CLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE HIDROCLIMAÁTICA NA SUB-BACIA DO RIO PURUS NA AMAZOÔ NIA OCIDENTAL
|
|
- André Tuschinski Sales
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUTO II CLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE HIDROCLIMAÁTICA NA SUB-BACIA DO RIO PURUS NA AMAZOÔ NIA OCIDENTAL 1. INTRODUÇÃO A questão das mudanças climáticas globais é um dos maiores desafios socioeconômicos e científicos que a humanidade terá que enfrentar ao longo deste século (Artaxo, 2008), Segundo o Painel Intergovernamental de Mudança do Clima (IPCC) define a mudança climática como uma variação estatisticamente significante em um parâmetro climático médio ou sua variabilidade, persistindo um período extenso (tipicamente décadas ou por mais tempo). A mudança climática pode ser devido a processos naturais, forças externas ou devido a mudanças persistentes causadas pela ação do homem na composição da atmosfera ou do uso da terra. No entanto, o tema mudanças climáticas é atual e tem sido constantemente enfatizado pela mídiaescrita e televisiva ao longo destes últimos anos. As informações transmitidas ao publico emgeral têm sido, quase sempre, muito concisas e por vezes imprecisas. Neste sentido, não somentea população, mas principalmente os tomadores de decisão, nem sempre tem conseguidodiscernir as certezas e incertezas com relação às variações do clima presente e, principalmente,do futuro (Marengo, 2006). Estas mudanças estão diretamente ligadas às variações de temperatura, precipitação, nebulosidade, entre outras variabilidades climáticas. É importante esclarecer que a ciência descobriu que o clima varia naturalmente, independentemente das ações antrópicas, ou seja, mesmo que o ser humano não habitasse no planeta, as estações do ano não teriam sempre as mesmas temperaturas. Isso por que, o clima é dependente da intensidade da radiação solar. A aproximação e o afastamento entre o Sol e a Terra, em determinados ciclos, determinam o maior ou menor grau de incidência de radiação solar e, portanto, o grau de aquecimento ou resfriamento da Terra ao longo de períodos históricos. Nesse sentido, as variações climáticas, como as elevadas temperaturas e chuvas podem afetar as vazões dos rios, aumentando os níveis, causando enchentes, trazendo grandes prejuízos a população local. A bacia do rio Purus abrange parte do Brasil e países vizinhos, dentro do Brasil parte fica em território Amazônico e a outra parte no Acre, é um ambiente quente e úmido e de
2 grande biodiversidade, em que as populações existentes nos locais se dividem em estados, municípios, terras indígenas, projetos de assentamento, unidades de conservação, áreas de preservação permanentes, entre outras. E que é perceptível ao longo da bacia (rios principais, igarapés, açudes, lagos, etc.) que está associado a atividades humanas. No entanto, quando existe esta relação homem e natureza, precisa-se de cuidados, pois sem o equilíbrio devido, o ambiente pode ser fragilizado prejudicando ambas as partes. De um lado o homem que utiliza o meio sem técnicas sustentáveis e do outro a natureza que começa a se manifestar de forma a modificar as interações e comportamentos naturais. Visto que, a falta de um estudo físico prévio e conscientização, a maioria da população ocupou as áreas baixas, talvez, motivados pelo crescimento e inchaço populacional de outras áreas, formou bairros carentes de infraestruturas e socialmente vulneráveis, sem ter o conhecimento que esses locais são de escoamento superficial e que o ciclo sazonal das águas estabelecido pelo clima, motiva alagamentos no ambiente, formando áreas de risco em épocas de cheias e, deixando sem opções de suprimento de água as extensas áreas populacionais durante a seca, por falta de meios de abastecimento público. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Área de estudo A Figura 1 ilustra o domínio geográfico da sub-bacia do rio Purus entre os estados do Acre e Amazonas sobre a Amazônia ocidental. Figura 1. Localização geográfica da sub-bacia do rio Purus entre os estados do Acre e Amazonas sobre a porção ocidental da bacia Amazônica.
3 2.2 Dados observacionais Precipitação do satélite TRMM no período 1998 a 2012 com dados em pontos de grade numa resolução horizontal de 0,25º (aproximadamente 27 km) que permite a caracterização da precipitação na escala da bacia hidrográfica Cota fluviométrica do banco de dados da ANA, Portal SNIRH Sistema Nacional dos Recursos Hídricos. Dados de ROL e TSM para caracterizar os aspectos de variabilidade climática associadas aos sistemas meteorológicos produtores de chuva (ZCIT e ZCAS), bem como a modulação dos mecanismos climáticos tropicais sobre os Oceanos Pacífico (El Niño e La Niña) e Atlântico (dipolo ou gradiente térmico meridional entre as bacias norte e sul). 3. ASPECTOS CLIMATOLÓGICOS 3.1 Precipitação A Figura 2 ilustra a distribuição espacial da precipitação média anual e também das médias sazonais em cada um dos quatro trimestres do ano sobre a sub-bacia do rio Purus. Os mapas climatológicos referem-se às médias calculadas no período de 1998 a 2012 usando os dados do satélite TRMM. Na Figura 2a observa-se que existe grande variabilidade espacial da pluviometria anual ao longo da sub-bacia do Purus, com volumes de chuva menores na região do alto Purus (no Acre), com valores entre 1900 e 2100 mm. Na região do médio Purus (sudeste do Amazonas) notase um gradativo aumento no volume de chuva para valores oscilando entre 2200 e 2400 mm, enquanto que na região do baixo Purus (centro do Amazonas) a chuva climatológica é maior com valores entre 2500 e 2800 mm. Portanto, verifica-se uma amplitude em torno de 900 mm na precipitação observada entre o baixo e alto Purus, caracterizando uma grande variação espacial da precipitação na escala da bacia. Por outro lado, a Figura 2b mostra como se processa a distribuição sazonal (trimestral) da chuva climatológica ao longo do ano. No trimestre de Jun-Jul-Ago ocorrem os valores mínimos sazonais com chuva variando de 100 a 400 mm. Subsequentemente, nota-se o aumento no volume pluviométrico para valores entre 400 e 600 mm no trimestre de Set-Out-Nov, enquanto que no trimestre Dez-Jan-Fev deflagra-se claramente o máximo sazonal com valores de chuva ente 800 e 1100 mm ao longo da sub-bacia do Purus. No trimestre Mar-Abr-Mai ocorre uma diminuição significativa da chuva climatológica na porção sul da sub-bacia para valores entre 300 e 500 mm, entretanto, na porção norte da sub-bacia a diminuição é mais suave, com valores entre 800 e 900 mm. Em resumo, o trimestre mais seco do ano é Jul-Jul-Ago e o mais chuvoso é Dez-Jan-Fev, caracterizando uma sazonalidade pronunciada da chuva ao longo do ano.
4 Figura 2. Climatologia da precipitação (mm) sobre a sub-bacia do Purus considerando (a) média anual e (b) médias sazonais nos quatro trimestres do ano. Período base: dados do TRMM de 1998 a Para complementar as análises dos padrões climatológicos da precipitação na sub-bacia do rio Purus, apresentam-se as médias mensais da precipitação sequencialmente de Jan a Dez na Figura 3. Novamente, percebe-se claramente a grande variação da pluviometria ao longo do ano, com o período chuvoso demarcado nos meses de Nov até Abr, com valores oscilando entre 200 e 400 mm. Os meses de Jun a Set caracterizam o período seco com chuva entre 50 e 100 mm. Os meses de Out e Mai representam os períodos de transição.
5 Figura 3. Climatologia da precipitação (mm) sobre a sub-bacia do Purus considerando as médias mensais de Jan a Dez. Período base: dados do TRMM de 1998 a Regime hidrológico Evolução da subida e descida das águas da Bacia do Rio Purus ( ) Para análise do regime hidrológico da bacia do Rio Purus foram inicialmente escolhido 3 postos de cota em localidades no alto, médio e baixo Purus, Manoel Urbano, Lábrea e Beruri, respectivamente. Observa-se que no posto de Manoel Urbano (Alto Purus), o tempo de recessão (jan set) da curva é o dobro que a curva de subida (out jan), evidenciando que nesta localidade a onda de cheia é mais acentuada em curto período de tempo que a descida da onda amortecida ao longo do tempo (Figura 4). Para o médio Purus, posto de Lábrea, o que se observa é o amortecimento da onda de cheia, com aproximadamente os mesmo intervalos de tempo tanto para ascensão quanto para a recessão (Figura 5).
6 Tempo de Ascenção ou de Subida 101 dias Tempo de Recessão ou de Descida 264 dias Figura 4 Evolução da subida e descida da cota na estação de Manoel Urbano AC (Alto Purus). Tempo de Ascenção ou de Subida 189 dias Tempo de Recessão ou de Descida 176 dias Figura 5 Evolução da subida e descida da cota na estação de Lábrea AM (Médio Purus). As características do cotagrama do posto de Beruri no baixo Purus, deixa muito bem claro, que os efeitos de subida e descida da onda de cheia, são mais evidentes e acentuadosna descida no final de out/05, incidindo em uma diferença de 2004 para 2005 de aproximadamente 500cm em 12 meses (Figura 6).
7 Tempo de Ascenção ou de Subida 175 dias Tempo de Recessão ou de Descida 190 dias Figura 6 Evolução da subida e descida da cota na estação de Beruri AM (Baixo Purus). Vale salienta que a conformação da bacia (forma, dimensões, declividade, etc.) incide claramente sobre o tipo de onda de cheia gerada, e certos índices permitem estabelecer comparações entre bacias quanto a essa influência (Com base em cartas topográficos em escala apropriada, fotografias aéreas ou imagens de satélites, a bacia hidrográfica pode ser caracterizada por seus principais atributos morfométricos, além de vários outros derivados por meio de equações. As características físicas primárias de uma bacia hidrográfica são morfologia (área, forma, elevação, declividade, orientação e rede de drenagem), tipo de solo, capacidade de armazenar água e cobertura vegetal. O efeito de cada uma dessas características sobre o comportamento hidrológico da bacia é óbvio, porém sua quantificação é em geral de difícil avaliação, principalmente porque tais efeitos se sobrepõem. O efeito combinado de todos os fatores define o tamanho da bacia hidrográfica. Duas bacias com áreas iguais, por exemplo, podem ter comportamentos muito diferentes, ou na mesma bacia em extremos, pode-se observar comportamentos distintos ao longos dos anos.
8 4 MAPAS TEMÁTICOS DAS VARIAVÉIS HIDROLÓGICAS HIDROLOGIA OBSERVACIONAL As figuras 7a a 7m e 8a a 8m representam a precipitação e vazãoacumulada anual interpolada em ponto de grade, para os anos de 2001 a 2012, respectivamente ENTRADA DO CICLO HIDROLÓGICO (PRECIPITAÇÃO ) a b c d e f
9 g h i j l m Figura 7 Precipitação Acumulada anual interpolada em ponto de Grade, para os anos de 2001 a Fonte: Portal SNIRH ANA.
10 4.1.2 SAÍDA DO CICLO HIDROLÓGICO (VAZÃO )
11 Figura 8 Vazão anual interpolada em ponto de Grade, para os anos de 2001 a Fonte: Portal SNIRH ANA. 5 Resultados Relevantes para a Bacia do Purus De acordo com Villamizar (2008), mostrou que a bacia do rio Purus está classificada dentro do grupo de bacias que ainda se encontram em bom estado de conservação dentro da Amazônia brasileira e, portanto se apresenta como uma área estratégica para ser estudada visando à gestão adequada dos recursos hídricos, o qual realizou uma caracterização geral das águas da bacia para os períodos da seca, cheia e enchente, e analisadas as relações existentes entre níveis de desmatamento, comportamento hidrológico climático e condições de saneamento básico com a qualidade da água, encontrando que a qualidade da água guarda semelhanças com dados de águas naturais registrados em outras áreas da região Amazônica. Obtendo como resultados bons índices de qualidade da água e, através da análise de Componentes Principais, evidenciados agrupamentos dos diferentes locais amostrados, de acordo com a localização geográfica. A qualidade da água apresentou correlação com as variáveis hidrológicas, cota e vazão. Contudo, o desmatamento acumulado influenciou, principalmente, a variável ph, e as chuvas determinaram a qualidade da água, especialmente nas áreas localizadas à montante. Mesmo com o bom estado de conservação na maior parte da bacia, impactos sobre a
12 qualidade da água causados por intervenções antrópicas são evidentes, especialmente no entorno das áreas urbanas e em escala local. FÓRUM BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS (2008) ao discutir sobre vulnerabilidade climática trata da importância da bacia amazônica para a dinâmica climática e no ciclo hidrológico do planeta, pois a bacia representa aproximadamente 16% do estoque de água superficial doce e consequentemente, uma importante contribuição no regime de chuvas e evapotranspiração da América do Sul e do mundo. 1) O rio Purus, no seu alto curso, cujas nascentes encontram-se em território peruano, a estação a montante de Manuel Urbano ( km2) apresenta um hidrogramaplurimodal, mas com um período de cheias bem marcado de novembro a maio em anos normais, com configuração diferente em anos com fenômenos atmosféricos (Figura 4). Na estação de Lábrea ( km2), a amplitude aumenta bruscamente, atingindo um pico de cheia único e suave de janeiro a junho, seguida de uma baixa rápida no nível das águas. No curso inferior do rio Purus, na estação de Arumã ( km2), observa-se um hidrograma com um pico suave de abril a julho, não refletindo mais somente a hidrologia do rio Purus, mais também a influência do rio Solimões; 2) Foi perceptível no trecho do rio Purus no período , a amplitude das variações de cotas (diferença entre as cotas máximas e mínimas) mostrando que essas amplitudes variam de 2 a 18m ao curso do ciclo hidrológico; 3) Possui só um pico de cheias e normalmente acontecem no primeiro semestre do ano calendário. 6 -IMPACTOS DE EVENTOS EXTREMOS NA HIDROLOGIA Correlações entre cota e ROL e TSM demonstrando os impactos da ZCIT e ZCAS e também do Pacífico e Atlântico. (em construção)...até segunda vai. Esta parte. 7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARTAXO, Paulo. Mudanças Climáticas Globais: cenários para o planeta e a Amazônia Acessado no dia 10/11/2013. FÓRUM BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS (FBMC). Vulnerabilidade Climática. Cartilha sobre Clima e Energia, COPPE/UFRJ, 2008.
13 MARENGO, José A. Mudanças Climáticas Globais e seus Efeitos sobre a Diversidade. Biodiversidade 26, Brasília/DF, VILLAMIZAR, Eduardo A. R. Caracterização das Águas da Bacia do Rio Purus, Amazônia Brasileira Ocidental: relações com desmatamento, clima e saneamento básico f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente), Universidade Federal do amazonas. Belém/PA
ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015
ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisFLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ
FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ Therezinha Xavier Bastos 1 Nilza AraujoPacheco 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo analisar a flutuação das chuvas em áreas agrícolas no Pará,
Leia maisClimas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA
Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO ABRIL DE 2015 Em abril, valores de precipitação (chuva) acima de 400 mm são normais de ocorrerem
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I
Leia maisANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral
ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS Edson Cabral Doutorando em Geografia Física - FFLCH/USP Mestre em Climatologia Urbana FFLCH/USP Observador
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisREGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS.
REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS. MORAES; J. C 1 ; OLIVEIRA; M. C. F 2. ; COSTA; M.C.; 3 RESUMO Este trabalho apresenta o regime hidrológico do Rio Mundaú, na estação fluviométrica da Fazenda Boa
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisMinistério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg
Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Endereço: Eixo Monumental Via S-1 Tel.: 55 61 344-9955 / Fax: 55 61 343-1487
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisPROSUL Programa Sul-Americano de Apoio às s Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia
PROSUL Programa Sul-Americano de Apoio às s Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia Edital CNPq Nº 005/2007 Chamada I Redes Temáticas Técnicas de Sensoriamento Remoto Aplicadas ao Monitoramento
Leia mais4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga
4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom
Leia maisCondições meteorológicas e Clima
Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento
Leia maisTENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO
TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO 1 Carlos Antônio Costa dos Santos; 2 José Ivaldo Barbosa de Brito RESUMO: O objetivo deste
Leia maisSEMINA RIO SOBRE MUDANC AS GLOBAIS DO CLIMA: PREPARATO RIO A 21a COP. Câmara dos Deputados Brasília, 11/06/2015
SEMINA RIO SOBRE MUDANC AS GLOBAIS DO CLIMA: PREPARATO RIO A 21a COP PAINEL 3: O BRASIL E A ADAPTAC A O A S MUDANC AS CLIMA TICAS: AC O ES NECESSA RIAS Câmara dos Deputados Brasília, 11/06/2015 Sergio
Leia maisESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA
ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA ROBERTO CARLOS G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. DA PAZ 2 E ANDRÉ O. AMORIM 3 1 Mestre em Meteorologista no Sistema de
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Congresso Ecogerma FIESP, 30/09-01/10 2015 (Peixot & Oort, 1992) Divergência
Leia mais1. Condições Climáticas no Brasil em dezembro de 2003 e início de janeiro de 2004
Previsão Climática para os meses de Fevereiro, Março e Abril de 2004 elaborada em Fórum de Consenso entre o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
Leia maisTÍTULO: Aumento da Produtividade de Água de Mananciais de Abastecimento
TÍTULO: Aumento da Produtividade de Água de Mananciais de Abastecimento TEMA: Manejo de bacias hidrográficas, revitalização e conservação de nascentes. AUTORES: Marcos Antônio Gomes José Luiz Pereira Corrêa
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS
VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS Verena Silva Melo (1) ; Diego Castro da Silva (2) ; Mariana Nogueira Bezerra (3) (1) Estudante do Curso
Leia maisDanielly W. Benício Kilcy S. Costa Patrícia C. Bastos Renata Pasini Barbosa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGIO PROGRAMA STRICTO SENSU DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL GERAÇÃO DO MAPA DE POTENCIAL À LOCAÇÃO DE ESTAÇÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34)
1. INTRODUÇÃO BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016 (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) O outono tem início no dia 20/03/2016, à 01 h e 30 min e vai até às 19 h e 34 min de 20/06/2016. No Paraná,
Leia maisAS MAIORES CHEIAS e SECAS NO AMAZONAS E AS INFLUÊNCIAS DOS FENÔMENOS EL NIÑO, LA NIÑA, ODP e OMA.
AS MAIORES CHEIAS e SECAS NO AMAZONAS E AS INFLUÊNCIAS DOS FENÔMENOS EL NIÑO, LA NIÑA, ODP e OMA. Nadir Sales; nadir.sales@inmet.gov.br, Expedito Rebello; expedito.rebello@inmet.gov.br; José de Fátima;
Leia maisCONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células
CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células Jatos Polar e Subtropical Longe da superfície, em maiores altitude, o atrito não influencia tanto o escoamento e os ventos
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ANÁLISE PRELIMINAR DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IVAÍ PARANÁ. Aparecido Ribeiro de Andrade Mestrando em Geografia PGE/UEM. Av. Colombo, 579. apaandrade@ibest.com.br Jonas Teixeira
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR
A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR Laís Carla da Silva Barbiero Graduanda do quarto ano de Bacharelado em Geografia, pelo Departamento de Geografia, da Universidade Estadual
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisGeografia População (Parte 2)
1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.
Leia maisANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES E VAZÕES NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO, EM JUAZEIRO-BA E SANTA MARIA DA BOA VISTA-PE
ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES E VAZÕES NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO, EM JUAZEIRO-BA E SANTA MARIA DA BOA VISTA-PE Josiclêda Domiciano Galvincio 1 Magna Soelma Beserra de Moura 2 Janes Galvincio Ribeiro 3 Ivan
Leia maisANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE
VIII Encontro de Recursos Hídricos de Sergipe 16 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE Meggie Karoline Silva Nascimento 1 Paulo Vinicius Melo
Leia maisClimas. Professor Diego Alves de Oliveira
Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam
Leia maisCentro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM
Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM CENTRO CAPIXABA DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS - CECAM Cecam concentra informações das instituições públicas que atuam com O meteorologia
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CARIRA, SERGIPE.
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CARIRA, SERGIPE. Sousa, I. F. de 3 ; Neta, A.P.B 1 ; Campos, C.R.S 1 ; Silva, E. O 1 ; Costa, O.A. da 2 RESUMO O presente trabalho
Leia maispara a estação chuvosa no Ceará
Como é feito o prognóstico para a estação chuvosa no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Fevereiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia A previsão de chuvas no Ceará Esclarecendo conceitos
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA PELAS FONTES DE CALOR TROPICAIS EM UM MODELO BAROCLÍNICO ESPECTRAL GLOBAL USANDO FUNÇÕES DE HOUGH
GERAÇÃO DE ENERGIA PELAS FONTES DE CALOR TROPICAIS EM UM MODELO BAROCLÍNICO ESPECTRAL GLOBAL USANDO FUNÇÕES DE HOUGH ABSTRACT José Paulo Bonatti Instututo Nacional de Pesquisas Espaciais -INPE Centro de
Leia maisCaracterísticas das Bacias Hidrográficas. Gabriel Rondina Pupo da Silveira
Características das Bacias Hidrográficas Gabriel Rondina Pupo da Silveira O que é uma Bacia Hidrográfica? Fonte: DAEE Definição Conjunto de áreas com declividade no sentido de determinada seção transversal
Leia maisSUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T.
SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná
Leia maisRESUMO ABSTRACT. Palavras-chaves: Biomassa, Meteorologia.
EFEITO DA EXCLUSÃO DA ÁGUA DA CHUVA NO SOLO SOBRE A VARIABILIDADE MENSAL DA BIOMASSA EM FLORESTA TROPICAL CHUVOSA NA AMAZÔNIA ORIENTAL PROJETO ESECAFLOR Antonio Carlos Lôla da Costa 1 ; Alessandra Carolina
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 2006.
VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 26. João Carlos Ribeiro Omena 1 ¹, Theomar Trindade de A. T. Neves², Vera Núbia Carvalho de Farias³, Roberto
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS
DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS Os dados aqui apresentados constam do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 24-26 elaborado pela empresa IRRIGART Engenharia e Consultoria em R. Hídricos e M. Ambiente Ltda
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVAS DE DUAS CIDADES DISTINTAS DA PARAÍBA
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVAS DE DUAS CIDADES DISTINTAS DA PARAÍBA J. M. T. DINIZ Programa de Pós-Graduação em Meteorologia Universidade Federal de Campina Grande julio_mannuel@hotmail.com
Leia maisCrescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ
VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ
Leia maisAbril de 2011 Sumário
23 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 23 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 24 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500
Leia maisApresentação. Previsão e Alerta de Cheias em Manaus
Ministério de Minas e Energia - MME Serviço Geológico do Brasil - SGB/CPRM Superintendência Regional de Manaus - SUREG/MA Apresentação Previsão e Alerta de Cheias em Manaus 1 SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL
Leia maisA importância de condições hidrológicas na distribuição e conservação de plantas herbáceas em florestas tropicais: uma contribuição em escala regional
A importância de condições hidrológicas na distribuição e conservação de plantas herbáceas em florestas tropicais: uma contribuição em escala regional Gabriel Massaine Moulatlet Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisVARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE
VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência
Leia maisO Tempo e o Clima. Capítulo I. Objetivos:
Capítulo I O Tempo e o Clima Objetivos: 1. Definir tempo meteorológico e clima; 2. Identificar os elementos componentes do tempo e do clima; 3. Identificar os fatores do tempo e do clima; 4. Distinguir
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE ESTIMATIVAS DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO COM AUXÍLIO DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Março de 2014
Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 CONTEÚDOS Dia Meteorológico Mundial 23.03.2014 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação total
Leia mais- ÁGUAS DE MINAS E ABASTECIMENTO - A CONTRIBUIÇÃO DE MINAS GERAIS PARA OS ESTADOS VIZINHOS IMPACTO E RESPONSABILIDADE NA GESTÃO DA OFERTA
FIEMG FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS CICLO DE DEBATES MINAS: POTÊNCIA HÍDRICA DO BRASIL? - ÁGUAS DE MINAS E ABASTECIMENTO - A CONTRIBUIÇÃO DE MINAS GERAIS PARA OS ESTADOS VIZINHOS IMPACTO
Leia maisAs águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142)
As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) Disciplina: Geografia Professora: Ana Maria Bandeira Turma: 1º ano, tarde As Águas da Terra Toda água presente planeta Terra compõe a Hidrosfera
Leia maisCriosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície
Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.
Leia maisUnidades Climáticas Brasileiras.
Unidades Climáticas Brasileiras. Considerando a extensão do território brasileiro que se estende desde aproximados 32 o de latitude Sul até 5 o de latitude norte é natural encontrarmos uma diversidade
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS
ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS Sheylla Patrícia Gomes do Nascimento¹ Ana Paula Lopes da Silva² ¹Universidade Federal de Sergipe UFS Av. Marechal Rondon, S/n - Jardim
Leia maisINUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA
INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA Tércia Oliveira Castro(*), Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisProjeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí
Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí Cadastramento das Nascentes Com a demanda crescente da disponibilidade hídrica para diversos fins, principalmente
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Massas de ar são grandes porções atmosféricas que adquirem as características de temperatura e umidade das áreas de origem.
Leia maisATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS
ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS 01. OS QUATRO BRASIS Poderíamos, grosseiramente, reconhecer a existência de quatro Brasis, ou seja, regiões específicas dentro do país. Num desses Brasis, verifica-se
Leia maisrelevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais.
Estimação e espacialização das variáveis climáticas temperatura e umidade relativa do ar no estado do Rio Grande do Norte a partir de modelagem estatística e geoestatística Bruno Claytton Oliveira da Silva.
Leia maisContribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento
Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos
Leia maisRELATÓRIO DA CHEIA 2012
COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL - DHT DEPARTAMENTO DE HIDROLOGIA - DEHID UNIDADE REGIONAL SUREG-MA RELATÓRIO DA CHEIA 2012 Cheia 2012 em Manaus
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3
Leia maisAnalise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins:
PROVA DE GEOGRAFIA 1 Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins: FONTE: IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro, 2002. p. 162. (Adaptado)
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Ciência Ambiental e Meio Ambiente 1 - De acordo com G. Tyler Miller Jr (Ciência Ambiental, 11 a Ed, 2007), Meio Ambiente é tudo que afeta
Leia maisSuperintendência de Planejamento de Recursos Hídricos. Junho de 2009
Junho de 2009 País Percentual na bacia Brasil 62,0 Bolívia 11,9 Colômbia 5,9 Equador 2,3 Guiana 0,3 Peru 16,7 Venezuela 0,9 Total 100 Percentual da Bacia Amazônica na América do Sul 34% BR-364 Estado
Leia maisCaracterísticas Agroclimáticas de PALMAS (TO) Expedito Ronald Gomes Rebello 1. Nadir Dantas de Sales 2
Características Agroclimáticas de PALMAS (TO) Expedito Ronald Gomes Rebello 1 Nadir Dantas de Sales 2 Abstract This work presents the medium behavior of the main meteorological variables (precipitation,
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO Zilda de F. Mariano 1, José Ricardo Rodrigues Rocha 2, Júnio Ferreira da Silva 3, Clarissa Cardoso Pereira 4 1- Coordenadora do projeto-
Leia maisBACIAS HIDROGRÁFICAS
UNESP-SOROCABA BACIAS HIDROGRÁFICAS Professores: Roberto W. Lourenço e Darllan Collins SOROCABA, 2012 Ciclo hidrológico global 2 BACIA HIDROGRÁFICA "A bacia hidrográfica é uma área definida topograficamente,
Leia maisAbril de 2011 Sumário
29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....
Leia maisDIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I
DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I CONCEITO DE REGIÃO REGIONALIZAR o espaço geográfico é dividi-lo em regiões, levando em conta as diferenças de paisagens e a organização socioeconômica das diversas
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 DISCIPLINA: Geografia TURMA: 7º ano EF PROFESSOR: Flávio Alexander Atividade Exercícios recuperação - 1ª Etapa - 1º PARTE 1- OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
Leia maisA partir dessa análise, é CORRETO afirmar que os escoteiros
QUESTÃO 07 Um grupo de escoteiros realizou uma caminhada entre dois acampamentos I e II. Analise este mapa, em que está indicada a localização desses acampamentos, bem como outros elementos que compõem
Leia maisII ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 Paulicéia Barbosa Lustosa Carvalho 1 Luiz Gilberto Dall Igna² 1. INTRODUÇÃO As
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO
EXERCÍCIOS DE REVISÃO 6º ano Componente Curricular: Geografia Espaço Geográfico; Lugar; Paisagem; Orientação e localização; Conteúdos: Forma e Movimentos da Terra; Mapas e cartografia; Coordenadas Geográficas;
Leia mais3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 GEOGRAFIA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO
Simulado 5 Padrão FUVEST Aluno: N o do Cursinho: Sala: GEOGRAFIA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO 1. Aguarde a autorização do fiscal para abrir o caderno de questões e iniciar a prova. 2. Duração
Leia maisOs estratos da atmosfera
Profº. Neto TROPOSFERA Ozomosfera ESTRATOSFERA MESOSFERA Ionosfera TERMOSFERA EXOSFERA Ônibus espacial Sputnik 1 900 km 800 700 600 500 Skylab 1 400 300 200 100 X 15 90 80 70 60 50 Balão-sonda 40 30 Aerostato
Leia maisEstado Médio Observado do Oceano
Estado Médio Observado do Oceano Estrutura da temperatura média dos oceanos Variabilidade da temperatura Dinâmica do Clima Ana Picado 23380 Carina Lopes 28680 Introdução: Dinâmica do Clima O oceano é uma
Leia maisO CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA
O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O QUE É REGIONALIZAR? Regionalizar o espaço terrestre significa dividi-lo em regiões, que devem possuir características comuns: De ordem física ou natural
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado
Leia maisMassas de ar, Climas do Brasil e Classificação Climática
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Massas de ar, Climas do Brasil e Classificação Climática Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia
Leia maisDesenvolvimento humano e objetivos do milênio. Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim
Desenvolvimento humano e objetivos do milênio Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim A grande heterogeneidade dos países em desenvolvimento Processo de descolonização da África e na Ásia gerou vários
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
Leia maisZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL Texto retirado de www.master.iag.usp.br
ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL Texto retirado de www.master.iag.usp.br CARACTERÍSTICAS GERAIS A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é um dos mais importantes sistemas meteorológicos atuando nos
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Com relação às massas de ar, marque V nas sentenças verdadeiras e F nas falsas. ( ) Massas de ar são grandes porções de
Leia maisTRABALHO FINAL DISCIPLINA POPULAÇÃO, ESPAÇO E AMBIENTE PROFESSORES: DR. MIGUEL V. MONTEIRO E DRA. SILVANA AMARAL TÍTULO: URBANIZAÇÃO NA AMAZÔNIA
TRABALHO FINAL DISCIPLINA POPULAÇÃO, ESPAÇO E AMBIENTE PROFESSORES: DR. MIGUEL V. MONTEIRO E DRA. SILVANA AMARAL TÍTULO: URBANIZAÇÃO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: O CASO DE MANAUS AUTOR: RAFAEL ESTEVÃO MARÃO
Leia maisModelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais
Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Paulo dos Santos Pompeu pompeu@dbi.ufla.br www.dbi.ufla.br/ecopeixes Impactos
Leia maisSEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO.
Geografia QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA
Leia maisÍndice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus
Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE
Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores INDICADORES
Leia maisÍndices Climáticos Extremos para o Município de Petrolina, PE
Índices Climáticos Extremos para o Município de Petrolina, PE Francinete Francis Lacerda 1, Janaina M. O. Assis 2, Magna S. B. de Moura 3, Lindenberg L. Silva 4, Luciana S. B. de Souza 5 1 Doutoranda em
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CENTRO DE GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA
COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CENTRO DE GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA PLANEJAMENTO PARA A TEMPORADA ABRIL A OUTUBRO DE 2016 1 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...
Leia maisPrecipitação no sudeste brasileiro e sua relação com a Zona de Convergência do Atlântico Sul
Precipitação no sudeste brasileiro e sua relação com a Zona de Convergência do Atlântico Sul Lívia Alves Alvarenga* Resumo A necessidade de estudar as condições atmosféricas da variabilidade de precipitação
Leia maisAbril de 2011 Sumário
14 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 14 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 15/16 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO
Salvador/BA a 8//0 AVALIAÇÃO DE IMACTO AMBIENTAL EM OSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Wilian de Oliveira Rocha(*), Kelly Dayana Benedet Maas, Marcos Anderson de aula
Leia maisESCOAMENTO SUPERFICIAL
ESCOAMENTO SUPERFICIAL Considerações Escoamento superficial pode ser compreendido, como o movimento das águas na superfície da terra em deslocamento, em função do efeito da gravidade. Esse escoamento é
Leia mais