A Biodiversidade Ecologia Aplicada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Biodiversidade Ecologia Aplicada"

Transcrição

1 A Biodiversidade Ecologia Aplicada Henrique Miguel Pereira Dept. Eng. Civil e Arquitectura, Instituto Superior Técnico 1

2 O que é a biodiversidade?

3 A biodiversidade Biodiversidade é a variabilidade entre os organismos vivos de todas as fontes, inter alia, meio terrestre, meio marinho, e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que esses organismos fazem parte; isto inclui a diversidade dentro de cada espécie, entre espécies e entre ecossistemas (Nações Unidas 1992: Artigo 2).

4 Os diferentes níveis da biodiversidade Ecossistemas Espécies Populações Genes

5 Serviços de Ecossistema são os benefícios que as pessoas obtêm dos ecossistemas Biodiversidade Produção Bens produzidos ou aprovisionados pelos ecossistemas alimento água doce lenha fibra bioquímicos recursos genéticos Regulação Benefícios obtidos da regulação dos processos de ecossistema regulação do clima regulação de doenças regulação de cheias destoxificação Culturais Benefícios não materiais obtidos dos ecossistemas espiritual recreativo estético inspiração educativo simbólico Suporte Serviços necessários para a produção de todos os outros serviços Formação do solo Ciclos dos nutrientes Produtividade primária

6

7 Estrutura conceptual do Millennium Ecosystem Assessment

8

9 A crise de perda da biodiversidade

10 Dispersão humana

11 Extinções da megafauna

12 Extinções de vertebrados desde 1600 d.c.

13 História da Biodiversidade na Terra

14

15

16 Regional patterns of biodiversity loss Source: Pereira, H.M., Reyers, B. and Watanabe, M. 2005

17 A perda de áreas selvagens

18 O que está a causar a perda de biodiversidade?

19

20 Past and future habitat loss

21 E os rios também estão fragmentados

22

23 Degradation and unsustainable use of ecosystem services Approximately 60% (15 out of 24) of the ecosystem services evaluated the MA are being degraded or used unsustainably Provisioning services have increased at the cost of deteriorating regulating and cultural services

24 Status of Provisioning Services Service Status Food crops livestock capture fisheries aquaculture wild foods Fiber timber +/ cotton, silk +/ wood fuel Genetic resources Biochemicals, medicines Fresh water

25 Capture Fisheries 25% of commercially exploited marine fish stocks are overharvested (high certainty) Marine fish harvest declining since the late 1980s Trophic level of fish captured is declining in marine and freshwater systems

26 Water 5 to possibly 25% of global freshwater use exceeds long-term accessible supplies (low to medium certainty) 15-35% of irrigation withdrawals exceed supply rates and are therefore unsustainable (low to medium certainty)

27 Status of Regulating and Cultural Services Regulating Services Status Air quality regulation Climate regulation global Climate regulation regional and local Water regulation +/ Erosion regulation Water purification and waste treatment Disease regulation +/ Pest regulation Pollination Natural hazard regulation Cultural Services Spiritual and religious values Aesthetic values Recreation and ecotourism +/

28 Regulating Services Air quality regulation Ability of the atmosphere to cleanse itself of pollutants has declined since pre-industrial times but not by more than 10% Regional and local climate regulation Changes in land cover have affected regional and local climates both positively and negatively, but there is a preponderance of negative impacts ; for example, tropical deforestation and desertification have tended to reduce local rainfall Water purification and waste treatment Globally, water quality is declining, although in most industrial countries pathogen and organic pollution of surface waters has decreased over the last 20 years Nitrate concentration has grown rapidly in the last 30 years

29 Regulating Services Pest regulation In many agricultural areas, pest control provided by natural enemies has been replaced by the use of pesticides such pesticide use has itself degraded the capacity of agroecosystems to provide pest control Pollination There is established but incomplete evidence of a global decline in the abundance of pollinators

30

31 Onde está a biodiversidade?

32 Distribuição taxonómica

33 Biomas e províncias biogeográficas

34 Riqueza de Biomas

35 Riqueza de famílias de vertebrados

36 Riqueza de famílias de plantas

37 To qualify as a hotspot, a region must meet two strict criteria: it must contain at least 1,500 species of vascular plants (> 0.5 percent of the world s total) as endemics, and it has to have lost at least 70 percent of its original habitat

38 To qualify as a hotspot, a region must meet two strict criteria: it must contain at least 1,500 species of vascular plants (> 0.5 percent of the world s total) as endemics, and it has to have lost at least 70 percent of its original habitat

39 A biodiversidade inclui as espécies domésticas

40 Conceitos Endemismos Autóctones/Nativas Invasoras Exóticas Diversidades alpha, beta e gamma

41 Valorando a biodiversidade Valores utilitários (perspectiva antropocêntrica) Uso directo Uso indirecto Existência Valores de opção Valores intrínsecos (perspectiva biocêntrica)

42 Quanta biodiversidade devemos preservar? Serviços ecossistema + valores existência+ valores intrínsecos e de opção Serviços ecossistema + valores existência Serviços ecossistema (excluindo valores existência) Tendência actual

43 Métodos de valoração Técnicas convencionais de mercado Abordagem dos custo de substituição Custo de oportunidade Técnicas de mercado implícito Método do custo de viagem Métodos de cálculo de preço hedónicos Mercado hipotético Valoração contingente Disponibilidade para pagar (willingness to pay)

44 Degradation of ecosystem services often causes significant harm to human well-being Degradation tends to lead to the loss of non-marketed benefits from ecosystems The economic value of these benefits is often high and sometimes higher than the marketed benefits Timber and fuelwood generally accounted for less than a third of total economic value of forests in eight Mediterranean countries.

45 Degradation of ecosystem services often causes significant harm to human well-being The total economic value associated with managing ecosystems more sustainably is often higher than the value associated with conversion Conversion may still occur because private economic benefits are often greater for the converted system

46

47 Métodos decisórios Análise custo-benefício Importância da taxa de desconto (discount rate) Avaliação de risco O princípio precaucionário Análise multi-critério AIA, AAE IGT

48 A Biodiversidade em Portugal

49 Evolução da Floresta em Portugal TOTAL Pine and other conifers Evergreen oak woodlands (montado) TOTAL Oak and chestnut Eucalypt Million (Ha) Área (mil hectares) Pinheiros e outras coníferas Ano Montado Carvalhos e castanheiro Eucalipto ÚLTIMOS 50 ANOS: Expansão significativa da floresta, com uma expansão muito significativa da área de eucalipto, substituindo áreas agrícolas ou de pinhal ardido

50 A fragmentação em Portugal

51 Distribuição da biodiversidade Riqueza específica Espécies ameaçadas

52 Economic valuation of forest services Service/Commodity Value (million ) Timber Cork Total of timber goods Resins 13.1 Honey 5.6 Fruits 41.2 Wild mushrooms 32.5 Aromatic and medicinal plants 1.9 Game 58.7 Fodder Acorn 6.7 Woodland production 17.8 Total of non timber goods Recreational use 5.9 Carbon sequestration 26.5 Agricultural land protection 75 Water resources protection 29 Environmental protection 20.1 Total of environmental services TOTAL 938.7

53 Desafios para protecção da biodiversidade Gestão de populações Áreas protegidas Restauração e gestão de ecossistemas Gestão da paisagem agrícola O objectivo 2010

O que é a biodiversidade?

O que é a biodiversidade? Benefícios Ambientais, Económicos e Sociais da Biodiversidade Henrique Miguel Pereira Centro de Biologia Ambiental Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa hpereira@fc.ul.pt 1 O que é a biodiversidade?

Leia mais

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) MAIO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 10:00 Boas Vindas e

Leia mais

JOSÉ GALIZIA TUNDISI MA BOARD INTERNATIONAL INSTITUTE OF ECOLOGY

JOSÉ GALIZIA TUNDISI MA BOARD INTERNATIONAL INSTITUTE OF ECOLOGY Palestra Magna: Papel das universidades à luz da Avaliação Ecossistêmica do Milênio. Millennium Ecosystem Assessment Overview JOSÉ GALIZIA TUNDISI MA BOARD INTERNATIONAL INSTITUTE OF ECOLOGY ISSUE: Human

Leia mais

Resultados da Avaliação Portuguesa

Resultados da Avaliação Portuguesa Resultados da Avaliação Portuguesa Henrique Miguel Pereira Centro de Biologia Ambiental, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Dept. Eng. Civil e Arquitectura, Instituto Superior Técnico www.ecossistemas.org

Leia mais

Bioeconomia e a valoração dos serviços de ecossistema

Bioeconomia e a valoração dos serviços de ecossistema Bioeconomia e a valoração dos serviços de ecossistema BIOECONOMY MARKETPLACE Oportunidades para o setor agroalimentar Rui Mota e Renato Rosa Dezembro, 2017 Vila Real Porquê medir Serviços de Ecossistemas?

Leia mais

Sao Paulo Greenbelt SGA: Lessons Learned, Partial Findings And Challenges

Sao Paulo Greenbelt SGA: Lessons Learned, Partial Findings And Challenges SUB-GLOBAL ASSESSMENT NETWORK 4 TH ANNUAL MEETING Sao Paulo Greenbelt SGA: Lessons Learned, Partial Findings And Challenges Rodrigo Victor São Paulo City Green Belt Biosphere Reserve São Paulo State Forest

Leia mais

Visualização da Submissão

Visualização da Submissão Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento

Leia mais

Serviços dos Ecossistemas em Zonas Semi-Áridas e Sub-Húmidas Secas: O Exemplo das Pastagens Semeadas Biodiversas

Serviços dos Ecossistemas em Zonas Semi-Áridas e Sub-Húmidas Secas: O Exemplo das Pastagens Semeadas Biodiversas Serviços dos Ecossistemas em Zonas Semi-Áridas e Sub-Húmidas Secas: O Exemplo das Pastagens Semeadas Biodiversas Tiago Domingos IN+, Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento

Leia mais

Biodiversidade. População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Biodiversidade. População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Licenciatura em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre - 2006-07 Biodiversidade População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Human Population Size and resource

Leia mais

A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa

A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa Rui Figueira Nó Português do GBIF ruifigueira@isa.ulisboa.pt Apoio Conceito de

Leia mais

Serviços ecossistémicos nos baldios

Serviços ecossistémicos nos baldios Suporte de desenvolvimento económico e social das áreas de montanha Serviços ecossistémicos nos baldios Luis Lopes, 7 de outubro 1. Modelo conceptual Serviços de ecossistema nos Baldios A questão da relação

Leia mais

Tendências Mundiais e a Construção do Futuro

Tendências Mundiais e a Construção do Futuro Tendências Mundiais e a Construção do Futuro Painel Inovação e Sustentabilidade Jacques Marcovitch Universidade de São Paulo 8 Junho 2009 Tendências Mundiais População Em 2050, 9 bilhões de habitantes

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013

ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 DISCIPLINA: Geografia TURMA: 7º ano EF PROFESSOR: Flávio Alexander Atividade Exercícios recuperação - 1ª Etapa - 1º PARTE 1- OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS

Leia mais

2

2 2 Conservação de comunidades Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Conservação de comunidades ecológicas 1. Definição e motivos 2. A dinâmica da destruição 3. Estados estáveis alternativos

Leia mais

População Recursos e Ambiente

População Recursos e Ambiente Licenciatura em Engenharia do Ambiente População Recursos e Ambiente Ano Lectivo 2010/2011-1º Semestre Docentes: Francisco Nunes Correia Henrique Pereira Professores do Departamento de Engenharia Civil

Leia mais

IKEA: A perspectiva p do fornecedor com preocupações ecológicas. Congresso LiderA Ana Teresa Fernandes.

IKEA: A perspectiva p do fornecedor com preocupações ecológicas. Congresso LiderA Ana Teresa Fernandes. Inter IKEA Systems B.V. 2009 IKEA: A perspectiva p do fornecedor com preocupações ecológicas Congresso LiderA 2011 Ana Teresa Fernandes IKEA Portugal 1 2 Low price - but not at any price with quality in

Leia mais

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio

Leia mais

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade

Leia mais

Pecha Kucha Ciência Viva 23 de Setembro IMPACTO AMBIENTAL. Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém.

Pecha Kucha Ciência Viva 23 de Setembro IMPACTO AMBIENTAL. Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém. José Lino Costa IMPACTO AMBIENTAL Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém. Impacto ambiental Conjunto das alterações produzidas pelo Homem a nível ambiental numa determinada área, que afectam

Leia mais

Diversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2012

Diversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2012 Diversidade e Conservação Conservação da Biodiversidade 2012 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes isoladamente

Leia mais

Produção de plantas de eucalipto em Portugal

Produção de plantas de eucalipto em Portugal Produção de plantas de eucalipto em Portugal Armando Goes 20 de Outubro de 2014, COTF CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel 1. O eucalipto em Portugal 2. O novo PDR 2020 3. Produção

Leia mais

OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS

OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS Rogério Oliveira de Sousa (Engenheiro Agrônomo) OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS Autor: Rogério Oliveira de Sousa

Leia mais

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área

Leia mais

Isolamento e Evolução Isolamento - um dos principais fatores para que ocorram mudanças evolutivas Ilhas - papel central no estudo da evolução O Isolam

Isolamento e Evolução Isolamento - um dos principais fatores para que ocorram mudanças evolutivas Ilhas - papel central no estudo da evolução O Isolam Biogeografia de Ilhas Vida e morte nas ilhas Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade Vivian F. Renó 12/04/2012 Isolamento e Evolução

Leia mais

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício ECONOMIA FLORESTAL Análise Custo-Benefício Análise Custo-Benefício (fundamentos) Princípio de Pareto Se pelo menos um indivíduo na sociedade se sente melhor em resultado de uma alteração e ninguém se sente

Leia mais

Diversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2013

Diversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2013 Pergunta: A Teoria Gaia foi proposta por James Lovelock, a partir de estudos da composição química da atmosfera terrestre. Mais tarde, em colaboração com a bióloga Lynn Margulis, eles estenderam a teoria,

Leia mais

6 Só será permitido o uso de dicionário INGLÊS/INGLÊS. 8 Utilize para rascunhos o verso de cada página deste Caderno.

6 Só será permitido o uso de dicionário INGLÊS/INGLÊS. 8 Utilize para rascunhos o verso de cada página deste Caderno. 1 2 3 4 5 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar,

Leia mais

Mitigação e Adaptação às Alterações Climáticas com Pastagens Permanentes Semeadas Biodiversas Ricas em Leguminosas

Mitigação e Adaptação às Alterações Climáticas com Pastagens Permanentes Semeadas Biodiversas Ricas em Leguminosas Impacto das Alterações Climáticas nos Recursos Hídricos Beja, 26.11.2013 Mitigação e Adaptação às Alterações Climáticas com Pastagens Permanentes Semeadas Biodiversas Ricas em Leguminosas Projecto Terraprima:

Leia mais

Florestas plantadas (cultivadas)

Florestas plantadas (cultivadas) Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal

Leia mais

GRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO

GRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO GRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO Vera Lucia Imperatriz Fonseca Instituto de Estudos Avançados Universidade de S. Paulo 2008 A influência do meio ambiente sobre o bem estar

Leia mais

Estratégia de Adaptação à Alterações Climáticas para os Recursos Hídricos. Departamento dos Recursos Hídricos

Estratégia de Adaptação à Alterações Climáticas para os Recursos Hídricos. Departamento dos Recursos Hídricos Estratégia de Adaptação à Alterações Climáticas para os Recursos Hídricos Departamento dos Recursos Hídricos 10-10-2013 Impactos das AC nos Recursos Hídricos O setor da Água é o mais afetado pela AC; As

Leia mais

Ecologia do Fogo 4/7/08 O FOGO. O fogo é

Ecologia do Fogo 4/7/08 O FOGO. O fogo é Ecologia do Fogo O fogo é -!desenvolvimento simultâneo de calor e luz produzido pela combustão de certos corpos -!o calor e a energia libertados durante uma reacção química, em particular uma reacção de

Leia mais

Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016

Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016 Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016 Instruções aos candidatos: (1) Preencher somente o número de inscrição em todas as folhas. (2) Usar caneta preta ou azul. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Leia mais

BIOLOGIA 10º. Módulo inicial Diversidade na Biosfera

BIOLOGIA 10º. Módulo inicial Diversidade na Biosfera BIOLOGIA 10º Módulo inicial Diversidade na Biosfera Biologia 2 Ciência que se dedica ao estudo da vida e dos fenómenos que com ela estão intimamente relacionados. 3 Biologia 4 A vida e os seres vivos Questão

Leia mais

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Sessão 4 Curso de Formação IMPRINT+ 2015-1-PT01-KA201-012976 Ecossistema um grupo de elementos interligados, formado pela interação entre uma comunidade de organismos com o meio envolvente. Ecossistema

Leia mais

Aquecimento global Rise of temperature

Aquecimento global Rise of temperature Aquecimento global Rise of temperature Drop by drop. Comenius project What is Global warming? Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO Roseli Senna Ganem BIODIVERSIDADE PRINCIPAIS LACUNAS LEGAIS Acesso ao patrimônio genético Fauna Instrumentos econômicos GANEM, ROSELI SENNA.

Leia mais

Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de Almeida Albuquerque, Neyval Costa Reis Junior. São Paulo, 2013

Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de Almeida Albuquerque, Neyval Costa Reis Junior. São Paulo, 2013 COMPARATIVE STUDY OF THE ATMOSPHERIC DISPERSION MODELS AND THROUGH THE ANALYSIS OF AIR QUALITY IN THE METROPOLITAN REGION OF GRANDE VITÓRIA Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de

Leia mais

Classificação dos recursos naturais

Classificação dos recursos naturais O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes na Natureza essenciais ou úteis para o Homem. Os

Leia mais

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

Acesso a serviços energéticos e seu nexo com

Acesso a serviços energéticos e seu nexo com Acesso a serviços energéticos e seu nexo com clima, alimento, bem estar social e água Alexandre Szklo Prof. Associado COPPE/UFRJ D.Sc Eng. Químico 15 de Maio de 2019 UFRJ COPPE PPE Cenergia Lab 1. O velho

Leia mais

Forest protection, rehabilitation and services: from past to future

Forest protection, rehabilitation and services: from past to future NEW CHALLENGES FOR FOREST RESEARCH: LOOKING BACK AND MOVING FORWARD Forest protection, rehabilitation and services: from past to future Maria Teresa Ferreira Research Line leader 26-27 January 2017 ISA

Leia mais

ISCC General Assembly 2011 Brussels, February 8, 2011

ISCC General Assembly 2011 Brussels, February 8, 2011 ISCC General Assembly 2011 Brussels, February 8, 2011 Sustainable Soy Production in Brasil the Case of Nova Mutum Lirio Lautenschlager-Mayor, Nova Mutum City - Brazil. SUSTAINABLE STANDARD PRODUCTION FOR

Leia mais

Consulta por Classificação / Área Avaliação

Consulta por Classificação / Área Avaliação Consulta por Classificação / Área Avaliação ISSN 0167-4366 Agroforestry Systems (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS Atualizado 0002-1962 Agronomy Journal (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS

Leia mais

Desafios da Sustentabilidade

Desafios da Sustentabilidade Serviços de Ecossistema em espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde Desafios da Sustentabilidade 24-05-2012 Vítor Batista EDP- DSA Direção de Sustentabilidade e Ambiente EDP-DSA (Direção

Leia mais

Taller Regional sobre Contabilidad del Capital Natural com Énfasis em las Cuentas del Agua. Natural Capital: some information about Brazil

Taller Regional sobre Contabilidad del Capital Natural com Énfasis em las Cuentas del Agua. Natural Capital: some information about Brazil Taller Regional sobre Contabilidad del Capital Natural com Énfasis em las Cuentas del Agua Natural Capital: some information about Brazil 17 to 19 December, 2014 San José / Costa Rica Introduction on Natural

Leia mais

Regulating Services. Benefits obtained from regulation of ecosystem processes

Regulating Services. Benefits obtained from regulation of ecosystem processes Provisioning Services Products obtained from ecosystems Food Fresh water Fuel wood Fiber Biochemical's Genetic resources Regulating Services Benefits obtained from regulation of ecosystem processes Climate

Leia mais

Apresentação: Paulo Gustavo Prado Preparado por: Christine Dragisic; Paulo G. Prado; Timothy Killeen & John Buchanan.

Apresentação: Paulo Gustavo Prado Preparado por: Christine Dragisic; Paulo G. Prado; Timothy Killeen & John Buchanan. Soja (esquerda), Cana-de-açúcar (centro), Dendê (direita) Apresentação: Paulo Gustavo Prado Preparado por: Christine Dragisic; Paulo G. Prado; Timothy Killeen & John Buchanan. Produção de biocombustíveis

Leia mais

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas

Leia mais

Atividade extra. Questão 01. Lingua Estrangeira Inglês

Atividade extra. Questão 01. Lingua Estrangeira Inglês Atividade extra Questão 01 http://www.sxc.hu/photo/1406799 We hear a list of problems affecting the environment almost every day: pollution, acid rain, global warming, and the destruction of rain forest,

Leia mais

Base de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF

Base de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde Base de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF Graça Louro 24 de maio de 2012 Serviços do Ecossistema

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos

Leia mais

O código florestal e a intensificação sustentável

O código florestal e a intensificação sustentável O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental

Leia mais

O Setor de Celulose e Papel

O Setor de Celulose e Papel O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel Tecnologia de produção de polpa celulósica e papel Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR

Leia mais

CAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos

CAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos CAPITULO 6 Rendimentos e repartição dos rendimentos A actividade produtiva e a formação de rendimentos A repartição funcional dos rendimentos A repartição pessoal dos rendimentos A redistribuição dos rendimentos

Leia mais

TOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO. ROBERTO LUIZ SALET (Engenheiro Agrônomo, UFSM)

TOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO. ROBERTO LUIZ SALET (Engenheiro Agrônomo, UFSM) TOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO ROBERTO LUIZ SALET (Engenheiro Agrônomo, UFSM) TOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO Autor: Roberto Luiz Salet Orientador: Prof. Ibanor Anghinoni

Leia mais

5G e os sistemas avançados Desafios para a gestão do espectro

5G e os sistemas avançados Desafios para a gestão do espectro 5G e os sistemas avançados Desafios para a gestão do espectro Jaime Afonso 24ª palestra sobre comunicações móveis Instituto Superior Técnico, 18 maio de 2016 Na perspetiva da gestão do espectro ÍNDICE

Leia mais

Atividade extra. Questão 01. Lingua Estrangeira Inglês

Atividade extra. Questão 01. Lingua Estrangeira Inglês Atividade extra Leonard G Questão 01 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/ficheiro:danishwindturbines.jpg The way we live our lives is hurting the Earth s ecological system. Mass production in factories,

Leia mais

Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais

Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Paulo dos Santos Pompeu pompeu@dbi.ufla.br www.dbi.ufla.br/ecopeixes Impactos

Leia mais

Sumário PARTE I INTRODUÇÃO 1 PARTE II FERRAMENTAS ANALÍTICAS 41. Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2

Sumário PARTE I INTRODUÇÃO 1 PARTE II FERRAMENTAS ANALÍTICAS 41. Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2 PARTE I INTRODUÇÃO 1 Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2 Análise econômica 2 A importância dos incentivos 4 Incentivos: um exemplo residencial 5 Incentivos e o aquecimento global 7 A criação de políticas

Leia mais

BIODIVERSIDADE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS HENRIQUE NEPOMUCENO ALVES

BIODIVERSIDADE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS HENRIQUE NEPOMUCENO ALVES BIODIVERSIDADE E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS HENRIQUE NEPOMUCENO ALVES CAUSAS NATURAIS DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Os Ciclos de Milankovitch (Milutin Milankovitch 1879-1958) 1- Precessão dos equinócios 2 - Excentricidade

Leia mais

Tema Impactos, vulnerabilidade e adaptação Mesa Redonda 3 Ecossistemas Agrícolas e Naturais Nitrogênio

Tema Impactos, vulnerabilidade e adaptação Mesa Redonda 3 Ecossistemas Agrícolas e Naturais Nitrogênio Tema Impactos, vulnerabilidade e adaptação Mesa Redonda 3 Ecossistemas Agrícolas e Naturais Nitrogênio Luiz A Martinelli (CENA/USP) Eutrophication dead zones Very mobile in nature O green house gas Essential

Leia mais

10/17/2011. unesp. unesp. unesp. The Brazilian Forests Brazilian Biomas BRAZILIAN FOREST SOILS AND FORESTRY PRODUCTIVITY

10/17/2011. unesp. unesp. unesp. The Brazilian Forests Brazilian Biomas BRAZILIAN FOREST SOILS AND FORESTRY PRODUCTIVITY BRAZILIAN FOREST SOILS AND FORESTRY PRODUCTIVITY IRAÊ AMARAL GUERRINI Department of Natural Resources / Soil Science College of Agricultural Sciences Botucatu-SP São Paulo State University/UNESP - Brazil

Leia mais

IMPACTES CUMULATIVOS / CUMULATIVE IMPACTS

IMPACTES CUMULATIVOS / CUMULATIVE IMPACTS E6 DECivil Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura IMPACTES CUMULATIVOS / CUMULATIVE IMPACTS Nome/Name Nº Nome/Name Nº 1. Objectivo /Objective Proceder à análise e avaliação de impactes cumulativos

Leia mais

Posição e Perspetivas das Organizações de Produtores Florestais

Posição e Perspetivas das Organizações de Produtores Florestais Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal Posição e Perspetivas das Organizações de Produtores Florestais 29. 02. 2012 Agenda 2 1. Atividades

Leia mais

Impactos do uso de agrotóxicos e avaliação de risco para abelhas no Brasil: perspectivas para o futuro. Roberta Nocelli

Impactos do uso de agrotóxicos e avaliação de risco para abelhas no Brasil: perspectivas para o futuro. Roberta Nocelli Impactos do uso de agrotóxicos e avaliação de risco para abelhas no Brasil: perspectivas para o futuro Roberta Nocelli Efeitos Comportamental alimentação, voo, orientação, capacidade de forrageamento;

Leia mais

ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE LARSON- MILLER

ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE LARSON- MILLER UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENGENHARIA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA JEFFERSON MORAIS GAUTERIO ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA

Leia mais

PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA 2011

PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA 2011 PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA 2011 Nome: Nº de inscrição: Data: Linha de Pesquisa: ( ) Física do Clima ( ) Ecossistemas Amazônicos e Dinâmicas

Leia mais

Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha.

Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrandos : Sabrina Verzola. Roberto José Nery Moraes. Introdução

Leia mais

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito

Leia mais

RPPNs e FAZENDAS. As RPPNs da Vale e sua contribuição para a conservação da biodiversidade no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais

RPPNs e FAZENDAS. As RPPNs da Vale e sua contribuição para a conservação da biodiversidade no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais As RPPNs da Vale e sua contribuição para a conservação da biodiversidade no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais RPPNs e FAZENDAS Vale s RPPNs and its contribution to biodiversity conservation in the

Leia mais

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,

Leia mais

Climate change. Territorial vulnerability. Adaptation and mitigation KÁTIA VIRGÍNIA CAÑELLAS

Climate change. Territorial vulnerability. Adaptation and mitigation KÁTIA VIRGÍNIA CAÑELLAS Climate change Territorial vulnerability. Adaptation and mitigation Curso: Mestrado em Engenharia do Ambiente / Master in Environmental Engineering Disciplina: Avaliação Ambiental Estratégica / Strategic

Leia mais

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria 1. OBJETIVO Nortear as ações da Fibria nas questões ligadas à engenharia genética e seus produtos, em especial sobre a pesquisa

Leia mais

CURSO PSA CORREDOR NORDESTE ECONOMIA POR TRÁS DE PSA

CURSO PSA CORREDOR NORDESTE ECONOMIA POR TRÁS DE PSA CURSO PSA CORREDOR NORDESTE ECONOMIA POR TRÁS DE PSA CURSO PSA CORREDOR NORDESTE JORGE MADEIRA NOGUEIRA Professor Titular do CEEMA/ECO/UnB CURSO PSA CORREDOR NORDESTE Ferramentas de economia para implementação

Leia mais

Conservação da vegetação

Conservação da vegetação Conservação da vegetação Prof. Pedro Eisenlohr pedrov.eisenlohr@gmail.com A Biologia da Conservação tem como objeto de estudo a BIODIVERSIDADE. O que é biodiversidade? Biodiversidade (diversidade biológica)

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS. PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA Nome: Nº de inscrição: Data:

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS. PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA Nome: Nº de inscrição: Data: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA 2008 Nome: Nº de inscrição: Data: Considerações Gerais: Esta prova de inglês é de caráter classificatório e deverá

Leia mais

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd)

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd) Nome do Aluno Turma 4º ANO Carteira Nº Questões 9 Tipo Data 19/mar/10 Disciplina CIÊNCIAS Bimestre 1º Nota Pensando no que você estudou sobre habitat, nicho ecológico e ecossistema, resolva sua prova com

Leia mais

Algarve s Sustainable Development Indicators System SIDS Algarve

Algarve s Sustainable Development Indicators System SIDS Algarve Algarve s Sustainable Development Indicators System SIDS Algarve Vaz, P. (1) ; Coelho, P. (1) ; Franco, A. (1) ; Beja, I (1) ; Dores. A (1) ; & Ramos, T.B. (2) (1) Algarve Commission of Coordination and

Leia mais

DISPERSÃO DE SEMENTES POR CAPRINOS EM ÁREAS DE CAATINGA

DISPERSÃO DE SEMENTES POR CAPRINOS EM ÁREAS DE CAATINGA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA FERNANDO HENRIQUE DE SENA DISPERSÃO DE SEMENTES POR CAPRINOS EM ÁREAS DE CAATINGA RECIFE, PE 2015

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least

Leia mais

Land Sparing e a intensificação sustentável da produção agrícola

Land Sparing e a intensificação sustentável da produção agrícola Land Sparing e a intensificação sustentável da produção agrícola André Vizinho Cesária Gomes Filipe Moreira Alves Teorias e Práticas do Desenvolvimento Sustentável 2015/2016 Doutoramento em Alterações

Leia mais

Bem-vindos à XX Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água

Bem-vindos à XX Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água Bem-vindos à XX Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água A DIFICULDADE DE CONTROLE DA EROSÃO EM SOLOS AGRÍCOLAS EM PLENO SÉCULO XXI Sonia Carmela Falci Dechen dechen@iac.sp.gov.br

Leia mais

PRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta

PRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta PRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta Sessão 2 - IMPRINT+ Curso de Formação 2015-1-PT01-KA201-012976 PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS

Leia mais

ESPÉCIES INVASORAS. Exóticas, invasoras, introduzidas, reintroduzidas, nativas, indígenas

ESPÉCIES INVASORAS. Exóticas, invasoras, introduzidas, reintroduzidas, nativas, indígenas ESPÉCIES INVASORAS Exóticas, invasoras, introduzidas, reintroduzidas, nativas, indígenas? Nativa ou indígena - espécie que evoluiu em determinada região Exótica, não nativa, introduzida espécie que é libertada

Leia mais

Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition)

Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition) Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition) Salomão Silva Click here if your download doesn"t start automatically Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition) Salomão Silva Aprendi A Fazer

Leia mais

Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no Trabalho (Portuguese Edition)

Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no Trabalho (Portuguese Edition) Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no Trabalho (Portuguese Edition) John W. Newstrom Click here if your download doesn"t start automatically Comportamento Organizacional: O Comportamento

Leia mais

Key ecosystems and associated services in Tomar municipality

Key ecosystems and associated services in Tomar municipality Key ecosystems and associated services in Tomar municipality Ecosystem services Production Urban system [Green spaces (Jardim do Mochão e Várzea Pequena) and urban forest (Outeiro dos Frades e Sete Montes]

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia. Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to

Leia mais

BNDES Seminário Internacional sobre Finanças Climáticas. KfW Development Bank 2014 Commitments for Environment, Climate & CO2- Monitoring

BNDES Seminário Internacional sobre Finanças Climáticas. KfW Development Bank 2014 Commitments for Environment, Climate & CO2- Monitoring BNDES Seminário Internacional sobre Finanças Climáticas KfW Development Bank 2014 Commitments for Environment, Climate & CO2- Monitoring Carsten Sandhop, KfW Office Brasília KfW Development Bank BNDES,

Leia mais

Gestão de Recursos Naturais

Gestão de Recursos Naturais Sistemas de apoio à decisão em Recursos Naturais Decision Support Systems in Natural Resources Novembro 2010 November 2010 João Palma Modelos / Models Implementação de modelos / Model s implementation

Leia mais

Tabela 1. Síntese metodológica. Tema Sub-tema Metodologia

Tabela 1. Síntese metodológica. Tema Sub-tema Metodologia Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Junho 2013 á Em Portugal, a produção nacional de bens alimentares assegura cerca de 70% do consumo, gera aproximadamente 2% do PIB

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu)

INSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu) INSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu) Uso Sustentável de Recursos Naturais em Regiões Tropicais Docentes Vera Lucia Imperatriz Fonseca, PhD. CV Lattes:

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE Instituto acional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira IEP Ministério da Educação ME álculo do onceito EADE Para descrever o cálculo do onceito Enade, primeiramente é importante definir

Leia mais

Impacto do uso e ocupação do solo com sistemas de produção agrícola na preservação ambiental. Miguel Cooper ESALQ-USP

Impacto do uso e ocupação do solo com sistemas de produção agrícola na preservação ambiental. Miguel Cooper ESALQ-USP Impacto do uso e ocupação do solo com sistemas de produção agrícola na preservação ambiental Miguel Cooper ESALQ-USP Desenvolvimento 1) As consequências globais do uso e ocupação do solo 2) Cenário ecológico,

Leia mais

DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10

DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns BIO 10 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 http://netxplica.com 1. Diversidade na

Leia mais

REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL

REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL A. Sérgio Fabres, sergio.fabres@portucelsoporcel.com RAIZ Instituto de Investigação da Floresta e Papel, Aveiro, Portugal I Encontro de Engenheiros

Leia mais

A nova abordagem geográfica dos Recursos Naturais. Prof. Luis Antonio Bittar Venturi Depto. Geografia - USP

A nova abordagem geográfica dos Recursos Naturais. Prof. Luis Antonio Bittar Venturi Depto. Geografia - USP A nova abordagem geográfica dos Recursos Naturais Prof. Luis Antonio Bittar Venturi Depto. Geografia - USP luisgeo@usp.br Qualquer elemento da natureza que possa ser explorado pelo Homem. DIMENSÃO FÍSICA

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ANO LETIVO: 2015/2016 SERVIÇO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS- GRUPO 520 DATA: 9/ 9 /2015 ASSUNTO PLANIFICAÇÃ ANUAL DE CIÊNCIAS NATURAIS

Leia mais