12.4 DER Mais sobre Cardinalidade DER Mais sobre Cardinalidade DER Mais sobre Cardinalidade DER Mais sobre Cardinalidade

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1 12.4 DER Mais sobre Cardinalidade A Cardinalidade é um dos princípios fundamentais sobre o relacionamento de um banco de dados relacional. Nela são definidos o número de ocorrências em um relacionamento entre duas entidades ou tabelas. É o número máximo e mínimo de ocorrências de uma entidade que estão associadas às ocorrências de outra entidade que participa do relacionamento DER Mais sobre Cardinalidade 1 N CLIENTE POSSUI CONTA Para fazermos a leitura do modelo, partimos de determinada entidade e a cardinalidade correspondente a essa entidade é representada no lado oposto. Algumas perguntas são ideais para o entendimento do relacionamento. Exemplo: cliente possui quantas contas? conta tem quantos clientes? 12.4 DER Mais sobre Cardinalidade N M MÉDICO ATENDE PACIENTE médico atende quantos pacientes? Paciente é atendido por quantos médicos? 12.4 DER Mais sobre Cardinalidade A Cardinalidade pode ser dividida em: Mínima e Máxima. A cardinalidade máxima, expressa o número máximo de ocorrências de determinada entidade, associada a uma ocorrência da entidade em questão, através do relacionamento. A cardinalidade mínima, expressa o número mínimo de ocorrências de determinada entidade associada a uma ocorrência da entidade em questão através do relacionamento.

2 12.4 DER Mais sobre Cardinalidade mínima máxima mínima máxima Geralmente, as notações só mostram a máxima. A modelagem de banco de dados orientado a objetos se aproxima mais do mundo real. O diagrama de classe, visto em UML, é o que é usado. As classes irão representar as tabelas do banco de dados Os atributos (campos) também serão representados. E até, as possíveis funcionalidades futuras... NOME As entidades (classes/tabelas) são representadas por quadrados divididos em três partes: nome, atributos e funções ATRIBUTOS (CAMPOS) FUNÇÕES

3 Utilizando o método orientado a objetos a modelagem fica mais detalhada e pode ser revertida para o modelo físico (código em SQL) Aqui possui também os relacionamentos e o conceito de cardinalidade. Esse diagrama foi feito com o programa BrModelo. Note que o programa utiliza cardinalidade tanto mínima quanto máxima. *O BrModelo transforma para o modelo físico Atividade ER Dentro da base de dados CTTFIM escolha duas tabelas que tenham um relacionamento e faça os dois tipos de modelagem: MER e Orientada a Objetos. Nesse caso foi utilizado o Draw.io A cardinalidade usada foi a máxima

4 Links Interessantes dos) cardinalidade-no-relacionamento Fazer um mapeamento do banco de dados é transformar o esquema feito em tabelas e atributos, ou seja, utilizar um SGBD e as definições em SQL. A imagem anterior apresenta um DER de uma entidade chamada Empregados, com os atributos CPF (onde a bolinha preenchida representa chave primária), nome e idade (as bolinhas vazias representam atributos comuns). Depois mostra a forma de um esquema textual, que logo após, ficará mais fácil transformar para as tabelas de banco de dados. Funcionario ( CodFunc, Nome, DataNasc, Idade) Dependente (CodDep, Nome, DataN, CodFunc)

5 Pessoas ( CPF, Nome, Endereco) CarteirasMotorista (Numero, Validade, DataExpedicao, Categoria, CPF, DtRetirada) Todas as tabelas textuais originadas do mapeamento virarão tabelas (com seus atributos) no SGBD. Pegando como exemplo a imagem anterior: Create table Empregado ( CPF char(11) primary key, Nome varchar(50) not null ) Create table Projeto( Codigo char (5) primary key, Nome varchar(30) not null ) Create table Participa ( CPF char(11) not null, Codigo char(5) not null, DtInicio date not null, Foreign Key (CPF) references Empregado (CPF) on update cascade, Foreign Key (Codigo) references Projeto (Codigo) on update cascade )

6 Atividade - Mapeamento Atividade! Na base de dados: cttfim Crie as tabelas: Aluno(mat, nome, nascimento, curso) Curso(cod_curso, nome_curso) Professores(cod_prof, nome_prof, , curso) Materia(cod_mat, materia, prof)