Modelo Entidade-Relacionamento
|
|
- Joaquim Peres Melgaço
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo Entidade-Relacionamento Professora: Valéria Gonçalves Soares Conjunto de Entidades Fracas Um conjunto de entidades pode não ter atributos suficientes para formar uma chave primária. Esse tipo de conjunto de entidades é chamado um conjunto de entidades fracas. Um conjunto de entidades que tem uma chave primária é chamado de conjunto de entidades fortes. Os conceitos de entidades fortes e fracas estão relacionados às dependências de existência. Um membro de um conjunto de entidades fortes é definido como uma entidade dominante enquanto que um membro de um conjunto de entidades fracas é uma entidade subordinada. 2 1
2 Identificação de Entidades Fracas Apesar do conjunto de entidades fracas não possuir chave primária, precisa-se distinguir estas entidades umas das outras. O identificador de um conjunto de entidades fracas é um conjunto de atributos que permite que esta distinção seja feita. Este identificador é também chamado de chave parcial. A chave primária de um conjunto de entidades fracas é formado pela chave primária do conjunto de entidades fortes ao qual a existência do conjunto de entidades fracas está vinculada. 3 O conjunto de entidades dominantes de identificação é dito proprietário do conjunto de entidades fracas por ele identificada. O relacionamento que associa o conjunto de entidades fracas a seu proprietário é o relacionamento identificador. Um conjunto de entidades fracas é identificado no diagrama E-R pela linha dupla usada no retângulo e no losango do relacionamento correspondente. Um conjunto de entidades fracas pode participar como proprietário de um relacionamento identificador com outro conjunto de entidades fracas. A dependência de existência não implica necessariamente, em um conjunto de entidades fracas. O conjunto de entidades subordinadas pode ter uma chave primária. 4 2
3 Diagrama E-R com um conjunto de entidades fracas Data_pagamento Numero_empréstimo Total Numero_pagamento Total_pagamento Empréstimo Pagamento_ Empréstimo Pagamento 5 Na figura, o conjunto de entidades fracas pagamento é dependente do conjunto de entidades fortes empréstimo pelo conjunto de relacionamentos pagamento_empréstimo. Também aparece na figura linhas duplas para identificar a participação total do conjunto de entidades pagamento no relacionamento pagamento_empréstimo. A seta de pagamento_empréstimo para empréstimo indica que cada pagamento é para um único empréstimo. O identificador do conjunto de entidades fracas está sublinhado com uma linha tracejada. 6 3
4 Extensão do E-R A maioria dos sistemas de bancos de dados pode ser modelada apenas com os conceitos básicos do E-R, mas, alguns aspectos de um banco de dados só pode ser expresso de modo mais conveniente através de algumas extensões do modelo E-R. Discutiremos os recursos de especialização e generalização, nível superior e inferior do conjunto de atributos, herança de atributos e agregação. 7 Especialização Um conjunto de entidades pode conter sub-grupos de entidades que são, de alguma forma, diferentes de outras entidades do conjunto. Por exemplo, um subconjunto de entidades pode possuir atributos que não são compartilhados pelas demais entidades do conjunto. O modelo E-R proporciona um significado para a representação desse agrupamentos distintos entre as entidades. Seja, por exemplo, um conjunto de entidades conta, com os atributos número_conta e saldo. Onde conta é futuramente classificado como conta_poupança e conta_corrente. 8 4
5 Cada um dos novos tipos de conta é descrito como um conjunto de atributos que, além de todos os atributos de conta, possui ainda outros atributos adicionais. O processo de projetar os subgrupos dentro de um conjunto de entidades é chamado de especialização. A especialização da conta nos permite distinguir os tipos de contas. Um conjunto de entidades pode ser especializado por mais de uma característica de diferenciação. Em termos de diagrama E-R a especialização é representada pelo triângulo rotulado de ISA. Este relacionamento ISA pode ser também entendido como um relacionamento de super ou subclasse. 9 Numero_conta Saldo Especialização e Generalização Conta Taxas_Juros ISA Limite_cheque_especial Conta_Poupança Conta_Corrente ISA Padrão Especial Sênior Numero_cheque Taxa_juros Saldo_mínimo Data_aniversário 10 5
6 Generalização O refinamento do conjunto de entidades em níveis sucessivos de subgrupos indica um processo top-down de projeto, no qual as diferenciações são feitas de modo explícito. O projeto pode ser realizado de modo bottom-up, no qual vários conjuntos de entidades são sintetizados em um conjunto de entidades de alto nível, com base em atributos comuns. Existem, por exemplo, similaridades entre o conjunto de entidades conta-movimento e o conjunto de entidades conta-poupança, já que possuem atributos comuns. Este compartilhamento de atributos pode ser expressado pela generalização. 11 Conjuntos de entidades superiores e inferiores podem também ser designados em termos de super e subclasses, respectivamente. O conjunto de entidades conta é uma superclasse e conta_poupança e conta_corrente são subclasses. Podemos dizer que a generalização é o inverso da especialização, onde a diferença entre as duas abordagens podem ser caracterizadas pelo ponto de partida e seus objetivos gerais. A especialização parte de um único conjunto de entidades e estabelece as diferenças expressas no conjunto de entidades de nível inferior. A generalização procede para o conhecimento de um número de conjuntos de entidades que compartilham características comuns, sintetizando esses conjuntos de entidades em um único conjunto de entidades. 12 6
7 Herança de Atributos Uma propriedade decisiva das entidades de níveis superior e inferior criadas pela especialização e pela generalização é a herança de atributos. Os atributos dos conjuntos de entidades de nível superior são herdados pelos conjuntos de entidades de nível inferior. Os conjuntos de entidades de nível inferior também herdam a participação em conjuntos de relacionamentos dos quais participam seus conjuntos de entidades de nível superior. 13 Restrições de Projeto Para a modelagem mais apurada de uma empresa, o projetista do banco de dados pode optar por definir algumas restrições em uma generalização em particular. Um tipo de restrição envolve a determinação das entidades que podem participar de um dado conjunto de entidades de nível inferior. Restrição definida por condição: o conjunto de entidades é selecionado com base na satisfação ou não de condições ou predicados pré-estabelecidos. Um tipo de generalização definida por atributo, poderia ser exemplificada com o atributo da entidade conta, tipo_conta, especializando a mesma em conta_poupança ou conta_corrente. 14 7
8 Restrições de Projeto Definida pelo Usuário: Um conjunto de entidades de baixo nível definido pelo usuário não tem seus membros classificados por uma condição, as entidades são designadas a um determinado conjunto de entidades por usuários do banco de dados. A escolha para composição de determinada entidade de nível inferior é feita por critérios individuais, pesando a opinião do usuário, e sua implementação é feita por uma operação que adiciona a entidade ao conjunto de entidades. Um segundo tipo de restrição determina se uma entidade pode pertencer a mais de um conjunto de entidades de nível inferior. Mutuamente exclusivos: Exige que uma entidade pertença a apenas um conjunto de entidades de nível inferior. Como por exemplo, a especialização da entidade conta. 15 Restrições de Projeto Sobrepostos: Em generalizações sobrepostas uma mesma entidade pode pertencer a mais de um conjunto de entidades de nível inferior, dentro de uma generalização simples. Um exemplo, poderia ser dos grupos de trabalho de empregados. A restrição de totalidade determina se uma entidade de nível superior pertence ou não, a, no mínimo, um dos conjuntos de entidades de nível inferior dentro da generalização. Total: cada entidade do conjunto de entidades de nível superior deve pertencer a um conjunto de entidades de nível inferior. 16 8
9 Parcial: cada entidade de nível superior pode pertencer a qualquer um dos conjuntos de entidades de nível inferior. A generalização conta é total, enquanto que a generalização empregados, é parcial. Quando uma restrição total é aplicada, uma entidade inserida em um conjunto de entidades de nível superior deverá ser inserida em pelo menos um dos conjuntos de entidades de nível inferior. Em restrições definidas por condição, todas as entidades de nível superior que satisfaçam tal condição devem ser inseridas no conjunto de entidades de nível inferior. Uma entidade excluída de um conjunto de entidades de nível superior também deverá ser excluída de todos os conjuntos de entidades de nível inferior às quais pertençam. 17 Agregação Uma das limitações do modelo E-R é que não é possível representar relacionamentos entre relacionamentos. A agregação é a abstração por meio do qual os relacionamentos são tratados como entidades de nível superior. Como é um conjunto de entidades é tratado da mesma forma que qualquer outro conjunto de entidades. Considere o exemplo que descreve informações sobre clientes e seus empréstimos. Suponha que cada par empréstimo-cliente possui um bancário, ou agente-empréstimo, responsável pelo acompanhamento de determinado empréstimo. 18 9
10 O conjunto de relacionamentos devedor e agenteempréstimo poderia ser combinado em um único conjunto de relacionamentos. Mas, isso tornaria obscura a estrutura deste esquema. Isto poderia, por exemplo, dar a entender que existe um agente-empréstimo específico responsável para cada par empréstimo-cliente. Existe então uma redundância de informações na figura resultante, uma vez que todo par empréstimo-cliente em agente-empréstimo está também em devedor. A melhor maneira de modelar a situação acima descrita é,pois, a agregação. 19 Seguro_social Rua-cliente Numero_empréstimo saldo Nome_cliente Cidade_cliente Cliente devedor Empréstimo Agente_ Empréstimo Empregado Seguro_social_empregado Numero_telefone Nome_empregado 20 10
11 Projeto de um Esquema de Banco de Dados E-R Diante de uma grande número de possibilidades durante o projeto de um esquema de banco de dados, o projetista tem as seguintes opções: Optar entre o uso de um atributo ou de um conjunto de entidades para representar um objeto; Expressar uma concepção real por um conjunto de entidades ou por um conjunto de relacionamentos; Optar por um conjunto de relacionamentos ternário, ou por um par de de relacionamentos binários; Decidir se deve usar entidades fortes; Decidir se o uso de generalização é apropriado; Agregar grupos de uma parte do diagrama E-R em um conjunto de entidades simples, caso apropriado. 21 Fases de Projeto Um modelo de dados de alto nível proporciona ao projetista uma base conceitual na qual se pode especificar, de modo sistemático, quais as necessidades dos usuários do banco de dados e como este banco de dados será estruturado para atender plenamente todas as necessidades. A primeira fase do projeto, é a especificação das necessidades do usuário. A segunda fase é a escolha do modelo de dados, por meio da aplicação de seus conceitos. Este fase é chamada de projeto conceitual, e proporciona uma visão detalhada da empresa. Nesta fase o projetista tem a responsabilidade de checar as entidades, relacionamentos, e restrições de projeto, como também de remover todo tipo de redundância existente
12 Fases de Projeto Na especificação das necessidades funcionais os usuários descrevem os tipos de operações ou transações que serão realizadas com os dados, como atualização, consulta e remoção. O transporte do modelo de dados abstrato para sua implementação ocorre nas fases finais do projeto. Na fase de projeto lógico, o esquema conceitual é mapeado para o modelo de implementação física de dados do SGBD que está sendo usado. O projeto físico é totalmente dependente dos recursos do SGBD utilizado. Iremos trabalhar na fase do projeto do esquema conceitual. 23 Dados-Exemplo de um Empresa Bancária Um banco é organizado em agências. Cada agência é localizada em uma cidade é identificada por um nome único. Os clientes do banco são identificados pelo número de seu seguro social. Além disso, o banco mantém dados como nome, rua e cidade do cliente. Os clientes podem possuir conta e contrair empréstimos. O cliente pode estar associado a um agente de empréstimos. Os empregados do banco também são identificados pelo número de seu seguro social. Além disso, são guardados os dados de nome e numero de telefone, nome de dependentes,e seguro social de seu gerente, para cada empregado. Também se encontra no banco de dados a data de contratação do empregado
13 Empresa Bancária O banco oferece dois tipos de contas: conta-poupança e conta-movimento. As contas movimento podem possuir mais de um correntista, e um correntista pode possuir mais de uma conta. Cada conta possui um único número. O banco controla o saldo de cada conta assim como a data de último acesso. A conta poupança possui taxa de juros associada, e a conta movimento registra os excessos nos limites. Um empréstimo originado em uma agência pode ter sido obtido por um ou mais clientes. Cada empréstimo é identificado por um único número. O banco controla além do montante emprestado, os pagamentos das parcelas. 25 Identificando as Entidades Conjunto de entidades agência cujos atributos são: Nome_agência, cidade_agência, e fundos. Conjunto de entidades cliente, com os atributos: Nome_cliente, seguro_social, rua_cliente, e cidade_cliente. Atributo adicional possível: nome bancário. Conjunto de entidades empregado, cujos atributos: Seguro_social_empregado, nome_empregado, numero_telefone, salário e gerente. Atributos adicionais descritivos multivalorados nomes_dependentes, atributo básico data_início, e e atributo descritivo tempo_de_trabalho
14 Identificando Entidades Dois conjuntos de entidades contas: conta-poupança e conta-movimento. Com atributos comuns : numero_conta e saldo. Possuindo também, a contapoupança o atributo taxa-juros e a contamovimento, o atributo limite_cheque_especial. Conjunto de entidades empréstimo, com os atributos: Numero-empréstimo, total e agência_origem. Atributos adicionais possíveis: pagamento_empréstimo, multivalorado, composto de: numero_pagamento, data_pagamento e total_pagamento. 27 Designação dos Relacionamentos Devedor: relacionamento muitos para muitos entre cliente e empréstimo. Agência_empréstimo: conjunto de relacionamentos muitos para um que indica qual a agência responsável pelo empréstimo. Pagamento_empréstimo: relacionamento um para muitos entre empréstimo e pagamento que documenta que um pagamento está sendo feito para um dado empréstimo. Depositante: com os atributos de relacionamento data_acesso, é um relacionamento muitos para muitos entre cliente e conta
15 Designação dos Relacionamentos Agente_cliente: com o atributo tipo, é um relacionamento muitos para um expressando que um cliente pode ser atendido por determinado empregado, e que um empregado pode atender um ou mais clientes. Trabalha_para: relacionamento entre empregados, que determina que se trata de gerente ou empregado, onde um empregado trabalha para um gerente específico e que um gerente supervisiona um ou mais empregados. 29 Exercícios 1. Construa um diagrama E-R para a secretaria de uma universidade. A universidade mantém dados sobre cada turma, inclusive do professor, programa horário e sala de aula. Para cada par estudante-turma, uma grade é registrada. Documente todas as suas hipóteses sobre o mapeamento de restrições. 2. Construa um diagrama E-R para uma companhia de seguros de automóveis que tem um conjunto de clientes, cada um deles proprietário de um ou mais carros. Cada carro está associado com nenhum ou vários registros de acidentes
16 3. Construa um diagrama E-R para um hospital com um conjunto de pacientes e um corpo médico. Associe cada paciente a um prontuário registrando os diversos exames e avaliações realizados
Capítulo 2 Modelo Entidade- Relacionamento. Prof. Mario Dantas
Capítulo 2 Modelo Entidade- Relacionamento Prof. Mario Dantas Modelo Entidade-Relacionamento O que vem a ser : Um modelo? Uma entidade? Um relacionamento? Modelo Entidade-Relacionamento Conjunto de entidades
Leia maisBanco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 1) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 1) Clodis Boscarioli Conteúdo do Módulo: Conceituação Objetivos; Problemas; Chaves; Restrições; Regras de Integridade;
Leia maisAula 3 - Modelo Entidade-Relacionamento
Aula 3 - Modelo Entidade-Relacionamento 1. Conceitos básicos O modelo Entidade-Relacionamento (E-R) tem por base a percepção de que o mundo real é formado por um conjunto de objetos chamados de entidades
Leia maisBanco de Dados I Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 2) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 2) Clodis Boscarioli Agenda: O Modelo Relacional; Mapeamento do ME-R para o MR. Estrutura Básica Um banco de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE BANCO DE DADOS MODELO ENTIDADE- RELACIONAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE BANCO DE DADOS MODELO ENTIDADE- RELACIONAMENTO Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 18/08/2016 SUMÁRIO
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas I
Análise e Projeto de Sistemas I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp 2017 Análise Estruturada Diagrama de Entidade e Relacionamento 2 1 Representação gráfica
Leia maisMATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro
MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Modelo de Dados MER 2 de X; X=37 Modelo de Dados O Modelo de Dados é a principal ferramenta que fornece
Leia maisExtensões do Modelo Entidade-Relacionamento
Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Estendido Características introduz semântica adicional ao modelo ER utilizado na modelagem de aplicações mais complexas,
Leia maisBancos de Dados Aula #2 - Modelos Conceituais de Dados
Bancos de Dados Aula #2 - Modelos Conceituais de Dados Prof. Eduardo R. Hruschka * Slides baseados no material elaborado pelas professoras: Cristina D. A. Ciferri Elaine P. M. de Souza Motivação Objetivo
Leia maisRetrospectiva (Aula 2) O Modelo Entidade-Relacionamento. O Modelo Entidade- Relacionamento. O Modelo Entidade- Relacionamento
Retrospectiva (Aula 2) O Modelo Entidade-Relacionamento Exercícios de Fixação Modelagem de Dados a Forma: Descritiva; 2 a Forma: Esquemática; 3 a Forma: Modelo de Dados. Prof. Anderson Henriques O Modelo
Leia maisModelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento
o Modelo Entidade-Relacionamento Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca & Robson Fidalgo 1 Modelagem Transformar aspectos do mundo real em um modelo de dados formal Modelagem Conceitual Modelo
Leia maisBases de Dados. Modelo Entidade-Associação. Exemplo do banco. branch. account depositor. loan. borrower customer. IST DEI Bases de Dados
Bases de Dados Modelo Entidade-Associação Exemplo do banco branch account depositor loan borrower customer 2 1 Exemplo do banco branch account depositor loan borrower customer 3 Bases de Dados Entidades
Leia maisBanco de Dados. André Luís Duarte Capítulo 2. exatasfepi.com.br
exatasfepi.com.br Banco de Dados André Luís Duarte Capítulo 2 Eu é que sei os pensamentos que tenho a vosso respeito... pensamentos de bem e não de mal... (Jr 29:11) Modelo Conceitual (MER) Abstração e
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual. Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS lflcampos@machadosobrinho.com.br Modelo conceitual Um modelo conceitual é uma descrição do banco de dados de forma independente
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento
Modelo Entidade-Relacionamento Processo de Projeto de Bancos de Dados Mini-Mundo Análise de Requisitos Requisitos Funcionais Requisitos do BD Análise Funcional Projeto Conceitual Especificação das Transações
Leia maisIEC Banco de Dados I Aula 08 Modelo E. E. R.
IEC Banco de Dados I Aula 08 Modelo E. E. R. Turmas: Sistemas de Informação Professora: André Luiz da Costa Carvalho E- mail: andre@icomp.ufam.edu.br Ambiente virtual: hkp://bdufam.wordpress.com Modelo
Leia maisMODELAGEM DE DADOS. Projeto de Banco de Dados Modelo Conceitual. Prof. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Projeto de Banco de Dados Modelo Conceitual Prof. Rosemary Melo OBJETIVOS Conhecer a arquitetura de 3 esquemas (projeto conceitual, lógico e físico) Entender o conceito e o processo
Leia maisProjeto de Banco de Dados
Projeto de Banco de Dados Atividade de modelagem de dados em diversos níveis de abstração Modelagem conceitual (projeto conceitual) abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos de
Leia maisProjeto de Banco de Dados
Projeto de Banco de Dados Atividade de modelagem de dados em diversos níveis de abstração Modelagem conceitual (projeto conceitual) abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos de
Leia maisModelo Entidade- Relacionamento
Modelo Entidade- Relacionamento 1 Plano de Aula Modelos de Dados (Revisão) O Modelo Entidade-Relacionamento Entidades Atributos Relacionamentos Identificando Entidades e Relacionamentos Resumo da Aula
Leia mais18/03/2012. Independência de Dados: capacidade de modificar a definição dos esquemas em. determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior;
Modelagem Conceitual 2012.1 2 Independência de Dados: capacidade de modificar a definição dos esquemas em determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior Independência de dados física: modifica
Leia maisBases de Dados. Modelo Entidade-Associação. Exemplo do banco. branch. account depositor. loan. borrower customer. IST DEI Bases de Dados
Bases de Dados Modelo Entidade-Associação Exemplo do banco branch account depositor loan borrower customer 2 1 Exemplo do banco branch account depositor loan borrower customer Entidades Associações 3 Exemplo
Leia maisApostila de Modelagem de Banco de Dados
Apostila de Modelagem de Banco de Dados Primeira Edição Volume 2 Modelo Conceitual: Diagrama Entidade e Modelo Lógico Relacional (mapeamento) ormalização de Dados Maria Marli Milan Luqueta Carlos Catini
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Projeto de Banco de Dados Modelo Conceitual. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Projeto de Banco de Dados Modelo Conceitual Profa. Rosemary Melo PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Gerar um banco de dados que permita armazenar informações sem redundância e recuperá-las
Leia mais01 - Quais as principais vantagens da utilização de um Sistema de Banco de Dados em relação aos sistemas tradicionais de gerenciamento de arquivos?
Exercícios 01 - Quais as principais vantagens da utilização de um Sistema de Banco de Dados em relação aos sistemas tradicionais de gerenciamento de arquivos? 02 - Defina, sem retornar ao capítulo, os
Leia maisIF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1/64
IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1/64 Projeto Conceitual de BD Modelo Conceitual Entidade e Relacionamento Por: Robson do Nascimento Fidalgo rdnf@cin.ufpe.br IF685 Gerenciamento
Leia maisProjeto Banco de Dados
Projeto Banco de Dados Principais Fases do Processo Projeto Conceitual Projeto Lógico Projeto Físico 32 Projeto Banco de Dados Projeto Conceitual Modelagem de dados em alto nível Foco no domínio do problema
Leia maisModelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER)
Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER) slide 1 Copyright 2011 Pearson Education, Inc. Publishing as Pearson Addison-Wesley Tópicos Usando modelo de dados conceituais de alto nível
Leia maisBanco de Dados. Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011
Banco de Dados Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011 Aula passada.. PostgreSQL Profissionais de BD Vantagens do uso de BD Modelagem de Dados Esquema de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Independência
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Projeto de Banco de Dados Modelo Conceitual. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Projeto de Banco de Dados Modelo Conceitual Profa. Rosemary Melo PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Gerar um banco de dados que permita armazenar informações sem redundância e recuperá-las
Leia maisRevisão e Exercícios. Relacionamento. Projeto de Bancos de Dados. Chave e Domínio. Tipos de Atributos
Projeto de Bancos de Dados Mini Mundo DCC011 Revisão e Exercícios Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Independente de SGBD Específico
Leia maisUnidade 2 Modelo Conceitual
Unidade 2 Modelo Conceitual UFCG/CEEI/DSC Banco de Dados I Prof. Cláudio Baptista, PhD Motivação Motivação Modelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos: MER -
Leia maisEspecialização / generalização. Especialização top-down a partir da super-classe identificam-se as subclasses
Bases de Dados Extensões ao Modelo E-A Especialização / generalização Especialização top-down a partir da super-classe identificam-se as subclasses Generalização bottom-up a partir das sub-classes identifica-se
Leia maisModelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos:
Motivação Modelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos: Modelo de Entidades e Relacionamento (MER) UML (linguagem de modelagem universal) Fases de um projeto de
Leia maisProf. Fabiano Taguchi
BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com MODELAGEM ER Consiste em um modelo conceitual, criado em 1976 por Peter Chen. O diagrama que resulta
Leia maisCiclo de Desenvolvimento de BD
Ciclo de Desenvolvimento de BD Gerenciamento de Dados e Informação Investigação dos Dados Modelagem dos Dados Modelagem Conceitual Fernando Fonseca Ana Carolina Robson Fidalgo Projeto do Banco de Dados
Leia maisConjuntos de entidades Conjuntos de relações Restrições de Mapeamento Chaves Diagrama ER Opções de desenho Extensões ao modelo ER Exemplo
Capítulo 2: Modelo ER Conjuntos de entidades Conjuntos de relações Restrições de Mapeamento Chaves Diagrama ER Opções de desenho Extensões ao modelo ER Exemplo 1 Diagramas ER (DER) Permitem representar
Leia maisBANCO DE DADOS E APLICAÇÕES EM NEGÓCIOS: Modelagem usando o Modelo Entidade Relacionamento. Evandro Eduardo Seron Ruiz, Ph.D.!
BANCO DE DADOS E APLICAÇÕES EM NEGÓCIOS: Modelagem usando o Modelo Entidade Relacionamento Evandro Eduardo Seron Ruiz, Ph.D.! evandro@usp.br 1 Modelagem Usar recursos para modelagem conceitual! Modelo
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Projeto Conceitual de Banco de Dados Introdução: O Modelo Entidade-Relacionamento (MER) foi originalmente criado pelo norte americano Peter Pin-Shan Chen enquanto trabalhava
Leia maisBases de Dados. Modelo Entidade-Associação. Exemplo do banco. IST DEI Bases de Dados
Bases de Dados Modelo Entidade-Associação Exemplo do banco 2 1 Exemplo do banco Entidade Associação 3 Exemplo do banco Conceptualmente branch account depositor loan borrower customer 4 2 Exemplo do banco
Leia maisModelo Entidade- Relacionamento. Hugo Barros
Modelo Entidade- Relacionamento Hugo Barros emai@hugobarros.com.br http://www.hugobarros.com.br 1 Modelos de Dados Modelo de dados: Descrição formal da estrutura de um banco de dados Modelos propostos:
Leia maisModelagem de Dados. Modelagem Conceitual
Modelagem de Dados Atividade de definição de um esquema de dados em um certo nível de abstração Projeto de um BD modelagem conceitual abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos
Leia maisBanco de Dados Modelagem Conceitual de Dados. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Banco de Dados Modelagem Conceitual de Dados Prof. Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Introdução Modelagem conceitual de dados É a etapa inicial do projeto de banco de dados É uma descrição
Leia maisMODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL Parte integrante do Projeto
Leia maisAula 4 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 2. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 4 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 2 Profa. Elaine Faria UFU - 2018 Hierarquia de Classe É natural classificar as entidades de um conjunto de entidades em subclasses Ex: Funcionário Horista
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ACH2025 Laboratório de Bases de Dados Aula 2 Revisão de Conceitos Professora: Fátima L. S. Nunes Conceitos Básicos Campo representação informatizada de um dado real / menor unidade de informação com valor
Leia mais2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual
Sumário 1. Introdução à Aplicações Não-Convencionais 2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Temporal (BDT) 5. BD Geográfico (BDG) 6. XML & BD Revisão de Modelagem
Leia maisUnidade 3 23/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 3 3.1 Etapas da construção de
Leia maisModelagem Entidade Relacionamento Estendida. Evandro E.S. Ruiz, Ph.D.
Modelagem Entidade Relacionamento Estendida Evandro E.S. Ruiz, Ph.D. São todos veículos e elétricos! São todos iguais? Todos tem os mesmos atributos? Trabalhadores Por que estender? 1. Requisitos dos BD
Leia mais15/04/2013. Outro Diagrama de Classes. Primeiro Diagrama de Classes. Diagrama de Classes. Atributos. Eduardo Figueiredo
DCC / ICEx / UFMG Primeiro Diagrama de Classes Diagrama de Classes Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Professor Aluno matricula Outro Diagrama de Classes Diagrama de Classes Serve de
Leia maisBANCO DE DADOS I. Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer
BANCO DE DADOS I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Projeto de Banco de Dados Etapas do Desenvolvimento de um Projeto de Sistemas: 1. Levantamento de Requisitos a. Requisitos Funcionais b. Requisitos
Leia maisGEE051 - Banco de Dados Projeto de BD Projeto Conceitual. Ilmério Reis da Silva UFU/FACOM /2
GEE051 - Banco de Dados Projeto de BD Projeto Conceitual Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/bd - 2011/2 Projeto de BD Página 2 Projeto Conceitual Modelagem de dados em
Leia maisAnálise Orientada a Objetos. Análise Orientada a Objetos; O Paradigma de Objetos; A UML.
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO Análise Orientada a Objetos AULA 03 Análise Orientada a Objetos; O Paradigma de Objetos; A UML. Prof. Sandrerley R. Pires Goiânia, agosto de 2003 Conceitos
Leia maisMER e DER Entidades Relacionamentos Atributos Ferramentas CASE Exemplos de DERs Exemplo de Minimundo. Banco de Dados. Aula 1.
Banco de Dados Aula 1.5 - Modelo ER Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/40 Modelo Entidade Relacionamento Descreve objetos (entidades),
Leia maisModelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD
Modelagem de Sistemas Web Aula 9 Modelagem de BD OBS: Pré-requisito: noções intermediárias em BD e de modelo ER Fonte: Proj. e Mod. BD 4/E Capítulo: Análise de Req. E Mod. Dados Conceit. - Toby Teorey
Leia maisDiagramas Entidade-Relação
Diagramas Entidade-Relação (DER) Diagramas Patas de Corvos (com algumas adaptações próprias). Diagramas Entidade-Relação id Rectângulos representam entidades; Losangos representam associações; Linhas unem
Leia maisBases de Dados 2013/2014 Modelo Entidade-Associação (EA) Helena Galhardas 2013 IST. Bibliografia
Bases de Dados 2013/2014 Modelo Entidade-Associação (EA) Helena Galhardas Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 2 1 1 Concepção de uma Base de Dados príncipios básicos Especificação
Leia maisBanco de Dados. Aula 4 - Prof. Bruno Moreno 02/09/2011
Banco de Dados Aula 4 - Prof. Bruno Moreno 02/09/2011 Modelo de Dados Vimos que a idéia não é nova Arquitetura, engenharia Objetivo Representar ou reproduzir a estrutura e o comportamento do original,
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL
Leia maisBancos de Dados. 7. Mapeamento ER/ERE para Relacional
Bancos de Dados 7. Mapeamento ER/ERE para Relacional Mapeamento É possível projetar um esquema relacional a partir de um esquema conceitual O resultado materializa o projeto lógico O mapeamento é descrito
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BANCO DE DADOS I PROFA. CLEIANE GONÇALVES OLIVEIRA
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BANCO DE DADOS I PROFA. CLEIANE GONÇALVES OLIVEIRA Gincana Questão 01 A técnica de diagramação no modelo de Entidade-Relacionamento é bem simples. Utiliza
Leia maisModelagem de dados usando MER. Andre Noel
Modelagem de dados usando MER Andre Noel Introdução Introdução Modelagem conceitual Introdução Modelagem conceitual Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Modelo de dados conceitual popular de alto nível
Leia maisIntrodução. Modelo de dados conceitual para o projeto de BD
Contribuição do Capítulo 3.1: Introdução discutir o papel dos modelos de dados conceituais em projetos de BD introduzir os requisitos para uma aplicação de BD com o uso do modelo ER (Entidade-Relacionamento)
Leia maisConstruindo modelos ER. Capítulo 3
Construindo modelos ER Capítulo 3 Construindo modelos ER - Temário 1. Conselhos práticos 2. Heurísticas 3. Notações alternativas 4. Processo de modelagem e alternativas 2 Propriedades de modelos ER Modelo
Leia maisDiagramas de Classes. ESII Profª. Andressa Falcade URI Santiago
Diagramas de Classes Conceitos Básicos O caso de uso fornece uma perspectiva do sistema de um ponto de vista externo (do ator) Internamente os objetos colaboram para atender às funcionalidades do sistema
Leia maisDiagramas Entidade-Associação
As cardinalidades afectam a concepção Relembrando o exemplo: o conjunto de associações depositante entre os conjuntos de entidades cliente e conta pode ter um atributo dataacesso. O atributo da associação
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Diego Buchinger. Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo.
Banco de Dados I Prof. Diego Buchinger diego.buchinger@outlook.com diego.buchinger@udesc.br Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo Modelo Entidade-Relacionamento Parte II Modelo Entidade-Relacionamento
Leia maisTópico: Modelagem CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tópico: Modelagem CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO Algumas definições: Modelo: Abstração da Realidade Esquema Instância Cliente Nome Cidade Rua João Ouro Preto Albino Sartori Antônio Mariana Sete Setembro
Leia maisDCC011 Introdução a Banco de Dados. Construindo o Esquema. 1. Propriedades de Modelos ER. Construindo Esquema Conceitual
DCC011 Introdução a Banco de Dados Projeto de Bancos de Dados Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Construindo o Esquema Conceitual
Leia maisBANCO DE DADOS. Engenharia da Computação Univasf. Modelo Entidade-Relacionamento. Aula 2. Conjuntos de Entidades - Representação Exemplo:
Banco de Dados / Banco de Dados / 2 Engenharia da Computação Univasf BACO DE DADOS Aul Projeto de um BD: () modelo conceitual (2) projeto lógico : modelo conceitual de dados criado em 976 por Peter Chen
Leia maisBanco de Dados I Parte II a: Abordagem Entidade-Relacionamento
Banco de Dados I Parte II a: Abordagem Entidade-Relacionamento Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uninove.br ) Colaboração: profa. Ana Leda prof. André Santos prof. José Ferreira Prata Roteiro Introdução
Leia maisMapeamento Modelo Entidade Relacionamento para Modelo Relacional. Evandro E.S Ruiz, Ph.D.
Mapeamento Modelo Entidade Relacionamento para Modelo Relacional Evandro E.S Ruiz, Ph.D. evandro@usp.br 1 Objetivo Projetar um esquema de BD Relacional Base: projeto conceitual usando modelo ER (ou EER,
Leia mais04/11/2016 UML. Prof. Esp. Fabiano Taguchi DIAGRAMAS DE CLASSE
UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DIAGRAMAS DE CLASSE 1 REPRESENTAÇÃO DE CLASSES DIAGRAMA DE CLASSES O diagrama de classes serve de apoio para
Leia maisBanco de Dados. Modelagem de Dados. Prof.: Salustiano Rodrigues
Banco de Dados Modelagem de Dados Prof.: Salustiano Rodrigues OBJETIVOS: Entender o que é um mini mundo O que é o modelo Entidade Relacionamento? Identificar as entidades de um Mini Mundo Identificar o
Leia maisModelo Entidade-Associação (EA)
Sistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013 Modelo Entidade-Associação (EA) Alberto Sardinha Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 2 1 Sumário Modelo Entidade-Associação
Leia maisBDI Capitulo 2 Revisão 9
exatasfepi.com.br BDI Capitulo 2 Revisão 9 André Luís Duarte Capítulo 2 Eu é que sei os pensamentos que tenho a vosso respeito... pensamentos de bem e não de mal... (Jr 29:11) Modelo Conceitual Abstração
Leia maisIntrodução ao Modelo Relacional
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Introdução ao Modelo Relacional Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 19/05/2016 Sumário Instalação do
Leia maisMODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO Sistemas de Informações Geográficas A LEI DO MUNDO...o mundo está cheio de coisas
Leia maisModelagem Conceitual parte I
Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados
Leia maisModelagem Conceitual parte I
Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados
Leia maisINTRODUÇÃO AO MODELO RELACIONAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO AO MODELO RELACIONAL Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 26/06/2013 SUMÁRIO Instalação do
Leia maisCiclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD
Banco de Dados Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Investigação dos Dados Modelagem dos Dados Modelagem Conceitual Projeto do Banco de Dados Fernando Fonseca Ana Carolina Implementação do Banco
Leia maisProjeto de Bancos de Dados
Projeto de Bancos de Dados Compreende três etapas: 1) Modelagem Conceitual (Projeto Conceitual): - Modelo de dados abstrato - Define os dados do domínio - Independente do SGBD 2) Projeto Lógico - Define
Leia maisModelo Conceitual. Análise e Projeto de Sistemas Avançados. Aula 5. Allan Rodrigo Leite
Modelo Conceitual Análise e Projeto de Sistemas Avançados Aula 5 Allan Rodrigo Leite Modelo Conceitual Oferece uma visão das informações que são gerenciadas pelo sistema Representação e transformação da
Leia maisBanco de Dados I Generalização/Especialização
Banco de Dados I Frederico Queiroga fredericoqueiroga@gmail.com https://sites.google.com/site/fredericoqueiroga/ Extensões É possível modelar a maioria dos bancos de dados apenas com os conceitos básicos
Leia maisMODELAGEM DE DADOS PARTE 3
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI MODELAGEM DE DADOS PARTE 3 Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp. Manaus - AM ROTEIRO Extensões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Banco de Dados I Professor: Prof. Me. Everton
Leia maisRequisitos de sistemas
Requisitos de sistemas Unidade III - Casos de Uso Identificação de casos de uso Conceitos de orientação a objetos Modelagem do diagrama de classes e casos de uso 1 Casos de uso CONCEITO Especifica o comportamento
Leia maisMODELAGEM DE DADOS PARTE 1
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI MODELAGEM DE DADOS PARTE 1 Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp Manaus - AM ROTEIRO Introdução
Leia maisMODELAGEM DE DADOS PARTE 2
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI MODELAGEM DE DADOS PARTE 2 Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp. Manaus - AM ROTEIRO Diagrama
Leia maisBanco de Dados II. Prof. Fiorin
Banco de Dados II Prof. Fiorin andre.fiorin@iffarroupilha.edu.br Aula 01 Revisão sobre Modelagem Modelagem conceitual modelo conceitual Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Objetivo: Obter uma descrição
Leia maisSistemas de Banco de Dados Prof. Flávio de Oliveira Silva, M.Sc. O esquema de uma relação é escrito da seguinte forma:
Modelo Relacional Definições Informais Uma relação pode ser entendida como um conjunto de linhas e colunas Cada linha representa uma entidade do mundo real ou uma relação Cada linha possui um valor ou
Leia maisDiagramas de Classes. Diagramas de Classes. Diagramas de Classes. Análise e Projeto de Sistemas OO
Análise e Projeto de Sistemas OO s Representam os tipos de objetos existentes no modelo Descritas a partir de seus atributos, operações e restrições Podem ser organizadas segundo uma estrutura de generalização/especialização
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING -PROJETO LÓGICO RELACIONAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING -PROJETO LÓGICO RELACIONAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 PROJETO DE BANCO DE DADOS Atividade de modelagem de dados em diversos níveis
Leia maisMC536. Modelo Entidade- Relacionamento
MC536 Modelo Entidade- Relacionamento Sumário Noções Básicas MER Entidades Atributos Relacionamentos MER estendido Sumário Noções Básicas MER Entidades Atributos Relacionamentos MER estendido Noções Básicas
Leia maisSumário. Modelo Entidade-Associação : Avançado 1 Associações Ternárias. Exemplo. Associações Ternárias. Exemplo. André Restivo. September 21, 2010
Sumário Modelo Entidade-Associação : Avançado 1 André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto September 21, 2010 2 3 André Restivo (FEUP) Modelo Entidade-Associação : Avançado September
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Diego Buchinger. Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo.
Banco de Dados I Prof. Diego Buchinger diego.buchinger@outlook.com diego.buchinger@udesc.br Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo Modelo Entidade-Relacionamento Estendido (EER) [Extended
Leia maisArquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade.
Banco de Dados Aula 1.4 - Sistemas de Banco de Dados Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/25 Arquitetura dos SBDs 2/25 Objetivos dos SGBDs
Leia maisGES013 Sistema de Banco de Dados Modelo de Entidade-Relacionamento (ER)
GES013 Sistema de Banco de Dados Modelo de Entidade-Relacionamento (ER) Ilmério Reis da Silva ilmerio arroba ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd Projeto de BD Uma Visão Panorâmica Página 2 Projeto Conceitual
Leia maisPython Orientação a Objetos. Introdução à Programação SI2
Python Orientação a Objetos Introdução à Programação SI2 Herança Pessoa Aluno Professor Herança Animal Mamifero Ave Cachorro Gato Gavião Galinha Herança Uma classe pode herdar a definição de outra classe:
Leia mais