TERMO DE REFERÊNCIA Nº

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1 TERMO DE REFERÊNCIA Nº OBJETIVO: Levantar o Potencial Florestal Madeireiro e Não Madeireiro da Reserva Extrativista Federal Rio Cautário Guajará Mirim,RO. Além de realizar um Estudo da Cadeia Produtiva da Castanha da amazônia e do látex Seringa, estabelecendo boas práticas de manejo destes produtos. UNIDADE GESTORA: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade-ICMBio. 1

2 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS PARA LENVANTAMENTO DO POTENCIAL FLORESTAL MADEIREIRO E NÃO MADEIREIRO, DO ESTUDO DO DIAGNÓSTICO PRODUTIVO DA CASTANHA E DA SERINGA E DE SUAS BOS PRÁTICAS DE MANEJO NA RESERVA EXTRATIVISTA FEDERAL RIO CAUTÁRIO, RO. 1. ANTECEDENTES A Amazônia abriga a maior floresta tropical do mundo e contém um terço de todas as florestas remanescentes desse tipo. A região, compartilhada por nove países sul-americanos, ocupa quase a metade do território brasileiro 4,1 milhões de km2 e é cortada por mais de mil rios, formando a maior bacia hidrográfica do planeta. Ela também guarda uma enorme quantidade de carbono, possui uma imensa riqueza biológica, com milhões de espécies muitas das quais ainda desconhecidas da ciência e tem uma riqueza cultural igualmente diversa, com populações tradicionais e indígenas de longa e rica tradição no convívio com a floresta. Esse imenso patrimônio possui agora um programa de conservação à altura dos desafios e necessidades da gigantesca região que o abriga. A partir de sua parceria com doadores e organizações da sociedade civil, o Governo Federal, por meio do Decreto nº de 08 de agosto de 2002, criou o Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA). O Programa ARPA reúne o estado da arte em biologia da conservação e integração participativa de comunidades, para proteger, em uma única década, amostras representativas da biodiversidade amazônica numa escala inédita, garantindo a integridade de suas paisagens e recursos genéticos pelo tempo que virá. O Governo Federal implementa o Programa ARPA por meio de uma parceria técnico-financeira com governos estaduais e municipais, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e os seguintes doadores: Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF), por meio do Banco Mundial; Fundo Amazônia, por meio do BNDES KfW; e WWF-Brasil. Com o Programa ARPA, o Governo Federal pretende consolidar o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), instituído pela Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, e tem a meta de proteger pelo menos 50 milhões de hectares de florestas na Amazônia por meio da implementação de áreas protegidas já existentes e da criação e implementação de novas unidades. Para a Fase II do programa ARPA ( ) objetiva-se: Apoiar a criação de 13,5 milhões de ha de novas UCs de proteção integral e uso sustentável. Consolidar de 32 milhões de ha de UCs apoiadas na primeira fase, incluindo 6,5 milhões de ha de UCs ainda não apoiadas pelo Programa. Serão consolidados 23 milhões de ha em grau I e 9 milhões de ha em grau II. Capitalizar o Fundo de Áreas Protegidas (FAP) em US$ 70 milhões (correspondente a soma do que foi capitalizado na Fase I (US$ 24,28 milhões) com o que será capitalizado na Fase II). O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, através da Diretoria de Criação e Manejo de Unidade de Conservação - DIMAN, tem buscado promover a elaboração, 2

3 implantação e implementação de planos, programas, projetos e ações demandadas pelas Populações Tradicionais através de suas entidades representativas e/ou indiretamente, através dos Órgãos Governamentais constituídos para este fim, ou ainda, por meio de Organizações não Governamentais. Dentre as atribuições específicas da DIMAN, cabe destacar a criação, implantação, consolidação, gerenciamento e desenvolvimento das Reservas Extrativistas em conjunto com as populações tradicionais que as ocupam. A Reserva Extrativista Federal do Rio Cautário foi criada em 07 de agosto de 2001, com uma área de ,4975 hectares, situado no município de Guajará Mirim, mas com o acesso facilitado pelo município de Costa Marques, ambos no estado de Rondônia. Antes da criação da Reserva, esta área era de domínio do Exército Brasileiro. A transformação desta área em Reserva Extrativista se deu pela vontade das atuais organizações dos seringueiros, através do Conselho Nacional de Seringueiros CNS e Associação Aguapé (associação que engloba os moradores da RESEX Estadual do Rio Cautário e RESEX Federal do Rio Cautário). Atualmente existem 11 famílias residentes na reserva e mais 50 famílias que utilizam a UC para fins extrativistas. Estas últimas, residem na área pertencente à RESEX Estadual do Rio Cautário, sendo considerados também como beneficiários da RESEX Federal do Rio Cautário. 2. OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO Contratar serviços de natureza técnica especializada de consultoria visando o levantamento do Potencial Florestal Madeireiro e não Madeireiro, a elaboração de Diagnóstico Produtivo da Castanha e da Seringa e suas boas práticas de manejo visando formar um arcabouço de informações e instrumentos que possibilitem enxergar com clareza a situação produtiva e o potencial de geração alternativa para a População Tradicional Beneficiária da UC. O produto final deve embasar decisões sobre onde se aplicar recursos para estudos e suporte produtivo, bem como possibilitar a consolidação de novas articulações comerciais pelas populações tradicionais e suas instituições representativas. E por fim que resulte em um produto que possibilite o ICMBio a estabelecer estratégias para implementação de ações para o melhor uso sustentável dos recursos naturais e conservação da biodiversidade nesta unidade de conservação. 3. ESCOPO DOS SERVIÇOS 3.1. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS Os serviços de consultoria, objeto deste Termo de Referência, seguirão a metodologia participativa devendo o Plano de Trabalho conter as estratégias de execução. O conteúdo mínimo do levantamento das potencialidades, do diagnóstico produtivo e das boas práticas de manejo deverão seguir as orientações da Equipe de Planejamento. Sua elaboração será adaptada às especificidades da Reserva Extrativista Rio Cautário e à realidade local. A supervisão das atividades da consultoria, em qualquer das etapas do trabalho, estará a cargo da Equipe de Planejamento do ICMBio, composta pelo Gestor da Reserva Extrativista Rio Cautário e pela Coordenação de Produção e Uso Sustentável (COPROD), designada por ordem de serviço, que terá pleno acesso a todas as informações e atividades realizadas para a elaboração dos serviços deste Termo de Referência. A avaliação técnica e aprovação dos documentos preliminares e finais apresentados será de responsabilidade da Equipe de Planejamento, podendo ser solicitadas informações complementares e alterações dos documentos, quando se fizerem necessárias para contemplar os conteúdos mínimos especificados neste Termo de Referência. A seguir são descritas as etapas de elaboração da consultoria: PLANO DE TRABALHO 3

4 Elaborar plano de trabalho contendo atividades, metodologia e prazos para execução dos trabalhos de forma a cumprir o objeto da consultoria com apresentação do respectivo cronograma, considerando as atividades previstas nos itens 4.1 e 4.2. Deverá ser entregue para a equipe do ICMBio em até 20 dias após a assinatura do contrato. Este plano de trabalho não é remunerado e deverá ser discutido em reunião de planejamento a ser realizada em local a se combinar. 4- ETAPAS 4.1- INVENTÁRIO FLORESTAL Atividades 1. Realizar inventário de recursos florestais madeireiros no interior da Reserva Extrativista Rio Cautário. O inventário tem por objetivo principal produzir informações sobre a composição, estrutura e capacidade produtiva da floresta, tanto para produtos madeireiros como para produtos não madeireiros, e deverá: a) Identificar as espécies florestais que ocorrem na área inventariada, assim como nas diferentes tipologias florestais, por seu nome científico, a partir da coleta de amostras de material botânico e identificação em herbários; b) Estimar o volume, a área basal e o número de árvores com Diâmetro a altura do peito (DAP) 10 cm, para todas as espécies inventariadas, por classe de diâmetro, por qualidade de fuste, por tipologia florestal e por hectare; c) Estimar o volume, a área basal e o número de árvores com DAP 30 cm, de espécies comerciais inventariadas, por classe diâmetro, por qualidade de fuste, por tipologia florestal e por hectare; d) Estimar o número de indivíduos com DAP 10 cm de espécies florestais arbóreas com potencial de produção de produtos florestais não madeireiros, tais como frutos, sementes e óleos, por classe de diâmetro, por tipologia florestal e por hectare; e) Estimar o número de indivíduos com DAP 10 cm de espécies de palmeiras com potencial de produção de produtos florestais não madeireiros, tais como frutos, sementes e óleos, por classe de diâmetro, por tipologia florestal e por hectare; f) Estimar a ocorrência de cipós com potencial de utilização comercial a partir de sua ocorrência em árvores de espécies arbóreas inventariadas, por classe de diâmetro, por número de árvores por hectare; g) Registrar e reportar informações sobre vestígios de exploração florestal na área inventariada, a ocorrência de afloramentos rochosos, vestígios de fogo e sobre a declividade predominante na área inventariada; h) Registrar e reportar informações sobre o rendimento dos trabalhos de modo a subsidiar o planejamento e a implementação do manejo florestal comunitário a serem realizados na RESEX Rio Cautário. 4

5 Estratégia de execução A definição do sistema de amostragem, tanto no que se refere à estrutura como aos processos de amostragem utilizados, e ao método de amostragem, deverá levar em conta o tamanho e as condições de acesso da área inventariada, as características da população inventariada, a experiência de levantamentos similares na região, e a aplicação dos resultados como subsídio ao planejamento e implementação de Unidades de Manejo Florestal para exploração comunitária. Algumas recomendações gerais são necessárias: - Se houver mais de um ambiente fitoecológico bem caracterizado, fazer de forma estratificada, proporcionalmente a porção de cada ambiente. - Acima de 20mil ha, optar pelo sistema em conglomerados, por permitir uma avaliação estatística mais consistente e diminuir os custos - Grau de inserção com DAP 10 cm, em subamostagens dentro das parcelas principais. - Erro relativo de 10% para a população e de 20% para produção madeireira. A definição do sistema de amostragem e a seleção das unidades de amostra em cada tipologia florestal deverá ser feita pela CONTRATADA em conjunto com a equipe gestora da RESEX Rio Cautário. A equipe de campo deverá prover sinalização da estrutura amostral em campo, identificando balizas que controlam distâncias medidas e as unidades e sub unidades de amostra, facilitando assim os trabalhos das equipes de coleta de material botânico e de controle de qualidade do inventário florestal. Produto O Relatório Final do Inventário Florestal deverá ser elaborado tendo no mínimo a seguinte estrutura: Titulo e identificação do trabalho; Índice Introdução incluindo informações gerais sobre a área de estudo; Descrição da metodologia utilizada no inventário, incluindo as fases de planejamento, coleta de dados e material botânico, tratamento, processamento e análise dos dados; Resultados alcançados; o Resultados para a floresta inventariada o Resultados por estrato (tipologia florestal) Composição florística Análises estatísticas Identificação botânica Avaliações auxiliares Análise e discussão dos resultados abordando a potencialidade da floresta para a produção florestal; Referências bibliográficas; Anexos Lista de espécies; Tabela com valores por unidades de amostra utilizados nas análises estatísticas; Resultados das analises estatísticas (ANOVA). 5

6 Observações complementares: Preferir apresentar no texto valores por unidade de área (hectare) quando reportar resultados da floresta; Sempre incluir o diâmetro mínimo de medição e grupos de associados a um resultado apresentado; Legendas de tabelas e gráficos devem ser auto-explicativas, contendo todas as informações necessárias para que o leitor compreenda o seu conteúdo, sem a necessidade de procurá-lo no texto; Ao final dos trabalhos deverá ser entregue também: Um Resumo Executivo Tabelas dos achados, além daquelas contidas no Relatório Final; As fichas de campo originais que serviram de base para a digitação dos dados; Os dados originais em meio digital, tal como utilizados para o processamento dos dados, em planilha eletrônica; Relatórios e demais documentos elaborados pelo contratado na execução do objeto do Termo de Referência deverão ser disponibilizados para o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Observações complementares: O contratado poderá reter cópia dos produtos acima indicados, mas sua utilização para fins diferentes do objeto deste instrumento deverá sempre conter o nome do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e a sua utilização por terceiros deve ser previamente autorizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 4.2 DIAGNÓSTICO PRODUTIVO DE PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIREIROS Diagnóstico Produtivo que vise formar um arcabouço de informações e instrumentos que possibilitem enxergar com clareza a situação produtiva e o potencial de geração alternativa para os Povos e Comunidade Tradicionais PCT da RESEX. O produto final deve embasar decisões sobre onde se aplicar recursos para estudos e suporte produtivo, bem como possibilitar a consolidação de novas articulações comerciais pelas populações tradicionais e suas instituições representativas. E por fim que resulte em um produto que possibilite o ICMBio a estabelecer estratégias para implementação de ações para o melhor uso sustentável dos recursos naturais e conservação da biodiversidade nesta unidade de conservação. Atividades I) Pesquisa Inicial - Fazer levantamento e avaliação histórica dos últimos 20 anos da dinâmica da produção e comercialização dos produtos extrativistas da Amazônia, com foco nos principais gargalos; - Fazer um levantamento de informações de produtos e subprodutos, oriundos do extrativismo vegetal identificados na Reserva Extrativista Rio Cautário (Federal e Estadual) com potencial de mercado e os já trabalhados pelas comunidades; - Realizar diagnóstico da cadeia produtiva (e de valores) e mercadológica dos produtos e subprodutos, com foco na Castanha da Amazônia (Bertholetia excelsa) e Látex produzido pela Seringueira (Hevea brasiliensis), levando em consideração os mercados locais, regionais, nacionais e internacionais; 6

7 - Analisar diferentes portes de produção industrial (incluindo insumos necessários e eficiência produtiva) para produtos e subprodutos; - Analisar e avaliar potencial de mercado e competitividade de produtos e subprodutos; - Desenvolver análise econômica da rentabilidade e influência da economia de escala nos diferentes portes de produção dos produtos e subprodutos. OBSERVAÇÃO: Dentre as possíveis fontes para consulta e pesquisa podemos citar: Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Colônias de Pesca, Secretarias Municipais e Estaduais de Agricultura, Meio Ambiente, Produção Familiar, Extrativismo, Floresta, EMATER, CEPLAC, assim como demais Órgãos de Extensão Rural dos Estados e Municípios, IBGE, INCRA, MDA, CONAB, MAPA, Secretaria de Comércio Exterior SECEX/MDIC (Análise de Levantamento de Informações de Comércio Exterior ALICE), MMA (ARPA, SEDR). II) Pesquisa em loco: - Identificar e avaliar a capacidade de organização e gestão existente no local, considerando as organizações formais existentes; - Fazer um levantamento de informações de produtos e subprodutos, oriundos do extrativismo vegetal, identificados na Reserva Extrativista Rio Cautário (Federal e Estadual) com potencial de mercado e os já trabalhados pelas comunidades (apontar época de safra, quantidade produzida por comunidade,...) - Realizar diagnóstico da cadeia produtiva (e de valores) e mercadológica dos produtos e subprodutos, levando em consideração os mercados locais, regionais, nacionais e internacionais; - Identificar e avaliar infra-estrutura e logística local e regional existente. Identificar equipamentos utilizados para produção e beneficiamento de produtos e subprodutos; - Identificar e avaliar as técnicas de coleta e a existência de planos de manejo de produtos em execução (Projeto aprovado de Manejo Não Madeireiro e Projeto aprovado de Manejo Florestal Madeireiro), bem como atendimento às orientações e procedimentos previstos em Manuais de Boas Práticas e Acordos de Pesca; - Realizar levantamento de estoque existente e potencial das espécies para produção (a metodologia deve ser definida no Plano de Trabalho) e identificar e avaliar as técnicas de armazenamento de produtos e subprodutos; - Realizar diagnóstico socioeconômico (incluindo questão de gênero e idade nos sistemas produtivos), respeitando as características sócio-culturais das regiões; - Identificar áreas localizadas na Reserva Extrativista Rio Cautário que possuam Contrato de Concessão de Direito Real de Uso (CCDRU) para fins de recebimento de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA); - Realizar uma oficina de apresentação de resultados e discussão dos mesmos na Reserva Extrativista Rio Cautário III) Análise das informações - Análise das potencialidades produtivas e econômicas - do ponto de vista individual, da unidade de conservação, e no agregado de unidades da região (processando na unidade de conservação ou utilizando estrutura fora da mesma); - Análise de cenários; - Análise estratégica - incluindo análises de/a(s): 7

8 - gestão administrativa e participativa (ex.: deficiências e necessidades); - sustentabilidade econômica, ampliação (temporal) e diversificação do negócio; - inclusão social na RESEX (gênero e idade). - Avaliar possibilidade das comunidades tradicionais identificadas receberem Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA); IV) Diagnóstico Produtivo e Relatório de Atividades Deve ser apresentado o Diagnóstico Produtivo com todas as informações previstas nos itens I a IV e um relatório final descrevendo as atividades realizadas e metodologias aplicadas na realização dos trabalhos previstos que subsidiaram a elaboração do Diagnóstico. Este relatório deve incluir o evento na comunidade beneficiária (previsto no item II), bem como as dificuldades encontradas no desenvolvimento do trabalho e recomendações para a realização de trabalhos similares. Produtos Deve ser apresentado o documento final da consultoria contemplando todos os produtos previstos separadamente. Deve ser apresentado um relatório final descrevendo as atividades realizadas e metodologias aplicadas na realização dos trabalhos previstos que subsidiaram a elaboração dos produtos da consultoria. Este relatório deve abordar também as dificuldades encontradas no desenvolvimento do trabalho e recomendações para a realização de trabalhos similares. 5. PRAZOS DE EXECUÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO O prazo máximo para a execução dos serviços é de 08 (oito) meses, contados a partir da assinatura do contrato. O prazo máximo para início dos serviços em campo será de 15 dias a contar da data da aprovação do plano de trabalho pelo ICMBio. Sempre que produtos preliminares forem submetidos à apreciação do ICMBio, este terá um prazo de 15 dias úteis para se manifestar. Para a apresentação da versão final, se for o caso, o contratado atenderá às recomendações que venham a ser feitas para o aprimoramento e a melhoria dos seus produtos, devendo este ser entregue num prazo máximo de 15 dias após aprovação da versão preliminar feita pelo ICMBio. O pagamento do produto será feito após a aprovação da versão final deste pelo ICMBio, conforme Tabela 1. Ressalta-se que o Plano de Trabalho não é considerado como produto e que o mesmo deverá ser entregue para a equipe do ICMBio em até 20 dias após a assinatura do contrato. Tabela 1 Cronograma de pagamentos dos produtos Produto Valor (%) Prazo para entrega Produto 1 Plano de Trabalho 0,0% Até 20 dias após a assinatura do contrato. Produto 2 Relatório Final do Inventário Florestal Produto 3 Relatório Final do Diagnóstico Produtivo dos Produtos Florestais não madeireiros 40,00% 60,00% Até 180 dias após a assinatura do contrato. Até 210 dias após a assinatura do contrato. 8

9 Qualquer previsão de atraso na execução das atividades previstas no plano de trabalho deve ser informada oficialmente ao ICMBio, num prazo mínimo de 10 dias, para que sejam tomadas as providências cabíveis. A contratada somente poderá pedir prorrogação do prazo quando ocorrer interrupção dos trabalhos por fator oriundo da administração do ICMBio, por motivo de força maior ou casos fortuitos, que possam caracterizar impedimentos absolutos para o cumprimento das obrigações assumidas ou, ainda, constitua obstáculos irremovíveis para a execução dos trabalhos, caracterizados pela imprevisibilidade de seus efeitos. Não se incluem entre os casos fortuitos, o não atendimento ao planejamento previsto no Plano de Trabalho por problemas no ordenamento e gestão do trabalho, por ingerência da contratada. Na contagem do prazo estabelecido, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. O pagamento será feito em até 10 (dez) dias úteis, contados a partir do recebimento do documento de cobrança (nota fiscal, fatura) e do Termo de Recebimento e Aceite (documento emitido pelo beneficiário, responsável pelo recebimento e aceite, atestando que os serviços foram prestados em conformidade com as especificações solicitadas, quantidades e etapas se forem o caso). 6. CRITÉRIOS PARA APRESENTAÇÃO E ACEITAÇÃO DOS SERVIÇOS Todos os documentos deverão estar em linguagem compatível com o público alvo e com correção ortográfica e gramatical; A forma de apresentação dos relatórios seguirá os padrões estabelecidos pela ABNT; Os produtos finais serão elaborados em documento formato.doc ou.xls compatível com Microsoft Word ou Excel, a ser entregue em duas vias impressas encadernadas e duas vias digitais em CD-ROM; A formatação dos documentos, tanto na versão preliminar como na final, observará as seguintes características: Programa: Word (*.doc). Título principal: Arial 11, caixa alta, negrito. Subtítulo: Arial 11, caixa alta e baixa, negrito. Texto: Arial 11, justificado. Páginas numeradas. Espaçamento simples entre linhas e um espaço entre parágrafos. Numeração dos itens: algarismos arábicos, negrito, separados por ponto (ex.: 1., 1.1., etc.). Papel tamanho A4. Margens da página: superior/inferior - 2cm, esquerda - 3cm, direita - 2cm cabeçalho / rodapé: 1,6cm. Sem recuo para indicar parágrafo, começando no início da margem esquerda. Em todas as páginas impressas dos documentos finais apresentados deve constar a rubrica do responsável técnico pelos mesmos, com a sua assinatura na página final ou, se for o caso, de toda a equipe envolvida. As atividades participativas devem ser devidamente documentadas e registradas através de listas de presenças, atas de reuniões e outros instrumentos, incluindo também registro fotográfico. Os mapas deverão constar em arquivo separado, em formato imagem (TIF ou JPEG) de alta resolução, bem como em arquivo MXD (ArcGIS 9.2 ou superior) e PDF (Portable Document Format). Todos os arquivos espaciais utilizados nos mapas deverão ser fornecidos em formato Shapefile (SHP) ou raster (no caso de imagens de satélite), devidamente retificados. Os mapas deverão ser apresentados impressos coloridos e em formato A3, em escala compatível (que permitam a total visualização das informações), obedecendo às normas técnicas aplicadas à cartografia e utilizando-se de bases cartográficas oficiais para a região costeira e marinha, além de fotografias aéreas (se disponíveis) e imagens de satélite georreferenciadas recentes (se for necessário). 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 9

10 O procedimento de análise das propostas será constituído de duas etapas: a primeira é a Habilitação Técnica, onde será verificado o atendimento das exigências de qualificação técnica, e a segunda é a comparação de preços. Serão consideradas as propostas de preço das empresas candidatas que atenderem as exigências de qualificação técnica. Será considerada vencedora a empresa que apresentar a proposta de menor preço HABILITAÇÃO TÉCNICA Para fins de Habilitação Técnica, será considerada a capacitação da entidade a ser contratada conforme os critérios estabelecidos abaixo: Experiência A empresa deve comprovar experiência na execução de: - 01 (um) manejo florestal comunitário e/ou 01 (um) concessão florestal na Amazônia - 02 (dois) estudos de viabilidade econômica e/ou plano de negócios de produtos madeireiros ou nãomadeireiros, preferencialmente na região amazônica (dois) trabalhos relacionados a Cadeias Produtivas e/ou Produtos da Sociobiodiversidade. A comprovação será feita por meio de: (1) apresentação de contrato, com atestado de conclusão do serviço, ou (2) atestado de conclusão do serviço que especifique o objeto da contratação. Esses documentos devem ser emitidos em favor da contratante, impressos em papel timbrado do emitente, sem rasuras ou entrelinhas. Deverá constar, obrigatoriamente: nome (razão social), CNPJ e endereço completo da Contratante e da Contratada; características do trabalho realizado (denominação, natureza, descrição e finalidade); local de execução dos serviços; período de realização (dd/mm/aa a dd/mm/aa); metodologia e recursos utilizados; data da emissão, nome, cargo, telefone e assinatura do responsável pela emissão do atestado (devidamente reconhecida em cartório, quando possível) Experiência da equipe técnica A empresa deve possuir equipe técnica compatível com o trabalho das atividades a serem executadas e deve designar pelo menos 01 (um) profissional de nível superior, que trabalhará como Coordenador, com formação acadêmica em Agronomia, Engenharia Florestal, Economia, Administração, ou áreas afins. É desejável que o coordenador possua: - Conhecimento sobre unidades de conservação de uso sustentável; - Capacidade de liderar e coordenar equipes técnicas e pessoal de apoio; - Habilidade em promover entendimentos e acordos entre os diversos atores envolvidos nos processos diagnósticos, estudos de viabilidade e/ou planos de negócios; - Experiência em situações de conflitos e capacidade de negociação; - Capacidade na realização de processo de consulta técnica e realização/condução de reuniões e oficinas. A formação acadêmica do coordenador será comprovada por meio da apresentação de cópia autenticada de diploma/certificado reconhecido pelo Ministério da Educação. A experiência profissional deverá ser comprovada por meio de: 10

11 (1) apresentação de currículo, devidamente assinado pelo profissional contendo declaração de que concorda com a sua indicação pela Licitante para compor a equipe do projeto, data e assinatura do técnico, e (2) apresentação de contratos ou certificado de conclusão de serviços ou declaração de prestação de serviços ou produtos realizados, para o item b. Profissional: Coordenador Formação Acadêmica Graduação: Agronomia, Engenharia Florestal, Economia, Administração, ou áreas afins. Experiência Profissional - Ter participado da elaboração de pelo menos 01 (um) plano de manejo comunitário florestal. - Ter participado da elaboração de pelo menos 01 (um) trabalho com Cadeias Produtivas e/ou Produtos da Sociobiodiversidade. - Ter participado da elaboração de pelo menos 01 (um) plano de negócio de produtos nãomadeireiros, preferencialmente na região amazônica. - Ter habilidades no trato com populações tradicionais, seus saberes e interesses. 8. CONDIÇÕES GERAIS Estão inclusos no custo do contrato e correrão por conta da contratada a remuneração de todos os serviços prestados nesta consultoria, bem como todos os encargos sociais estipulados na legislação fiscal e trabalhista, devendo ser deduzidos - no ato dos pagamentos - os descontos de IRRF. Os custos do contrato também incluem a aquisição de equipamentos (quando pertinente) e materiais de consumo necessários para o desenvolvimento dos trabalhos e a consecução dos produtos. O pagamento de passagens e diárias também ficará a encargo da empresa contratada. A proponente deverá considerar todos equipamentos e materiais necessários à realização dos serviços objeto deste termo, para que seja executado dentro dos prazos previstos. O ICMBio disponibilizará todas as informações disponíveis sobre as unidades de conservação contempladas nesta proposta de TdR. O planejamento das atividades deve prever as variações climáticas e ambientais da área onde se encontram as Unidades de Conservação. Os estudos realizados para a elaboração do plano de manejo/plano de utilização da unidade serão disponibilizados para consulta, quando for o caso. O consultor deverá encaminhar uma cópia de todos os produtos para o Funbio, órgão gestor e Unidade de Coordenação do Programa UCP (arpa@mma.gov.br), em meio digital ( ou CD), devidamente aprovados pelos gestores da Unidade de Conservação. O contrato será celebrado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade Funbio, com recursos do Programa ARPA, após a aprovação deste Termo de Referência pela Unidade de Coordenação do Programa - UCP, do Ministério do Meio Ambiente. 9. SUPERVISÃO, ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO Todos os serviços a serem desenvolvidos deverão ocorrer segundo as diretrizes contidas neste instrumento. Observar-se-ão as adequações que se fizerem necessárias apresentadas pela equipe 11

12 técnica do ICMBio, sem que isso implique em acréscimos de tarefas ou no incremento no valor global dos serviços estabelecidos no contrato. O trabalho será realizado sob supervisão do ICMBio, que destacará um gestor responsável para o acompanhamento deste contrato, sendo também um dos responsáveis pela aprovação técnica dos trabalhos produzidos e prazos da consultoria. 12

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