Professor Eros Moura, DSc

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1 Professor Eros Moura, DSc

2 Nesse capítulo: Modelo Lógico Modelo Físico 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 2

3 Durante o projeto lógico o modelo conceitual é convertido para um modelo lógico de dados de acordo com a abordagem do SGBD escolhido para implementação. Modelo Lógico: Descrição da estrutura do banco de dados que pode ser processada pelos tipos SGBD. (exemplos: relacional, objeto, redes, hierárquica) O projeto lógico inclui considerações de eficiência 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 3

4 O esquema lógico depende da classe de modelos de dados (ex.: abordagem relacional) utilizada pelo SGBD, mas NÃO do SGBD específico escolhido para a implementação (ex.: Oracle, SQLServer, Informix, Sybase, Ingres). Futuras alterações no modelo lógico devem primeiro ser efetuadas sobre o modelo conceitual 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 4

5 Exemplo de modelo lógico relacional: 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 5

6 Descreve o BD no nível do SGBD, ou seja, depende do tipo particular de SGBD que será usado. Não podemos confundir com o Software que será usado. O tipo de SGBD que o modelo lógico trata é se o mesmo é Relacional, Orientado a Objetos, Hierárquico, Rede, etc. Lógicos ou de implementação (nível intermediário) entre o Modelo Conceitual e o Modelo Físico Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 6

7 Modelo Relacional Definido em 1970 (E. Codd IBM/Califórnia) Modelo com uma sólida base formal Teoria dos conjuntos Modelo simples Estruturas tabulares Poucos conceitos Linguagens declarativas para a manipulação de dados Álgebra relacional e cálculo relacional (formais) SQL (comercial) 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 7

8 Modelo Relacional - Características Organização dos dados Conceitos do modelo: atributo, relação, chave,... Integridade Restrições básicas para dados e relacionamentos Manipulação Linguagens formais e SQL 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 8

9 Modelo Relacional - Organização O modelo apresenta cinco conceitos: domínio atributo tupla relação chave 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 9

10 Para as Entidades Para cada conjunto de entidades criar uma relação (tabela). Para cada atributo simples incluir uma coluna na tabela. No caso de atributo composto, incluir somente os atributos simples que o compõe Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 10

11 Conceitual 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 11

12 Para as Entidades Fracas Criar uma tabela para cada conjunto de entidades fracas. Nessa tabela incluir como chave estrangeira a chave primária da tabela de entidades possuidoras. As entidades fracas têm chave primária composta de duas partes: A chave primária da tabela de entidades possuidoras A chave parcial do conjunto de entidades fracas Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 12

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14 Relacionamentos Binários 1 para 1 Já temos duas tabelas, uma para cada conjunto de entidades que participa do relacionamento. Numa delas incluir como chave estrangeira a chave primária da outra. Se o relacionamento for total num dos dois conjuntos de entidades, é melhor incluir a chave estrangeira no lado total. Incluir também colunas com os atributos do relacionamento Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 14

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16 Relacionamentos Binários Muitos para 1 Já temos duas tabelas, uma para cada conjunto de entidades que participa do relacionamento. Incluir como chave estrangeira, na tabela do lado muitos (o lado N ), a chave primária da tabela do lado um. Incluir também colunas com os atributos do relacionamento Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 16

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18 Relacionamentos Binários Muitos para Muitos Já temos duas tabelas, uma para cada conjunto de entidades que participa do relacionamento. Criar uma nova tabela contendo, como chaves estrangeiras, as chaves primárias dessas duas tabelas. A combinação dessas chaves estrangeiras forma a chave primária da nova tabela. Incluir também colunas com os atributos do relacionamento Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 18

19 Também podemos mapear relacionamentos 1:1 ou 1:N desta maneira Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 19

20 Atributo multivalorado Para cada atributo multivalorado criar uma tabela contendo: Como chave estrangeira, a chave primária da tabela que representa o conjunto de entidades que tem o atributo multivalorado. O valor do atributo. A chave primária da nova tabela é a combinação da chave estrangeira e do valor do atributo 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 20

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22 Relacionamentos com grau maior que 2 Criar uma nova tabela contendo, como chaves estrangeiras, as chaves primárias das tabelas que representam os conjuntos de entidades participantes. Normalmente a combinação dessas chaves estrangeiras forma a chave primária da nova tabela. Mas se a cardinalidade máxima de uma das entidades participantes for 1, então a chave estrangeira que referencia essa entidade, não fará parte da chave primária da nova tabela. Incluir também colunas com os atributos do relacionamento Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 22

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24 Autorrelacionamento (reflexivos) 1:N Para os autorrelacionamentos 1:N, como existe um relacionamento entre a mesma entidade, deve-se criar a chave estrangeira na própria tabela, no atributo que tem o relacionamento. Nesse caso, o atributo que terá a chave estrangeira não terá o mesmo nome da chave primária, pois não é possível repetir o nome do atributo 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 24

25 Autorrelacionamento (reflexivos) 1:N FUNCIONARIO (matricula, nome_funcionario, matricula_gerente) sendo que o atributo matricula_gerente terá uma chave estrangeira para FUNCIONÁRIO Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 25

26 Para os autorrelacionamentos (reflexivos) N:N, faremos da mesma forma de um relacionamento N:N tradicional, criamos uma nova tabela para o relacionamento. Esta nova tabela terá, ao menos, dois atributos. Os dois atributos serão, ao mesmo tempo, chave primária e chave estrangeiras. Neste caso as duas chaves estrangeiras estarão se referenciando a mesma tabela base Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 26

27 Autorrelacionamento (reflexivos) N:N DISCIPLINA (cod_disciplina, nome_disciplina, carga_horaria) PRE_REQUISITO (cod_disciplina, cod_disciplina_pre) 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 27

28 Generalização / Especialização 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 28

29 Abordagem geral: 3 tabelas: PrestadorServico, Horistas e Mensalistas Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 29

30 Alternativa: só duas tabelas (Horistas e Mensalistas) Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 30

31 Teremos nosso modelo Lógico (relacional) finalizado após a normalização (que estaremos vendo em seguida) Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 31

32 É o mapeamento do esquema lógico (em nosso caso, relacional) de dados em um esquema físico de acordo com o SGBD específico, visando propiciar o acesso eficiente aos dados (adequação da visão lógica dos dados às características físicas do banco de dados armazenado) Modelo Físico: Descrição da implementação da base de dados. Descreve as estruturas de armazenamento e os métodos de acesso. O esquema físico depende das características específicas do SGBD (ex.: Oracle, PostGreSQL, Mysql, FireBird, SQLServer,...) exemplos: Definição de tipos de dados ( Tipos controlados pelo SGBD, Cadeias de caracteres de tamanho fixo x tamanho variável, Escolha entre tipos de dados numéricos ) Localização de tabelas ( Espelhamento de disco, Localização em dispositivos físicos diferentes, Alocação dinâmica de espaço, Clusterização, Particionamento físico de tabelas) 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 32

33 Tipos de dados Inteiro : integer(x) Campo com casas decimais: numeric(x,y) X totais de casas Y quantidade de casas decimais String de tamanho fixo: char(x) String de tamanho variado: varchar(x) X tamanho da string Data: date Hora: time 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 33

34 Conhecemos Modelos Lógico e Físico Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 34

35 Capítulo 06 Normalização 1ª, 2ª e 3ª formas normais 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 35

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