à nova convocação para deliberar acerca do assunto no prazo máximo de cinco (05) dias, ocasião em que o assunto será necessariamente votado. 8
9 4º - A votação para as deliberações da Assembléia será, preferencialmente, se solicitado por algum associado, secreta; nos casos de votação nominal, o associado que desejar pode constar na Ata o seu voto. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art A eleição dos representantes da Associação junto ao CREA será convocada pelo Conselho Diretor, e os candidatos deverão ser da categoria patrimonial e compor chapas indicando Titular e Suplente, fazendo seu registro perante o Secretário com antecedência mínima de quarenta e oito (48) horas do início da votação. único - No caso de renúncia do titular ou suplente compete ao Conselho Diretor indicar o seu substituto dentre os associados da mesma categoria profissional. Art A Associação poderá ser dissolvida em Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada, devendo estar presentes no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) do número total de associados patrimoniais em pleno gozo de seus direitos. Art. 41- No caso de dissolução da Associação, os bens existentes serão convertidos para pagamento de dívidas existentes e o saldo restante, seja em bens ou espécie serão rateados entre os associados patrimoniais em pleno gozo de seus direitos. Art Os associados não respondem solidária ou subsidiariamente pelas obrigações da Associação, a não ser até a importância de seus débitos para com a mesma. Art No caso de falecimento do associado patrimonial, os sucessores poderão vender o título somente para profissionais que se enquadrem no presente estatuto, no período de vinte e quatro (24) meses do ocorrido, sem cobrança de mensalidades, em não havendo a transferência, o mesmo reverterá ao patrimônio da Associação. único - No caso de transferência do Titulo Patrimonial será cobrada uma taxa de transferência de 30% (trinta por cento) do valor do titulo patrimonial na data da transferência. Art. 44 O valor do titulo patrimonial será fixado em proporção ao patrimônio da Associação. A reavaliação dos títulos se dará através do balanço apresentado na Assembléia de prestação de contas ao final de cada mandato. CAPÍTULO XIII DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 45- O presente estatuto entra em vigor na data em que for aprovado por Assembléia Geral Extraordinária, ficando revogada as disposições em contrário, bem como os Estatutos anteriores aprovados em 17/10/81, 18/05/90 e 27/10/95. Ponta Grossa, 31 de Março de
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