Novos Sectores no Comércio Europeu de Licenças de Emissão no período pós Enquadramento legislativo e determinação da abrangência -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Novos Sectores no Comércio Europeu de Licenças de Emissão no período pós 2012. - Enquadramento legislativo e determinação da abrangência -"

Transcrição

1 Novos Sectores no Comércio Europeu de Licenças de Emissão no período pós Enquadramento legislativo e determinação da abrangência - 1. Enquadramento legislativo A Directiva 2009/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Abril de 2009 (nova Directiva CELE), altera a Directiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro de 2003, a fim de melhorar e alargar o regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa (CELE), e define as novas regras no regime CELE para o período pós Por força da aplicação dos novos limiares de abrangência e inclusão de novas actividades e novos gases com efeito de estufa (), que constam do anexo I da Directiva 2009/29/CE, existirá um novo universo de instalações abrangidas pelo regime CELE no período pós A nova Directiva CELE, estabelece no n.º 2 do artigo 9.ºA, que as instalações que desenvolvam actividades enumeradas no anexo I incluídas no regime comunitário apenas a partir de 2013, devem apresentar à autoridade competente dados de emissões devidamente fundamentados e verificados independentemente, a fim de serem tidos em conta no ajustamento da quantidade de licenças de emissão a emitir no conjunto da Comunidade. Em linha com as orientações da Comissão Europeia, os dados de emissão em causa deverão reportar-se aos anos de 2005 a 2008, devendo os mesmos ser verificados por Verificadores qualificados no âmbito do regime CELE. Para efeitos do referido ajustamento, também poderão ser comunicadas as emissões verificadas de óxido nitroso (N 2 O) nos anos de 2005 a 2008 pelas instalações que embora abrangidas pelo regime CELE nos períodos e , não monitorizaram o referido gás, por tal não se encontrar previsto nos respectivos Planos Nacionais de Atribuição de Licenças de Emissão. Estes dados serão posteriormente enviados à Comissão Europeia (CE), até ao dia 30 de Junho 2010, de forma a serem utilizados para efeitos de ajuste da quantidade total de licenças de emissão (LE) que será estabelecida, a nível Europeu, para o período Desta quantidade total de LE, 5% ficará destinada para o acesso à reserva de novos operadores, sendo o restante montante distribuído através de atribuição gratuita e leilão. Este documento pretende apresentar as novas regras relativas à abrangência no regime CELE, de forma que as instalações possam facilmente determinar se pertencem ao conjunto de novas instalações incluídas no regime CELE no período pós 2012, e se consequentemente detêm a obrigatoriedade de comunicação das respectivas emissões nos anos de 2005 a 2008, à APA. Os critérios gerais de abrangência e as actividades incluídas constam do anexo I da Directiva 2009/29/CE. 1

2 2. Regras da determinação da abrangência de instalações pela Directiva 2009/589/CE Como determinar se a minha instalação está abrangida? Poderá verificar-se a abrangência no regime CELE caso se verifique umas das seguintes condições: a) A instalação exerce uma das seguintes actividades, constantes do anexo I da Directiva, sem limiar de capacidade instalada ou de potência térmica instalada associada Refinação de óleos minerais Produção de coque Instalações de ustulação ou sinterização de minério metálico (incluindo de minério sulfurado), incluindo peletização; Produção de alumínio primário e Perfluorocarbonetos Fabrico de pasta de papel a partir de madeira ou de outras substâncias fibrosas Produção de ácido nítrico e N 2 O Produção de ácido adípico Produção de glioxal e ácido glioxílico e N 2 O e N 2 O Produção de amoníaco Produção de carbonato de sódio anidro (Na 2 CO 3 ) e bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ) Captura de gases com efeito de estufa provenientes de instalações abrangidas pela presente directiva para fins de transporte e armazenamento geológico num local de armazenamento permitido ao abrigo da Directiva 2009/31/CE Transporte de gases com efeito de estufa por condutas para armazenamento geológico num local de armazenamento permitido ao abrigo da Directiva 2009/31/CE Armazenamento geológico de gases com efeito de estufa num local de armazenamento permitido ao abrigo da Directiva 2009/31/CE Qualquer instalação que exerça uma das actividades no quadro anterior, independentemente da sua capacidade instalada ou de potência térmica instalada, fica abrangida pelo regime CELE. b) A instalação exerce uma das seguintes actividades, constantes do anexo I da Directiva, com limiar de capacidade instalada associada Produção de gusa ou aço (fusão primária ou secundária), incluindo vazamento contínuo, com uma capacidade superior a 2,5 toneladas por hora Produção de clinker em fornos rotativos com uma capacidade de produção superior a 500 toneladas por dia, ou noutros tipos de fornos com uma capacidade de produção superior a 50 toneladas por dia Produção de cal ou calcinação de dolomite e magnesite em fornos rotativos ou noutros tipos de fornos com uma capacidade de produção superior a 50 toneladas por dia Produção de vidro, incluindo fibras de vidro, com uma capacidade de fusão superior a 20 toneladas por dia Fabrico de produtos cerâmicos por cozedura, nomeadamente telhas, tijolos, tijolos refractários, ladrilhos, produtos de grés ou porcelanas, com uma capacidade de produção superior a 75 toneladas por dia Fabrico de material isolante de lã mineral utilizando vidro, rocha ou escória com uma capacidade de fusão superior a 20 toneladas por dia 2

3 Fabrico de papel ou cartão com uma capacidade de produção superior a 20 toneladas por dia Produção de produtos químicos orgânicos a granel por craqueamento, reformação, oxidação parcial ou completa ou processos similares, com uma capacidade de produção superior a 100 toneladas por dia Produção de hidrogénio (H 2 ) e gás de síntese por reformação ou oxidação parcial com uma CO capacidade de produção superior a 25 toneladas por dia 2 Qualquer instalação que exerça uma das actividades do quadro anterior e ultrapasse o limiar de capacidade instalada fica abrangida pelo regime CELE, pela actividade específica (cláusula 4). Caso a instalação não ultrapasse o limiar de capacidade instalada da actividade específica, deverá verificar se poderá ser abrangida pela actividade Combustão de combustíveis em instalações com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW (excepto em instalações de incineração de resíduos perigosos ou resíduos urbanos). Relativamente à definição de actividade de combustão, a Directiva introduz um conceito alargado de actividade de combustão que, para efeitos de abrangência, inclui todos os equipamentos em que ocorra qualquer oxidação de combustíveis, independentemente da forma de utilização da energia térmica, eléctrica ou mecânica produzida por esse processo e quaisquer outras actividades directamente associadas, incluindo a depuração de efluentes gasosos. Ou seja, são considerados todos os equipamentos de combustão estacionários de cujo funcionamento resulte a libertação de. Para a determinação da potência térmica nominal total da instalação, deverão ser contabilizados todos os equipamentos de combustão que existam na instalação (incluindo equipamentos de emergência e de serviços sociais), com a excepção das unidades com uma potência térmica nominal inferior a 3 MW e as unidades que utilizam exclusivamente a biomassa. As unidades que utilizam exclusivamente a biomassa incluem as unidades que utilizam combustíveis fósseis apenas durante a colocação em funcionamento ou a desactivação da unidade (cláusula 3). Se a potência térmica nominal total da instalação for superior a 20 MWt, a instalação fica incluída no regime CELE. Caso o valor seja inferior ou igual a 20 MWt, não é abrangida por este regime. Exemplo: instalação de fabrico de produtos cerâmicos, composta por dois fornos e um equipamento de cogeração. - Se a instalação tiver uma capacidade de produção superior a 75 t/dia fica abrangida pelo regime CELE, pela actividade específica. - Se a instalação não exceder a capacidade de produção de 75t/dia, não se considera abrangida pela actividade Fabrico de produtos cerâmicos por cozedura, nomeadamente telhas, tijolos, tijolos refractários, ladrilhos, produtos de grés ou porcelanas, com uma capacidade de produção superior a 75 t/dia, mas terá de ser avaliada a potência térmica nominal, considerando todos os equipamentos de combustão aí existentes, incluindo os dois fornos. Se exceder os 20 MWt será abrangida pelo regime CELE pela actividade Combustão de combustíveis em instalações com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW. 3

4 c) A instalação exerce uma das actividades, constantes do anexo I da Directiva, com limiar de potência térmica instalada associada Produção ou transformação de metais ferrosos (incluindo ligas de ferro) quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW. A transformação inclui, nomeadamente, laminadores, reaquecedores, fornos de recozimento, ferrarias, fundições, unidades de revestimento e de decapagem Produção de alumínio secundário quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total superior a 20MW Produção ou transformação de metais não ferrosos, incluindo produção de ligas, refinação, moldagem em fundição, etc., quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total (incluindo combustíveis utilizados como agentes redutores) superior a 20 MW; Secagem ou calcinação de gipsita ou produção de placas de gesso e outros produtos de gipsita, quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW Produção de negro de fumo com carbonização de substâncias orgânicas, como os resíduos de óleos, alcatrões, craqueamento (craker) e destilação, quando são exploradas unidades de combustão com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW Qualquer instalação que exerça uma das actividades do quadro anterior e ultrapasse o limiar de 20MWt de potência térmica nominal total instalada fica abrangida pelo regime CELE, mas pela actividade específica (cláusula 4). Relativamente à definição de actividade de combustão, a Directiva introduz um conceito alargado de actividade de combustão que, para efeitos de abrangência, inclui todos os equipamentos em que ocorra qualquer oxidação de combustíveis, independentemente da forma de utilização da energia térmica, eléctrica ou mecânica produzida por esse processo e quaisquer outras actividades directamente associadas, incluindo a depuração de efluentes gasosos. Ou seja, são considerados todos os equipamentos de combustão estacionários de cujo funcionamento resulte a libertação de. Para a determinação da potência térmica nominal total da instalação, deverão ser contabilizados todos os equipamentos de combustão que existam na instalação (incluindo equipamentos de emergência e de serviços sociais), com a excepção das unidades com uma potência térmica nominal inferior a 3 MW e as unidades que utilizam exclusivamente a biomassa. As unidades que utilizam exclusivamente a biomassa incluem as unidades que utilizam combustíveis fósseis apenas durante a colocação em funcionamento ou a desactivação da unidade (cláusula 3). Caso a instalação não ultrapasse o limiar de potência térmica nominal total instalada de 20MWt (e uma vez que este é idêntico ao limiar de abrangência da actividade de combustão de combustíveis), não fica abrangida pelo regime CELE. 4

5 d) A instalação tem actividade de combustão de combustíveis associada Combustão de combustíveis em instalações com uma potência térmica nominal total superior a 20 MW (excepto em instalações de incineração de resíduos perigosos ou resíduos urbanos) Qualquer instalação que não exerça nenhuma das actividades específicas referidas nos pontos 1,2 e 3, procedendo no entanto à actividade de queima de combustíveis na sua instalação e ultrapasse o limiar de potência térmica nominal total instalada> 20MWt, fica abrangida pelo regime CELE, pela actividade de combustão. Relativamente à definição de actividade de combustão, a Directiva introduz um conceito alargado de actividade de combustão que, para efeitos de abrangência, inclui todos os equipamentos em que ocorra qualquer oxidação de combustíveis, independentemente da forma de utilização da energia térmica, eléctrica ou mecânica produzida por esse processo e quaisquer outras actividades directamente associadas, incluindo a depuração de efluentes gasosos. Ou seja, são considerados todos os equipamentos de combustão estacionários de cujo funcionamento resulte a libertação de. Para a determinação da potência térmica nominal total da instalação, deverão ser contabilizados todos os equipamentos de combustão que existam na instalação (incluindo equipamentos de emergência e de serviços sociais), com a excepção das unidades com uma potência térmica nominal inferior a 3 MW e as unidades que utilizam exclusivamente a biomassa. As unidades que utilizam exclusivamente a biomassa incluem as unidades que utilizam combustíveis fósseis apenas durante a colocação em funcionamento ou a desactivação da unidade (cláusula 3). Exemplo: A abrangência pela actividade de combustão de combustíveis aplica-se a qualquer tipo de actividade económica, incluída ou não, nas actividades industriais específicas listadas no anexo I da Directiva 2009/29/CE. Por exemplo, uma instalação de fabricação de misturas betuminosas, deverá averiguar a sua abrangência pelo regime CELE, apesar desta actividade específica não constar do anexo I da Directiva. - Se a instalação tiver potência térmica nominal total> 20MW fica abrangida pelo regime CELE, pela actividade de combustão. - Se a instalação tiver uma potência térmica nominal total 20MW não será abrangida por este regime. Nota: a potência térmica nominal é calculada considerando a excepção dos equipamentos com potência térmica nominal <3MW e equipamentos que utilizam apenas biomassa. 5

6 3. Árvore de Decisão 1. Determinar os limites da instalação e o operador responsável; (de acordo com as definições constantes do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 154/2009, de 6 de Julho Diploma CELE) 2. A instalação exerce alguma actividade específica constante do anexo I da Directiva, que não a actividade de combustão de combustíveis? a) Sim: excede o limiar de abrangência? (caso não exista limiar de abrangência a instalação fica de imediato abrangida pelo regime CELE pela actividade específica) i. sim: a instalação é abrangida pelo regime CELE pela actividade específica ii. não: siga para o passo n.º 3 b) Não: Siga para o ponto 3 3. Some a potência térmica nominal de todos os equipamentos de combustão da instalação, excluindo os equipamentos que utilizam exclusivamente biomassa, e os equipamentos que possuem uma potência térmica inferior a 3MWt; 4. A soma efectuada no passo 3 é superior a 20 MWt? a) Sim: a instalação é abrangida pelo regime CELE pela actividade de combustão de combustíveis b) Não: a instalação não é abrangida pelo regime CELE Exclusão de pequenas instalações A nova directiva CELE, inclui no seu artigo 27.º a possibilidade de exclusão de pequenas instalações, que serão sujeitas a medidas equivalentes de redução. O pedido de exclusão é voluntário e poderá ser entregue pelas instalações que se encontrem nas seguintes condições: Emissões de verificadas < t Caso se trate de uma instalação de combustão Emissões, deverá cumprir cumulativamente: Emissões de verificadas < t e a potência térmica tem de ser inferior a 35 MW Independentemente de uma instalação abrangida pelo regime CELE pós 2012 poder vir a encontrar-se nas condições acima descritas, o respectivo operador deve obrigatoriamente submeter o Formulário de Recolha de Dados das emissões , de forma a serem contabilizadas para o ajustamento da quantidade total de licenças de emssão a serem atribuídas a nível europeu. Nota: Quando determinada instalação é abrangida pelo regime CELE, independentemente da actividade pela qual se inclui no regime, deverá monitorizar todos os equipamentos de que resulte a emissão de, incluindo as unidades de potência térmica <3MWt, bem como os equipamentos que utilizam apenas biomassa. Para efeitos da presente comunicação de emissões e a partir de 2013, serão também incluídos para efeitos de monitorização os equipamentos destinados à prestação de serviços sociais. 6

ANEXOS. Regulamento de Execução (UE) / da Comissão

ANEXOS. Regulamento de Execução (UE) / da Comissão COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.12.2018 C(2018) 8589 final ANNEX 1 ANEXOS do Regulamento de Execução (UE) / da Comissão relativo à verificação de dados e à acreditação de verificadores nos termos da Diretiva

Leia mais

TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SECTOR CERÂMICO E SUBSECTOR TIJOLO E TELHA (CERÂMICA ESTRUTURAL)

TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SECTOR CERÂMICO E SUBSECTOR TIJOLO E TELHA (CERÂMICA ESTRUTURAL) TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SECTOR CERÂMICO E SUBSECTOR TIJOLO E TELHA (CERÂMICA ESTRUTURAL) Nota Prévia. As condições padrão constantes no presente documento são aplicáveis à monitorização

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.303.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Relatório Síntese janeiro de 2014

Relatório Síntese janeiro de 2014 Relatório Síntese janeiro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas

Leia mais

Novas Instalações CELE no período 2013-2020 Procedimento de Recolha, Registo e Verificação de Informação

Novas Instalações CELE no período 2013-2020 Procedimento de Recolha, Registo e Verificação de Informação Novas Instalações CELE no período 2013-2020 Procedimento de Recolha, Registo e Verificação de Informação (DACAR) Divisão de Poluição Atmosférica e Alterações Climáticas (DPAAC) Índice N.º 2 do Artigo 9.º-A

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.141.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Obrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens. Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção.

Obrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens. Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção. 2008.04.09 Obrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção 9 de Maio de 2008 SOCIEDADE PONTO VERDE A Sociedade Ponto Verde é uma entidade

Leia mais

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases

Leia mais

Portaria n.º 209/2004 de 3 de Março. Lista Europeia de Resíduos

Portaria n.º 209/2004 de 3 de Março. Lista Europeia de Resíduos Portaria n.º 209/2004 de 3 de Março Lista Europeia de Resíduos Foi publicada a Lista Europeia de Resíduos, em conformidade com a Decisão n.º 2000/532/CE, da Comissão, de 3 de Maio, alterada pelas Decisões

Leia mais

Medidas processuais na prevenção da formação de crómio VI na pele

Medidas processuais na prevenção da formação de crómio VI na pele Medidas processuais na prevenção da formação de crómio VI na pele Filipe Crispim CTIC 1. Introdução O trabalho que aqui se apresenta está associado à possibilidade de formação de crómio VI numa pele curtida

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.144.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Workshops Sectoriais Introdução às novas regras no regime CELE Principais conceitos da Decisão sobre regras harmonizadas para a alocação de

Workshops Sectoriais Introdução às novas regras no regime CELE Principais conceitos da Decisão sobre regras harmonizadas para a alocação de Workshops Sectoriais Introdução às novas regras no regime CELE 2013-2020 Principais conceitos da Decisão sobre regras harmonizadas para a alocação de LE gratuitas DACAR, Maio de 2011, Alfragide Enquadramento

Leia mais

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD, apresenta o Primeiro Inventário de Emissões

Leia mais

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE 1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos

Leia mais

Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente

Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente Breves Notas O desenvolvimento económico e social lança-nos novos desafios que se traduzem

Leia mais

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH) LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares

Leia mais

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos

Leia mais

Marcação de embalagens abrangidas no âmbito de atuação da VALORMED. 17 de novembro de 2015

Marcação de embalagens abrangidas no âmbito de atuação da VALORMED. 17 de novembro de 2015 Marcação de embalagens abrangidas no âmbito de atuação da VALORMED 17 de novembro de 2015 Enquadramento Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro (na sua redação atual) Estabelece os princípios e as

Leia mais

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA. Licenciamento industrial

CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA. Licenciamento industrial CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA Licenciamento industrial Sistema da Indústria Responsável - SIR (Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11/5, com entrada em vigor em 1/06/2015) Eng.ª Jaquelina Ventura Albufeira, 12

Leia mais

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro Medidas: 1 Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas 2 Apoio à contratação de jovens,

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE

Leia mais

REGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS

REGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2015 03 R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS Volume global de negócios não isento REGIÕES AUTÓNOMAS 01 Nº DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio

Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio 2015 Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem Ensino Superior Mobilidade para estudos e/ou estágio Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação APOIO

Leia mais

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade Janeiro de 212 ÍNDICE 1 Sumário Executivo... 3 2 Enquadramento Legislativo... 4 3 Caracterização da Prestação do Serviço de Interruptibilidade... 6 4

Leia mais

EMBALAGENS A DECLARAR

EMBALAGENS A DECLARAR EMBALAGENS A DECLARAR Embalagens a declarar RESPONSABILIDADE LEGAL Devem ser declaradas todas as embalagens não reutilizáveis de produtos cuja primeira colocação no mercado nacional seja da responsabilidade

Leia mais

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES MÓDULO 1. Os regimes em causa são os seguintes:

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES MÓDULO 1. Os regimes em causa são os seguintes: REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO MÓDULO 1 REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES José Soares Roriz Março de 2011 A par de um regime apelidado de normal, em que o IVA é apurado pelo método do crédito

Leia mais

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para

Leia mais

Descrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo.

Descrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. Versão: 1 Data: 30-09-12 Pág: 1/7 1. OBJECTIVO Descrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 2. ÂMBITO Certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 3.

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:179698-2016:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: BEI - Serviços de comunicação da rede de área alargada e da rede da

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

Histórico dos Processos Analíticos do Projeto Caulim

Histórico dos Processos Analíticos do Projeto Caulim Histórico dos Processos Analíticos do Projeto Caulim Índice» Definição de Caulim.» Introdução» Idéias Preliminares» Métodos Analíticos Propostos» Método Analítico Aplicado» Considerações» Palavra em Aberto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

LICENÇA URBANÍSTICA LICENÇA AMBIENTAL. Diana Miranda 27 de Janeiro de 2012

LICENÇA URBANÍSTICA LICENÇA AMBIENTAL. Diana Miranda 27 de Janeiro de 2012 LICENÇA AMBIENTAL Diana Miranda 27 de Janeiro de 2012 Acto administrativo; Forma de controlo preventivo das operações urbanísticas (artigo 4.º RJUE); Operações urbanísticas sujeitas a licenciamento vide

Leia mais

Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura

Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura I - Caracterização geral Descrição: Avaliação das emissões nacionais de gases com origem na agricultura que contribuem para o efeito de estufa, agregadas

Leia mais

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL.

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. O artesanato é a expressão mais representativa da cultura popular. Com o intuito de divulgar a cultura e arte Popular Madeirense,

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 15.11.2007 PE396.799v01-00 ALTERAÇÕES 1-18 Projecto de relatório Claude Turmes Fundo Mundial para a Eficiência Energética

Leia mais

A Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética

A Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética A Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética 14 de Março o 2007 Consumo energia final Residencial 16% Seviços 13% Agricultura 2% Transportes 36% Contexto nacional energético

Leia mais

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DO OURO PARA INVESTIMENTO MÓDULO 4

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DO OURO PARA INVESTIMENTO MÓDULO 4 REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO MÓDULO 4 REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DO OURO PARA INVESTIMENTO José Soares Roriz Março de 2011 4.1. Bens abrangidos pelo regime especial: O ouro que reúna as seguintes

Leia mais

ANÚNCIO 1. ENTIDADE ADJUDICANTE

ANÚNCIO 1. ENTIDADE ADJUDICANTE Anúncio Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação e exploração

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

Betão de baixo carbono

Betão de baixo carbono Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção

Leia mais

Eficiência Energética no regime de compras públicas. Diogo Roxo

Eficiência Energética no regime de compras públicas. Diogo Roxo Eficiência Energética no regime de compras públicas Diogo Roxo Proposta a Nível Europeu e Nacional As entidades públicas são hoje um dos grandes consumidores ao nível europeu, despendendo em aquisições

Leia mais

INDICAÇÃO DE PREÇOS. Regime jurídico relativo à indicação de preços dos bens vendidos a retalho. Decreto-Lei nº 138/90 de 26 de Abril

INDICAÇÃO DE PREÇOS. Regime jurídico relativo à indicação de preços dos bens vendidos a retalho. Decreto-Lei nº 138/90 de 26 de Abril INDICAÇÃO DE PREÇOS Regime jurídico relativo à indicação de preços dos bens vendidos a retalho Decreto-Lei nº 138/90 de 26 de Abril Texto atualizado, após as alterações operadas no DL 138/90 pelos seguintes

Leia mais

Regulamento do Cortejo das Monumentais Festas do Enterro da Gata 2016

Regulamento do Cortejo das Monumentais Festas do Enterro da Gata 2016 Regulamento do Cortejo das Monumentais Festas do Enterro da Gata 2016 O seguinte articulado, aprovado em Reunião de Direção, visa assegurar todas as condições de segurança do Cortejo, assim como esclarecer

Leia mais

ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO

ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO O Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho, altera o regime geral da gestão de resíduos

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes A minha empresa necessita de Licenciamento? O universo da Economia de Defesa inclui todas as organizações que no exercício da sua atividade desenvolvem ou têm potencial para desenvolver

Leia mais

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

Aspetos principais Julho 2016

Aspetos principais Julho 2016 Tarifa Social na Eletricidade Aspetos principais Julho 2016 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de eletricidade? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às

Leia mais

Baixo carbono por natureza

Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes

Leia mais

Linhas de Crédito. Linha Global BEI. 16 de Dezembro de 2013. Marketing Empresas e Institucionais

Linhas de Crédito. Linha Global BEI. 16 de Dezembro de 2013. Marketing Empresas e Institucionais Linhas de Crédito Linha Global BEI 16 de Dezembro de 2013 Linha Global BEI Montante Objetivo 200M - Valor máximo de enquadramento - 12,5M por empresa Apoio a projetos de investimento (prioritário) e a

Leia mais

Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção

Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção Legislação Portaria n.º 19/2004, de 10 de Janeiro Publicada no D.R. n.º 8, I Série-B, de 10 de Janeiro de 2004 SUMÁRIO: Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção TEXTO:

Leia mais

FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3: 46750 COMÉRCIO POR GROSSO DE PRODUTOS QUÍMICOS

FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3: 46750 COMÉRCIO POR GROSSO DE PRODUTOS QUÍMICOS O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3:

Leia mais

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 ENG.º PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO EMAIL:pedron@cetesbnet.sp.gov.br TEL: (11) 313333097 MARCOS DO LICENCIAMENTO Para os empreendimentos

Leia mais

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Domínio do Ambiente Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Guia CELE EA.G.05.01.00 - janeiro 2013 Ficha técnica Título Guias para a atuação das Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente

Leia mais

PIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

PIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. PIROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. PIROMETALURGIA 3 Processos de Redução Direta Processo de obtenção do ferro redução dos seus óxidos por meio de um combustível carbonoso redutor, em geral, coque,

Leia mais

INTERREG V-A 2014-20202020

INTERREG V-A 2014-20202020 INTERREG V-A 2014-20202020 ATIVIDADE ECONÓMICA E AUXÍLIOS DE ESTADO Amaya Manzanas Zorzo Técnica de Projetos, Secretariado Conjunto 1 BASE NORMATIVA PRINCIPAL Artigos 107.º e 108.º do Tratado sobre o Funcionamento

Leia mais

Fontes Alternativas de Energia

Fontes Alternativas de Energia UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Química DQM Curso de Engenharia de Produção e Sistemas Fontes Alternativas de Energia DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas

Leia mais

Guia IFGD - Instalações Fixas de Grandes Dimensões

Guia IFGD - Instalações Fixas de Grandes Dimensões 2014 Guia IFGD - Instalações Fixas de Grandes Dimensões 17-07-2014 Índice 1 Objetivo... 3 2 Porquê esta legislação?... 3 3 Quais as empresas/equipamentos que estão abrangidos pela exclusão?... 3 4 O que

Leia mais

ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO

ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO Regulamento de horários de trabalho, nos termos e para os efeitos do disposto nas cláusulas 16ª e seguintes do Acordo de Empresa entre a Rádio e Televisão

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

Tecnol. Mecânica: Produção do Aço

Tecnol. Mecânica: Produção do Aço Mesmo quando os métodos de fabricação eram bastante rudimentares os artesãos da Antiguidade, na Ásia e, mais tarde, na Europa medieval, conseguiam fabricar o aço. O aço daquela época chamava-se aço de

Leia mais

Classificação dos recursos naturais

Classificação dos recursos naturais O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes na Natureza essenciais ou úteis para o Homem. Os

Leia mais

Prezado, Assim define o mencionado artigo:

Prezado, Assim define o mencionado artigo: Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e

Leia mais

Higiene e Segurança Alimentar

Higiene e Segurança Alimentar Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de

Leia mais

MINUTA DO CLAUSULADO DO ACORDO DE DAÇÃO EM PAGAMENTO

MINUTA DO CLAUSULADO DO ACORDO DE DAÇÃO EM PAGAMENTO 1 MINUTA DO CLAUSULADO DO ACORDO DE DAÇÃO EM PAGAMENTO Entre a EGEO Tecnologia e Ambiente SA, representada pelo seu Presidente, Prof. Júlio Castro Caldas, adiante designado por 1º Outorgante e a Câmara

Leia mais

DESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto

DESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto DESPACHO N. GR.0110612010 Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos estatutos

Leia mais

DECRETO Nº 32975 DE 21 DE OUTUBRO DE 2010

DECRETO Nº 32975 DE 21 DE OUTUBRO DE 2010 DECRETO Nº 32975 DE 21 DE OUTUBRO DE 2010 Regulamenta a Lei nº 4.372, de 13 de junho de 2006, que concedeu incentivos fiscais à construção e à operação de terminais portuários relacionadas à implementação

Leia mais

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD)

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) 14288/2/08 REV 2 ADD 1 MAR 175 ENV 687 CODEC 1331 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto:

Leia mais

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo Definição É uma argamassa, para preencher juntas de peças cerâmicas, pedras naturais ou placas de betão, para

Leia mais

Circular, Série A N.º 1311

Circular, Série A N.º 1311 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular, Série A N.º 1311 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Informação relativa às alterações orçamentais

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS PARA EXPLORAÇÃO DE CENTRO DE CÓPIAS

CADERNO DE ENCARGOS PARA EXPLORAÇÃO DE CENTRO DE CÓPIAS Tel/Fax: 21 743 46 24 CADERNO DE ENCARGOS PARA OBJECTO DA CESSÃO: Exploração do Centro de Cópias na Faculdade de Direito de Lisboa, cedido à Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa (AAFDL)

Leia mais

ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC. Artigo 1º. Objecto

ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC. Artigo 1º. Objecto VERSÃO 070618 ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC Artigo 1º Objecto É aprovado o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante. Artigo 2º Âmbito O SNC

Leia mais

Material: A B? Projeto de uma garra para movimentação de toras de madeira

Material: A B? Projeto de uma garra para movimentação de toras de madeira Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Todos os projetos um dia

Leia mais

Regulamento BAT Banco de Ajudas Técnicas

Regulamento BAT Banco de Ajudas Técnicas SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTO ANTÓNIO DE S. PEDRO DO SUL Regulamento BAT Banco de Ajudas Técnicas 1ª Versão Outubro/2014 Mod. MSPS-PG 016-01 2 Índice CAPÍTULO I Das Disposições Gerais e Funcionamento...

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Produtos Embalados Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão

Leia mais

Mesa Redonda sobre Energia Eólica

Mesa Redonda sobre Energia Eólica Mesa Redonda sobre Energia Eólica Informação de Enquadramento 10 de Fevereiro de 2010 Tópicos para apresentação Produção e consumo de electricidade em Portugal Produção em regime especial Produção eólica

Leia mais

O que é? HACCP Obrigação legal. HACCP Conceitos Gerais e aplicação na produção alimentar

O que é? HACCP Obrigação legal. HACCP Conceitos Gerais e aplicação na produção alimentar VI Fórum Nacional de Apicultura Lousã, 17 de Setembro de 200 HACCP Conceitos Gerais e aplicação na produção alimentar João Freire de Noronha CERNAS DCTA Escola Superior Agrária de Coimbra www.esac.pt/noronha

Leia mais

Na Fogo Montanha todo o cuidado que colocamos nos nossos equipamentos parece-nos sempre pouco. O detalhe é o que nos distingue.

Na Fogo Montanha todo o cuidado que colocamos nos nossos equipamentos parece-nos sempre pouco. O detalhe é o que nos distingue. Na Fogo Montanha todo o cuidado que colocamos nos nossos equipamentos parece-nos sempre pouco. O detalhe é o que nos distingue. Desfrute do nosso catálogo e sinta a qualidade dos nossos produtos. Perceba

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO 1º LEILÃO DE ENERGIA DE

Leia mais

020203 1 Materiais impróprios para consumo ou processamento 020204 Lamas do tratamento local de efluentes 020299 1 Outros resíduos não anteriormente e

020203 1 Materiais impróprios para consumo ou processamento 020204 Lamas do tratamento local de efluentes 020299 1 Outros resíduos não anteriormente e 01 Resíduos da prospeção e exploração de minas e pedreiras, bem como de tratamentos físicos e químicos das matérias extraídas 0101 Resíduos da extração de minérios 010101 1 Resíduos da extração de minérios

Leia mais

Regulamento dos Centros de Lazer

Regulamento dos Centros de Lazer Regulamento dos Centros de Lazer 1/6 Regulamento dos Centros de Lazer Cofre de Previdência dos Funcionários e Agentes do Estado 1. Beneficiários Podem beneficiar dos Centros de Lazer os sócios do Cofre

Leia mais

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores 1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar

Leia mais

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

A Comissão Executiva. Telf. 233930197 Telm.935142055

A Comissão Executiva. Telf. 233930197 Telm.935142055 REGULAMENTO A Comissão Executiva do evento tem como responsável pela gestão administrativa, financeira e logística, a Junta de Freguesia de Maiorca. A feira tem uma amostra industrial, agrícola, comercial

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS 40 DISTRIBUIÇÃO DAS INDÚSTRIAS INVENTARIADAS Como é mostrado no Quadro, dos 68 municípios inventariados, os 02 mais representativos, em número de indústrias, são Recife e Jaboatão do Guararapes. Para Recife,

Leia mais

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Cielo S.A. Nome fantasia: CIELO - CNPJ: 01.027.058/0001-91 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: K. Atividades

Leia mais

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir

Leia mais

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 12

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 12 Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula 12 Aula 12: Tipos de fornos em função do destino Classe de fornos e sua subdivisão. 2 Tópicos Classificação tecnológica e estrutural dos fornos Classificação

Leia mais