Roteiro. Mapeamento dos Modelos ER e EER. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Roteiro. Mapeamento dos Modelos ER e EER. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento"

Transcrição

1 Roteiro Mapeamento dos Modelos ER e EER Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br Posicionamento Introdução Algoritmo de Mapeamento do ER para o Relacional Algoritmo de Mapeamento do EER para o Relacional BCC321 - Banco de Dados I Processo de Projeto de Banco de Dados Ementa 1. Conceitos básicos em sistemas de banco de dados. 2. Conceitos e arquitetura de sistemas de banco de dados. 3. Modelagem conceitual de dados. 4. Modelo Relacional: conceitos básicos e restrições de integridade. 5. Linguagens: álgebra e cálculo relacional. 6. A linguagem SQL e o uso de APIs. 7. Projeto de banco de dados. 8. Normalização de banco de dados. 9. Noções de processamento de transações, concorrência e recuperação de falhas. 10. Aspectos de implementação de banco de dados.

2 Introdução Algoritmo de Mapeamento do ER para o Relacional Projeto lógico do banco de dados = mapeamento do modelo ER (ou EER). Mostraremos um algoritmo com os passos para conversão dos construtores do modelo ER e EER em relações. Passo 1: Mapeamento dos Tipos de Entidade Regulares. Passo 2: Mapeamento dos Tipos de Entidade Fracas. Passo 3: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento Binários 1:1. Passo 4: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento Binários 1:N. Passo 5: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento Binários N:M. Passo 6: Mapeamento de Atributos Multivalorados. Passo 7: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento N-ário. Passo 1: Mapeamento dos Tipos de Entidade Regulares Esquema Conceitual ER para o Banco de Dados Para cada tipo de entidade regular (forte) E, criar uma relação R que inclua todos os atributos simples de E. Incluir somente os componentes simples dos atributos compostos. Escolher um dos atributos-chave de E como chave primária de R. Se múltiplas chaves forem identificadas para E chaves secundárias (unique keys) da relação R.

3 Passo 2: Mapeamento dos Tipos de Entidade Fracas Esquema Conceitual ER para o Banco de Dados Para cada tipo de entidade fraca W (que contém sua respectiva entidade proprietária E), criar uma relação R que inclua todos os atributos simples de W. Incluir somente os componentes simples dos atributos compostos. Inserir como chave estrangeira de R os atributos que são chave(s) primária(s) da(s) relação(ões) que corresponde(m) aos tipos de entidade(s) proprietária(s). A chave primária de R: chave(s) primária(s) do(s) tipo(s) de entidade proprietária(s) de R + chave parcial do tipo de entidade fraca (se houver). Se existir um tipo de entidade fraca E2 cuja entidade proprietária é também uma entidade fraca E1, então E1 deve ser mapeada antes de E2. Passo 3: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento Binários 1:1 Passo 3: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento Binários 1:1 Identificar as relações S e T que correspondem aos tipos de entidades participantes do relacionamento R. Há três escolhas possíveis: Chave estrangeira recomendada. Relação mesclada (unificada). Referência cruzada (ou relação de relacionamento). Chave estrangeira Escolher uma das relações p.ex. S e nela inserir, como chave estrangeira, a chave primária de T. Recomenda-se escolher o tipo de entidade com a participação total em R para exercer o papel de S. Incluir todos os atributos do tipo de relacionamento R como atributos de S.

4 Esquema Conceitual ER para o Banco de Dados Passo 3: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento Binários 1:1 Relação mesclada Incorporar o tipo de relacionamento e os tipos de entidade envolvidos a uma única relação. Opção apropriada quando ambas as participações são totais. Referência cruzada (ou relação de relacionamento) Definir uma terceira relação R com a finalidade de servir de referência cruzada às chaves primárias das duas relações S e T que mapeiam os tipos de entidade. Essa terceira relação R é chamada relação de relacionamento ou, algumas vezes, tabela de pesquisa. Passo 4: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento Binários 1:N Esquema Conceitual ER para o Banco de Dados Identificar a relação S que representa o tipo de entidade participante do lado N do tipo de relacionamento. Inserir como chave estrangeira de S a chave primária da relação T (que representa o outro tipo de entidade participante em R). Incluir qualquer atributo simples (ou componentes dos atributos compostos) do tipo de relacionamento R como atributo de S. Alternativa: criar uma relação de relacionamento, cujos atributos seriam as chaves de S e T, e cuja chave primária seria a mesma de S. Essa escolha pode ser usada se poucas tuplas de S participarem do relacionamento. Assim, evitaríamos o excesso de valores null na chave estrangeira.

5 Passo 5: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento Binários M:N Esquema Conceitual ER para o Banco de Dados Para cada tipo de relacionamento R M:N, criar uma nova relaçao S para representar R. Inserir como chave estrangeira em S as chaves primárias das relações que representam os tipos de entidade participantes do relacionamento R. A combinação das chaves (citadas no item anterior) formará a chave primária de S. Incluir quaisquer atributos simples (ou os componentes dos compostos) do tipo de relacionamento R como atributos de S. Observe que não podemos representar um relacionamento M:N por meio de uma simples chave estrangeira em uma das relações participantes. Passo 6: Mapeamento de Atributos Multivalorados Esquema Conceitual ER para o Banco de Dados Para cada atributo multivalorado A, criar uma nova relação R. R deverá conter um atributo correspondente a A, mais chave primária K (como chave estrangeira em R) da relação que representa o tipo de entidade ou de relacionamento que tem A como atributo. A chave primária de R será a combinação de A e K. Se o atributo multivalorado for composto, incluiremos seus componentes simples.

6 Resultado do Mapeamento Passo 7: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento N-ário Para cada tipo de relacionamento R n-ário (n > 2), criar nova relação S. Incluir como chave estrangeira em S, as chaves primárias das relações que representam os tipos de entidade participantes. Incluir qualquer tipo de atributo do relacionamento n-ário como atributo de S. A chave primária de S é, normalmente, a combinação de todas as chaves estrangeiras que fazem referência às relações representantes dos tipos de entidade participantes. Se a restrição de cardinalidade em algum tipo de entidade participante E for 1, então a chave primária de S não deve incluir a chave estrangeira que faz referência à relação correspondente à E. Passo 7: Mapeamento dos Tipos de Relacionamento N-ário Mapeamento dos Construtores EER para as Passo 8: Opções para mapeamento de especialização/generalização A) múltiplas (superclasse e subclasse). B) múltiplas (somente subclasses). C) Relação única com um atributo tipo. D) Relação única com múltiplos atributos tipo.

7 Mapeamento dos Construtores EER para as Considerações Subclasses = {S1, S2,..., Sm} Superclasse C, com atributos Atr(C) = {k, a1, a2,..., an} e chave primária P K(C) = k Múltiplas (Superclasse e Subclasses) Exemplo múltiplas (superclasse e subclasses) Criar uma relação L para C com Atr(L) = {k, a1, a2,..., an} e P K(L) = k. Criar uma relação Li para cada subclasse Si com Atr(Li) = {k} Atr(Si) e P K(Li) = k. Essa opção funciona para qualquer situação, ou seja, especialização total, parcial, disjunta ou sobreposta. Mapeamento dos Construtores EER para as Múltiplas (Somente de Subclasses) Exemplo múltiplas (somente relações de subclasses) Criar uma relação Li para cada subclasse Si com Atr(Li) = {k, a1, a2,..., an} Atr(Si) e P K(Li) = k. Essa opção funciona somente para especializações totais. Só é recomendado se a especialização tiver a restrição de disjunção.

8 Mapeamento dos Construtores EER para as Relação Única com um Atributo Tipo Exemplo Relação única com um atributo tipo Criar uma única relação L com Atr(L) = {k,a1,a2,...,an} Atr(Si)... Atr(Sm) {t} e P K(L) = k. O atributo t é chamado de atributo tipo e serve para indicar a subclasse à qual cada tupla pertence. Essa opção funciona para quaisquer especializações cujas subclasses sejam disjuntas. Mapeamento dos Construtores EER para as Relação Única com Múltiplos Atributos Tipo Relação única com múltiplos atributos tipo Criar uma única relação L com Atr(L) = {k, a1, a2,..., an} Atr(Si)... Atr(Sm) {t1, t2,..., tm} e P K(L) = k. Cada atributo ti é um atributo do tipo booleano que serve para indicar se a tuplas pertence ou não àquela subclasse Si. Essa opção funciona para quaisquer especializações cujas subclasses sejam sobrepostas (ou disjuntas). Exemplo

9 Mapeamento dos Construtores EER para as Exemplo de Mapeamento de Reticulado Exemplo: Para hierarquia ou reticulado de especialização/generalização: Não temos que seguir a mesma opção de mapeamento para todas as especializações. Ou seja, podemos usar uma opção para uma parte da hierarquia ou reticulado e outras opções para outras partes. Opção relações múltiplas superclasse e subclasse para PESSOA/{FUNCIONARIO, EX_ALUNO, ALUNO}. Opção relação única com um atributo tipo para FUNCIONARIO/{ADMINISTRATIVO, DOCENTE, ALUNO_COLABORADOR}. Opção relação única com vários atributos tipo para ALUNO_COLABORADOR/{COLABORADOR_PESQUISA, COLABORADOR_ENSINO}, ALUNO/ALUNO_COLABORADOR e ALUNO/{ALUNO_POSGRADUACAO, ALUNO_GRADUACAO}. Exemplo de Mapeamento de Reticulado Exemplo de Mapeamento de Reticulado

10 Mapeamento dos Construtores EER para as Exemplo de Mapeamento dos Tipos União Mapeamento dos Tipos União Para o mapeamento de uma categoria que define as superclasses que têm chaves diferentes, especificar um novo atributo-chave (chave substituta). Motivo: as superclasses têm chaves diferentes, de modo que não podemos usar nenhuma delas em particular para a identificação de todas as entidades da categoria. Perguntas? FIM

Roteiro. Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa.

Roteiro. Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Roteiro Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz

Leia mais

UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROJETO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL. Profº Erinaldo Sanches Nascimento

UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROJETO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL. Profº Erinaldo Sanches Nascimento UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROJETO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL Profº Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Projetar um esquema de banco de dados relacional

Leia mais

Banco de Dados. Modelo Entidade Relacionamento Estendido DCC IME USP. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger

Banco de Dados. Modelo Entidade Relacionamento Estendido DCC IME USP. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Estendido João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger DCC IME USP MER X O MER X é uma extensão do MER, o qual adiciona: Abstração de Agregação

Leia mais

Bancos de Dados. 7. Mapeamento ER/ERE para Relacional

Bancos de Dados. 7. Mapeamento ER/ERE para Relacional Bancos de Dados 7. Mapeamento ER/ERE para Relacional Mapeamento É possível projetar um esquema relacional a partir de um esquema conceitual O resultado materializa o projeto lógico O mapeamento é descrito

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados Prof. Flávio de Oliveira Silva, M.Sc. O esquema de uma relação é escrito da seguinte forma:

Sistemas de Banco de Dados Prof. Flávio de Oliveira Silva, M.Sc. O esquema de uma relação é escrito da seguinte forma: Modelo Relacional Definições Informais Uma relação pode ser entendida como um conjunto de linhas e colunas Cada linha representa uma entidade do mundo real ou uma relação Cada linha possui um valor ou

Leia mais

Mapeamento Modelo Entidade Relacionamento para Modelo Relacional. Evandro E.S Ruiz, Ph.D.

Mapeamento Modelo Entidade Relacionamento para Modelo Relacional. Evandro E.S Ruiz, Ph.D. Mapeamento Modelo Entidade Relacionamento para Modelo Relacional Evandro E.S Ruiz, Ph.D. evandro@usp.br 1 Objetivo Projetar um esquema de BD Relacional Base: projeto conceitual usando modelo ER (ou EER,

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados

Modelos Conceituais de Dados Modelos Conceituais de Dados Banco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferramenta utilizada: modelo de

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER)

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento (MER) Grau de Relacionamento Representa o número de entidades que participam do relacionamento. Grau 1 (Auto-relacionamento) Prof. Raquel Silveira Grau 2 (Binário)

Leia mais

Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8

Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8 Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8 1) (MF 2013) No modelo relacional de banco de dados, a) o cabeçalho de uma tabela contém os atributos. b) o modelo do atributo é o conjunto de

Leia mais

IEC Banco de Dados I Aula 09 Modelo E. R. para relacional

IEC Banco de Dados I Aula 09 Modelo E. R. para relacional IEC Banco de Dados I Aula 09 Modelo E. R. para relacional Turmas: Sistemas de Informação Professora: André Luiz da Costa Carvalho E- mail: andre@icomp.ufam.edu.br Ambiente virtual: hkp://bdufam.wordpress.com

Leia mais

Banco de Dados I Unidade 3: Projeto de BD Relacional. Cláudio Baptista

Banco de Dados I Unidade 3: Projeto de BD Relacional. Cláudio Baptista Banco de Dados I Unidade 3: Projeto de BD Relacional Cláudio Baptista 4.1 Transformação de Diagramas MER em Diagramas DR Principais conceitos do MER: Tipos de entidades (regular, fraca) Graus de relacionamentos

Leia mais

Métodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções

Métodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções Métodos Formais Relações e Funções por Mauro Silva Agenda Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções MF - Relações e Funções 2 1 Relações Binárias Definição

Leia mais

Roteiro. Normalização. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Para que serve a normalização? Posicionamento

Roteiro. Normalização. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Para que serve a normalização? Posicionamento Roteiro Normalização Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução Dependências

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa

Prof.: Clayton Maciel Costa Banco de Dados Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Agenda Transformação entre Modelos Algoritmo de Mapeamento ER Relacional 2 Abordagem ER para o projeto lógico de BD relacionais 3

Leia mais

Banco de Dados Mapeamento Entidade Relacionamento para Relacional

Banco de Dados Mapeamento Entidade Relacionamento para Relacional Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Computação, Licenciatura Banco de Dados Mapeamento Entidade Relacionamento para Relacional Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Modelo

Leia mais

Aula 7 SBD ER para Relacional. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 7 SBD ER para Relacional. Profa. Elaine Faria UFU Aula 7 SBD ER para Relacional Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Introdução Modelo ER Conveniente para representar um projeto de BD inicial de alto nível Modelo Relacional Pode ser usado para suportar a implementação

Leia mais

Mapeamento do Modelo Entidade-Relacionamento para o Modelo Relacional

Mapeamento do Modelo Entidade-Relacionamento para o Modelo Relacional Mapeamento do Modelo Entidade-Relacionamento para o Modelo Relacional Banco de Dados Modelo de Dados e o Projeto de BD minimundo independe do SGBD depende do SGBD conjunto de necessidades esquema conceitual

Leia mais

BANCO DE DADOS WEB AULA 7. criação de tabelas. professor Luciano Roberto Rocha.

BANCO DE DADOS WEB AULA 7. criação de tabelas. professor Luciano Roberto Rocha. BANCO DE DADOS WEB AULA 7 criação de tabelas professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com Arquitetura de um Banco de Dados Todos os dados de um banco conceitualmente são organizados no formato de tabelas,

Leia mais

Unidade 4 Projeto de BD Relacional

Unidade 4 Projeto de BD Relacional Unidade 4 Projeto de BD Relacional UFCG/CEEI/DSC Banco de Dados I Prof. Cláudio Baptista, PhD Principais Conceitos do MER: Tipos de entidades (regular, fraca); Graus de relacionamentos (binário, n-ário);

Leia mais

Tipos de Banco de Dados - Apresentação

Tipos de Banco de Dados - Apresentação Tipos de Banco de Dados - Apresentação Assunto: Tipo de Banco de Dados Professor: Altair Martins de Souza Disciplina: Banco de Dados Colégio Padre Carmelo Perrone 2 Ano - 2015 Tipos de Banco de Dados -

Leia mais

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados Modelagem de Dados A Informática é a Ciência da Informação. Os computadores e programas surgiram devido à necessidade de manipular informações de forma cada vez mais eficiente e veloz. As informações são

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados

Leia mais

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com SQL A Structed Query Language foi desenvolvida em 1974 nos laboratório da IBM em San José na Califórnia,

Leia mais

Roteiro. Noções de Recuperação de Falhas. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento

Roteiro. Noções de Recuperação de Falhas. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento Roteiro Noções de Recuperação de Falhas Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Neste tópico, explicaremos como a determinação de preços é administrada no SAP Business One. Examinaremos tipos de preço que podem ser configurados

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Roteiro. Modelagem de Dados: Usando o Modelo Entidade-Relacionamento. BCC321 - Banco de Dados I. Processo de Projeto de Banco de Dados.

Roteiro. Modelagem de Dados: Usando o Modelo Entidade-Relacionamento. BCC321 - Banco de Dados I. Processo de Projeto de Banco de Dados. Roteiro Modelagem de Dados: Usando o Modelo Entidade-Relacionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz

Leia mais

Álgebra Relacional. Linguagens de consultas relacionais

Álgebra Relacional. Linguagens de consultas relacionais Álgebra Relacional 1 Linguagens de consultas relacionais Linguagens de consultas: Permitem manipulação e recuperação de dados de um BD. O modelo relacional suporta LCs simples e poderosas: Forte fundamentação

Leia mais

Relações. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro. UFMG/ICEx/DCC MD Relações 1

Relações. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro. UFMG/ICEx/DCC MD Relações 1 Relações Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Relações 1 Introdução O mundo está povoado por relações: família, emprego, governo, negócios, etc. Entidades

Leia mais

Forma Normal de Boyce-Codd

Forma Normal de Boyce-Codd Teste de Preservação de Dependências Para verificar se α β é preservada na decomposição R em R 1, R 2,..., R n aplica-se o seguinte teste: res := α enquanto (houver alterações em res) faz para cada R i

Leia mais

INFORMÁTICA PARA GESTÃO II Curso Superior de Gestão de Marketing

INFORMÁTICA PARA GESTÃO II Curso Superior de Gestão de Marketing INFORMÁTICA PARA GESTÃO II Curso Superior de Gestão de Marketing Docente (Teóricas): Eng.º Vitor M. N. Fernandes Web: http://www.vmnf.net/ipam Mail: vmnf@yahoo.com Aula 10 Sumário Relacionamentos entre

Leia mais

Não Não Sim Não Sim Sim

Não Não Sim Não Sim Sim DCC011 Introdução a Banco de Dados -19 Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Projeto de Banco de Dados 1. Processo de Projeto de

Leia mais

Modelo de dados relacional e as restrições de um BD relacional

Modelo de dados relacional e as restrições de um BD relacional Modelo de dados relacional e as restrições de um BD relacional O modelo relacional foi introduzido por Ted Codd, da IBM em 1970 atraiu a atenção em virtude de sua simplicidade e base matemática o modelo

Leia mais

INE 5323 Banco de Dados I

INE 5323 Banco de Dados I UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No

Leia mais

Arquitetura de Banco de Dados

Arquitetura de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Modelos de Dados Alto Nível Utilizam conceitos tais como Entidades, Atributos e Relacionamentos. Uma entidade é um objeto que é representado na base de dados. Um atributo

Leia mais

Revisão e Exercícios. Relacionamento. Projeto de Bancos de Dados. Chave e Domínio. Tipos de Atributos

Revisão e Exercícios. Relacionamento. Projeto de Bancos de Dados. Chave e Domínio. Tipos de Atributos Projeto de Bancos de Dados Mini Mundo DCC011 Revisão e Exercícios Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Independente de SGBD Específico

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

Modelagem de dados usando MER. Andre Noel

Modelagem de dados usando MER. Andre Noel Modelagem de dados usando MER Andre Noel Introdução Introdução Modelagem conceitual Introdução Modelagem conceitual Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Modelo de dados conceitual popular de alto nível

Leia mais

Bases de Dados BDDAD. Álgebra Relacional. Nelson Freire (ISEP LEI-BDDAD 2015/16) 1/33

Bases de Dados BDDAD. Álgebra Relacional. Nelson Freire (ISEP LEI-BDDAD 2015/16) 1/33 BDDAD Bases de Dados Álgebra Relacional Nelson Freire (ISEP LEI-BDDAD 2015/16) 1/33 1. Introdução 2. Expressões Algébricas 3. Álgebra Relacional Implementada em SGBD 4. Operações Algébricas Remover Parte

Leia mais

Operações relacionais e Álgebra relacional

Operações relacionais e Álgebra relacional Introdução A discussão sobre algumas operações básicas de álgebra relacional realizada a seguir considera um banco de dados composto pelas seguintes relações: funcionário (NrMatric, NmFunc, DtAdm, Sexo,

Leia mais

Banco de Dados I. Aula 10 - Prof. Bruno Moreno 23/09/2011

Banco de Dados I. Aula 10 - Prof. Bruno Moreno 23/09/2011 Banco de Dados I Aula 10 - Prof. Bruno Moreno 23/09/2011 Plano de Aula Finalização de Álgebra Relacional Divisão Funções agregadas Projeto de BD Mapeamento MER-R Operação de DIVISÃO T = R S Toda coluna

Leia mais

Criando Restrições em Tabelas

Criando Restrições em Tabelas Criando Restrições em Tabelas Prof. Fernanda Baião fernanda.baiao@uniriotec.br Material adaptado do Prof. Márcio Barros SGBD Considerados MySQL http://www.mysql.org) SGBD gratuito e simples, sem muitos

Leia mais

Noções básicas de Lógica

Noções básicas de Lógica Noções básicas de Lógica Consideremos uma linguagem, com certos símbolos. Chamamos expressão a uma sequências de símbolos. uma expressão com significado Uma expressão pode ser expressão sem significado

Leia mais

BANCO DE DADOS I Atualizado em 13 de maio de 2009

BANCO DE DADOS I Atualizado em 13 de maio de 2009 ... 3º Período SI 2009 BANCO DE DADOS I http://sidneyjunior.host.sk/ 1. MODELAGEM E PROJETO DE BANCO DE DADOS 1.1. Conceitos BANCO DE DADOS I Atualizado em 13 de maio de 2009 Defini-se Banco de Dados (BD)

Leia mais

Álgebra Relacional. Banco de Dados. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Álgebra Relacional. Banco de Dados. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Álgebra Relacional Banco de Dados Junção Concatena tuplas relacionadas de duas relações em tuplas únicas Simplifica consultas que requerem produto cartesiano forma um produto cartesiano dos argumentos

Leia mais

Introdução a Bancos de Dados - DCC011 -

Introdução a Bancos de Dados - DCC011 - Introdução a Bancos de Dados - DCC011 - Alberto H. F. Laender Introduçãoa Bancos de Dados DCC011 2014 Programa Introdução Conceitos básicos, características da abordagem de bancos de dados, modelos de

Leia mais

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton BANCO DE DADOS Professor: André Dutton BASES TECNOLÓGICAS Conceito de bases de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos. Introdução à teoria relacional:

Leia mais

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 6- Mapeamento Relacional. Prof. Daniela Barreiro Claro

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 6- Mapeamento Relacional. Prof. Daniela Barreiro Claro MATA60 BANCO DE DADOS Aula 6- Mapeamento Relacional Prof. Daniela Barreiro Claro Mapeamento Relacional Mapeamento Relacional Processo de Mapeamento Mapeamento preliminar de entidades e seus atributos Mapeamento

Leia mais

GEE051 - Banco de Dados Projeto de BD Projeto Conceitual. Ilmério Reis da Silva UFU/FACOM /2

GEE051 - Banco de Dados Projeto de BD Projeto Conceitual. Ilmério Reis da Silva  UFU/FACOM /2 GEE051 - Banco de Dados Projeto de BD Projeto Conceitual Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/bd - 2011/2 Projeto de BD Página 2 Projeto Conceitual Modelagem de dados em

Leia mais

Características das Figuras Geométricas Espaciais

Características das Figuras Geométricas Espaciais Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,

Leia mais

Projeto Lógico de BDOO

Projeto Lógico de BDOO Projeto Lógico de BDOO Entidades Relacionamentos Atributos Herança Classes Atributos Herança Associação Diagrama ER (abstração da realidade) Modelo OO (organização de dados) Mapeamento de Entidades Entidades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Banco de Dados I Professor: Prof. Me. Everton

Leia mais

Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER)

Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER) Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER) slide 1 Copyright 2011 Pearson Education, Inc. Publishing as Pearson Addison-Wesley Tópicos Usando modelo de dados conceituais de alto nível

Leia mais

Modelo de Entidade-Relação (ER)

Modelo de Entidade-Relação (ER) Modelo de Entidade-Relação (ER) Autores como Peter Chen ou Bachman sugerem um modelo que facilite a criação do modelo conceptual. Este modelo Entity Attribute Relation Ship (Entidade- Relação, ou abreviadamente

Leia mais

Álge g bra b B ooleana n Bernardo Gonçalves

Álge g bra b B ooleana n Bernardo Gonçalves Álgebra Booleana Bernardo Gonçalves Sumário Histórico Álgebra de Boole Axiomas da Álgebra de Boole Álgebra de Boole de dois valores literais Teoremas da Álgebra de Boole Simplificação de expressões booleanas

Leia mais

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional : Revisando Banco de Dados Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para consulta e atualização pelo usuário. Sistema Gerenciador

Leia mais

Restrições do modelo relacional

Restrições do modelo relacional Restrições de CHAVE a relação CARRO da figura abaixo apresenta duas chaves candidatas considera-se como chave primária, o atributo-chave que é usado para identificar a tupla na relação e ela deve ser sublinhada

Leia mais

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de Escola Secundária c/3º CE José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 2009/2010 Módulo 2: Álgebra e Lógica

Leia mais

Transformação de Diagramas MER em Diagramas DR

Transformação de Diagramas MER em Diagramas DR Transformação de Diagramas MER em Diagramas DR Principais conceitos do MER: Tipos de entidades (regular, fraca) Graus de relacionamentos (binário, n-ário) Atributos (simples, compostos, multivalorados)

Leia mais

Abordagem relacional. Capítulo 4

Abordagem relacional. Capítulo 4 Abordagem relacional Capítulo 4 Abordagem Relacional Abordagem de modelagem de dados usada nos sistemas de gerência de banco de dados do tipo relacional. Modelagem em nível lógico (SGBD) e não conceitual.

Leia mais

Roteiro. Noções de Controle de Concorrência. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Finalidade do Controle de Concorrência.

Roteiro. Noções de Controle de Concorrência. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Finalidade do Controle de Concorrência. Roteiro Noções de Controle de Concorrência Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Posicionamento

Leia mais

Projeto Lógico de BDOO

Projeto Lógico de BDOO Projeto Lógico de BDOO Entidades Classes Relacionamentos Atributos Atributos Herança Herança Associação Diagrama ER Modelo OO (abstração da realidade) (organização de dados) Mapeamento de Entidades Entidades

Leia mais

Seleção, Projeção, Produto Cartesiano e Junção

Seleção, Projeção, Produto Cartesiano e Junção Seleção, Projeção, Produto Cartesiano e Junção Apresentar as operações de seleção, projeção e junção com a linguagem principal utilizada pelos bancos de dados relacionais. SQL Structured Query Language

Leia mais

Bancos (Bases) de Dados Aula #5 - Projeto do BD Relacional pelo

Bancos (Bases) de Dados Aula #5 - Projeto do BD Relacional pelo Bancos (Bases) de Dados Aula #5 - Projeto do BD Relacional pelo Mapeamento do MER Prof. Eduardo R. Hruschka * Slides baseados no material elaborado pelas professoras: Cristina D. A. Ciferri Elaine P. M.

Leia mais

Bases de Dados. Parte III. O Modelo Relacional

Bases de Dados. Parte III. O Modelo Relacional Bases de Dados Parte III O Modelo Relacional (Estes slides são a continuidade evolutiva dos slides de Ricardo Rocha (2005-2014) e de Fernando Silva (1995-2000), e são baseados no livro de Elmasri & Navathe)

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 4 Modelo Entidade-Relacionamento. Luiz Leão

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 4 Modelo Entidade-Relacionamento. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 4.1 Modelo de Dados Relacional 4.2 Chave Primária 4.3 Restrições de Integridade 4.4 Mapeamento do MER para o Modelo Relacional

Leia mais

Operações Relacionais Binárias. Junção Divisão

Operações Relacionais Binárias. Junção Divisão Operações Relacionais Binárias Junção Divisão Operação Junção Usada para combinar tuplas relacionadas de duas relações em uma única tupla 'maior'. Permite processar relacionamentos entre as relações Exemplo:

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL. Professora Lucélia Oliveira

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL. Professora Lucélia Oliveira MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL Professora Lucélia Oliveira OS PROBLEMAS A Tecnologia orientada a objetos se consolidou como forma usual para desenvolver sistemas de software. A tecnologia de banco de dados

Leia mais

TABELA ENTIDADE LINHA OCORRÊNCIA DA ENTIDADE COLUNA ATRIBUTO DA ENTIDADE

TABELA ENTIDADE LINHA OCORRÊNCIA DA ENTIDADE COLUNA ATRIBUTO DA ENTIDADE TABELA ENTIDADE LINHA OCORRÊNCIA DA ENTIDADE COLUNA ATRIBUTO DA ENTIDADE CARACTERISTICA DE UMA TABELA: NÃO EXISTEM DUAS LINHAS IGUAIS A ORDEM DAS LINHAS É INSIGNIFICANTE A ORDEM DAS COLUNAS É INSIGNIFICANTE

Leia mais

Sistema Operacional. Implementação de Processo e Threads. Prof. Dr. Márcio Andrey Teixeira Sistemas Operacionais

Sistema Operacional. Implementação de Processo e Threads. Prof. Dr. Márcio Andrey Teixeira Sistemas Operacionais Sistema Operacional Implementação de Processo e Threads O mecanismo básico para a criação de processos no UNIX é a chamada de sistema Fork(). A Figura a seguir ilustra como que o processo e implementado.

Leia mais

Arquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade.

Arquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade. Banco de Dados Aula 1.4 - Sistemas de Banco de Dados Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/25 Arquitetura dos SBDs 2/25 Objetivos dos SGBDs

Leia mais

TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BANCO DE DADOS I PROFA. CLEIANE GONÇALVES OLIVEIRA

TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BANCO DE DADOS I PROFA. CLEIANE GONÇALVES OLIVEIRA TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BANCO DE DADOS I PROFA. CLEIANE GONÇALVES OLIVEIRA Gincana Questão 01 A técnica de diagramação no modelo de Entidade-Relacionamento é bem simples. Utiliza

Leia mais

Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 1) Clodis Boscarioli

Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 1) Clodis Boscarioli Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 1) Clodis Boscarioli Conteúdo do Módulo: Conceituação Objetivos; Problemas; Chaves; Restrições; Regras de Integridade;

Leia mais

Modelo Relacional. André Restivo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. February 24, 2012

Modelo Relacional. André Restivo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. February 24, 2012 Modelo Relacional André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto February 24, 2012 André Restivo (FEUP) Modelo Relacional February 24, 2012 1 / 19 Sumário 1 Modelo Relacional 2 Operações

Leia mais

Apontamentos de matemática 5.º ano - Múltiplos e divisores

Apontamentos de matemática 5.º ano - Múltiplos e divisores Múltiplos e divisores (revisão do 1.º ciclo) Os múltiplos de um número inteiro obtêm-se multiplicando esse número pela sequência dos números inteiros. Exemplos: Alguns múltiplos de 6 são: 0, 6, 12, 18,

Leia mais

Diagramas de Sequência

Diagramas de Sequência Diagramas de Sequência Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide Medeiros,

Leia mais

Prof. Fabiano Taguchi

Prof. Fabiano Taguchi BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com MODELO RELACIONAL O modelo relacional é baseado no conceito de relações (conjuntos), neste modelo as

Leia mais

Modelagem de Dados. Prof. Paulo Cesar F. De Oliveira, BSc, PhD. Álgebra Relacional

Modelagem de Dados. Prof. Paulo Cesar F. De Oliveira, BSc, PhD. Álgebra Relacional Modelagem de Dados Prof. Paulo Cesar F. De Oliveira, BSc, PhD Álgebra Relacional Álgebra Na matemática, uma álgebra é um conjunto de objetos e um conjunto de operações sobre estes objetos. Exemplo: Aritmética,

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento. Aécio Costa

Modelo Entidade-Relacionamento. Aécio Costa Aécio Costa Modelo de dados conceitual de alto-nível, ou seja, seus conceitos foram projetados para serem compreensíveis a usuários, descartando detalhes de como os dados são armazenados. O MER descreve

Leia mais

Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7

Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Departamento de Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Implementação de um conversor analógico/ digital tipo Flash: com Codificador e com Descodificador Grupo: Turma: Elementos do Grupo: 1. Introdução Os

Leia mais

Projeto de Banco de Dados Relacional

Projeto de Banco de Dados Relacional Projeto de Banco de Dados Relacional Roteiro Visão Geral do Projeto Lógico Mapeamento de ER para Relacional Implementação Inicial de Entidades Relacionamento Identificador Implementação de Relacionamentos

Leia mais

Modelagem Entidade Relacionamento Estendida. Evandro E.S. Ruiz, Ph.D.

Modelagem Entidade Relacionamento Estendida. Evandro E.S. Ruiz, Ph.D. Modelagem Entidade Relacionamento Estendida Evandro E.S. Ruiz, Ph.D. São todos veículos e elétricos! São todos iguais? Todos tem os mesmos atributos? Trabalhadores Por que estender? 1. Requisitos dos BD

Leia mais

Banco de Dados. Colégio Singular. Curso Profissionalizante: Informática

Banco de Dados. Colégio Singular. Curso Profissionalizante: Informática Banco de Dados Colégio Singular Curso Profissionalizante: Informática 2016 AGENDA Armazenamento de Informações Principais Tipos de Banco de Dados Banco de Dados Relacional Terminologia do Banco de Dados

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento. José Antônio da Cunha CEFET-RN

Modelo Entidade-Relacionamento. José Antônio da Cunha CEFET-RN Modelo Entidade-Relacionamento José Antônio da Cunha CEFET-RN Roteiro Contexto Objetivos Modelo de Entidade-Relacionamento (MER) Notação gráfica Considerações Finais Contexto MER no desenvolvimento de

Leia mais

Computação Instrumental

Computação Instrumental Computação Instrumental Banco de Dados Modelo ER Material de Maria Augusta Constante Puget Referência: http://www.geocities.com/magupug/bd/bd.html Engenharia Ambiental 2º Semestre de 2006 1 Ciclo de vida

Leia mais

Circuitos Aritméticos

Circuitos Aritméticos Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,

Leia mais

Banco de Dados Modelagem Conceitual de Dados. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Banco de Dados Modelagem Conceitual de Dados. Prof. Edjandir Corrêa Costa Banco de Dados Modelagem Conceitual de Dados Prof. Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Introdução Modelagem conceitual de dados É a etapa inicial do projeto de banco de dados É uma descrição

Leia mais

Herança. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Herança. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Herança Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Herança Simples; Tipos de Herança; Classe Abstrata; Conversão de Tipos entre Base e Derivada; Níveis de Herança; Herança Múltipla; Bibliografia;

Leia mais

4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos.

4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos. Objetivos 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica Aplicar as leis e regras básicas da álgebra Booleana Aplicar os teoremas de DeMorgan em expressões Booleanas Descrever circuitos de portas lógicas com

Leia mais

Modelo Relacional. Aula 02

Modelo Relacional. Aula 02 Aula 02 Modelo Relacional É um modelo baseado em relações, seus dados no BD são representados através de tabelas, ou seja, sua coleção ou relação recebe cada uma um nome único. Revisando: Dados: é o conteúdo

Leia mais

IEC Banco de Dados I Aula 08 Modelo E. E. R.

IEC Banco de Dados I Aula 08 Modelo E. E. R. IEC Banco de Dados I Aula 08 Modelo E. E. R. Turmas: Sistemas de Informação Professora: André Luiz da Costa Carvalho E- mail: andre@icomp.ufam.edu.br Ambiente virtual: hkp://bdufam.wordpress.com Modelo

Leia mais

Uma Proposta para Bancos de Dados Categoriais

Uma Proposta para Bancos de Dados Categoriais Uma Proposta para Bancos de Dados Categoriais 119736 Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre RS Brazil rcpinto@inf.ufrgs.br Abstract. Relational databases

Leia mais

1 Teoria de conjuntos e lógica

1 Teoria de conjuntos e lógica 1 Teoria de conjuntos e lógica Estes breves apontamentos dizem respeito à parte do programa dedicada à teoria de conjuntos e à lógica matemática. Embora concebidos sem grandes formalismos e com poucas

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico BCG Roberto César 1 2 Matriz BCG Uma empresa norte-americana de consultoria gerencial, a Boston Consulting Group, desenvolveu, em um modelo que, em tese, permite classificar os

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

1. À primeira coluna (P), atribui-se uma quantidade de valores V igual à metade do total de linhas

1. À primeira coluna (P), atribui-se uma quantidade de valores V igual à metade do total de linhas LÓGICA MATEMÁTICA Walter Sousa Resumo teórico 1) PROPOSIÇÕES LÓGICAS SIMPLES Uma proposição é uma sentença declarativa que pode ser classificada em verdadeira (V) ou falsa (F), mas não ambas as interpretações.

Leia mais

BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING -PROJETO LÓGICO RELACIONAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING -PROJETO LÓGICO RELACIONAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING -PROJETO LÓGICO RELACIONAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 PROJETO DE BANCO DE DADOS Atividade de modelagem de dados em diversos níveis

Leia mais

Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira

Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira Pesquisa Operacional I Flávio Fogliatto Puros - todas as variáveis de decisão são inteiras Mistos - algumas variáveis de decisão são inteiras

Leia mais