Novos Sectores no Comércio Europeu de Licenças de Emissão no período pós Enquadramento legislativo e determinação da abrangência -
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- Matheus Henrique Caiado Conceição
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1 Novos Sectores no Comércio Europeu de Licenças de Emissão no período pós Enquadramento legislativo e determinação da abrangência - 1. Enquadramento legislativo A Directiva 2009/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Abril de 2009 (nova Directiva CELE), altera a Directiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro de 2003, a fim de melhorar e alargar o regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa (CELE), e define as novas regras no regime CELE para o período pós Por força da aplicação dos novos limiares de abrangência e inclusão de novas actividades e novos gases com efeito de estufa (), que constam do anexo I da Directiva 2009/29/CE, existirá um novo universo de instalações abrangidas pelo regime CELE no período pós A nova Directiva CELE, estabelece no n.º 2 do artigo 9.ºA, que as instalações que desenvolvam actividades enumeradas no anexo I incluídas no regime comunitário apenas a partir de 2013, devem apresentar à autoridade competente dados de emissões devidamente fundamentados e verificados independentemente, a fim de serem tidos em conta no ajustamento da quantidade de licenças de emissão a emitir no conjunto da Comunidade. Em linha com as orientações da Comissão Europeia, os dados de emissão em causa deverão reportar-se aos anos de 2005 a 2008, devendo os mesmos ser verificados por Verificadores qualificados no âmbito do regime CELE. Para efeitos do referido ajustamento, também poderão ser comunicadas as emissões verificadas de óxido nitroso (N 2 O) nos anos de 2005 a 2008 pelas instalações que embora abrangidas pelo regime CELE nos períodos e , não monitorizaram o referido gás, por tal não se encontrar previsto nos respectivos Planos Nacionais de Atribuição de Licenças de Emissão. Estes dados serão posteriormente enviados à Comissão Europeia (CE), até ao dia 30 de Junho 2010, de forma a serem utilizados para efeitos de ajuste da quantidade total de licenças de emissão (LE) que será estabelecida, a nível Europeu, para o período Desta quantidade total de LE, 5% ficará destinada para o acesso à reserva de novos operadores, sendo o restante montante distribuído através de atribuição gratuita e leilão. Este documento pretende apresentar as novas regras relativas à abrangência no regime CELE, de forma que as instalações possam facilmente determinar se pertencem ao conjunto de novas instalações incluídas no regime CELE no período pós 2012, e se consequentemente detêm a obrigatoriedade de comunicação das respectivas emissões nos anos de 2005 a 2008, à APA. Os critérios gerais de abrangência e as actividades incluídas constam do anexo I da Directiva 2009/29/CE. 1
2 2. Regras da determinação da abrangência de instalações pela Directiva 2009/589/CE Como determinar se a minha instalação está abrangida? Poderá verificar-se a abrangência no regime CELE caso se verifique umas das seguintes condições: a) A instalação exerce uma das seguintes actividades, constantes do anexo I da Directiva, sem limiar de capacidade instalada ou de potência térmica instalada associada Refinação de óleos minerais Produção de coque Instalações de ustulação ou sinterização de minério metálico (incluindo de minério sulfurado), incluindo peletização; Produção de alumínio primário e Perfluorocarbonetos Fabrico de pasta de papel a partir de madeira ou de outras substâncias fibrosas Produção de ácido nítrico e N 2 O Produção de ácido adípico Produção de glioxal e ácido glioxílico e N 2 O e N 2 O Produção de amoníaco Produção de carbonato de sódio anidro (Na 2 CO 3 ) e bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ) Captura de gases com efeito de estufa provenientes de instalações abrangidas pela presente directiva para fins de transporte e armazenamento geológico num local de armazenamento permitido ao abrigo da Directiva 2009/31/CE Transporte de gases com efeito de estufa por condutas para armazenamento geológico num local de armazenamento permitido ao abrigo da Directiva 2009/31/CE Armazenamento geológico de gases com efeito de estufa num local de armazenamento permitido ao abrigo da Directiva 2009/31/CE Qualquer instalação que exerça uma das actividades no quadro anterior, independentemente da sua capacidade instalada ou de potência térmica instalada, fica abrangida pelo regime CELE. b) A instalação exerce uma das seguintes actividades, constantes do anexo I da Directiva, com limiar de capacidade instalada associada Produção de gusa ou aço (fusão primária ou secundária), incluindo vazamento contínuo, com uma capacidade superior a 2,5 toneladas por hora Produção de clinker em fornos rotativos com uma capacidade de produção superior a 500 toneladas por dia, ou noutros tipos de fornos com uma capacidade de produção superior a 50 toneladas por dia Produção de cal ou calcinação de dolomite e magnesite em fornos rotativos ou noutros tipos de fornos com uma capacidade de produção superior a 50 toneladas por dia Produção de vidro, incluindo fibras de vidro, com uma capacidade de fusão superior a 20 toneladas por dia Fabrico de produtos cerâmicos por cozedura, nomeadamente telhas, tijolos, tijolos refractários, ladrilhos, produtos de grés ou porcelanas, com uma capacidade de produção superior a 75 toneladas por dia Fabrico de material isolante de lã mineral utilizando vidro, rocha ou escória com uma capacidade de fusão superior a 20 toneladas por dia 2
3 Fabrico de papel ou cartão com uma capacidade de produção superior a 20 toneladas por dia Produção de produtos químicos orgânicos a granel por craqueamento, reformação, oxidação parcial ou completa ou processos similares, com uma capacidade de produção superior a 100 toneladas por dia Produção de hidrogénio (H 2 ) e gás de síntese por reformação ou oxidação parcial com uma CO capacidade de produção superior a 25 toneladas por dia 2 Qualquer instalação que exerça uma das actividades do quadro anterior e ultrapasse o limiar de capacidade instalada fica abrangida pelo regime CELE, pela actividade específica (cláusula 4). Caso a instalação não ultrapasse o limiar de capacidade instalada da actividade específica, deverá verificar se poderá ser abrangida pela actividade Combustão de combustíveis em instalações com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW (excepto em instalações de incineração de resíduos perigosos ou resíduos urbanos). Relativamente à definição de actividade de combustão, a Directiva introduz um conceito alargado de actividade de combustão que, para efeitos de abrangência, inclui todos os equipamentos em que ocorra qualquer oxidação de combustíveis, independentemente da forma de utilização da energia térmica, eléctrica ou mecânica produzida por esse processo e quaisquer outras actividades directamente associadas, incluindo a depuração de efluentes gasosos. Ou seja, são considerados todos os equipamentos de combustão estacionários de cujo funcionamento resulte a libertação de. Para a determinação da potência térmica nominal total da instalação, deverão ser contabilizados todos os equipamentos de combustão que existam na instalação (incluindo equipamentos de emergência e de serviços sociais), com a excepção das unidades com uma potência térmica nominal inferior a 3 MW e as unidades que utilizam exclusivamente a biomassa. As unidades que utilizam exclusivamente a biomassa incluem as unidades que utilizam combustíveis fósseis apenas durante a colocação em funcionamento ou a desactivação da unidade (cláusula 3). Se a potência térmica nominal total da instalação for superior a 20 MWt, a instalação fica incluída no regime CELE. Caso o valor seja inferior ou igual a 20 MWt, não é abrangida por este regime. Exemplo: instalação de fabrico de produtos cerâmicos, composta por dois fornos e um equipamento de cogeração. - Se a instalação tiver uma capacidade de produção superior a 75 t/dia fica abrangida pelo regime CELE, pela actividade específica. - Se a instalação não exceder a capacidade de produção de 75t/dia, não se considera abrangida pela actividade Fabrico de produtos cerâmicos por cozedura, nomeadamente telhas, tijolos, tijolos refractários, ladrilhos, produtos de grés ou porcelanas, com uma capacidade de produção superior a 75 t/dia, mas terá de ser avaliada a potência térmica nominal, considerando todos os equipamentos de combustão aí existentes, incluindo os dois fornos. Se exceder os 20 MWt será abrangida pelo regime CELE pela actividade Combustão de combustíveis em instalações com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW. 3
4 c) A instalação exerce uma das actividades, constantes do anexo I da Directiva, com limiar de potência térmica instalada associada Produção ou transformação de metais ferrosos (incluindo ligas de ferro) quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW. A transformação inclui, nomeadamente, laminadores, reaquecedores, fornos de recozimento, ferrarias, fundições, unidades de revestimento e de decapagem Produção de alumínio secundário quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total superior a 20MW Produção ou transformação de metais não ferrosos, incluindo produção de ligas, refinação, moldagem em fundição, etc., quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total (incluindo combustíveis utilizados como agentes redutores) superior a 20 MW; Secagem ou calcinação de gipsita ou produção de placas de gesso e outros produtos de gipsita, quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW Produção de negro de fumo com carbonização de substâncias orgânicas, como os resíduos de óleos, alcatrões, craqueamento (craker) e destilação, quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW Qualquer instalação que exerça uma das actividades do quadro anterior e ultrapasse o limiar de 20MWt de potência térmica nominal total instalada fica abrangida pelo regime CELE, mas pela actividade específica (cláusula 4). Relativamente à definição de actividade de combustão, a Directiva introduz um conceito alargado de actividade de combustão que, para efeitos de abrangência, inclui todos os equipamentos em que ocorra qualquer oxidação de combustíveis, independentemente da forma de utilização da energia térmica, eléctrica ou mecânica produzida por esse processo e quaisquer outras actividades directamente associadas, incluindo a depuração de efluentes gasosos. Ou seja, são considerados todos os equipamentos de combustão estacionários de cujo funcionamento resulte a libertação de. Para a determinação da potência térmica nominal total da instalação, deverão ser contabilizados todos os equipamentos de combustão que existam na instalação (incluindo equipamentos de emergência e de serviços sociais), com a excepção das unidades com uma potência térmica nominal inferior a 3 MW e as unidades que utilizam exclusivamente a biomassa. As unidades que utilizam exclusivamente a biomassa incluem as unidades que utilizam combustíveis fósseis apenas durante a colocação em funcionamento ou a desactivação da unidade (cláusula 3). Caso a instalação não ultrapasse o limiar de potência térmica nominal total instalada de 20MWt (e uma vez que este é idêntico ao limiar de abrangência da actividade de combustão de combustíveis), não fica abrangida pelo regime CELE. 4
5 d) A instalação tem actividade de combustão de combustíveis associada Combustão de combustíveis em instalações com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW (excepto em instalações de incineração de resíduos perigosos ou resíduos urbanos) Qualquer instalação que não exerça nenhuma das actividades específicas referidas nos pontos 1,2 e 3, procedendo no entanto à actividade de queima de combustíveis na sua instalação e ultrapasse o limiar de potência térmica nominal total instalada> 20MWt, fica abrangida pelo regime CELE, pela actividade de combustão. Relativamente à definição de actividade de combustão, a Directiva introduz um conceito alargado de actividade de combustão que, para efeitos de abrangência, inclui todos os equipamentos em que ocorra qualquer oxidação de combustíveis, independentemente da forma de utilização da energia térmica, eléctrica ou mecânica produzida por esse processo e quaisquer outras actividades directamente associadas, incluindo a depuração de efluentes gasosos. Ou seja, são considerados todos os equipamentos de combustão estacionários de cujo funcionamento resulte a libertação de. Para a determinação da potência térmica nominal total da instalação, deverão ser contabilizados todos os equipamentos de combustão que existam na instalação (incluindo equipamentos de emergência e de serviços sociais), com a excepção das unidades com uma potência térmica nominal inferior a 3 MW e as unidades que utilizam exclusivamente a biomassa. As unidades que utilizam exclusivamente a biomassa incluem as unidades que utilizam combustíveis fósseis apenas durante a colocação em funcionamento ou a desactivação da unidade (cláusula 3). Exemplo: A abrangência pela actividade de combustão de combustíveis aplica-se a qualquer tipo de actividade económica, incluída ou não, nas actividades industriais específicas listadas no anexo I da Directiva 2009/29/CE. Por exemplo, uma instalação de fabricação de misturas betuminosas, deverá averiguar a sua abrangência pelo regime CELE, apesar desta actividade específica não constar do anexo I da Directiva. - Se a instalação tiver potência térmica nominal total> 20MW fica abrangida pelo regime CELE, pela actividade de combustão. - Se a instalação tiver uma potência térmica nominal total 20MW não será abrangida por este regime. Nota: a potência térmica nominal é calculada considerando a excepção dos equipamentos com potência térmica nominal <3MW e equipamentos que utilizam apenas biomassa. 5
6 3. Árvore de Decisão 1. Determinar os limites da instalação e o operador responsável; (de acordo com as definições constantes do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 154/2009, de 6 de Julho Diploma CELE) 2. A instalação exerce alguma actividade específica constante do anexo I da Directiva, que não a actividade de combustão de combustíveis? a) Sim: excede o limiar de abrangência? (caso não exista limiar de abrangência a instalação fica de imediato abrangida pelo regime CELE pela actividade específica) i. sim: a instalação é abrangida pelo regime CELE pela actividade específica ii. não: siga para o passo n.º 3 b) Não: Siga para o ponto 3 3. Some a potência térmica nominal de todos os equipamentos de combustão da instalação, excluindo os equipamentos que utilizam exclusivamente biomassa, e os equipamentos que possuem uma potência térmica inferior a 3MWt; 4. A soma efectuada no passo 3 é superior a 20 MWt? a) Sim: a instalação é abrangida pelo regime CELE pela actividade de combustão de combustíveis b) Não: a instalação não é abrangida pelo regime CELE Exclusão de pequenas instalações A nova directiva CELE, inclui no seu artigo 27.º a possibilidade de exclusão de pequenas instalações, que serão sujeitas a medidas equivalentes de redução. O pedido de exclusão é voluntário e poderá ser entregue pelas instalações que se encontrem nas seguintes condições: Emissões de verificadas < t Caso se trate de uma instalação de combustão Emissões, deverá cumprir cumulativamente: Emissões de verificadas < t e a potência térmica tem de ser inferior a 35 MW Independentemente de uma instalação abrangida pelo regime CELE pós 2012 poder vir a encontrar-se nas condições acima descritas, o respectivo operador deve obrigatoriamente submeter o Formulário de Recolha de Dados das emissões , de forma a serem contabilizadas para o ajustamento da quantidade total de licenças de emssão a serem atribuídas a nível europeu. Nota: Quando determinada instalação é abrangida pelo regime CELE, independentemente da actividade pela qual se inclui no regime, deverá monitorizar todos os equipamentos de que resulte a emissão de, incluindo as unidades de potência térmica <3MWt, bem como os equipamentos que utilizam apenas biomassa. Para efeitos da presente comunicação de emissões e a partir de 2013, serão também incluídos para efeitos de monitorização os equipamentos destinados à prestação de serviços sociais. 6
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