IEC Banco de Dados I Aula 09 Modelo E. R. para relacional
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- Otávio de Escobar Schmidt
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1 IEC Banco de Dados I Aula 09 Modelo E. R. para relacional Turmas: Sistemas de Informação Professora: André Luiz da Costa Carvalho E- mail: andre@icomp.ufam.edu.br Ambiente virtual: hkp://bdufam.wordpress.com
2 Sumário Mapeamento E.R. para relacional Mapeamento E.E.R. para relacional Exercícios
3 Modelos E.R. na práqca Modelos E.R. são bons para visualização de dados e melhor entendimento do problema. São diagramas mais alto nível, logo a implementação em SQL não é direta. Ao contrário do Modelo Relacional. Mostrarei um algoritmo em 7 passos para transformar um modelo E.R. em relacional. 9 para E.E.R. Peguem uma folha e façam comigo o exemplo que colocarei no quadro.
4 Exemplo
5
6 Mapeamento ER-Relacional Passo 1: Mapeamento de entidades fortes Para cada entidade forte E, crie uma relação R que inclui todos os atributos simples de E Estas entidades são chamadas de relações entidades Cada tupla representa uma entidade do tipo. Chaves primárias se mantém as mesmas Atributos compostos são quebrados em vários atributos individuais.
7 Mapeamento ER-Relacional Passo 2: Mapear entidades fracas Para cada tipo de entidade fraco, crie uma relação R e inclua todos os atributos da entidade fraca R. Inclua a chave primária do dono como atributo (futura chave estrangeira) de R. A chave primária será uma mistura da chave estrangeira do dono com a chave parcial do tipo de entidade fraco.
8 Mapeamento ER-Relacional
9 Mapeamento ER-Relacional Passo 3: Mapeando relacionamentos binários 1:1 Para cada relacionamento 1:1 R, devemos identificar quais entidades S e T que estão participando no relacionamento Abordagens possíveis: Chave estrangeira Merge Cross-referencia
10 Mapeamento ER-Relacional Chave estrangeira: Escolha uma das relações (por exemplo, S) e inclua uma chave estrangeira nela (no caso, apontando para a chave primária de T). n Se uma das enqdades Qver parqcipação total, ela é uma escolha melhor. n Evita chaves nulas. Inclua todos os atributos do relacionamento na enqdade que possui a chave estrangeira.
11 Mapeamento ER-Relacional Merge: Uma alternaqva para o mapeamento de um relacionamento binário 1:1 quando a parqcipação de ambas enqdades é total é fundir as duas enqdades em uma só. Por que só em totalidade nas duas enqdades? n Porque isto indica que na práqca as duas enqdades são uma única tabela, com o mesmo número de linhas.
12 Mapeamento ER-Relacional Cross- referência: Criar uma relação para representar o relacionamento. Duas chaves estrangeiras, uma para cada relação. n Uma é a chave primária, e outra um valor único. Desvantagem: uma relação nova é criada, o que gera um join extra ao usar o relacionamento (um join para cada enqdade no relacionamento)
13 Mapeamento ER-Relacional Passo 4: Mapeando tipos de relacionamento binários 1:N Para cada relacionamento 1:N Identifique a relação representando a entidade S do lado N do relacionamento Inclua a chave primária da outra entidade como chave estrangeira de S. Inclua atributos simples do relacionamento como atributos de S
14 Mapeamento ER-Relacional Abordagem alternativa Use uma relação de relacionamento (crossreferência). Útil se poucas tuplas de S participam na prática do relacionamento. Evitando muitos NULLs
15 Mapeamento ER-Relacional Passo 5: Mapeando tipos de relacionamento binários M:N Para cada relacionamento M:N Crie uma nova entidade S Inclua a chave primária dos tipos de entidade nos relacionamentos como chaves estrangeiras de S. Inclua todos os atributos simples do relacionamento em S.
16 Mapeamento ER-Relacional Estratégia de relação de relacionamento pode ser usada para qualquer relacionamento, não só M:N ÚQl quando poucas enqdades fazem o relacionamento, evitando muitos valores NULL nas enqdades
17 Mapeamento ER-Relacional Passo 6: Mapeando relacionamentos N-ários Para cada relacionamento N-ário R Crie uma nova relação S Inclua as chaves primárias das entidades participantes como chaves estrangeiras/primária. Inclua todos os atributos simples
18 Mapeamento ER-Relacional Passo 7: Mapeando atributos multivalorados Para cada atributo multivalorado Crie uma nova relação R Chave primária de R é uma combinação entre o atributo e a chave primária da relação de onde o atributo veio. Como chave estrangeira também. Se for multivalorado e composto, inclua os componentes como atributos simples.
19 Sumário: Mapeamento ER- Relacional
20 Discussion and Summary of Mapping for ER Model Constructs (cont d.) In a relational schema relationship, types are not represented explicitly Represented by having two attributes A and B: one a primary key and the other a foreign key
21 Mapeamento ER-SQL No geral, basta traduzir o relacional gerado para SQL. Detalhe adicional: em caso de relacionamentos 1:1 ou 1:N onde se uqlizou chave estrangeira e há a totalidade de relacionamento, basta uqlizar NOT NULL na chave estrangeira. Por que?
22 Mapeamento ER- SQL Consultas: Relacionamentos binários 1:1 e 1:N com chave estrangeira na enqdade: 1 join resolve. Relacionamentos binários M:N ou outros com cross- referência: 2 joins (um da enqdade com a relação de relacionamento, outro do resultado disso com a outra enqdade) Relacionamento n- ários: n N joins J
23 EER para Relacional Apenas adicione mais dois passos ao algoritmo anterior.
24 Mapeando Especialização/ Generalização Passo 8: Temos várias formas de mapear Opção 8A:Múltiplas relações superclasse e subclasses Crie uma relação para a superclasse e também uma para cada subclasse. Para qualquer especialização (total, parcial, disjunta ou sobreposição). Solução mais genérica.
25 Mapeando Especialização/ Generalização Opção 8B: Múltiplas relações apenas para subclasses Crie uma relação para cada subclasse (sem nenhuma para a superclasse). Só possível se as subclasses são totais. Ou seja, os membros da subclasse tem que necessamente pertencer a uma das subclasses. Recomendável apenas para especializações disjuntas. Em caso de sobreposição, podem haver entidades duplicadas, ou seja, representadas mais de uma vez.
26 Mapeando Especialização/ Generalização Opção 8C:Relação simples com um atributo tipo Tipo (ou atributo discriminante) determina a qual subclasse a entidade pertence. Apenas para subclasses disjuntas. Potencialmente pode gerar muitos atributos nulos, no caso de haverem muitos atributos específicos às subclasses.
27 Mapeando Especialização/ Generalização Opção 8D: Relação simples com múltiplos atributos de tipo Ao invés de um único atributo de tipo, vários booleanos (um para cada subclasse) Pode representar subclasses com sobreposição.
28 Exemplo
29 Exemplo
30 Herança múltipla Pode-se aplicar qualquer combinação das opções, conforme a necessidade
31 Mapeando categorias (uniões) Passo 9: Mapeando uniões (categorias) Quando várias superclasses podem ter um papel em comum no sistema. Porém estas entidades possuem chaves primárias distintas. Comprador: CPF/CNPJ Crie uma relação para a categoria com todos os seus atributos, e em cada superclasse uma chave estrangeira para esta relação. É preciso especificar uma chave genérica Surrogate key
32
33 Exercícios
34 Exercícios
Sistemas de Banco de Dados Prof. Flávio de Oliveira Silva, M.Sc. O esquema de uma relação é escrito da seguinte forma:
Modelo Relacional Definições Informais Uma relação pode ser entendida como um conjunto de linhas e colunas Cada linha representa uma entidade do mundo real ou uma relação Cada linha possui um valor ou
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