Contabilidade. Manual do Formador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contabilidade. Manual do Formador"

Transcrição

1 Contabilidade Manual do Formador

2 2 MANUAL DO FORMADOR

3 INDICE Introdução 4 Identificação da Acção 5 Objectivos Gerais 5 Objectivos Operacionais 5 Conteúdos Programáticos 6 1. INTRODUÇÃO AO TEMA 7 2. CONCEITOS E ASPECTOS TÉCNICOS - PATRIMÓNIO, INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA, NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA, POC, INVENTÁRIO, BALANCETE, DIÁRIO, RAZÃO, NOÇÃO DE CONTA E DE LANÇAMENTO 8 3. ESTUDO DAS CLASSES DE CONTAS. CONTAS DO BALANÇO - CLASSES 1 A 5 - E CONTAS DE CUSTOS E PROVEITOS TRABALHOS DE FIM DE EXERCÍCIO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONTABILIDADE COMO INFORMAÇÃO FUNDAMENTAL PARA A EMPRESA - INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA E FINANCEIRA COMO SISTEMA E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 16 Conclusão 18 Referências Bibliográficas 19 Ficha Técnica 20 MANUAL DO FORMADOR 3

4 INTRODUÇÃO O presente Manual tem por objectivo proporcionar um guia de trabalho para o profissional da formação orientar a acção e respectivas sessões em sala, tendo presentes a natureza do público-alvo, a matéria e os objectivos pedagógicos. Visa, ainda, evitar confusões e permitir um melhor aproveitamento do tempo, permitindo ultrapassar os problemas mais correntes neste tipo de acções, como sejam a heterogeneidade dos grupos, as diferenças de ritmos e estilos de aprendizagem dos seus membros, possibilitando a coerência com os objectivos traçados. A metodologia prosseguida contempla um plano global da acção ajustável às sessões definidas desenvolvendo-se através dos seguintes capítulos: Identificação da Acção; Objectivos Gerais; Objectivos Específicos: Conteúdos Programáticos. No ponto relativo aos "Conteúdos Programáticos" e dentro de cada tema a tratar, aconselham-se metodologias de abordagem, conceitos fundamentais, recurso a exercícios de aplicação (visualização e consolidação), utilização de equipamento e materiais de apoio e avaliação. 4 MANUAL DO FORMADOR

5 IDENTIFICAÇÃO DA ACÇÃO Este Manual destina-se a acções de formação de contabilidade geral, pressupondo uma abordagem sistemática aos temas fundamentais da Contabilidade, quer seja de utilização em formação de base, quer em acções de actualização. OBJECTIVOS GERAIS No final desta acção, os formandos deverão ser capazes de: Identificar a utilidade da informação contabilística e dos seus mapas; Distinguir as noções de custo, despesa, pagamento, proveito, receita e recebimento; Perceber a lógica do registo e sistematização dos factos patrimoniais e conhecer o POC e as suas principais disposições; Efectuar a correcta leitura dos mapas económicos e financeiros. OBJECTIVOS OPERACIONAIS No final desta acção e em termos operacionais, os formandos deverão ser capazes de: Efectuar lançamentos contabilísticos; Ter resolvido os casos práticos intercalares; Efectuar a correcta leitura dos registos contabilísticos; Lançar factos patrimoniais no Diário e no Razão; Efectuar a leitura e conferência de balancetes do Razão Geral e Analítico; Construir e interpretar o Balanço, a Demonstração dos Resultados, a Demonstração das Origens e Aplicações de Fundos, Fluxos de Tesouraria e conhecer as disposições do Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados; Resolver o exercício de aplicação nº 11. MANUAL DO FORMADOR 5

6 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Desenvolvem-se, de seguida, todos os conteúdos programáticos da acção, com indicação para cada um dos conteúdos identificados, da seguinte informação: Objectivos Específicos; Metodologia Pedagógica; Avaliação. Refere-se que, de modo geral, os materiais e equipamento recomendados são: Acetatos; Projector de acetatos; Quadro branco duplo ou quadro de ardósia; Canetas para acetato; Canetas para quadro branco ou giz; Enunciados dos exercícios de aplicação; Impressões de documentos contabilísticos; Flip chart; Computador portátil com software de contabilidade, para demonstração; Projector; Ecrã de Projecção. Entremos, então, na estruturação dos conteúdos programáticos da acção. 6 MANUAL DO FORMADOR

7 1. INTRODUÇÃO AO TEMA Corresponde à fase de introdução CONTEÚDO a) Preparação do grupo Apresentação do formador e dos formandos Dar conhecimento ao grupo do que vai ser a formação; Fazer com que cada participante fale da sua experiência sobre o assunto e o motivo do seu interesse; O formador apresenta o tema que vai abordar, transmite os objectivos gerais e operacionais da formação e clarifica o seu papel e o modo como vai conduzir a acção e as sessões. Refere, ainda os critérios que presidiram à organização do Manual fornecido ao formando. b) A evolução económica das organizações e tipos de organização. c) O aparecimento da contabilidade, sua evolução e importância como instrumento de gestão OBJECTIVOS ESPECÍFICOS No final deste módulo, os formandos deverão ser capazes de: Conhecer o enquadramento económico e a evolução das organizações e os principais tipos de empresas existentes no ordenamento jurídico nacional; Identificar a utilidade da informação contabilística e dos seus mapas e a inserção da contabilidade no sistema de gestão global estratégica da empresa; Entender a contabilidade como disciplina exigente, complexa e fundamental para os domínios da gestão. MANUAL DO FORMADOR 7

8 1.3. METODOLOGIA PEDAGÓGICA a) Utilização do método expositivo, conjugado com o método interrogativo; b) Salientar a importância do posicionamento estratégico das organizações para reforçar o papel de uma contabilidade activa e de gestão, por contraponto à noção da contabilidade como mero instrumento, passivo, de registo de factos AVALIAÇÃO Nesta fase, deve ser levada a cabo uma avaliação contínua diagnóstica NOTA EXPLICATIVA Os conteúdos deste módulo de introdução não se encontram espelhados no Manual do Formando por corresponderem a conteúdos a que o formador apenas deverá recorrer para efeitos de enquadramento prático da temática da formação - a contabilidade. 2. CONCEITOS E ASPECTOS TÉCNICOS - PATRIMÓNIO, INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA, NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA, POC, INVENTÁRIO, BALANCETE, DIÁRIO, RAZÃO, NOÇÃO DE CONTA E DE LANÇAMENTO 2.1. CONTEÚDO a) Património Noção de património, elementos e classes patrimoniais; Activo e passivo; Composição e valor do património. A situação líquida, capital próprio ou património líquido; Factos patrimoniais e suas naturezas; Explicação do exercício de aplicação incluído no CD-ROM; A equação fundamental da contabilidade; Noção de aplicações e origens de capital; 8 MANUAL DO FORMADOR

9 b) A informação contabilística c) A normalização contabilística. As directivas comunitárias e suas implicações; d) O plano oficial de contas (POC). Capítulos e quadro de contas. e) Noção de conta, lançamento e registos contabilísticos A conta e os registos agrupadores das contas; Critérios de ordenação das contas do activo, passivo e situação líquida; Tipos de contabilidade; Requisitos das contas, sua representação gráfica e noção de lançamento; Apuramento do saldo, sua classificação e operações com contas; Subdivisão da conta e principais dispositivos agregadores; Classificação das contas; Métodos de registo e noção de lançamento; Tipos de lançamentos e seus elementos constitutivos; Os documentos; Balancete, diário e razão. Caracterização, exemplos e grafismos utilizados OBJECTIVOS ESPECÍFICOS No final deste módulo, os formandos deverão ser capazes de: Dominar os conceitos de património, sua composição, conta e registos contabilísticos; Ter informação sobre a normalização contabilística e as características da informação contabilística e os princípios a que deve obedecer; MANUAL DO FORMADOR 9

10 Saber o que é um lançamento, naturezas e componentes e identificar as classes do POC; Saber o que é um balancete, diário e razão. Conhecer a sua caracterização e os grafismos utilizados METODOLOGIA PEDAGÓGICA a) Utilização do método expositivo, conjugado com o método interrogativo; b) Utilização de método activo - exercícios em grupo. Utilizar os exercícios de aplicação nº 1 a nº AVALIAÇÃO Nesta fase, deve ser levada a cabo uma avaliação contínua diagnóstica e formativa. 3. ESTUDO DAS CLASSES DE CONTAS. CONTAS DO BALANÇO - CLASSES 1 A 5 - E CONTAS DE CUSTOS E PROVEITOS 3.1. CONTEÚDO a) Conceitos a Transmitir Desdobramento e regras de movimentação da todas as contas de balanço, custos e proveitos; Explicar as contas (devidamente desdobradas e utilizando os exemplos do Manual do Formando): 10 MANUAL DO FORMADOR

11 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - Caixa 12 - Depósitos à Ordem 13 - Depósitos a Prazo 14 - Outros Depósitos Bancários 15 - Títulos Negociáveis 18 - Outras Aplicações de Tesouraria 19 - Provisões para Aplicações de Tesouraria CLASSE 2 - TERCEIROS 21 - Clientes 22 - Fornecedores 23 - Empréstimos Obtidos 24 - Estado e Outros Entes Públicos 25 - Accionistas (Sócios) 26 - Outros Devedores e Credores 27 - Acréscimos e Diferimentos CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS 31 - Compras 32 - Mercadorias 33 - Produtos Acabados e Intermédios 34 - Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos 35 - Produtos e Trabalhos em Curso 36 - Matérias-primas, Subsidiárias e de Consumo 37 - Adiantamentos por Conta de Compras 38 - Regularização de Existências MANUAL DO FORMADOR 11

12 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES 41 - Investimentos Financeiros 42 - Imobilizações Corpóreas 43 - Imobilizações Incorpóreas 44 - Imobilizações em Curso CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS 51 - Capital 52 - Acções (quotas) Próprias 53 - Prestações Suplementares 54 - Prémios de Emissão de Acções (Quotas) 55 - Ajustamentos de Partes de Capital em Filiais e Associadas 56 - Reservas de Reavaliação 57 - Reservas 59 - Resultados Transitados CLASSE 6 - CUSTOS E PERDAS DO EXERCÍCIO 61 - Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas 62 - Fornecimentos e Serviços Externos 63 - Impostos 64 - Custos com o Pessoal 65 - Outros Custos e Perdas Operacionais 66 - Amortizações do Exercício 67 - Provisões do Exercício 68 - Custos e Perdas Financeiros 69 - Custos e Perdas Extraordinários 12 MANUAL DO FORMADOR

13 CLASSE 7 - PROVEITOS E GANHOS DO EXERCÍCIO 71 - Vendas 72 - Prestações de Serviços 73 - proveitos Suplementares 74 - Subsídios à Exploração 75 - Trabalhos para a Própria Empresa 76 - Outros Proveitos Operacionais 78 - Proveitos e Ganhos Financeiros 79 - Proveitos e Ganhos Extraordinários b) Exemplificar movimentação e apuramento de IVA e processamento de salários; c) Explicar e exemplificar nota de encomenda, guia de remessa, factura, nota de débito, nota de crédito, letra, recibo e livrança; d) Explicar e exemplificar as diversas operações com letras; e) Explicar e exemplificar os métodos de custeio e os sistemas de inventário de existências; f) Explicar os diversos casos de aplicação de resultados do exercício OBJECTIVOS ESPECÍFICOS No final deste módulo, os formandos deverão ser capazes de: Conhecer pormenorizadamente as contas do POC e as respectivas regras de movimentação; Saber registar os factos patrimoniais nas respectivas contas do POC; Conhecer os principais documentos da contabilidade - letras, livranças, facturas, recibos, notas de débito, notas de crédito, etc.; MANUAL DO FORMADOR 13

14 Saber movimentar e apurar o IVA; Saber processar salários; Conhecer os métodos de custeio de existências; Conhecer as naturezas de custos e proveitos e saber efectuar os correspondentes lançamentos METODOLOGIA PEDAGÓGICA a) Utilização do método expositivo, conjugado com o método interrogativo; b) Utilização de método activo - exercícios em grupo. Utilizar os exercícios de aplicação nº 5 a nº AVALIAÇÃO Nesta fase, deve ser levada a cabo uma contínua avaliação diagnóstica e formativa. 4. TRABALHOS DE FIM DE EXERCÍCIO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4.1. CONTEÚDO a) Conceitos a Transmitir Detalhe e explicação dos trabalhos de fecho do exercício; Explicação de amortizações e provisões, descriminando as respectivas contas e explicando os principais lançamentos. As contas a detalhar, serão: 19 Provisões para Aplicações de Tesouraria 28 Provisão para Cobranças Duvidosas 29 Provisões para Riscos e Encargos 39 Provisões para Depreciação de Existências 14 MANUAL DO FORMADOR

15 49 Provisões para Investimentos Financeiros 67 Provisões do Exercício 66 Amortizações do Exercício Explicar e demonstrar como se efectua o apuramento dos resultados e o cálculo do IRC, analisando e efectuando lançamentos nas seguintes contas: 81 Resultados Operacionais 82 Resultados Financeiros 83 Resultados Correntes 84 Resultados Extraordinários 85 Resultados Antes de Impostos 86 Imposto Sobre o Rendimento do Exercício 88 Resultado Líquido do Exercício 89 Dividendos Antecipados Detalhar e explicar todas as operações de fecho e de reabertura; Explicar o que são, que informação dão e como se preenchem o Balanço, a Demonstração dos Resultados Líquidos, a Demonstração dos Resultados por Funções, a Demonstração das Origens e Aplicações de Fundos, a Demonstração dos Fluxos de Caixa (métodos directo e indirecto) e o Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados; Descrever o processo de prestação de contas, explicando como se preenchem os mapas económicos e financeiros e a quem se apresentam as contas; Demonstrar como se organiza um dossier de prestação de contas. b) Explicar os critérios para a realização de amortizações e a constituição e reforço de provisões. MANUAL DO FORMADOR 15

16 4.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS No final deste módulo, os formandos deverão ser capazes de: Saber efectuar os lançamentos de apuramento de resultados; Saber efectuar os lançamentos de fecho e reabertura do exercício; Conhecer e saber preencher os mapas finais - económicos e financeiros; Saber constituir o dossier para apresentação das contas ao fisco e aos sócios METODOLOGIA PEDAGÓGICA a) Utilização do método expositivo, conjugado com o método interrogativo; b) Utilização de método activo - exercícios em grupo. Utilizar exercício de aplicação final nº AVALIAÇÃO Nesta fase, deve ser levada a cabo uma avaliação formativa e somativa. Os alunos devem resolver o caso prático final (exercício de aplicação nº 11), estabelecendo-se uma grelha de avaliação, com pontuação de fraco/médio/bom. 5. CONTABILIDADE COMO I NFORMAÇÃO F UNDAMENTAL PARA A E MPRESA - INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA E FINANCEIRA COMO SISTEMA E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 5.1. CONTEÚDO a) Conceitos a Transmitir O que é um sistema e subsistema de informação; O posicionamento da informação contabilística no sistema global de informação da empresa; 16 MANUAL DO FORMADOR

17 A importância geral do sistema e do subsistema financeiro para a gestão estratégica. b) Falar sobre as actuais tecnologias de informação, suas vantagens e constrangimentos; c) Efectuar uma primeira abordagem a um dos softwares de contabilidade existentes no mercado OBJECTIVOS ESPECÍFICOS No final deste módulo, os formandos deverão ser capazes de: Saber o que é um sistema de informação contabilístico-financeiro; Identificar a utilidade dos sistemas de informação e de todos os subsistemas integrantes; Entender a integração da contabilidade no sistema de informação global da empresa; Perceber a importância das tecnologias de informação, para o aumento da produtividade e do tratamento de toda a informação empresarial; Ter a noção de como funcionam, em termos gerais, os programas de contabilidade METODOLOGIA PEDAGÓGICA a) Utilização do método expositivo, conjugado com o método interrogativo; b) Utilização de método activo - discussão e demonstração em grupo AVALIAÇÃO Nesta fase, deve ser levada a cabo uma avaliação diagnóstica, no sentido do formador perceber se os conceitos deste último ponto ficaram claros para os formandos e se motivaram o seu interesse e adesão. MANUAL DO FORMADOR 17

18 CONCLUSÃO O presente Manual pretende ser um instrumento de apoio ao formador, na sua actividade de preparação, organização e desenvolvimento da formação. Nesse sentido, tentou esquematizar-se toda a acção, de modo a evitar sobrecarga e a estandardizar modos operativos. Pretende-se, ainda, facilitar o planeamento de cada sessão. Não se detalhou mais o respectivo conteúdo para deixar margem de manobra ao formador, face ao grupo de formandos e aos métodos individuais de trabalho, inerentes a cada profissional e ainda para que seja adaptável às características específicas de cada acção de formação. Em CD-ROM, facultam-se um conjunto de exercícios de aplicação resolvidos, referenciados nos diversos capítulos deste Manual, para que possam ser utilizados nas sessões, como suporte a metodologias pedagógicas activas. O exercício de aplicação final não está resolvido, para poder ser adaptado aos prérequisitos de cada grupo. Por abranger todo o conteúdo da formação e ser mais complexo, entendeu-se não fazer sentido amarrar o formador a uma situação estática. O CD-ROM contém ainda diversos elementos de apoio que o formador poderá utilizar em sala, para melhor demonstrar os conteúdos a transmitir - modelos fiscais, contabilísticos, mapas e outros documentos de suporte à organização contabilística das empresas. Esperamos ter atingido os objectivos definidos. Aguardamos os contributos de todos para a contínua melhoria deste instrumento de apoio profissional ao trabalho dos formadores de contabilidade. 18 MANUAL DO FORMADOR

19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MACHADO, J. Rita Braz, Contabilidade Financeira, Protocontas, 2ª Edição, Abril 2000 MENDES, Júlio, Contabilidade Geral e Financeira, Plátano Editora, 1ª Edição, Maio 2001 FERREIRA, Rogério Fernandes, Contabilidade e Fiscalidade, Notícias Editorial, 2.ª Edição, Março 1999 Comissão de Normalização Contabilística, Directrizes Contabilísticas CAMPO, Ana Paula, CARDADEIRO Filomena, ESTEVES Maria João, Técnicas de Organização Empresarial - Bloco 2, Plátano Editora, 2000 TEIXEIRA, J. M. da Silva, NETO, A. Rodrigues, SILVA J. Alexandre, O Trabalho de Fecho de Contas do Exercício de 2002, APECA, 2003 BENTO, José, MACHADO J. Fernandes, O Plano Oficial de Contabilidade Explicado, Porto Editora, 27ª Edição, 2000 BORGES, António et al, Elementos de Contabilidade Geral, 17ª Edição, Rei dos Livros, 1990 MANUAL DO FORMADOR 19

20 FICHA TÉCNICA Título: Contabilidade Autoria: Carlos Mezes Edição: CECOA Coordenação: Cristina Dimas Design e Composição: Altura Data Publishing Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), cofinanciado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social União Europeia Fundo Social Europeu 20 MANUAL DO FORMADOR

21 Contabilidade Exercícios de Aplicação

22 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 Suponha que recebeu as seguintes informações relativas à empresa Fénix, Lda. Rubricas: Dívidas de clientes ,00 Viaturas ligeiras ,00 Vendas de mercadorias ,00 Dívidas a fornecedores ,00 Alvará 2.000,00 Custo das mercadorias vendidas ,00 Edifício fabril ,00 Dinheiro em caixa 300,00 Empréstimo bancário ,00 Matérias primas em armazém ,00 Viatura pesada ,00 Consumo de electricidade 150,00 Produtos em vias de fabrico (em curso) 6.000,00 Equipamentos fabris ,00 Valor da viatura pesada que se encontra ao serviço e que foi alugada no Car Rent, Lda ,00 Produtos acabados em armazém 8.000,00 Encomendas de clientes em carteira ,00 Depósitos bancários 7.000,00 Dívidas ao Estado e à Segurança Social 3.000,00 Trabalho de instalação telefónica do edifício fabril e do escritório 1.000,00 Edifício dos escritórios ,00 Mobiliário e equipamento administrativo 3.700,00 Pretende-se a determinação dos valores do Activo, do Passivo e do Capital Próprio. 2 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

23 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 Activo ,00 Passivo ( ,00 ) Capital Próprio ,00 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 3

24 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 2 Património O Engº Eugénio Amaral está a negociar a aquisição da empresa onde tem trabalhado. Embora tenha conhecimentos técnicos acerca do negócio não está preparado para tomar decisões sobre matérias contabilísticas e financeiras. O proprietário da empresa entregoulhe as demonstrações financeiras do último ano, as quais evidenciam um total activo de ,00, um total passivo de ,10 e um resultado líquido de , O proprietário propôs a venda da empresa por ,00, argumentando que a empresa gera 25% de rentabilidade sobre os capitais próprios (1) valendo mais que o total dos seus activos 2. O proprietário retirou da conta bancária da empresa ,00 que utilizou para adquirir uma casa para passar férias com a família e que ficou a fazer parte do seu património pessoal. Pretende-se que esclareça as seguintes dúvidas do Engº Amaral: Deve aceitar a proposta? Será que o valor retirado da conta bancária da empresa altera o resultado líquido ou qualquer outra rubrica das demonstrações financeiras? (1) Rendibilidade do capital próprio = Resultado líquido do exercício / Capital próprio 4 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

25 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 2 1. O Engº Amaral não deve aceitar a proposta, pois, o valor patrimonial é de , ,10 = ,90 inferior aos ,00 2. O dinheiro retirado da conta bancária, para aquisição de uma casa pessoal, deve ser inscrito no activo, como dívida do proprietário à empresa e entrar nas negociações. A casa não é património da empresa imobilização corpórea ou investimento financeiro. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 5

26 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 3 Das demonstrações financeiras de três sociedades é conhecida a seguinte informação reportada a 31 de Dezembro de N: Situação Inicial Empresa A Empresa B Empresa C Total activo Total passivo , ,47 (c) , , ,62 Situação Final Total activo Total passivo , , ,61 (a) , ,76 Durante o ano Aumentos do cap. Social Proveitos Custos , , , ,26 (b) , , , ,82 Pretende-se a determinação das incógnitas (a), (b) e (c). 6 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

27 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 3 (A) 1. Activo inicial ,62 2. Passivo inicial ,68 3. Capital próprio inicial (1-2) ,94 4. Aumentos capital ,95 5. Proveitos ,26 6. Custos ,70 7. Capital próprio final ( ) ,45 8. Activo final ,54 9. Passivo final (7-8) ,00 (B) 1. Activo inicial ,47 2. Passivo inicial ,13 3. Capital próprio inicial (1-2) ,34 4. Activo final ,33 5. Passivo final ,62 6. Capital próprio final (4-5) ,71 7. Aumentos de capital 7.481,97 8. Custos ,82 9. Proveitos ( ) ,22 (C) 1. Activo inicial ,61 2. Passivo inicial ,76 3. Capital próprio final (1-2) ,85 4. Aumentos de capital ,94 5. Proveitos ,89 6. Custos ,82 7. Capital próprio inicial ( ) ,84 8. Passivo inicial ,62 9. Activo inicial (7+8) ,46 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 7

28 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 4 Factos Patrimoniais / Balanço / Demonstração dos Resultados O Balanço em N, da empresa Alimenta, Lda., era o seguinte: BALANÇO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizações ,47 Capital Social ,58 Existências ,66 Result. Transitados 7.481,97 Clientes ,72 Total: ,55 Caixa e Bancos ,93 Emprést. Bancários ,58 Fornecedores ,66 Total: ,24 Total do Activo ,79 Total do C.P. e Pass ,79 Durante o mês de Julho de N, realizaram-se as seguintes operações: 1. Compra a crédito de mercadorias por 5.985,57 2. Venda a crédito, por 2.992,79, de mercadorias que foram adquiridas por 1.995,19 3. Pagamento (por cheque) a fornecedores, no valor de 2.493,99 4. Nota de débito do banco Fortuna, no valor de 1.795,67, referente aos juros do empréstimo bancário 5. Compra a crédito de uma viatura ligeira de mercadorias no valor de ,92 6. Pagamento (por cheque) da renda das instalações no valor de 748,20 7. venda a pronto de pagamento de mercadorias por 4.489,18. Estas mercadorias haviam sido adquiridas por 2.743,39 8. Pagamento de uma multa de estacionamento no valor de 24,94 Pretende-se: a. A classificação e registo dos factos patrimoniais. b. A elaboração da Demonstração dos Resultados (simplificada) e referente ao mês de Julho de N. c. A elaboração do Balanço (simplificado) em 31 de Julho de N. 8 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

29 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 4 Classificação e registo dos factos patrimoniais: 1. Permutativo 5.Permutativo 2. Modificativo 6.Modificativo 3. Permutativo 7.Modificativo 4. Modificativo 8.Modificativo Elaboração da Demonstração de Resultados. Em primeiro lugar iremos identificar quais os reflexos das várias operações nas diversas rubricas: Activo Passivo Capital Próprio 1 Mercadorias ,57 Fornecedores ,57 2 Clientes ,79 Proveito 2.992,79 (vendas) Mercadorias ,19 Custo 1.995,19 (custo mercad. vendid.) 3 Depósitos à ordem ,99 Fornecedores ,99 4 Depósitos à ordem ,67 Custo 1.795,67 (juros-custo financ.) 5 Imobiliz. Corpór ,92 Forn. Imobiliz ,92 6 Depósitos à ordem - 748,20 Custo 748,20 (Renda-Fornec. e serv. ext.) 7 Caixa ,18 Proveito 4.489,18 Mercadorias ,39 Custo 2.743,39 (custo mercad. vendid.) 8 Caixa - 24,94 Custo 24,94 (multas-custos extraord.) EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 9

30 Demonstração dos Resultados Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Custo das mercadorias vendidas(cmv) 4.738,58 Vendas 7.481,97 Fornecimentos e serv. externos (FSE) 748,20 Custos e perdas financeiros 1.795,67 Custos e perdas extraordinários 24,94 Resultado líquido do exercício 174, , ,97 Elaboração do Balanço BALANÇO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizações ,39 Capital Social ,58 Existências ,66 Resultados transitados 7.481,97 Clientes ,51 Result. Líquido do exerc. 174,58 Caixa e Bancos ,31 Emprést. Bancários ,58 Fornecedores ,25 Fornecedores de imob ,92 Total: ,74 Total do Passivo ,87 Total do C.P. e Pass ,87 10 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

31 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 5 Em Novembro de 2000, na empresa XPTO, efectuaram-se as seguintes operações: Dia 1 - Saldo inicial no Banco Atlântico 1.197,11 Dia 2 - Depósito no Banco Atlântico de cheques que estavam em caixa, no valor de 7.481,97 Dia 3 - Foram cobrados a clientes 8.479,56 Dia 4 - Venceram-se os juros de depósitos à ordem, num valor de 2.992,79 Dia 5 - Efectuaram-se pagamentos a fornecedores, no valor de 2.493,99, com cheques do Banco Atlântico Dia 6 - Foi paga a electricidade com cheque do Banco Atlântico de 498,90 Dia 7 - Dia 8 - Contraído empréstimo bancário, no Banco Atlântico, no valor de ,79, com encargos bancários de 2.493,99 Foi pago o empréstimo bancário concedido pela CGD, no valor de ,87, com cheque do Banco Atlântico Dia 9 - Constituído depósito a prazo no Montepio Geral, no valor de ,89 Dia 10 - Venceram-se juros capitalizáveis do depósito a prazo no BPI, no valor de 3.192,31 Dia 11 - Requisição de 1 livro de cheques, debitado na conta do BCP, por 7,48 Dia 12 - Comprados no Banco Atlântico Certificados de Aforro unidades a 2,49 cada Dia 13 - Anuladas 200 unidades dos mesmos certificados de aforro Dia 14 - Foram compradas, para negociar, 100 acções no Banco Atlântico a 34,92 cada Dia 15 - Prevê-se uma descida das aplicações do Banco Atlântico de cerca de 0,49 cada. É necessário criar provisão Pretende-se: Lançamentos no Diário e Razão. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 11

32 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 5 Lançamentos no Diário e Razão 1 a 2 a 3 a 4 a 5 a 6 a 7 a 8 a 9 a 10 a 11 a 12 a 13 a 14 a Lisboa, 2 Nov. de BA 111 Caixa A Depósito no BPA 121 BA 211 Clientes, c/c Transferência de clientes 121 BA 7811 Depósitos bancários Juros vencidos 221 Fornecedores, c/c a 121 BA Pagamento a fornecedores BA Pagamento da electricidade Diversos 2311 BA Empréstimo bancário 121 BA Empréstimos bancários 2312 CGD 121 BA Pagam. do empréstimo Bancário 131 MG 121 BA Constit. Depósito a prazo 132 BPI 7811 Depósitos bancários Juros capitalizáveis 6881 Serviços bancários 122 BCP Requisição livro cheques 181 Certificados de aforro 121 BA Compra de certificado aforro 121 BA 181 Certificados de aforro Anulação de certificado de aforro 1511 Empresas do grupo 121 BA Compras de 100 acções 6841 Títulos negociáveis 1951 Acções Criação de provisão , , , , , ,99 498, , , , ,31 7, ,00 498, ,00 49,00 TOTAL: ,55 12 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

33 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 6 Balanço, Demonstração de Resultados e Movimentação de Contas. Relativamente à empresa MRZ, Lda., conhecem-se os seguintes movimentos contabilísticos relativos ao mês de Julho de N (em euros): Caixa (1) ,95 (2) ,75 (5) ,94 (9) 1.331,79 (8) ,05 (10) 518,75 (11) 748,20 Estado (10) 518,75 (9) 518,75 Clientes (5) ,85 (8) ,85 (5) ,94 (5) ,94 Compras (3) ,58 (4) ,58 Fornecedores (7) 997,60 (3) ,58 (12) 249,40 Mercadorias (4) ,58 (6) ,84 Imobiliz. Corpóreo (2) ,75 Capital Social (1) ,95 Custo M. Vendidas (6) ,84 Custos c/ Pessoal (9) 1.850,54 (*) Custos Financeiros (8) 498,80 (5) ,79 Vendas (*) Engloba 354,15 de encargos por conta da entidade patronal Pretende-se: a. Identificação e justificação de lançamentos incorrectos; b. Identificação das operações que originaram estes lançamentos; c. Elaboração de Demonstração de Resultados e de Balanço (simplificados). EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 13

34 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 6 a. (5) Vendas Deverá ser movimentada a crédito, caso contrário o princípio digráfico não se verifica (7) Mat. Escritório Deverá ser movimentada a débito, pois trata-se de um aumento de um custo Fornecedores Deverá ser movimentada a crédito, pois trata-se de um aumento de uma dívida (aumento de uma conta do passivo) b. (1) Constituição da empresa com a realização do capital ,95 (2) Aquisição de imobilizado corpóreo a pronto ,75 (3) Aquisição de mercadorias a crédito ,58 (4) Entrada das mercadorias em armazém ,58 (5) Vendas de mercadorias por ,79, sendo ,94 a pronto e ,85 a crédito (6) Custo das mercadorias vendidas ,84 (7) Aquisição, a crédito, de material de escritório 997,60 (8) Recebimento de clientes ,05, com um desconto financeiro de 498,80 (9) Processamento e pagamento de ordenados: Ordenados ,39 Encargos sociais por conta da entidade patronal - 354,15 Encargos sociais por conta dos trabalhadores - 164,60 Pagamento ao pessoal ,79 Dívida ao Estado relativa a encargos sociais - 518,75 (10) Pagamento da dívida ao Estado - 518,75 (11) Pagamento da renda - 748,20 (12) Aquisição a crédito, de serviços de publicidade - 249,40 14 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

35 c. Demonstração dos Resultados Custo merc. Vend ,84 Vendas ,79 Forn. Serv. Externos 1.995,19 Custos c/ pessoal 1.850,54 Custos financeiros 498,80 Result. Líquido exerc ,42 Result. Líquido exerc ,42 Total: ,79 Balanço Activo Capital Próprio Imobilizado corpóreo ,75 Capital ,95 Mercadorias ,74 Resultado líq. Exerc ,42 Caixa , ,37 Passivo Fornecedores ,57 Result. Líquido exerc ,42 Total cap P.Pe Pass EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 15

36 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 7 Aplicação de resultados A sociedade TERRASOL, Lda. apresentava, em 31 de Dezembro de N, os seguintes capitais próprios: 51 Capital Social ,95 53 Prestações suplementares ,89 57 Reservas , Legais Lucros , Livres ,92 59 Resultados Transitados 8.978,36 88 Resultado Líquido do Exercício ,26 Durante o exercício de N+1 ocorreram os seguintes factos, com reflexos nos capitais próprios: 25/ 03/N+1 Por deliberação da Assembleia Geral, foi dada a seguinte distribuição aos resultados do ano transacto: 5% para reserva legal 50% para sócios 20% para reservas livres 02/04/N+1 Foi deliberado, em Assembleia Geral, proceder ao aumento do capital social, por incorporação das prestações suplementares. Esta deliberação concretizou-se por escritura celebrada em 05/04/N+1. 25/04/N+1 Foram disponibilizados para os sócios os resultados que lhes tinham sido atribuídos. Foi retido IRS, à taxa de 15%. 18/06/N+1 Foi recebido, pela empresa, um cheque no valor de17.457,93,referente a um subsídio que lhe foi atribuído. O subsídio em causa é alheio ao investimento e à exploração. Pretende-se: Registo no Diário de todos os factos ocorridos em N+1 e relacionados com os capitais próprios. 16 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

37 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 7 Nº Data Descrição Débito Crédito Valor 1 02/01 Transferência , /03 Aplicação dos resultados ,69 Reserva legal ,91 Reservas livres ,65 Sócios , /04 Aumento capital social ,89 Incorporação de P.Suplem ,89 Transf. p/capital realiz , /04 Disponib. Resultados ,13 Lucros disponíveis ,26 Retenção de IRS , /06 Recebimento de subsídio ,93 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 17

38 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 8 Aquisição de Bens e IVA A empresa MUST, Lda. realizou, durante o mês de Janeiro de N, as seguintes operações: 1. Aquisição de mercadorias no montante de 2.493,99. Factura 2323, acresce IVA a 19%. 2. Aquisição de um equipamento básico por ,47. Factura 234, acresce IVA a 19%. 3. Entrega, por conta de um fornecimento futuro de mercadorias, a um fornecedor da quantia de 1.167,19. Acresce IVA a 19%. Recibo Aquisição e consumo de combustível (gasolina). Quantia de 291,80. Factura 34256, com IVA incluído a 19%. 5. Aquisição e consumo de combustível (gasóleo), no valor de 233,34. Factura 34257, com IVA incluído a 19%. Pretende-se: O registo das operações referidas no diário da empresa MUST, Lda. 18 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

39 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 8 Nº Descrição Débito Crédito Valor 1 Aquisição de mercadorias Valor em dívida ,85 Custo de aquisição ,99 IVA suportado ,86 IVA suportado e dedutível ,86 Entrada em armazém ,99 2 Aquisição de equipamento básico Valor em dívida ,01 Custo de aquisição ,47 IVA suportado ,54 IVA suportado e dedutível ,54 3 Adiantamento concedido Valor entregue ,96 IVA suportado ,77 IVA suportado e dedutível ,77 4 Combustívei Valor pago ,80 Consumo ,21 IVA suportado ,59 IVA suportado e dedutível ,59 5 Combustíveis Valor pago ,34 Consumo ,08 IVA suportado ,26 IVA suportado e dedutível a 50% ,63 IVA suportado e não dedutível ,63 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 19

40 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 9 COMPRA, VENDA, OPERAÇÕES COM TÍTULOS DE CRÉDITO E IVA A empresa ALGOLAN, Lda., cuja actividade é a comercialização da mercadoria M10, realizou durante o mês de Dezembro de N as seguintes operações: 1. Aquisição de mercadorias M10 por 493,99, a que acresce IVA a 19%. Factura n.º 8989; 2. Venda de mercadorias M10 por 8.978,36, acrescido de IVA a 19%. Factura n.º O custo das mercadorias vendidas ascendeu a 7.182,69 ; 3. Processamento das remunerações dos gerentes da sociedade. A remuneração bruta é de 4.987,98 sujeita a imposto escalão de 30%. As contribuições para a segurança social, por conta dos gerentes, é de 10% e por conta da entidade patronal de 21,25%; 4. Aquisição de mercadoria M10, por ,89, acrescido de IVA a 19%. Factura n.º9974. A factura foi liquidada na data da aquisição, tendo obtido um desconto de 3%. Recibo n.º 9999; 5. Venda de mercadoria M10, por ,92, a acrescer IVA a 19%. Factura n.º O cliente, para liquidar a dívida, aceitou uma letra saque n.º 123. O custo das mercadorias vendidas foi de ,53 ; 6. A sociedade procedeu ao desconto da letra saque n.º 123 no banco. O valor líquido do desconto foi de ,70. Aviso de lançamento n.º ; 7. A empresa procedeu à liquidação do recibo n.º 12, relativo à renda das suas instalações administrativas. O valor do cheque foi de 423,98.Rendimento líquido de retenção na fonte de IRC, à taxa liberatória de 15%; 8. Crédito da conta de depósitos à ordem, na quantia de 399,04, respeitante a juros obtidos de obrigações. Rendimento sujeito a retenção na fonte de IRC, à taxa liberatória de 20%. Aviso de lançamento n.º ; 9. Liquidação, através de transferência bancária, das remunerações líquidas dos gerentes. Pretende-se: Registo das operações descritas no Diário e no Razão. 20 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

41 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 9 Nº Descrição Débito Crédito Valor 1 Aquisição de mercadorias Valor em dívida ,85 Valor de compra ,99 IVA suportado e dedutível ,86 Entrada em armazém ,99 2 Venda de mercadorias Valor da dívida ,25 Preço de venda da mercadoria ,36 IVA liquidado ,89 Saída de armazém ,69 3 Processamento de remunerações Custos com o pessoal ,98 Retenção de IRS ,39 Contribuição p/ segurança social ,80 Remuneração líquida ,79 Encargos p/ conta entidade patronal ,95 4 Aquisição de mercadorias Valor em dívida ,47 Valor de compra ,89 IVA suportado e dedutível ,58 Entrada em armazém ,47 Liquidação da factura Anulação da dívida ,67 Desconto financeiro ,20 Incidência de IVA sobre o desconto ,16 Valor líquido pago ,28 5 Venda de mercadorias Valor da dívida ,79 Preço de venda da mercadoria ,92 IVA liquidado ,86 Saída de armazém ,53 Saque nº ,79 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 21

42 Nº Descrição Débito Crédito Valor 6 Desconto do saque nº 123 Anulação do saque ,75 Valor líquido ,70 Encargos com o desconto ,08 7 Liquidação de renda Valor bruto ,80 Valor líquido ,98 Retenção na fonte ,82 8 Juros de obrigação Valor ilíquido ,80 Valor líquido ,04 Retenção na fonte ,76 9 Liquidação das remunerações líquidas ,79 22 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

43 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 10 Acréscimos e Diferimentos A sociedade CRV, Lda., cujo sistema de movimentação de existências é o intermitente ou periódico, realizou entre outras as seguintes operações, durante os exercícios económicos de N e N+1: 1. Contracção, no início de Setembro de N, de um empréstimo bancário, a médio e longo prazo e em moeda estrangeira, de US dólares, para aquisição de uma máquina com vida útil de 5 anos, o qual ficou pronto a funcionar em Janeiro de N+1. Este empréstimo é amortizado em duas prestações anuais. Os juros vencem-se anual e postcipadamente, à taxa de 4%. A taxa de câmbio da data da operação era de 0, Venda de mercadorias a um cliente americano por US dólares, em fins de Setembro de N. Factura N.º 4556, a 17 meses. A taxa de câmbio da operação foi de 0,95 e reversível. Isento de IVA. 3. Aquisição de mercadoria a um fornecedor americano por US dólares, em fins de Novembro de N. Factura n.º 2435 a 90 dias. A taxa de câmbio da data da operação foi de 0, Venda de mercadorias, por US dólares, a um cliente americano, em Dezembro de N. A taxa de câmbio da data da operação foi de 1. Factura N.º4567, a 60 dias. Isento de IVA. 5. Liquidação da factura N.º 2435 (operação 3) em fins de Janeiro de N+1, no montante de US dólares. À data da liquidação, a taxa de câmbio era de 0, Recebimento da factura N.º 4567 (operação 4), em fins de Janeiro de N+1, na quantia de US dólares. À data do recebimento, a taxa de câmbio era de 0, Liquidação da primeira amortização do empréstimo e da correspondente remuneração do capital, em inícios de Setembro de N+1. A taxa de câmbio, à data da operação, era de 0,95. Aviso de lançamento N.º Pretende-se: a. O registo das operações referidas e respeitantes ao exercício N no Diário da sociedade, bem como daqueles que considere necessários, sabendo que a taxa de câmbio, na data a que se reportam as demonstrações financeiras, era de 0,97. b. O registo das operações referidas e respeitantes ao exercício N+1 no Diário da sociedade CRV, Lda. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 23

44 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 10 Alínea a) Nº Descrição Débito Crédito Valor 1 Contracção de empréstimo ,00 2 Venda de mercadorias ,00 3 Aquisição de mercadorias ,00 4 Venda de mercadorias ,00 5 Actualização das rubricas monetárias 5.1 Empréstimo obtido , Dívida de cliente , Dívida a fornecedor , Dívida de cliente ,00 6 Acréscimo dos juros a liquidar ,34 Alínea b) Nº Descrição Débito Crédito Valor 1 Liquidação da factura nº 2435 Anulação da dívida ,00 Entrega da quantia ,00 Diferença de câmbio favorável ,00 2 Recebimento da factura nº 4567 Anulação da dívida ,00 Recebimento da quantia ,00 Diferença de câmbio desfavorável ,00 3 Transferência do imobilizado , Amortização parcial do empréstimo Redução da dívida ,00 Diferença de câmbio favorável ,00 Entrega da quantia , Liquidação dos juros Liquidação ,00 Anulação do acréscimo de N ,67 Custo do exercício ,33 Imputação a resultados ,00 24 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

45 Notas: 1. O POC permite que as diferenças de câmbio provenientes de financiamentos destinados a imobilizações lhe sejam imputadas, enquanto estas estiverem em curso. Se as diferenças não forem imputadas aos bens imobilizados tangíveis em curso poderão ser diferidas. 2. O POC permite também o diferimento das diferenças de câmbio favoráveis, quando resultem de dívidas a médio e longo prazo e existam expectativas do câmbio ser reversível. 3. Ano N 3.1 Actualização do empréstimo obtido USD x 0,05 (1) = ,00 (1) 0,97 0, Acréscimo de juros a liquidar x 0,04 = ,00 x 4/12 = 6.466,67 4. Ano N Liquidação USD x 0,04 x 0,95 = ,00 Anulação 6.466,67 Custo N , Imputação a custo/resultados da diferença de cambio diferida da actualização do valor do empréstimo que tinhamos diferido para N+1, porque o imobilizado estava em curso. A lei permite diferir pelo prazo de vida útil (5 anos) : 5 = 5.000,00 por ano Imputação a N a ,00 e assim sucessivamente até à extinção. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 25

46 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 11 Movimentos de Dezembro, Fecho, Balanço e Demonstração dos Resultados A empresa CARSAN, Unipessoal, Lda., foi constituída em 20 de Dezembro de N-1, com um capital social de , integralmente realizado. Apresentou em 31 de Dezembro de N-1 as seguintes contas: ACTIVO Balanço em 31 de Dezembro de N-1 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Rubricas Act. Bruto Am./Prov Act. Líq Activo Imobilizações Incorpóreas 246,99 82,32 164,67 Corpóreas 1.000,00 100,00 900,00 Capital Próprio Capital Social ,00 Reservas Resultados transitados Resultado Líquido Exercício (474,32) Existências 2.000, ,00 Total Capital próprio ,68 Dívidas terceiros c.p. Clientes 500,00 500,00 Disponibilidades Depósitos Ordem ,41 Caixa 997,60 997,60 Acrésc.e Diferim. Passivo Dívidas a Terceiros c. p. Fornecedores 500,00 Outros Credores 1.500,00 Acrésc. e Diferimentos Total do Passivo 2.000,00 Total Activo , ,68 Total Cap. Próprios e Passivo ,68 26 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

47 Demonstração dos Resultados Líquidos em 31 de Dezembro de N-1 CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Rubricas Valor Rubricas Valor CMVMC 500,00 Vendas 1.500,00 FSE Outros Proveitos operac. Custos com Pessoal 1.300,00 B 1.500,00 Remunerações 1.050,00 Proveitos financeiros 50,00 Encargos 250,00 D 1.550,00 Amortizações 182,32 Proveitos Extraordinários Impostos 25,00 F 1.550,00 Outros custos Operacionais A 2.007,32 Custos Financeiros 17,00 C 2.024,32 Custos Extraordinários E 2.024,32 Imposto s/rendimento exercício G Resultado Líquido Exercício (474,32) Total 1.550,00 Total 1.550,00 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 27

48 Em 30 de Novembro de N, os registos contabilísticos evidenciavam as seguintes posições: Balancete do Razão Geral, em 30 de Novembro de N Nº Contas Débito Crédito Saldo Devedor Saldo Credor 1 Caixa 2.969, ,76 797,08 2 Depósitos Ordem , , ,39 3 Clientes 6.330, , ,53 4 Adiantamentos clientes 3.050, ,98 4 Fornecedores 1.385, , ,30 5 Estado e Outros EP 383,10 928,76 383,10 928,76 6 Outros Dev. e Cred , , , ,91 7 Compras 6.943,00 340, ,82 8 Mercadorias 2.000, ,00 9 Imobiliz. Corpóreas 1.000, ,00 10 Imobiliz.Incorpóreas 246,99 246,99 11 Amortizações Acum 182,32 182,32 12 Capital , ,00 13 FSE 1.183, ,65 14 Impostos 120,21 120,21 15 Custos c/ pessoal 1.775, ,72 16 Custos Financeiros 147,15 147,15 17 Vendas 162, , ,41 18 Proveitos Financeir. 595,56 595,56 19 Custos Extra 700,81 700,81 20 Result. Líq. Exerc. 474,32 474,32 Total , , , ,24 28 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

49 Balancete de Contas Correntes, Clientes, em 30 de Novembro de N Conta Corrente Contas Débito Crédito Saldo Devedor Saldo Credor Alves & Bento 1.413, ,45 354,14 António Pires 93,77 93,77 Costa & Neto, Lda ,17 476,85 698,32 José Neves 390,06 390,06 Manuel Santos 601,55 478,85 122,70 Subtotal 3.674, , ,99 C/Títulos Receber Alves &Bento 598,56 598,56 Costa & Neto, Lda. 386,07 296,29 89,78 Manuel Santos 72,33 72,33 Subtotal 1.056,96 296,29 760,67 TOTAL 4.731, , ,66 O sistema de contabilização do custo das existências é o de inventário periódico (a preço de aquisição). Durante o mês de Dezembro de N, a CARSAN realizou as seguintes operações: Dia 3 Emissão da factura n.º 138 a Costa & Neto, Lda., no valor de ,79. Dia 5 Recibo da PT, no valor de 174,58. Dia 7 Factura n.º 215, de José Fonseca, por N/aquisição de mercadorias, no valor de 7.481,97. Cobrança de n/saque n.º 30, s/alves & Bento, no valor de 598,56. Dia 9 Pagamento à Segurança Social, por cheque s/bes, no valor de 1.120,80. Dia 10 N/recibo n.º 124 a José Neves, referente à sua remessa de 390,06, cheque s/ B.Atlântico. Guia de depósito no BES, de cheque de 390,06 do BA. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 29

50 Dia 12 Dia 14 Dia 17 Dia 24 Dia 27 Dia 28 N/Nota de débito n.º 96 a José Fonseca, referente à N/devolução de Mercadorias, no valor de 498,80. Verbete de lançamento referente ao N/aceite n.º 26, a Santos & Reis, no valor de 3.740,98. M/facturas n.º 139 a José Neves, no valor de 4.987,98 e n.º 140 a Alves & Bento, no valor de 2.992,79, por venda de mercadoria. Nota de crédito n.º 237, de Santos & Reis, referente ao seu abatimento de 725,00. Recibo da nota de pagamento do prémio anual de seguro da Companhia Futuro, com vencimento em 15 de Janeiro de N+1, no valor de 119,71. Processamento de férias de N+1 Remunerações Brutas 3.740,98 IRS retido 374,10 Sindicato 27,20 Encargo patronal 897,80 Seguro Acid. Trabalho 75,00. O inventário de fecho de ano forneceu os seguintes elementos: a. Valor das mercadorias em armazém, após inventário físico em 28 de Dezembro - 800,19 ; b. Considera-se duvidosa a cobrança da dívida de António Pires; c. Amortização de imobilizações à taxa média de 10%; d. Taxa de IRC, adicionada de derrama 36%. Pretende-se: a. Registo dos movimentos de Dezembro, no Diário e no Razão da empresa. b. Movimentos de regularização e de apuramento de resultados de N. c. Encerramento de N. d. Elaboração do Balanço e da Demonstração dos resultados Líquidos de N. 30 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

51 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 11 Este caso abrange a generalidade das matérias tratadas. Deve ser efectuado em sala com toda a calma e acompanhamento, por parte do formador, aproveitando para reforçar ou corrigir aspectos teóricos, anteriormente ministrados. O presente exercício deve ser ajustado de acordo com o nível de grupo e o decurso dos trabalhos. Como tal, não se apresenta uma solução, deixando a formulação final ao critério e adequação do formador. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 31

52 FICHA TÉCNICA Título: Contabilidade Autoria: Carlos Mezes Edição: CECOA Coordenação: Cristina Dimas Design e Composição: Altura Data Publishing Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), cofinanciado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social União Europeia Fundo Social Europeu 32 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

53 Contabilidade Modelos Contabilísticos

54 2 DOCUMENTOS DE FECHO DE CONTAS

55 DOCUMENTOS DE FECHO DE CONTAS 3

56 4 MODELOS CONTABILÍSTICOS

57 MODELOS CONTABILÍSTICOS 5

58 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Artigo 3.º de Decreto - Lei n.º 410/89) 6 MODELOS CONTABILÍSTICOS

59 MODELOS CONTABILÍSTICOS 7

60 8 MODELOS CONTABILÍSTICOS

61 LETRA MODELOS CONTABILÍSTICOS 9

62 10 MODELOS CONTABILÍSTICOS

63 MODELOS CONTABILÍSTICOS 11

64 12 MODELOS CONTABILÍSTICOS

65 MODELOS CONTABILÍSTICOS 13

66 14 MODELOS CONTABILÍSTICOS

67 FICHA TÉCNICA Título: Contabilidade Autoria: Carlos Mezes Edição: CECOA Coordenação: Cristina Dimas Design e Composição: Altura Data Publishing Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), cofinanciado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social União Europeia Fundo Social Europeu MODELOS CONTABILÍSTICOS 15

68

69 Contabilidade Modelos Fiscais

70 2 MODELOS FISCAIS

71 MODELOS FISCAIS 3

72 4 MODELOS FISCAIS

73 MODELOS FISCAIS 5

74 6 MODELOS FISCAIS

75 MODELOS FISCAIS 7

76 8 MODELOS FISCAIS

77 MODELOS FISCAIS 9

78 10 MODELOS FISCAIS

79 MODELOS FISCAIS 11

80 12 MODELOS FISCAIS

81 MODELOS FISCAIS 13

82 14 MODELOS FISCAIS

83 MODELOS FISCAIS 15

84 16 MODELOS FISCAIS

85 MODELOS FISCAIS 17

Contabilidade. Exercícios de Aplicação

Contabilidade. Exercícios de Aplicação Contabilidade Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 Suponha que recebeu as seguintes informações relativas à empresa Fénix, Lda. Rubricas: Dívidas de clientes 55.000,00 Viaturas ligeiras

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO CONTABILIDADE GERAL OPERAÇÕES CORRENTES INVENTÁRIOS FIM DE EXERCÍCIO ANO LECTIVO 2011/2012 Exercício 1 Durante um determinado

Leia mais

ÍNDICE GERAL. CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA... 13

ÍNDICE GERAL. CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA... 13 CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA...................................... 13 1.1 Características......................................... 15 1.2 Princípios contabilísticos..................................

Leia mais

1. Identificação do projecto

1. Identificação do projecto (a preencher pelos Serviços) FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Nº da Candidatura: Data de Recepção: Assinatura do(a) Técnico(a): 1. Identificação do projecto Projecto/Empresa: Morada: Codigo Postal Telefone: E-mail:

Leia mais

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 CÓDIGO CONTAS ACTIVO ANO ACTIVO BRUTO AMORTIZAÇÃO ACUMULADA ANO-ACTIVO LIQUIDO ANO ANTERIOR 10 01 Caixa e Disponibilidades 70.895,07 70.895,07 114.143,22 12 02 Disponib.à

Leia mais

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:

Leia mais

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos; CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos

Leia mais

BALANÇO EM 2014.12.31 BRUTO E PROVISÕES LÍQUIDO LÍQUIDO VALOR VALOR

BALANÇO EM 2014.12.31 BRUTO E PROVISÕES LÍQUIDO LÍQUIDO VALOR VALOR BALANÇO EM 2014.12.31 2014 2013 2014 2013 DESCRIÇÃO ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO ACTIVO DESCRIÇÃO BRUTO E PROVISÕES LÍQUIDO LÍQUIDO VALOR VALOR IMOBILIZAÇÕES FUNDOS CORPÓREAS - Jóias 19 031,21 18 891,21

Leia mais

CONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2015/2016. Docente: José Eduardo Gonçalves

CONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2015/2016. Docente: José Eduardo Gonçalves CONTABILIDADE I Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2015/2016 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

Sumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27

Sumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 Sumário Prefácio à décima primeira edição, 15 Prefácio à décima edição, 17 Prefácio à nona edição, 19 Prefácio à primeira edição, 21 Sugestões ao professor, 23 PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 1 CONTABILIDADE,

Leia mais

SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2008

SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes expressos em euros) ACTIVO 31.03.2009 31.12.2008 ACTIVOS NÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 7 de Janeiro de 2009 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (50 minutos 6 valores) Proceda ao lançamento no diário

Leia mais

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos; CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA [13803] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Visa-se preparar o aluno nas técnicas necessárias à organização de contabilidades internas no contexto da indústria do turismo.

Leia mais

CONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2011/2012. Docente: José Eduardo Gonçalves

CONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2011/2012. Docente: José Eduardo Gonçalves CONTABILIDADE I Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2011/2012 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual

Leia mais

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Glossário de termos financeiros PARTE 4

Glossário de termos financeiros PARTE 4 Glossário de termos financeiros PARTE 4 Activo Qualquer bem útil ou valioso pertença de um indivíduo, empresa ou organização. Activos de curto prazo Disponibilidade de Caixa ou outros bens que a empresa

Leia mais

http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Contabilidade Financeira I Francisco Antunes

http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Contabilidade Financeira I Francisco Antunes Aula 04 http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Início Gastos e perdas Será que um gasto é uma coisa má para a empresa? E uma perda? Exemplos? Rendimentos e ganhos Haverá dúvidas que estes são bons para as empresas?

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Aula 9 Inventários INVENTÁRIOS Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Métodos de Contabilização: Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios - Actualização EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício O Sr. Teodoro solicitou um empréstimo ao Sr. João por um prazo de 4 anos, tendo

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO/PERÍODO 1 IES - INFORMAÇÃO

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL LICENCIATURA BI-ETÁPICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO ANUAL DOCENTE: Equiparado a Assistente do 1.º Triénio

Leia mais

15-10-2008 CONTABILIDADE ANALÍTICA. Determinar os custos objectivamente. Actividade da empresa CUSTOS. Custos conceitos fundamentais

15-10-2008 CONTABILIDADE ANALÍTICA. Determinar os custos objectivamente. Actividade da empresa CUSTOS. Custos conceitos fundamentais Modulo 2 Custos conceitos Ano lectivo 2008/2009 M.Costa Pinho 1 CONTABILIDADE ANALÍTICA Custo: Sacrifício de um recurso para atingir um objectivo específico. ou, dito de outro modo, Valor associado à utilização

Leia mais

Contabilidade Geral 1810. Contabilidade Geral. Apontamentos facultados por: Saduval E-mail: saduval@sapo.pt Data: Nov/2006.

Contabilidade Geral 1810. Contabilidade Geral. Apontamentos facultados por: Saduval E-mail: saduval@sapo.pt Data: Nov/2006. Contabilidade Geral 1810 Contabilidade Geral Apontamentos facultados por: Saduval E-mail: saduval@sapo.pt Data: Nov/2006 Livro: Nota: Texto Resumo Parte I Apresentação Este texto tem como objectivo ser

Leia mais

Exame de 2.ª chamada Contabilidade Financeira I

Exame de 2.ª chamada Contabilidade Financeira I NOME: N.º: GRUPO I: Generalidades e SNC Tempo máximo recomendado: 15 minutos; Cotação: 3,0 valores (15 x 0,50 valores) Pedido: a) Assinale na tabela em baixo a área do SNC e artigo/parágrafo correspondente,

Leia mais

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância AD2 Período - 2012/2º Disciplina:

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I. P. PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO - PEOE

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I. P. PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO - PEOE INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I. P. PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO - PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A preencher pelo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Centro de Emprego Data

Leia mais

Ministério das Finanças

Ministério das Finanças Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,

Leia mais

Ano Letivo: 201415. Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 4,5. Regime: EL. Semestre: S2

Ano Letivo: 201415. Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 4,5. Regime: EL. Semestre: S2 CONTABILIDADE FINANCEIRA PÚBLICA II [14002] GERAL Ano Letivo: 201415 Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 4,5 Regime: EL Semestre: S2 OBJETIVOS Esta unidade curricular deve ser analisada numa

Leia mais

(SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA) IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR DO RENDIMENTO

(SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA) IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR DO RENDIMENTO 01 IRS - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA) CATEGORIA B 1 CATEGORIA C CATEGORIA D 3 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS (Campos de preenchimento obrigatório

Leia mais

http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Contabilidade Financeira I Francisco Antunes

http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Contabilidade Financeira I Francisco Antunes Aula 03 http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Início Património Definições: Luís Fontela e Pinheiro Henriques: Entende-se por património todo o conjunto de valores que se destinam a determinado fim e estão

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO. A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro.

GESTÃO FINANCEIRA NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO. A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro. GESTÃO FINANCEIRA A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO CCDRCentro 2011 Matriz da acção de formação O MODELO FINANCEIRO DAS FREGUESIAS

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo

Leia mais

RELATÓRIO DE ENDIVIDAMENTO

RELATÓRIO DE ENDIVIDAMENTO 31 março2013 CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos / Aplicações Financeiras 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Limites do Endividamento 8 Endividamento

Leia mais

FISCALIDADE DAS COOPERATIVAS

FISCALIDADE DAS COOPERATIVAS FISCALIDADE DAS COOPERATIVAS naguiar@ipb.pt Lisboa, 04-06-2015 Constituição da República Portuguesa Artigo 85º 1. O Estado estimula e apoia a criação e a actividade de cooperativas. 2. A lei definirá os

Leia mais

PLANO GERAL DE CONTABILIDADE

PLANO GERAL DE CONTABILIDADE PLANO GERAL DE CONTABILIDADE REPÚBLICA DE ANGOLA Conselho de Ministros DECRETO N.º 82/2001 De 16 de Novembro Face à crescente globalização da economia mundial e a necessidade de harmonizar as práticas

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO 1.º SEMESTRE SEMESTRAL Docente: Assistente do 1.º Triénio Daniel Ferreira de Oliveira CARGA HORÁRIA

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Impostos sobre o Rendimento Regulamento de Reavalição dos Activos Tangíveis

Impostos sobre o Rendimento Regulamento de Reavalição dos Activos Tangíveis Impostos sobre o Rendimento Regulamento de Reavalição dos Activos Tangíveis Regulamento de Reavaliação dos Activos Tangíveis DECRETO N.º 71/2013 DE 23 DE DEZEMBRO Mostrando-se necessário proceder à reavaliação

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2011 Identificação da Declaração: Data da recepção: 28/06/2012 1. Identificação da Instituição Nome: SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

Leia mais

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis AULA 07 Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização Métodos de depreciação: Método da linha recta (quotas constantes) Método

Leia mais

Constituem ainda elementos indicadores da qualificação, em termos substanciais, de uma locação como financeira,

Constituem ainda elementos indicadores da qualificação, em termos substanciais, de uma locação como financeira, ÍNDICE 1. NCRF 9 2. Regime Contabilístico 3. Regime Fiscal 4. IVA 5. Quadro Resumo 6. Exemplos 1. NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO ( NCRF ) 9 Na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 158/2009,

Leia mais

das contas da classe 1. Regista os movimentos com os vendedores de bens e de serviços, com excepção dos destinados aos investimentos da entidade.

das contas da classe 1. Regista os movimentos com os vendedores de bens e de serviços, com excepção dos destinados aos investimentos da entidade. 3 Notas de enquadramento Considerações gerais As presentes notas de enquadramento têm o objectivo de ajudar na interpretação e ligação do código de contas com as respectivas NCRF, funcionando como mero

Leia mais

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico...

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico... USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 09. Dem. Fluxos de Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais são os objetivos do tópico...

Leia mais

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES MÓDULO 1. Os regimes em causa são os seguintes:

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES MÓDULO 1. Os regimes em causa são os seguintes: REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO MÓDULO 1 REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES José Soares Roriz Março de 2011 A par de um regime apelidado de normal, em que o IVA é apurado pelo método do crédito

Leia mais

Conferência IDEFF/OTOC 8 de Outubro de 2010. A relação entre a Contabilidade e a Fiscalidade problemas fiscais

Conferência IDEFF/OTOC 8 de Outubro de 2010. A relação entre a Contabilidade e a Fiscalidade problemas fiscais Conferência IDEFF/OTOC 8 de Outubro de 2010 A relação entre a Contabilidade e a Fiscalidade problemas fiscais Delimitação do tema Custos e proveitos contabilísticos que não são fiscalmente relevantes,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração SECULUS CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A Endereço: Rua Paraíba, n.º 330 11º Andar Belo Horizonte - MG CNPJ: 04.787.807/0001-77 Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação

Leia mais

A EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL E OS IMPOSTOS DIFERIDOS

A EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL E OS IMPOSTOS DIFERIDOS 1 A EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL E OS IMPOSTOS DIFERIDOS Artigo Publicado na Revista CTOC de Dezembro/2006 Carlos António Rosa Lopes Técnico Oficial de Contas Revisor Oficial de Contas 1. - Introdução 1.1.

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

Activos fixos tangíveis, modelo do custo

Activos fixos tangíveis, modelo do custo Activos fixos tangíveis, modelo do custo Caracterização do modelo do custo A mensuração pelo modelo do custo é similar à praticada no POC para este tipo de activos e caracteriza se do seguinte modo: Elemento

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto

BOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 01 de Setembro de 2014 REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Pedro Moreira T.O.C

Leia mais

EXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis

EXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis EXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis Sumário 1. Introdução 2. Realização do Ativo 3. Pagamento do Passivo 4. Preparação da Liquidação 5. Inventário de Liquidação 6. Fatos Contábeis

Leia mais

Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Mafalda Sales Gomes Objetivos gerais Reconhecer uma unidade de formação; Compreender a necessidade de reflectir e analisar de forma contínua

Leia mais

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Administração Financeira do Estado Divisão de Contabilidade Geral Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP III. a) Balanço Orçamentário

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 Informações relativas às entidades incluídas na consolidação Conforme preconizado no artigo 46º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, os Municípios que

Leia mais

PROVOU 2016. 5. ENTREGA DO MATERIAL E GABARITO: Ao retirar-se da sala, você deverá entregar o cartão de respostas.

PROVOU 2016. 5. ENTREGA DO MATERIAL E GABARITO: Ao retirar-se da sala, você deverá entregar o cartão de respostas. UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Processo Seletivo para Ocupação de Vagas Remanescentes nos Cursos de Graduação PROVOU 2016 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1. PROVAS: Este caderno contém a prova

Leia mais

ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório Intercalar

ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório Intercalar ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório Intercalar 1º Semestre 2015 1 ÍNDICE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 EM BASE INDIVIDUAL... 3 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE

Leia mais

Orçamento de Caixa. Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio

Orçamento de Caixa. Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio Orçamento de Caixa Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio Fortaleza 2011 Fluxo de bens e serviços x Fluxo de caixa Orçamento de Caixa: Projeção de entradas e saídas de caixa; Necessidades de financiamentos;e

Leia mais

PRINCÍPIOS DA FISCALIDADE

PRINCÍPIOS DA FISCALIDADE PRINCÍPIOS DA FISCALIDADE 1. Objectivos Gerais O programa da presente disciplina tem por objectivo dar a conhecer aos alunos o conjunto de normas e princípios que regulam o nascimento, desenvolvimento

Leia mais

CURSO 101 CONTABILIDADE FINANCEIRA PLANO TEMÁTICO

CURSO 101 CONTABILIDADE FINANCEIRA PLANO TEMÁTICO A ponte para o SEU sucesso CURSO 101 CONTABILIDADE FINANCEIRA PLANO TEMÁTICO Este Material foi elaborado pela CAT CONSULTORES. Não deverá ser distribuida nenhuma cópia do mesmo, sem nenhuma permissão expressa.

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Conta SuperJovem Clientes Particulares. O primeiro Titular tem de ter entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Modalidade Meios de Movimentação Moeda Depósito à Ordem. Esta

Leia mais

8.2.2 Todas as contas do ano de 2010 são comparáveis com as do ano de 2009.

8.2.2 Todas as contas do ano de 2010 são comparáveis com as do ano de 2009. INTRODUÇÃO Em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei 54-A/99 de 22 de Fevereiro, a Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, apresenta as notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados, de forma a

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da

Leia mais

inedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial PORTO

inedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial PORTO inedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial PORTO Julho 2009 COACHING PARA A DIRECÇÃO DE PESSOAS 15 Horas O coaching está na moda entre os líderes empresariais porque revela as capacidades

Leia mais

RELATÓRIO ECONOMICO-FINANCEIRO 2014

RELATÓRIO ECONOMICO-FINANCEIRO 2014 RELATÓRIO ECONOMICO-FINANCEIRO 2014 1 INDÍCE 1. ACTIVIDADE DESENVOLVIDA...3 2. INVESTIMENTOS...3 3. RECURSOS HUMANOS...5 4. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA...5 5. CONCLUSÃO. 11 2 1. ACTIVIDADE DESENVOLVIDA

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO CIRCULANTE ELETRO BRÁS TERM ONUCLEAR S.A. CNPJ: 42. 540.2 11/0001-67 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O Numerário disponível 15.650 27.050 Aplicações financeiras 104.077 36.869 Concessionárias

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone

Oficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364

CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364 Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364 Assunto: Instruções sobre a prestação de informação relativa aos Encargos Assumidos e Não Pagos

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Activos Fixos Tangíveis ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS (IAS 16) Conceitos Gerais e Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização

Leia mais

Orçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Orçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Conceito: - Conjunto de ingressos e desembolsos de numerários ao longo do período - Representação dinâmica da situação financeira

Leia mais

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: Município: Quintana Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 24 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 24 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 24 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 10 Acontecimentos

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] CAPÍ- IMTÂNCIAS EM EUROS GRU CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto

Leia mais

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Breve Descrição do produto O é um produto financeiro complexo composto por 50% do investimento num Depósito a Prazo a 180 dias, não renovável, com uma taxa de juro de 4% (TANB Taxa Anual Nominal Bruta),

Leia mais

SEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.

SEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova. SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] CAPÍ- IMTÂNCIAS EM EUROS GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG CONTABILIDADE GERAL I CADERNO DE EXERCÍCIOS - II IVA Investimentos Exercício

Leia mais

Classificação de Custos:

Classificação de Custos: 1 Departamento de Contabilidade AULA TEÓRICA 2 Classificação de Custos: Os Custos e as Demonstrações Financeiras CONTABILIDADE DE GESTÃO I Gestão Finanças e Contabilidade GIL 2014/2015 2º semestre Aula

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

sage Next CONTABILIDADE NEXT Características para o sage 2008

sage Next CONTABILIDADE NEXT Características para o sage 2008 CONTABILIDADE NEXT Nova Versão SAFT-PT Sage 2008 e Analisador SAFT: Validação, consulta e exploração de dados do ficheiro SAFT. Abertura de contas Nas movimentações: Na movimentação contabilística passa

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

ROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003

ROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003 ROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003 PRODUTOS, LANÇAMENTOS E PERFORMANCE COMERCIAL: Durante o primeiro trimestre de 2003, a Rossi Residencial

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA) IES 01 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (SUJEITOS PASSIVOS DE IRS COM CONTABILIDADE ORGANIZADA) SERVIÇO DE FINANÇAS DA ÁREA DO DOMICÍLIO 02 03 ANO FISCAL DO SUJEITO PASSIVO DECLARAÇÃO ANUAL 01

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Caracterização

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Financia statements

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Financia statements DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Financia statements DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FINANCIAL STATEMENTS 106 Balanços em 31 de Dezembro de 2009 a 2008 Balance at 31 December 2008 a 2009 Activo Assets 2009 2008 IMOBILIZADO

Leia mais

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido

Leia mais

RENDIMENTOS E RETENÇÕES A TAXAS LIBERATÓRIAS

RENDIMENTOS E RETENÇÕES A TAXAS LIBERATÓRIAS R. P. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO (Art. 119.º, N.º 12, do CIRS) RENDIMENTOS E RETENÇÕES A TAXAS LIBERATÓRIAS MODELO 39 1 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL NÚMERO DE

Leia mais

Exemplo. Caso Prático 4 IVA (Prorata) 1

Exemplo. Caso Prático 4 IVA (Prorata) 1 Caso Prático 4 IVA (Prorata) 1 Determinada Associação, que, além de prestar serviços aos seus associados e a terceiros, desenvolve simultaneamente acções de formação profissional, enquadrada para efeitos

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras CONTABILIDADE AVANÇADA Tratamento contábil para aplicações financeiras INTRODUÇÃO Empresas motivadas em aumentar as receitas procedem com aplicações financeiras no mercado de capitais no intuito de que

Leia mais

Centro de Competência de Ciências Sociais

Centro de Competência de Ciências Sociais Centro de Competência de Ciências Sociais PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS PROGRAMA PARA A PROVA DE ECONOMIA

Leia mais

Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008

Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 São Paulo, 30 de abril de 2008. Confab Industrial S.A. (BOVESPA:CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes ao primeiro

Leia mais

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada) Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem

Leia mais

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 2.1. Crédito à habitação e s conexos Crédito Habitação Euros (Mín/Máx) Valor Anual Contratos de crédito para aquisição, construção e realização de obras de habitação própria permanente, secundária ou para

Leia mais