Banco de Dados. Aula 03. Prof. Diemesleno Souza Carvalho

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1 Banco de Dados Aula 03 Prof. Diemesleno Souza Carvalho

2 Na aula passada vimos...

3 Na aula passada vimos... Unidade II - O Modelo Entidade-Relacionamento; - Construtores fundamentais da ER: organização de arquivos; tabelas; registros; atributos, chaves; - Características; - Tipos de Bancos de Dados; - Linguagens.

4 Na aula de hoje veremos...

5 Na aula de hoje veremos... Unidade III - Modelagem de Dados; - Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER); - Projeto Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional; - Modelo Físico.

6 Modelagem de Dados

7 Modelagem de Dados Conforme estudamos na aula passada, Modelagem de Dados é o processo de definir quais entidades farão parte de um contexto no desenvolvimento de sistemas. Com esse processo realizado, será gerado o Modelo Conceitual - MER (Modelo de Entidade-Relacionamento).

8 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER)

9 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Na aula passada estudamos também que o Modelo Entidade- Relacionaento (MER) é um Modelo Conceitual criado em 1976 por Peter Chen.

10 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Na aula passada estudamos também que o Modelo Entidade- Relacionaento (MER) é um Modelo Conceitual criado em 1976 por Peter Chen.

11 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Na aula passada estudamos também que o Modelo Entidade- Relacionaento (MER) é um Modelo Conceitual criado em 1976 por Peter Chen.

12 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Na aula passada estudamos também que o Modelo Entidade- Relacionaento (MER) é um Modelo Conceitual criado em 1976 por Peter Chen.

13 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre:

14 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades;

15 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos;

16 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos; - Relacionamentos;

17 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos; - Relacionamentos; - Cardinalidade de relacionamentos;

18 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos; - Relacionamentos; - Cardinalidade de relacionamentos; - Um para um (One-to-One);

19 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos; - Relacionamentos; - Cardinalidade de relacionamentos; - Um para um (One-to-One); - Um para muitos (One-to-Many);

20 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos; - Relacionamentos; - Cardinalidade de relacionamentos; - Um para um (One-to-One); - Um para muitos (One-to-Many); - Muitos para Muitos (Many-to-Many);

21 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos; - Relacionamentos; - Cardinalidade de relacionamentos; - Um para um (One-to-One); - Um para muitos (One-to-Many); - Muitos para Muitos (Many-to-Many); - Entidades Fracas;

22 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos; - Relacionamentos; - Cardinalidade de relacionamentos; - Um para um (One-to-One); - Um para muitos (One-to-Many); - Muitos para Muitos (Many-to-Many); - Entidades Fracas; - Entidades Fortes;

23 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos; - Relacionamentos; - Cardinalidade de relacionamentos; - Um para um (One-to-One); - Um para muitos (One-to-Many); - Muitos para Muitos (Many-to-Many); - Entidades Fracas; - Entidades Fortes; - Chave Primária (Primary Key);

24 Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Estudamos sobre: - Entidades; - Atributos; - Relacionamentos; - Cardinalidade de relacionamentos; - Um para um (One-to-One); - Um para muitos (One-to-Many); - Muitos para Muitos (Many-to-Many); - Entidades Fracas; - Entidades Fortes; - Chave Primária (Primary Key); - Chave Estrangeira (Foreign Key);

25 Projeto Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional

26 Projeto Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional Ainda na aula passada, vimos a teoria e prática da criação do Projeto Lógico, chamado de Modelo Relacional utilizando a ferramenta MySQL Workbench.

27 Projeto Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional Ainda na aula passada, vimos a teoria e prática da criação do Projeto Lógico, chamado de Modelo Relacional utilizando a ferramenta MySQL Workbench.

28 Projeto Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional Ainda na aula passada, vimos a teoria e prática da criação do Projeto Lógico, chamado de Modelo Relacional utilizando a ferramenta MySQL Workbench.

29 Projeto Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional Ainda na aula passada, vimos a teoria e prática da criação do Projeto Lógico, chamado de Modelo Relacional utilizando a ferramenta MySQL Workbench.

30 Projeto Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional Ainda na aula passada, vimos a teoria e prática da criação do Projeto Lógico, chamado de Modelo Relacional utilizando a ferramenta MySQL Workbench.

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32 Quando falamos em "Modelo Físico" estamos falando sobre a implementação do "Modelo Lógico" em algum SGBD - Sistema Gerenciador de Banco de Dados.

33 Quando falamos em "Modelo Físico" estamos falando sobre a implementação do "Modelo Lógico" em algum SGBD - Sistema Gerenciador de Banco de Dados.

34 Quando falamos em "Modelo Físico" estamos falando sobre a implementação do "Modelo Lógico" em algum SGBD - Sistema Gerenciador de Banco de Dados.

35 Quando falamos em "Modelo Físico" estamos falando sobre a implementação do "Modelo Lógico" em algum SGBD - Sistema Gerenciador de Banco de Dados.

36 No Modelo Físico, mapeamos as entidades em tabelas e os atributos em colunas destas tabelas.

37 No Modelo Físico, mapeamos as entidades em tabelas e os atributos em colunas destas tabelas.

38 No Modelo Físico, mapeamos as entidades em tabelas e os atributos em colunas destas tabelas. OBS: No MySQL Workbench não chegamos a criar o modelo físico, apenas o modelo conceitual, mas iremos fazer isso hoje.

39 No Modelo Físico, mapeamos as entidades em tabelas e os atributos em colunas destas tabelas.

40 No Modelo Físico, mapeamos as entidades em tabelas e os atributos em colunas destas tabelas. OBS: No console do MySQL, não chegamos a criar o modelo conceitual, até porque o console não permite isso, mas criamos o modelo físico.

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42 Com o MySQL Workbench aberto, abram o modelo 'exemplo01' criado na última aula.

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44

45 Caso no seu MySQL Workbench não apareça listado o projeto 'exemplo01' basta abrí-lo clicando no botão em destaque e buscando no local salvo durante a aula que o criamos.

46 Com o modelo conceitual aberto, podemos criar o modelo físico. Não se esqueçam que devemos ter uma conexão com o SGBD criada e configurada para realizar este processo.

47 Na barra de menus, acesse o menu 'Database'

48 Nas opções do menu 'Database', selecione 'Forward Engineer'

49 Na tela que aparece, a ferramenta mostra as etapas para concluir a criação do modelo físico, sendo que a primeira etapa já aberta é referente as opções de conexão.

50 A ferramenta permite selecionar ou configurar uma nova conexão a um SGBD.

51 Como já temos ela configurada, basta clicar em next.

52 Na segunda etapa, podemos modificar as opções da criação do modelo físico.

53 Repare que esta etapa tem divisões claras em 3 partes: Tables, ou seja, opções para a criação das tabelas. Other Objects, ou seja, outros objetos que não tabelas. Code Generation, ou seja, geração do código para criação do modelo físico.

54 Repare também que somente a últim caixa está selecionada por padrão. Geralmente, deixamos como está e clicamos em 'Next'. OBS: Veja que além do botão 'Next' temos os botões 'Back' e 'Cancel' que podem ser utilizados também de acordo com a necessidade.

55 Na terceira etapa, temos a opção de aplicar 'filtros' nos objetos que estão sendo criados.

56 Repare que somente a primeira opção está selecionada por padrão.

57 Nas informações desta configuração selecionada, temos: 2 Total Objects; 2 Selected;

58 Nas informações desta configuração selecionada, temos: 2 Total Objects; 2 Selected; Object 1 Object 2

59 Isso significa que no nosso modelo conceitual existem 2 objetos, neste caso 2 entidades/tabelas e estes dois objetos estão por padrão selecionados e prontos para criação física. Object 1 Object 2

60 Em determinado caso, possa ser necessário deselecionar algum objeto e para isso podemos clicar no botão em destaque para visualizar os filtros.

61 Ao visualizar os filtros, repare que é mostrado os objetos que estão selecionados em uma caixa do lado esquerdo e uma caixa vazia do lado direito.

62 Ao centro temos botões de controle, onde podemos mover os objetos da caixa esquerda para a caixa direita e vice-versa.

63 Por exemplo, eu poderia mover todos os objetos da caixa esquerda para a caixa direita clicando no botão em destaque. Isso faria que nenhum objeto fosse selecionado, conforme a informação em destaque.

64 Ou poderia mover todos os objetos da caixa direita para a caixa esquerda novamente clicando no botão em destaque. Isso faria que nossos dois objetos fossem novamente selecionados, conforme a informação em destaque.

65 Caso eu clique em um objeto, selecionando-o, o botão de movimentação individual é habilitado. Isso permite que eu mova um objeto invididualmente de uma caixa para outra.

66 Como não queremos aplicar nenhum filtro nos nossos objetos, podemos clicar em 'Hide Filter' para fechar a caixa de filtros.

67 OBS: A aplicação de filtros quase nunca é necessária, ou seja, geralmente nesta etapa já clicamos no botão 'Next' sem mudar nada. Mas foi mostrado como aplicar filtros nos objetos para caso você precise. Podemos clicar então em 'Next' para seguir para a próxima etapa.

68 Neste etapa, a ferramenta cria todo o script para a criação física do banco de dados. Isso quer dizer que a ferramenta, baseada no modelo conceitual que criamos (nosso diagrama) gerou o script para a criação de todos os objetos necessários para nosso banco de dados, tabelas e atributos.

69 OBS: A ferramenta que está sendo utilizada é a MySQL Workbench, portanto, o script gerado irá funcionar apenas no MySQL/MariaDB e não no PostgreSQL, Oracle, MS SQL Server ou outro, pois apesar desses SGBDs utilizarem a mesma linguagem SQL, eles apresentam algumas configurações e 'dialetos' diferentes.

70 É possível fazer edição do script, bastando clicar no editor em destaque e fazer as alterações que forem necessárias.

71 É possível fazer edição do script, bastando clicar no editor em destaque e fazer as alterações que forem necessárias. OBS: Caso haja algum problema no script o ideal é voltar no modelo conceitual, corrigí-lo e fazer novamente o processo de criação do modelo físico.

72 É possível também salvar o script gerado em um arquivo clicando no botão 'Save to File...'

73 É possível ainda copiá-lo para a área de transferência clicando no botão 'Copy to Clipboard'.

74 Apesar de não ser obrigatório, vamos salvar nosso script em um arquivo, para depois analisá-lo. Então, clique no botão 'Save to File...'

75 Na tela para salvar o arquivo, selecione o local onde queira salvar, de preferência SEMPRE, seu pendrive, e dê o mesmo nome do projeto criado, neste caso, 'exemplo01', então clique em 'Salvar'

76 Vamos então passar para a última etapa clicando em 'Next'

77 Ao entrar nesta etapa o script gerado anteriormente será executado, e cada processo destacado ao lado será feito. Se tudo der certo, a mensagem de sucesso em destaque será apresentada. Caso algo dê errado, a mensagem com o respectivo erro será apresentada.

78 Isso significa que o Modelo Físico foi criado e que podemos utilizar nosso banco de dados. Podemos então clicar no botão 'Close'

79 Ao fechar a tela de 'Forward Engineer' voltamos para a tela de modelagem conceitual.

80 Como não precisamos fazer nenhuma altaração no nosso modelo, podemos fechar esta tela clicando no botão em destaque.

81 Podemos também fechar a tela para criação de modelos já que não queremos criar nenhum modelo novo ou alterar algum antigo. Basta clicar no botão em destaque.

82 Chegamos então na tela inicial do MySQL Workbench. Queremos agora visualizar nosso banco de dados criado no processo anterior. Para isso clicamos na conexão para acessar o SGBD.

83 Para isso clicamos na conexão para acessar o SGBD.

84 Ao conectar no SGBD, será aberto o editor SQL para digitarmos comandos SQL e interagir com o banco de dados.

85 Repare que na apresentação dos esquemas, temos o 'exemplo01' listado. Esse é o modelo físico baseado no modelo conceitual criado anteriormente. Ou seja, esse é o banco de dados chamado 'exemplo01'

86 Como em qualquer sistema onde utilizam esses síbolos em menus, os botões '+' ou '-' servem para expandir ou contrair a árvore de ítens do menu. Se expandirmos a árvore de ítens do menu 'exemplo01' veremos a estrutura deste banco de dados.

87 Podemos fazer o mesmo com os submenus de cada banco. Neste caso, expandimos o submenu 'Tables' (Tabelas) e podemos ver nossos 2 objetos criados. Ou seja, podemos ver que no banco de dados 'exemplo01' temos 2 tabelas, sendo elas 'acessos' e 'perfis'. Podemos ver ainda que podemos expandir também o conteúdo dessas tabelas.

88 Ao expandir o conteúdo da tabela 'acessos', temos outros submenus, onde mostra: - Columns (Colunas); - Indexes (Índices); - Foreign Keys (Chaves Estrangeiras); - Triggers (Gatilhos).

89 Ao expandir o conteúdo do submenu "Columns" da tabela "acessos" temos acesso aos atributos da mesma.

90 Ao fazer o mesmo com os outros submenus, podemos visualizar seu conteúdo. Podemos por exemplo ver que como índices da tabela temos tanto a chave primária quanto uma chave estrangeira. Como chaves estrangeiras temos uma. E em triggers não temos nada.

91 Banco de Dados Aula 03 Prof. Diemesleno Souza Carvalho

92 Exercícios Crie para os projetos "Blog" e "Nota Fiscal": a) O modelo fisico; b) Salve o script de criação; c) Após a criação de ambos, conecte no SGBD e navegue pela estrutura criada.

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