PARECER CFM nº 19/16 INTERESSADO: Unimed Fortaleza. Cons. Hideraldo Luis Souza Cabeça

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARECER CFM nº 19/16 INTERESSADO: Unimed Fortaleza. Cons. Hideraldo Luis Souza Cabeça"

Transcrição

1 PARECER CFM nº 19/16 INTERESSADO: Unimed Fortaleza ASSUNTO: Epiduroscopia RELATOR: Cons. Hideraldo Luis Souza Cabeça EMENTA: A epiduroscopia é técnica diagnóstica e terapêutica bem estabelecida, não se tratando de procedimento experimental, que é indicada no tratamento de dor lombar refratária. DA CONSULTA A Unimed Fortaleza pergunta sobre a epiduroscopia: É um procedimento novo? Enquadra-se nas normas éticas para reconhecimento pelo CFM, que constam na Resolução CFM nº 1.982/2012? DO PARECER O assunto em tela foi encaminhado à Câmara Técnica de Neurologia e Neurocirurgia do Conselho Federal de Medicina, sendo elaborado o seguinte parecer, que adoto neste processo-consulta: I DESCRIÇÃO DA TÉCNICA DE EPIDUROSCOPIA Antecedentes científicos A epiduroscopia espinhal é técnica diagnóstica e terapêutica minimamente invasiva indicada para pacientes com dor lombar crônica, com ou sem radiculopatia, em especial em casos de síndrome dolorosa pós-laminectomia. Consiste no uso de endoscópio espinhal flexível acoplado a fibra óptica em seu interior que permite a visibilização do espaço epidural vertebral, procurando identificar fatores causadores de dor e possibilitando a aplicação de medidas

2 terapêuticas, como injeção de fármacos e lise de aderências fibróticas (adesiólise) existentes após intervenções cirúrgicas. O primeiro endoscópio espinhal para uso em humanos foi desenvolvido por Elias Stern, em 1936, na Alemanha. A descoberta mais importante para a aplicação de endoscopia espinhal na prática clínica foi o desenvolvimento de óticas flexíveis de pequeno diâmetro acopladas a fontes de luz, no início da década de Além do diagnóstico, a endoscopia espinhal foi progressivamente sendo aplicada com fins terapêuticos. Em 1996, o Food and Drug Adrministration (FDA) aprovou o uso de endoscópio flexível para procedimentos no espaço epidural, facilitando a difusão mundial dessa técnica. Existem várias modalidades de tratamento de pacientes com dor lombar crônica e síndrome dolorosa pós-laminectomia (SDPL), desde medicação e reabilitação (conduta conservadora), estimulação elétrica da medula espinhal, reoperações com ou sem artrodeses vertebrais, até procedimentos minimamente invasivos. Na última década, foram desenvolvidos vários procedimentos que podem permitir a aplicação direta de drogas nos nervos ou em outros tecidos relacionados à origem dos estímulos nociceptivos com o objetivo de diminuir ou eliminar as aderências (ou fibrose) e, assim, suprimir seu efeito deletério. Esses procedimentos podem ser realizados não apenas por meio de técnicas percutâneas guiadas por tomografia ou fluoroscopia, mas também por endoscopia espinhal (epiduroscopia). Na fisiopatologia da reação fibrótica a obstrução venosa pode ser um mecanismo patogênico importante para o desenvolvimento da fibrose perineural, pois interfere na nutrição das raízes nervosas e contribui para hipersensibilidade às forças de compressão radicular. O emprego de corticosteroides localmente tem o objetivo de reduzir o edema inflamatório em torno das raízes nervosas e melhorar o fluxo sanguíneo intraneural, com nível de evidência elevado no alívio da dor em curto prazo e moderado em longo prazo quando aplicados em pacientes com dor lombar com ou sem irradiação para membros inferiores e na SDPL. 2

3 Os corticosteroides administrados no espaço epidural inibem a formação de citocinas inflamatórias, como interleucina-1, interleucina-6 e fator de necrose tumoral (TNF), bem como a do interferon gama e macrófagos formados a partir de linfócitos T e a formação de leucotrienos e prostaglandinas que são relevantes para a gênese do processo inflamatório crônico responsável pela dor. Existem evidências científicas que apontam benefícios da endoscopia espinhal no tratamento da dor lombar crônica. Em 2008, foi publicada revisão sistemática sobre adesiólise percutânea que evidenciou forte eficácia a curto prazo (três meses) e moderada para longo prazo (acima de três meses) (Racz, Heavner & Trescot, 2008). No ano seguinte, em 2009, foi publicada revisão sistemática sobre adesiólise endoscópica percutânea cujos resultados mostraram nível II de evidência para curto prazo e grau de recomendação 1C (alto), concluindo que a endoscopia espinhal pode ser utilizada como modalidade de tratamento eficaz para dor lombar e radiculopatia relacionada com aderências epidurais (Hayek et al., 2009). II INDICAÇÕES A epiduroscopia pode ser diagnóstica e/ou terapêutica. Epiduroscopia diagnóstica No diagnóstico de síndromes dolorosas da coluna vertebral, pode distinguir entre estruturas anatômicas normais e alteradas, como fibroses pós-procedimentos cirúrgicos, e realizar teste de provocação para dor epidural, biópsia no espaço epidural e/ou aspiração dos conteúdos císticos. Epiduroscopia terapêutica Dor lombar crônica refratária ao tratamento conservador. Síndrome dolorosa pós-laminectomia lombar SDPL: definida como dor espinhal lombar de origem desconhecida na mesma localização da dor original que persiste apesar das intervenções cirúrgicas ou que se instala após procedimentos realizados na coluna vertebral lombar. 3

4 Adesiólise epidural, pela presença de intensa formação de tecido fibrótico perineural e aderências, pontos finais de um processo inflamatório crônico intrarraquidiano, responsáveis pela síndrome dolorosa. III CONTRAINDICAÇÕES Distúrbios de coagulação sanguínea Gravidez Doença encefalovascular Lesão intracraniana Insuficiência renal ou hepática Infecção de pele em local da punção Disfunção vesical Sinais de comprometimento de raízes sacrais S2 a S4 Disrafismos espinhais lombossacros IV DESCRIÇÃO DA TÁTICA CIRÚRGICA Paciente em decúbito ventral com anestesia local e analgesia endovenosa. Punção do hiato sacral com agulha Touhy 18 G, sob visão por radioscopia, e passagem do fio guia, seguida pelo endoscópio com fibra óptica, vídeo guiado, até o nível da fibrose epidural. Após a localização de aderências e do tecido inflamatório fibrótico, realiza-se a liberação mecânica com o uso do próprio endoscópio (adesiólise). Instrumental Endoscópio espinhal: instrumento flexível provido de fibra ótica em seu interior, que permite a visibilização do espaço epidural lombar. Possui dois canais de trabalho, o que propicia a aplicação de medidas terapêuticas visando à lise de aderências fibróticas (chamado de adesiólise) mecânica ou medicamentosa. Infusão 4

5 direta de corticosteroides anestésicos locais e outros analgésicos. Há endoscópio espinhal flexível em uso no Brasil (Registro ANVISA: ). Complicações Hematoma epidural Rompimento e retenção de fragmento do cateter Cefaleia induzida por aumento de pressão hidrostática e hipertensão intracraniana Compressão medular pela injeção de soro fisiológico 0,9% durante o procedimento e progressão do endoscópio Aracnoidite adesiva crônica Hemorragia vítrea ou retiniana em decorrência do aumento súbito de pressão epidural, que é transmitido ao espaço subaracnóideo com aumento da pressão intracraniana e compromete a vascularização do nervo ótico. Estado confusional Disfunção vesical e intestinal (tardia) V COMENTÁRIOS A epiduroscopia é técnica diagnóstica e terapêutica bem estabelecida. Não se trata de procedimento em caráter experimental. Faz parte dos procedimentos considerados minimamente invasivos em coluna vertebral, tornando-se mais uma opção de tratamento. A descrição do procedimento, suas indicações e contraindicações e os efeitos adversos estão amplamente relatados e documentados na literatura. Os tratamentos disponíveis para pacientes com SDPL no Sistema Único de Saúde (SUS) incluem farmacoterapia, técnicas de reabilitação física, acupuntura, psicoterapia e, para um grupo reduzido de pacientes que têm acesso, implante de estimulador medular e dispositivo de infusão intratecal de fármacos. Essas últimas opções de tratamento são disponibilizadas em alguns centros especializados no 5

6 tratamento de dor. Em termos de custo-benefício, epiduroscopia com ou sem adesiólise torna-se opção de tratamento. A técnica requer treinamento específico, curva de aprendizado, instrumental e materiais destinados exclusivamente ao procedimento. CONCLUSÃO Pergunta-se: É um procedimento novo? Enquadra-se nas normas éticas para reconhecimento pelo CFM, que constam na Resolução CFM nº 1.982/2012? RESPOSTA A epiduroscopia é técnica diagnóstica e terapêutica bem estabelecida, que tem seu uso mais evidenciado na última década, não se tratando de procedimento em caráter experimental. O procedimento é indicado no tratamento de dor lombar refratária; é seguro, quando utilizado por médico capacitado. Contudo, é obrigatório, como normativa ética, observar as indicações e contraindicações do procedimento. Esse é o parecer, S.M.J. Brasília, 19 de maio de HIDERALDO LUIS SOUZA CABEÇA Conselheiro relator 6

7 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA HAYEK, S. M.; HELM, S.; BENYAMIN, R. M.; SINGH, V.; BRYCE, D.; SMITH, H. S. Effectiveness of spinal endoscopic adhesiolysis in post lumbar surgery syndrome: a systematic review. Pain Physician Journal, vol. 12, n. 2, 2009, p LEE, P. B.; KIM S. O.; KIM, Y. C. Lise de aderências por epiduroscopia. In: KIM, D. H.; KIM, K. H.; KIM, Y. C. Técnicas percutâneas minimamente invasivas para a coluna vertebral. Rio de Janeiro: Di Livros, p MAGALHÃES, F. N. O.; DOTTA, L.; SASSE, A.; TEIXEIRA, M. J.; FONOFF, E. T. Ozone therapy as a treatment for low back pain secondary to herniated disc: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Pain Physician Journal, vol. 15, 2012, p. E115-E129. RACZ, G. B.; HEAVNER, J. E.; TRESCOT, A. Percutaneous lysis of epidural adhesions: evidence for safety and efficacy. Pain Practice, vol. 8, n. 4, 2008, p SCHÜTZE, G. Spinale Endoskopie, ruckenmarksnahe Therapie. Berlim: Springer, TEIXEIRA, M. J. Síndrome dolorosa pós-laminectomia. In: TEIXEIRA, M. J.; LIN, T. Y.; KAZIYAMA, H. H. S. Dor: síndrome dolorosa miofacial e dor músculoesquelética. São Paulo: Roca; p

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o

Leia mais

PARECER COREN-SP 049/2013 CT PRCI n 102.672 e Tickets n 291.936, 292.599, 293.202.

PARECER COREN-SP 049/2013 CT PRCI n 102.672 e Tickets n 291.936, 292.599, 293.202. PARECER COREN-SP 049/2013 CT PRCI n 102.672 e Tickets n 291.936, 292.599, 293.202. Ementa: Competência para retirada de cateter duplo J. 1. Do fato Enfermeiras questionam se é competência do profissional

Leia mais

Mielografia. Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com

Mielografia. Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com Mielografia Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com Mielografia O sistema nervoso é composto de cérebro, medula espinhal, nervos, gânglios e órgãos dos sentidos espaciais,

Leia mais

PRESENÇA DE DOENÇAS RELACIONADAS À OBESIDADE Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não. Níveis Usuais: Resultado: Sim Não Especificar: Sim Não Sim Não Sim Não

PRESENÇA DE DOENÇAS RELACIONADAS À OBESIDADE Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não. Níveis Usuais: Resultado: Sim Não Especificar: Sim Não Sim Não Sim Não Nome: Idade: Profissão: Idade de Início da Obesidade: Peso Atual: Altura: IMC: Hipertensão Arterial Diabetes Apnéia do sono Uso de CPAP nasal Hérnia de Disco Distúrbios osteoarticulares (Artropatia Grave)

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 25-10-2014 / 09-11-2014. Manhã - 09h00-13h00 Tarde - 14h00-18h00 INVESTIMENTO. O Módulo II decorrerá na Bwizer

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 25-10-2014 / 09-11-2014. Manhã - 09h00-13h00 Tarde - 14h00-18h00 INVESTIMENTO. O Módulo II decorrerá na Bwizer MEDICINA CHINESA APLICADA à FISIOTERAPIA (OUT 2014) - PORTO A Medicina Chinesa (MC) tem por base o conhecimento das leis fundamentais que regem o funcionamento do organismo humano, bem como a interação

Leia mais

Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano

Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano ANALGESIA EPIDURAL PARA O PARTO A DOR NO PARTO Durante nove meses o seu bebé desenvolve-se no seu ventre. Passado esse tempo de adaptação e preparação,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 056 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 056 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 056 / 2011 Assunto: Aspiração de cateter de pressão intracraniana por profissional Enfermeiro. 1. Do fato Solicitado parecer sobre legalidade/competência do profissional Enfermeiro

Leia mais

Síndrome de Guillain-Barré

Síndrome de Guillain-Barré Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009 PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009 Assunto: Realização de desbridamento pelo Enfermeiro 1. Do fato Solicitado parecer por profissional de enfermagem sobre os aspectos legais e técnicos da realização de desbridamento

Leia mais

Incontinência urinária e estudos urodinâmicos

Incontinência urinária e estudos urodinâmicos Incontinência urinária e estudos urodinâmicos A incontinência urinária de esforço é a perda involuntária de urina que ocorre quando há um aumento da pressão sobre a bexiga durante alguma atividade. A quantidade

Leia mais

DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO

DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Curso de Graduação em Odontologia Disciplina de Periodontia 5 o período DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: CUIDADOS PÓS- EXTRAVASAMENTO DE CONTRASTE 2. Definição: Escape das drogas (vesicantes) do vaso sanguíneo para os tecidos circunjacentes, onde seus efeitos tóxicos locais variam podem causar:

Leia mais

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade HEPATITES HEPATITE A Doença viral aguda Manifestações clínicas variadas Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade Transcurso da doença apresenta períodos distintos! HEPATITE A Incubação

Leia mais

O QUE É? O RETINOBLASTOMA

O QUE É? O RETINOBLASTOMA O QUE É? O RETINOBLASTOMA Retina O RETINOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RETINOBLASTOMA? O Retinoblastoma é um tumor que se desenvolve numa zona do olho chamada retina. A retina é uma fina

Leia mais

PARECER TÉCNICO COREN-MA 19/2015 FISCALIZAÇÃO

PARECER TÉCNICO COREN-MA 19/2015 FISCALIZAÇÃO PARECER TÉCNICO COREN-MA 19/2015 FISCALIZAÇÃO Ementa: Atribuição da leitura e do diagnóstico dohelicobacter pylori por técnico/auxiliar de enfermagem. 1. DO FATO Profissional técnica de enfermagem que

Leia mais

Tratamento de Feridas

Tratamento de Feridas Tratamento de Feridas O Tratamento de feridas se refere a proteção de lesões contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Classificação quanto às causas:

Leia mais

Probabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas

Probabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas Pergunta: Quais são as principais indicações do teste ergométrico? Resposta: Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação

Leia mais

Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP

Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP Lombalgia Mario Augusto Taricco Lombalgia Conceito dor na região

Leia mais

Glaucoma. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Glaucoma. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Glaucoma Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho GLAUCOMA O Glaucoma é uma doença causada pela lesão do nervo óptico relacionada a pressão ocular alta. Glaucoma Crônico e agudo Crônico:

Leia mais

Réu: Estado de Minas Gerais e Município de Visconde do Rio Branco

Réu: Estado de Minas Gerais e Município de Visconde do Rio Branco NTRR 08/2014 Solicitante: Juiz André Luiza de Melo Cunha Número do processo: 0720.14.000373-5 Data: 22/01/2014 Medicamento Material Procedimento x Cobertura x Réu: Estado de Minas Gerais e Município de

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: L-27 Página 1 de 5 1. Objetivo: Garantir atendimento de forma adequada aos clientes e funcionários dentro dos protocolos estabelecidos para assistência de enfermagem durante as intercorrências

Leia mais

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,

Leia mais

Evidências em neuroestimulação. Dr Alvaro Koenig CTNMBE - Unimed SC

Evidências em neuroestimulação. Dr Alvaro Koenig CTNMBE - Unimed SC Evidências em neuroestimulação Dr Alvaro Koenig CTNMBE - Unimed SC Estimulação cerebral profunda Estimulação cerebral profunda 34. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDA

Leia mais

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e Fraturas Prof Moisés Mendes Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas,

Leia mais

Projecto Jovem Maternidade Bissaya Barreto Escola Básica e Secundária de Soure Maio 2016

Projecto Jovem Maternidade Bissaya Barreto Escola Básica e Secundária de Soure Maio 2016 Projecto Jovem Maternidade Bissaya Barreto Escola Básica e Secundária de Soure Maio 2016 Descoberta Prazer Satisfação Intimidade Partilha Relações sexuais DST s Gravidez IVG Insatisfação Frustrações...

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1 - VISÃO GERAL DA ATIVIDADE NO BRASIL E NO MUNDO HISTÓRICO, CONCEITOS, ETC. Apresentação geral do curso Histórico da medicina hiperbárica Situação atual da medicina hiperbárica

Leia mais

U R O L I T Í A S E UNESC - ENFERMAGEM 14/4/2015 CONCEITO. A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário.

U R O L I T Í A S E UNESC - ENFERMAGEM 14/4/2015 CONCEITO. A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário. CONCEITO UNESC - ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário. U R O L I T Í A S E COMO SÃO FORMADOS OS CÁLCULOS? São formados

Leia mais

Nesse caso, responda aos itens a seguir:

Nesse caso, responda aos itens a seguir: 01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio

Leia mais

CONSENTIMENTO ESCLARECIDO DO USO DE CONTRASTE

CONSENTIMENTO ESCLARECIDO DO USO DE CONTRASTE CONSENTIMENTO ESCLARECIDO DO USO DE CONTRASTE FORMULÁRIO PADRÃO FP CENF 523 Versão: 02 Nome: Quarto: Registro: Exame: TIPO DE SERVIÇO: ( ) ANGIOGRAFIA ( ) UROGRAFIA EXCRETORA ( ) HEMODINÂMICA ( ) COLANGIOGRAFIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.

Leia mais

Gerenciamento de Acesso Vascular PDP

Gerenciamento de Acesso Vascular PDP Gerenciamento de Acesso Vascular PDP Com o gerenciamento de acesso vascular PDP você vai além da inserção de um cateter. O VeinViewer é uma ferramenta excelente no Pré, Durante e Pós acesso. A veia mais

Leia mais

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados

Leia mais

Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)

Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA

PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA Ementa: A realização de laudos periciais é ato médico. O diagnóstico

Leia mais

Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva SONAFE

Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva SONAFE Parecer n. 03-1/2014. Processo de consulta: Ofício nº 73/2014/GAPRE COFFITO Assunto: Bandagens Terapêuticas Da Consulta Trate-se do questionamento abaixo: A competência do Fisioterapeuta em realizar Bandagens

Leia mais

O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de

O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV O que é o Papiloma Vírus Humano (HPV)? O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, dos quais cerca de 40 tipos afetam a área genital. Alguns causam verrugas

Leia mais

Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte

Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos

RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1544-7 DATA 22/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO

Leia mais

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Profissional Técnica de Nível

Leia mais

Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas

Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Equipe Técnica Os protocolos foram estruturados em seis módulos interrelacionados abordando aspectos médicos, farmacêuticos e de gerenciamento.

Leia mais

COMPONENTES DA MASSAGEM

COMPONENTES DA MASSAGEM UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA UNIDADE DE APRENDIZAGEM: PRINCIPIOS DE MASSAGEM TERAPÊUTICA PROF.ª: DANIELLA KOCH DE CARVALHO COMPONENTES DA MASSAGEM COMPONENTES

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

APLICAÇÃO DE CALOR OU FRIO. Enfª(s): Andreia Paz, Sandra Chaves e Elisabete Novello

APLICAÇÃO DE CALOR OU FRIO. Enfª(s): Andreia Paz, Sandra Chaves e Elisabete Novello Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na aplicação externa de calor ou frio com finalidade terapêutica proporcionando efeito imediato. O calor ou frio podem ser aplicados através de bolsa térmica, compressa

Leia mais

Técnica de Alívio da Dor por meio da Mobilização do Qi e Sangue. Professor: Paulo Amorim

Técnica de Alívio da Dor por meio da Mobilização do Qi e Sangue. Professor: Paulo Amorim Técnica de Alívio da Dor por meio da Mobilização do Qi e Sangue Professor: Paulo Amorim Prática da Acupuntura Acupuntura volta-se ao tratamentos de diversas síndromes e patologias. Fatores psicológicos-emocionais,

Leia mais

Art. 1º O exercício da medicina é regido pelas disposições desta Lei.

Art. 1º O exercício da medicina é regido pelas disposições desta Lei. Ato médico O Projeto de Lei do Senado (PLS) 7703/06 pede a regulamentação do Ato Médico, ou seja, as atividades que só podem ser realizadas por médicos ou mediante a autorização deles. De acordo com o

Leia mais

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos

Leia mais

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar.

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar. Incontinência Urinária É possível evitar e tratar. incontinência urinária o QuE É incontinência urinária? É a perda de urina em quantidade e frequência suficientes para acarretar problemas sociais ou higiênicos.

Leia mais

TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA

TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): JULIANA CICELINI ORIENTADOR(ES):

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE Introdução O acidente vascular encefálico pode ser definido como uma disfunção neurológica aguda

Leia mais

GT OPME TUSS X DUT. Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor

GT OPME TUSS X DUT. Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor GT OPME TUSS X DUT Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor Rio de Clique janeiro, para 11 editar de março local de e 2016 data GT OPME ANS e ANVISA Recomendação do Item 121

Leia mais

TESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA

TESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA TESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA PONTOS-CHAVE Permite determinar a presença e os níveis de anticorpos IgG a mais de 200 alimentos. A análise é realizada em duplicado a cada um dos alimentos,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM DATA: 19/03/2014 POP CDC Nº068. Revisão: 00 PÁG: 1

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM DATA: 19/03/2014 POP CDC Nº068. Revisão: 00 PÁG: 1 Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO É a medida da pressão média do átrio direito (AD) e a pressão final diastólica do ventrículo direito (VD), uma vez que, durante a diástole, a válvula tricúspide está aberta,

Leia mais

Artrose na coluna vertebral

Artrose na coluna vertebral 3º Curso CREMERJ / SBOT-RJ Problemas Ortopédicos Comuns no Consultório Artrose na coluna vertebral Flavio Cavallari 19 de julho de 2008 ARTROSE DA COLUNA VERTEBRAL Alterações degenerativas relacionadas

Leia mais

PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651

PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 Ementa: Encaminhamento de paciente para outros profissionais pelo Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeiros que

Leia mais

CIRURGIA PERIODONTAL

CIRURGIA PERIODONTAL Disciplina de Periodontia 5 o período CIRURGIA PERIODONTAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2013 Tratamento completo do paciente com doença periodontal: FASES DA TERAPIA

Leia mais

Trabalho de Biologia. Sumário

Trabalho de Biologia. Sumário Trabalho de Biologia Sumário I Introdução II Desenvolvimento 2.1. Trombose 2.2. Acidente Vascular Cerebral - AVC 2.3. Aneurisma III Conclusão IV Bibliografia I Introdução Tentar-se-á mostrar neste trabalho

Leia mais

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se

Leia mais

O QUE SÃO AS VACINAS?

O QUE SÃO AS VACINAS? VAMOS FALAR VACINAS SOBRE O QUE SÃO AS VACINAS? As vacinas são substâncias que estimulam o corpo a se defender contra os organismos (vírus e bactérias) que provocam doenças. Protegem milhões de crianças

Leia mais

MONITORAMENTO DE MEDICAMENTOS ANTICONCEPCIONAIS

MONITORAMENTO DE MEDICAMENTOS ANTICONCEPCIONAIS Superintendência de Fiscalização, Controle e Monitoramento SUCOM MONITORAMENTO DE MEDICAMENTOS ANTICONCEPCIONAIS Daniel R. Coradi de Freitas Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária Superintendente

Leia mais

Hospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010

Hospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010 www.profilaxiadetev.org. Relatório sobre profilaxia de tromboembolismo venoso (TEV).......... Hospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010 Autor Dr. Eduardo Emmanoel Médico (CRM/SP 76933), FFM, HC-FMUSP, Residência

Leia mais

Endourologia. Urodrain. Urodrain Stent Ureteral Doble J. Material e Desenho. Acessórios

Endourologia. Urodrain. Urodrain Stent Ureteral Doble J. Material e Desenho. Acessórios Endourologia Urodrain Urodrain Stent Ureteral Doble J Urodrain é um stent ureteral tipo duplo J que permite um único uso e que se emprega para drenagem temporal entre a união pielo-ureteral e a bexiga.

Leia mais

O PAPEL DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO A ESTETICISTA COMO TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO

O PAPEL DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO A ESTETICISTA COMO TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO O PAPEL DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO A ESTETICISTA COMO TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO A DLM Desenvolvida por Emil e Estrid Vodder na década de 30. Trabalho experimental que serviu para o desenvolvimento

Leia mais

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo. Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não

Leia mais

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A

Leia mais

História. O Tratamento. Taping na Atenção às mulheres com Câncer de mama: Moda ou Nova Possibilidade Terapêutica?

História. O Tratamento. Taping na Atenção às mulheres com Câncer de mama: Moda ou Nova Possibilidade Terapêutica? GOIANIA BREAST CANCER SYMPOSIUM 2016 WORKSHOP FISIOTERAPIA Taping na Atenção às mulheres com Câncer de mama: Moda ou Nova Possibilidade Terapêutica? Erica Fabro Especializada em fisioterapia em oncologia-

Leia mais

QUIROPRAXIA - TRATAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL (NOV 2016) - LISBOA

QUIROPRAXIA - TRATAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL (NOV 2016) - LISBOA QUIROPRAXIA - TRATAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL (NOV 2016) - LISBOA A Quiropraxia é uma técnica de terapia manual, eficaz, segura e com reconhecimento científico, baseada na manipulação do corpo humano com

Leia mais

TEMA: Broncoscopia com lavado broncoalveolar + biópsia

TEMA: Broncoscopia com lavado broncoalveolar + biópsia NTRR 30/2013 Solicitante: Juiz Napoleão da Silva Chaves Número do processo: 0043850.93.2013.8.13.0525 Reu: Estado de Minas Gerais Data: 23/03/2013 Medicamento Material Procedimento X Cobertura TEMA: Broncoscopia

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 29/2012 23/11/2012

PARECER CREMEC Nº 29/2012 23/11/2012 PARECER CREMEC Nº 29/2012 23/11/2012 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 7321/2012 Assunto: Hipertensão Arterial e MAPA Interessado: Sr. Francisco Romário Ferreira Gomes PARECERISTA: Câmara Técnica de

Leia mais

Cateterismo Cardíaco Diagnóstico Angioplastia Coronária

Cateterismo Cardíaco Diagnóstico Angioplastia Coronária Após Preenchimento entregar: Cateterismo Cardíaco Diagnóstico Angioplastia Coronária ORIGINAL NA ULP; 01 CÓPIA P/ MÉDICO; 01 CÓPIA P/ PACIENTE. CONSENTIMENTO INFORMADO Nome: Registro: Procedimento: ( )

Leia mais

Deformidades dos Pés Joanetes

Deformidades dos Pés Joanetes Deformidades dos Pés Joanetes O joanete é uma das situações mais comuns entre os problemas encontrados nos pés. É natural que uma situação tão freqüente esteja acompanhada de dúvidas e mitos. Nosso objetivo

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 11-06-2016 / 12-06-2016. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 11-06-2016 / 12-06-2016. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO LOW PRESSURE FITNESS: HIPOPRESSIVOS - NíVEL 1 (JUN 2016) PORTO Os exercícios hipopressivos, representados pela marca Low Pressure Fitness (LPF), dizem respeito a um conjunto de exercícios posturais e respiratórios,

Leia mais

III Tema Agulha com ponta tipo Huber para punção de cateter totalmente implantável.

III Tema Agulha com ponta tipo Huber para punção de cateter totalmente implantável. Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 02/06 Tema: Agulha com ponta tipo Huber I Data: 17/01/2006 II Grupo de Estudo Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Lélia Maria de Almeida Carvalho Dr.

Leia mais

Massoterapia (Shiatsu)

Massoterapia (Shiatsu) RLD FEDER AT WO I 界 伝 盟 世 SHIATSU TRADITIONA OF L L ICA ED M ON 統指圧医学 連 Curso de Habilitaçao e de Formaçao Profissional Técnico em Massoterapia (Shiatsu) & Formaçao Profissional em Acupuntura Inscreva-se

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 10-10-2015 / 13-10-2015. HORARIO Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 19:00 INVESTIMENTO FORMADOR

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 10-10-2015 / 13-10-2015. HORARIO Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 19:00 INVESTIMENTO FORMADOR FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (OUT 2015) - LISBOA Esta é uma formação bastante completa na área de corporal e facial que está estruturada sob uma perspetiva de revolução de conceitos

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA OF/PRE/0704/2010 São Paulo, 12 de maio de 2010. PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivo Geral Capacitar o profissional médico durante os dois anos de treinamento de conteúdo

Leia mais

PARECER CREMEC N o 32/2008 06/10/2008

PARECER CREMEC N o 32/2008 06/10/2008 PARECER CREMEC N o 32/2008 06/10/2008 PROCESSO-CONSULTA: Protocolo CREMEC Nº 5.564 de 07 de agosto de 2008 INTERESSADO: Erisvaldo Moura Cavalcanti ASSUNTO: Utilização de penicilinas na APS e a obrigatoriedade

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

ANÁLISE DE TAREFAS: Procedimentos Clínicos. Nome: Data: / / Ocupação/Cargo: Instituição: Unidade/Setor: TDICT

ANÁLISE DE TAREFAS: Procedimentos Clínicos. Nome: Data: / / Ocupação/Cargo: Instituição: Unidade/Setor: TDICT Leia atentamente antes de iniciar: ANÁLISE DE TAREFAS: Procedimentos Clínicos Nome: Data: / / Ocupação/Cargo: Instituição: Unidade/Setor: TDICT Inclua todos os s envolvendo s que são realizados em seu

Leia mais

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o

Leia mais

São Paulo, 10 de Novembro de 2015. À B. Braun Sr. Leandro Silva Celular: (21) 97538-8947 E-mail: leandro1.silva@bbraun.com.

São Paulo, 10 de Novembro de 2015. À B. Braun Sr. Leandro Silva Celular: (21) 97538-8947 E-mail: leandro1.silva@bbraun.com. São Paulo, 10 de Novembro de 2015. À B. Braun Sr. Leandro Silva Celular: (21) 97538-8947 E-mail: leandro1.silva@bbraun.com Prezado Leandro, Apresentamos a proposta comercial de patrocínio do Curso de Atualização

Leia mais

TEMA: OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA APÓS RETIRADA

TEMA: OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA APÓS RETIRADA Data: 22/01/2014 NTRR 09/2014 Solicitante: Dr. André Luiz de Melo Cunha Juiz de Direito de Visconde do Rio Branco RÉU: Estado de Minas Gerais Medicamento Material Procedimento X Cobertura x Numeração:

Leia mais

Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior

Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Cardiopatias na Gestação Anestesia Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Cardiopatias na Gestação e Anestesia Gravidez e Parto Doença

Leia mais

O ENFERMEIRO E O PORTADOR DE FERIDAS CRÔNICAS: CUIDADO AO PACIENTE COM ERISIPELA

O ENFERMEIRO E O PORTADOR DE FERIDAS CRÔNICAS: CUIDADO AO PACIENTE COM ERISIPELA 1 O ENFERMEIRO E O PORTADOR DE FERIDAS CRÔNICAS: CUIDADO AO PACIENTE COM ERISIPELA Daisy Cristina Rodrigues 1 Luciana Magnani Fernandes 2 Aluana Moraes 3 Jolana Cristina cavalheiri 4 Terezinha Campos 5

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

As Lâminas de Shaver TRAUMEC são fornecidas em embalagens individuais, estéreis por ETO (óxido etileno).

As Lâminas de Shaver TRAUMEC são fornecidas em embalagens individuais, estéreis por ETO (óxido etileno). INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Brocas Cirúrgicas NOME COMERCIAL: Lâminas de Shaver TRAUMEC PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções antes da utilização. Cumprir

Leia mais

Diabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela.

Diabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. Diabetes Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. diabetes É uma doença crônica, caracterizada por um distúrbio do metabolismo da glicose (açúcar). Consiste no aumento dos níveis de glicose no

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Data: 01/02/2014 NOTA TÉCNICA 15/2014. Medicamento X Material Procedimento Cobertura

Data: 01/02/2014 NOTA TÉCNICA 15/2014. Medicamento X Material Procedimento Cobertura NOTA TÉCNICA 15/2014 Solicitante Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da Comarca de Ervália Data: 01/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0026059-93.2013.8.13.0240

Leia mais

enfarte agudo do miocárdio

enfarte agudo do miocárdio enfarte agudo do miocárdio O que é o enfarte agudo do miocárdio (EAM)? Qual é o tratamento no Enfarte Agudo do Miocárdio? O Enfarte Agudo do Miocárdio é a morte de parte do músculo O tratamento depende

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO AUTORIZAÇÃO. CIRURGIA DO OMBRO E COTOVELO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO AUTORIZAÇÃO. CIRURGIA DO OMBRO E COTOVELO Paciente: Atendimento: Prontuário: Idade: Convênio: Acomodação: Data do Atendimento: Médico Responsável: Especialidade: TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO AUTORIZAÇÃO. CIRURGIA DO OMBRO E COTOVELO Procedimento

Leia mais

XI Congresso Brasileiro de Estomaterapia. Profa. Dra. Simone Edi Chaves Gramado, 2015

XI Congresso Brasileiro de Estomaterapia. Profa. Dra. Simone Edi Chaves Gramado, 2015 XI Congresso Brasileiro de Estomaterapia Profa. Dra. Simone Edi Chaves Gramado, 2015 Mestrado Profissional - aposta PORTARIA CAPES 17/2009 TRANSFORMAÇÃO DAS PRÁTICAS: in(ter)venção A proposta de intervenção

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente _, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTADO DA ARTE EM DOENÇA DEGENERATIVA

Leia mais

EFICÁCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-TRAUMÁTICO DE MEMBROS INFERIORES ESTUDO DE CASO

EFICÁCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-TRAUMÁTICO DE MEMBROS INFERIORES ESTUDO DE CASO EFICÁCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-TRAUMÁTICO DE MEMBROS INFERIORES ESTUDO DE CASO Carolina Teles da Costa 1 João Vitaliano de Carvalho Rocha 2 Estética e Cosmética ISSN IMPRESSO 1980-1769

Leia mais

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida

Leia mais