PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA

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1 FACULDADE DE NATAL - FAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA NATAL / RN

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Finalidades da avaliação Avaliação no processo educacional HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAL Processo e procedimentos metodológicos utilizados no período de 1999 a Análise dos dados PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA FAL SINAES Princípios norteadores da auto-avaliação Objetivos da auto-avaliação Metodologia a ser utilizada na avaliação Implementação do processo de avaliação Recursos humanos, materiais e operacionais RESULTADOS ESPERADOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 30

3 3 1. INTRODUÇÃO O processo de Avaliação das Instituições de Ensino Superior Brasileira, atualmente, articulado através do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, coordenado e supervisionado pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, é uma evolução do anterior Sistema de Avaliação adotado pelo Ministério da Educação e Cultura. A partir do ano de 2004, todas as IES, fossem públicas ou privadas, foram conduzidas a sistematizar ou consolidar seus processos de Avaliação Institucional, segundo uma visão ampla que perpassava questões pertinentes às práticas institucionais e administrativas, relacionamento com a comunidade discente e a sociedade, garantia de infraestrutura e práticas de gestão necessárias à garantia da Qualidade do ensino oferecido, entre outras. Contudo, a necessidade de avaliação transcende a obrigatoriedade estabelecida pelo poder público federal, e se conecta a necessidade de aprimoramento e melhoria contínua dos serviços educacionais, especialmente no que se refere às IES privadas, as quais, segundo o censo realizado em 2003 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, correspondem a 88,9% das Instituições de Ensino Superior do país. Com um crescimento percentual que chegou à casa dos 20% nos anos de 2001 e 2002 e regrediu para o patamar de 14% no ano de 2003 (INEP, 2005), as IES privadas têm sido conduzidas a optar por diferentes estratégias, desde o foco na redução de custos e diminuição de mensalidades à busca de diferenciais que caracterizem seus serviços pelo alto padrão de Qualidade oferecido. É neste sentido que a Avaliação Institucional é hoje um desafio para todas as Instituições de Ensino Superior brasileiras, pois possibilita analisar suas ações administrativas, técnicas e pedagógicas de maneira contextualizada, crítica e participativa, permitindo perceber suas possibilidades e limitações, bem como apontar caminhos para a tomada de decisões em relação ao pensar e ao agir

4 4 institucional, em busca da qualificação acadêmica e da gestão universitária. O presente projeto é parte constituinte do processo de reestruturação da Avaliação Institucional da Faculdade de Natal e contempla a definição dos princípios e objetivos da avaliação, a apresentação do perfil institucional da FAL, um breve histórico sobre a prática de avaliação institucional da organização, uma discussão condensada acerca do referencial teórico relacionado à temática da avaliação, bem como a metodologia, a sistemática de operacionalização, os recursos e o cronograma a serem utilizados na nova sistemática orientada pelo SINAES, para o ano de As seções que se seguem apresentam em detalhes as informações ora referidas.

5 5 2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL A Faculdade de Natal - FAL com sede na cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte, foi credenciada pela Portaria Ministerial Nº 1.295, de 23 de novembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 24 de novembro de 1998, por ocasião da autorização de funcionamento do seu primeiro Curso Superior. Como Instituição de Ensino Superior, a Faculdade de Natal FAL oferece o Curso de Graduação em Administração com Habilitações em Marketing, Gestão de Organizações e Análise de Sistemas, bem como os Cursos de Ciências Contábeis, Sistemas de Informação, Turismo, Pedagogia e Direito, além dos cursos superiores de tecnologia em Banco de Dados e Recursos Humanos. Oferece também cursos de Pós-Graduação e de Extensão, afora um elenco de atividades de iniciação científica, definidas em consonância com as linhas institucionais de pesquisa. Para cumprir o compromisso assumido com a sociedade, os Princípios e Valores da Instituição são fundamentados, dentre outros aspectos, na produção e socialização do saber; na oferta de serviços educacionais de qualidade e, na integração com o mercado e com a comunidade. Tendo como missão Propiciar a formação pessoal e profissional continuada, por meio de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade, a Faculdade de Natal FAL atua numa perspectiva futurista de Ser reconhecida no meio acadêmico e pela sociedade, até o ano de 2.010, como centro universitário de referência, pelos serviços prestados, padrões de excelência do seu projeto pedagógico e pela interação com organizações públicas e privadas. Ainda em compatibilidade com sua Missão Institucional, os Projetos Pedagógicos dos Cursos da Faculdade de Natal direcionam suas atividades-fins (ensino, pesquisa e extensão), na perspectiva de garantir a ampliação do conhecimento, a concretização do trabalho acadêmico e a integração com a comunidade.

6 6 A atuação do ensino na Graduação reúne conteúdos de formação básica, profissional e complementar, bem como metodologias específicas capazes de promover o aprimoramento da relação ensino-aprendizagem, focalizando a investigação científica e a multidisciplinaridade, mediante a prática de vivências pedagógicas e estudos de casos, elementos sempre associados a uma prática profissional. O ensino em nível de Pós-Graduação é realizado através de Cursos de Especialização e de Aperfeiçoamento, destinando-se à formação de especialistas, mediante o aprofundamento ou ampliação dos estudos superiores, em áreas específicas do conhecimento. O ensino praticado nos Cursos de Extensão é direcionado à comunidade interna e externa, visando divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas específicas nas várias áreas do conhecimento científico e cultural. Como função indissociável do ensino, a FAL desenvolve a Pesquisa, representada por atividades de Iniciação Científica, objetivando ampliar, no aluno, o acervo de conhecimentos adquiridos ao longo do seu curso, bem como propiciar o desenvolvimento de competências necessárias à formação da atitude investigativa. As atividades acadêmicas da FAL foram iniciadas em 1999, com a implantação de 02 (dois) Cursos de Graduação, na área de Ciências Sociais Aplicadas - Ciências Contábeis e Administração com Habilitações em Gestão de Organizações e em Análise de Sistemas. No ano de 2001, com o objetivo de atender a expansão acadêmica, a FAL ampliou o projeto do Curso de Administração, com a oferta da Habilitação em Marketing. No ano seguinte , demonstrando o gradativo processo de expansão, iniciou a execução do Projeto do Curso de Graduação em Direito. A partir de 2004 entraram em funcionamento mais dois novos cursos, Turismo e Sistemas de Informação, tendo sido também autorizado o Curso de Pedagogia, implantado no segundo semestre deste mesmo ano.

7 7 Para o ano de 2005, iniciará a oferta dos Cursos de Tecnologia em Banco de Dados; Gestão de Recursos Humanos e Segurança Pessoal e Patrimonial; já aprovados pelo MEC/SEMTEC, com excelentes conceitos. Até dezembro de 2004, a comunidade acadêmica da FAL se constituiu dos seguintes quantitativos: alunos, 70 professores, 32 representantes de turma, 13 coordenadores, 03 dirigentes e 100 colaboradores técnicos administrativos.

8 8 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Numa perspectiva crítica e transformadora, a avaliação é entendida como um processo que visa contribuir de forma contínua, orgânica e reflexiva para o debate e a intervenção em projetos e programas. Para Scriven (1983, p. 127), a avaliação "é uma atividade metodológica que consiste na coleta e na combinação de dados relativos ao desempenho, usando um conjunto ordenado de escalas de critérios que levem a classificações comparativas ou numéricas, e na justificação". É preciso, portanto, avaliar não apenas o grau de consecução dos objetivos estabelecidos, mas também os próprios objetivos e outras conseqüências não previstas. Nesse sentido, o autor complementa ainda que "a avaliação é o processo de delinear, obter e fornecer informações úteis para o julgamento de decisões avaliativas". Emerge, portanto, a necessidade das Instituições de Ensino Superior - IES realizarem pesquisas através de avaliações sistemáticas sobre os cursos que preparam os profissionais para o mercado de trabalho. Sob este aspecto, estudos de avaliação são imprescindíveis, a fim de que seja possível planejar um ensino de melhor qualidade, que contribua para a formação continuada desses futuros profissionais. Assim sendo, a avaliação deve ser um processo contínuo e sistemático. Ela não pode ser esporádica nem improvisada, mas, ao contrário, deve ser constante e planejada. Nessa perspectiva, a avaliação do processo ensinoaprendizagem, como parte de um sistema mais amplo, que é a Avaliação Institucional, deve integrar todos os membros que compõem o Sistema Educacional de Ensino (HAYDT, 1995) Finalidades da avaliação A finalidade da avaliação, nas Instituições de Ensino Superior é comparar seus próprios resultados, por períodos determinados de tempo, a fim de verificar eventuais afastamentos dos objetivos propostos. Uma outra finalidade é comparar o equilíbrio de seus vários subsistemas, na tentativa de localizar, com precisão, os pontos problemáticos na estratégia global. O somatório destes fatores pode permitir

9 9 a comparação da instituição, em termos quantitativos e qualitativos, com ela mesma, ou com outras instituições de ensino, identificando seu crescimento ou apenas o cumprimento das propostas iniciais, sem acrescentar inovações ou mudanças que venham a contribuir para a melhoria da instituição. (FORTES, 1990) A Avaliação Institucional tem também como finalidade subsidiar e acompanhar a execução do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), assegurando os compromissos e resultados propostos. A Avaliação Institucional adotada pelo INEP se propõe a verificar as condições gerais de funcionamento dos estabelecimentos de educação superior. Ela se apóia na análise de todas as informações relativas à instituição e na verificação, in loco, realizada por uma comissão de avaliadores. As informações apuradas pela Avaliação Institucional subsidiam o Ministério da Educação nas decisões sobre credenciamento e re-credenciamento das instituições de educação superior Avaliação no processo educacional As avaliações com relação ao desempenho do professor e à formação do aluno, objetos de grande atenção das Instituições de Ensino Superior. Aos estudantes, é um estímulo às suas expectativas. Para os professores, garantem informação a respeito de seu desempenho, como também, contribuem para o seu aperfeiçoamento profissional. Com relação à sociedade em geral, o profissional melhor qualificado contribuirá de forma mais significativa e consistente para o processo de desenvolvimento social. A avaliação educativa é um processo complexo que começa com a formulação de objetivos e requer a elaboração de meios para obter evidências e interpretação de resultados, com a finalidade de identificar o alcance desses objetivos e construir um juízo de valor. (SARABI apud SANT ANNA, 1995).

10 10 Para (SILVA apud SANT ANNA 1995), avaliação é o processo de delinear, obter e fornecer informações úteis para julgar e tomar decisões alternativas. O enfoque de avaliação orientada para a tomada de decisão enfatiza a participação de todos os agentes do processo, tais como corpos docente, discente e técnico administrativo, além de conselhos deliberativos e assessores, os quais devem decidir o que avaliar e como utilizar os resultados da avaliação. Entendida como um serviço de informação para toda a comunidade sobre as características de seu trabalho e de seus projetos acadêmicos, a avaliação tem como principal vantagem encorajar a comunidade universitária a utilizar a avaliação contínua e sistematicamente, no intuito planejar e implementar projetos e programas (STUFFLEBEAM e WEBSTER, 1991). A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema educacional, é um processo construtivo que tem o propósito de melhorar o seu desenvolvimento e a gestão das inovações, a formação das pessoas implicadas e o crescimento institucional. É, portanto, um processo contínuo; complexo; sistemático e multi-facetado. Segundo a CONAES, a avaliação institucional é compreendida como a grande impulsionadora de mudanças no processo acadêmico de produção e disseminação de conhecimento, que se concretiza na formação de cidadãos e profissionais e no desenvolvimento de atividades de pesquisa e de extensão. Neste sentido, contribui para a formulação de caminhos que conduzam à transformação da educação superior, evidenciando o compromisso desta com a construção de uma sociedade mais justa e solidária e, portanto, mais democrática e menos excludente. Finalmente, o processo de avaliação pode ser um instrumento importante de elevação da qualidade do trabalho acadêmico e conduzir à construção de uma instituição de ensino produtora e crítica, assim como pode torná-la muito mais eficaz e eficiente. (CARDOSO apud SGUISSARDI, 1997).

11 11 4. HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAL O propósito de desenvolver a prática da avaliação Institucional na FAL, desde sua concepção, evidencia, além do compromisso social, o reconhecimento, por parte de seus fundadores e dirigentes, da avaliação como instrumento de planejamento e re-planejamento que viabiliza contínuas ações de aprimoramento das funções administrativas e acadêmicas. Fundamentada nos dispositivos legais do MEC, ou seja, no Programa de Avaliação Institucional de Universidades Brasileiras - PAIUB, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº 9394/96 e demais ordenamentos jurídicos nacionais (Decretos, Resoluções, Portarias e Pareceres), dentre eles a Portaria nº 302, de 7 de abril de 1998, tratando sobre o processo de avaliação do desempenho individual das IES e o Decreto nº 3.860, de 9 de Julho de 2001, estabelecendo os procedimentos de avaliação, a Faculdade de Natal, desde o seu nascedouro, em 1999 até 2004, sempre procurando primar pela qualidade dos serviços prestados à comunidade acadêmica e as diversas camadas sociais, desenvolveu seu sistema de avaliação, utilizando-se de vários indicadores que tendem a ser um produto em crescente demanda, tanto pelas próprias Instituições de Ensino Superior, como pela sociedade. Tal opção permitiu, quando da sua práxis, uma contínua análise dos resultados das atividades acadêmicas e de gestão implantadas, visando o permanente aperfeiçoamento e legitimidade de suas ações. O Programa de Avaliação da Faculdade de Natal priorizou o aspecto pedagógico alinhado ao administrativo, como forma de conduzir a exeqüibilidade de ambos, com harmonia, eficácia e efetividade. Para tanto, na construção de sua estrutura básica, considerou, inicialmente, os requisitos observados pela comissão que elaborou o Programa Nacional de Avaliação de Universidades Brasileiras face à pertinência, também, para o caso de Faculdades. O escopo final do Programa de Avaliação da FAL objetivou adotar um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, constituindo-se em um banco de dados para realimentação contínua, que conduzia a discussões críticas e a decisões adequadas na gestão acadêmica, em suas diversas dimensões.

12 12 A avaliação Institucional era considerada, também, como uma ferramenta para o planejamento e gestão institucional, subsidiando a construção da credibilidade da imagem institucional, tornando-se um processo sistêmico de prestação de contas à sociedade. 4.1 Processo e procedimentos metodológicos utilizados no período de 1999 a 2004 O processo metodológico utilizado na avaliação institucional interna buscava detectar variáveis que pudessem interferir no processo de aprendizagem dos alunos, dificultando seu desempenho acadêmico; no processo didático-pedagógico dos professores; na atuação da coordenação e da gestão acadêmico-administrativa e quanto à infra-estrutura existente na instituição. A partir desses resultados, objetivava também propor soluções de forma sistemática, a cada final de semestre, utilizando como instrumentos de coleta de dados e proposições questionários, com perguntas fechadas e abertas, e relatórios. Esses instrumentos subsidiavam a identificação do desempenho acadêmico, segundo as dimensões de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Gestão, quanto aos seguintes aspectos: avaliação dos alunos quanto aos professores, coordenadores, setores de atendimento (biblioteca, secretaria, etc) e infra-estrutura; auto-avaliação pelos professores; avaliação dos professores pela coordenação; auto-avaliação da coordenação; avaliação dos representantes de turmas. Ainda como procedimento para identificação do desempenho acadêmico, era aplicado aos candidatos a discentes o levantamento do nível socioeconômico dos vestibulandos como forma de identificar o perfil potencial do nosso aluno. Esse Programa de Avaliação Institucional subsidiou em 2002 a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional para o qüinqüênio 2002/2006, a partir de um rico diagnóstico obtido pelo processo de auto-avaliação. Encaminhado ao MEC, o PDI foi, devidamente, recomendado, constituindo-se em norte para a gestão acadêmico-administrativa da FAL e objeto contínuo de acompanhamento e avaliação. 4.2 Análise dos dados Os dados eram analisados de forma qualitativa e quantitativa, através de

13 13 freqüências e percentuais em quadros e gráficos, utilizando-se testes paramétricos e/ou não paramétricos, quando necessário, procurando comparar os resultados do desempenho docente entre professores, coordenadores e alunos. As questões fechadas eram classificadas de acordo com a tabela apresentada a seguir. Em relação às questões abertas, fazia-se uma análise descritiva, relacionando as opiniões ou sugestões emitidas utilizadas nos instrumentos. Quadro 04 - Classificação dos conceitos utilizados na avaliação PONTOS CONCEITOS % 4 Excelente Bom 70 8,4 2 Regular 50 6,9 1 Insatisfatório < 5

14 14 5. PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA FAL SINAES A auto-avaliação da Faculdade de Natal, a partir de 2005 adotará os critérios estabelecidos pelo SINAES, em consonância com a Lei n de 14 de abril de 2004, publicado no DOU n 72, Seção 1, em 15/04/2004, p. 4-5, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES em atenção ao artigo 9 da LDB/1996. A Lei acima estabelece a criação da Comissão Própria de Avaliação CPA a ser constituída em cada Instituição de Ensino Superior, pública ou privada, em todo o país. Em seu Artigo 11, define como atribuição da CPA a condução dos processos internos da IES, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. A composição da CPA integra representantes de diversos segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil, devendo ser criada por ato do Dirigente máximo da Instituição e ter atuação autônoma em relação a Conselhos e demais Órgãos Colegiados existentes, devendo integrar o órgão executivo da administração superior da Instituição Princípios norteadores da auto-avaliação A Faculdade de Natal, fiel à sua Missão e firme na Visão de Futuro definida, considera alguns princípios norteadores no Programa de auto-avaliação a serem desenvolvidos. Estes princípios estão devidamente alinhados àqueles recomendados pelas Diretrizes do SINAES: Ética: assegurando a credibilidade e o respeito aos direitos das pessoas e das organizações; Senso crítico: estimulando o caráter investigativo, em linha científica, de procedimento, e objetivo; Compromisso institucional: comprometendo todos os membros da comunidade acadêmica, no sentido de se alcançar os objetivos desejados institucionalmente; Participação: garantindo aos diversos segmentos institucionais discutir os critérios e procedimentos de avaliação; Continuidade: mantendo regularidade no processo;

15 15 Motivação: desenvolvendo um clima institucional que desperte o interesse em participar do processo de Avaliação Institucional; Desenvolvimento das pessoas e da organização: entendendo a avaliação como oportunidade de desenvolvimento pessoal e organizacional, possibilitado pela análise crítica dos desempenhos individuais e dos setoriais, com vistas ao aprimoramento contínuo das ações de ensino, pesquisa, extensão, planejamento e gestão; Seriedade: referindo-se à confiança das comunidades interna e externa em relação ao desempenho ético das pessoas que compõem a Comissão Própria de Avaliação da FAL e que coordenam o processo de avaliação institucional e, também, confiança quanto aos objetivos da avaliação como sendo realizada para o aprimoramento da Missão Institucional; Perspectiva local e global: considerando o caráter administrativo, político, pedagógico e social em nível interno e externo, os quais fornecem referenciais para interpretar o quadro atual e a visão de futuro, objetivando subsidiar o planejamento institucional e a política nacional de educação superior; Cultura institucional: colocando-se como instrumento de registro contínuo das experiências vivenciadas em níveis pedagógicos e gerenciais Objetivos da auto-avaliação Subsidiar uma atuação planejada e organizada que utilize, sistematicamente, elementos para análise de distorções e para permanente inclusão de ações corretivas decorrentes do diagnóstico institucional; Identificar nos ambientes internos e externos, fatores positivos e negativos que possam interferir na qualidade dos serviços prestados pelos vários segmentos da Instituição; Estimular a realização sistemática da auto-avaliação como instrumento de acompanhamento da implementação do Projeto Pedagógico Institucional, garantindo uma atitude permanente de planejamento, controle e aprimoramento das dimensões inerentes ao processo de avaliação institucional; Contribuir para a qualidade e o aprimoramento das atividades institucionais; Avaliar, continuamente, Programas e Projetos e propor novas ações a serem implantadas, visando o desenvolvimento da organização e das pessoas;

16 16 Contribuir como elemento de referência para a construção da Imagem Institucional. 5.3 Metodologia a ser utilizada na avaliação A comunidade acadêmica da Faculdade de Natal constitui-se de alunos (dentre os quais, os representantes de turma), egressos, professores, coordenadores de curso, funcionários e gestores, os quais, juntamente à comunidade externa, representam a população a ser considerada como objeto da Avaliação Institucional. O processo de auto-avaliação, em conformidade com a CPA, poderá ser desenvolvido através de amostragens probabilísticas simples, por conglomerados, e ainda amostragens não probabilísticas, a depender das características específicas de cada fase da avaliação. No que se refere às técnicas de coleta de dados, poderão ser utilizados a aplicação de questionários, a realização de entrevistas, a técnica de grupos de foco e a análise documental, considerando ainda cada etapa de avaliação e suas respectivas peculiaridades. A análise dos dados dar-se-á através de testes paramétricos e nãoparamétricos, com tratamento qualitativo e quantitativo, de modo a gerar relatórios do desempenho institucional, indicando potencialidades, limitações, alternativas de solução e recomendações acerca de mudanças e inovações a serem implementadas na Instituição, sejam relativas às atividades-meio, sejam correspondentes às atividades-fim da Instituição. Periodicamente, como resultado do processo de avaliação, serão produzidos auto-estudos e relatórios do processo de avaliação, incluindo a análise do

17 17 cumprimento das metas anuais do PDI e daquelas estabelecidas no Plano Estratégico Institucional Implementação do processo de avaliação A coordenação e a execução da Avaliação na FAL ficarão sob a responsabilidade da Comissão Própria de Avaliação, designada pela Direção Geral da Faculdade e devidamente comunicada ao Ministério de Educação e Cultura. A prática da avaliação proposta considera os seguintes focos de atuação, conforme diretrizes constantes do SINAES: DIMENSÃO 1 - Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em documentos oficiais Concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades Características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida Articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional, no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão institucional e avaliação institucional Plano de Desenvolvimento Institucional da FAL Acompanhamento do cumprimento do Plano Estratégico Institucional Plano de Desenvolvimento Institucional da FAL; Plano Pedagógico institucional e Projetos Pedagógicos dos Cursos Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional da FAL

18 18 VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO Existência de formulação explícita e clara Plano de Desenvolvimento Institucional da FAL dos objetivos e finalidades da instituição Existência de coerência entre as ações e Plano de Desenvolvimento Institucional, práticas realizadas na instituição e os Planejamento Estratégico da FAL; Projetos propósitos formulados no PDI Pedagógicos dos Cursos Existência de mecanismos para comprovar a realização efetiva, modificação e revisão Plano de Desenvolvimento Institucional, do PDI, incluindo a participação dos Acompanhamento do Planejamento Estratégico dirigentes, docentes, técnicos da FAL administrativos e órgãos colegiados Perfil esperado dos ingressantes Plano de Desenvolvimento Institucional Perfil esperado dos egressos Projetos pedagógicos dos cursos de graduação DIMENSÃO 2 Política de ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão e respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM - ENSINO Concepção do currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e utilização de processos participativos de construção do conhecimento Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades individuais Avaliação do PPI e dos projetos pedagógicos dos cursos Avaliação do professor pelo aluno Avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos

19 19 Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM - PESQUISA Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas produções Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local / regional Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores (inclusive iniciação científica) Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO - PESQUISA Existência de veículos de divulgação da produção intelectual, artística e cultural do corpo docente e técnico-administrativo (livros, revistas, jornais, editora) Promoção de fóruns que permitam a divulgação da iniciação científica desenvolvida pelos docentes, discentes e técnico-administrativo Avaliação das Políticas e Práticas Institucionais de Gestão de Pessoas; Avaliação da qualidade do ensino (modelo Servqual) Avaliação sobre o alcance e impacto de projetos e programas de pesquisa e iniciação científica Avaliação sobre o alcance e impacto de projetos e programas de pesquisa e iniciação científica e Plano Estratégico Institucional Avaliação com docentes e discentes vinculados a ações de pesquisa e iniciação científica e Análise documental Avaliação das sistemáticas de articulação e incentivo à pesquisa Avaliação das sistemáticas de articulação e incentivo à pesquisa Publicação dos anais dos ENIC s, publicações da revista eletrônica DOMINIUM e publicações da revista jurídica e científica Ágora Anais dos ENIC s e relatórios técnicos

20 20 Existência de uma política que auxilie na formação de novos pesquisadores na IES (bolsas, auxílios) Desenvolvimento de atividades que permitam a inter-relação do ensino com a pesquisa Existência de órgão responsável pela relação inter-institucional e internacional VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM EXTENSÃO Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no Plano de Desenvolvimento Institucional Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO EXTENSÂO Existência de um órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política de extensão Existência de sistemáticas de avaliação das atividades de extensão VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM PÓS- GRADUAÇÃO Políticas institucionais para a criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu Política de melhoria da qualidade da pósgraduação Integração entre graduação e pósgraduação Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior Convênios com programas de pós-graduação Anais dos ENIC s Plano de Desenvolvimento Institucional e portaria de nomeação do coordenador de pesquisa Plano de Desenvolvimento Institucional da FAL Ficha de avaliação sobre o impacto e alcance de atividades, projetos e programas de extensão Avaliação dos projetos e atividades de extensão pelo discente e docente Plano de Desenvolvimento Institucional e portaria de nomeação da coordenação de extensão Avaliação com docentes e discentes de extensão Plano de Desenvolvimento Institucional e Plano Estratégico Institucional Avaliação da qualidade do ensino (modelo ServQual) Avaliação da qualidade do ensino (modelo ServQual) Avaliação das sistemáticas de incentivo à formação docente

21 21 VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO PÓS- GRADUAÇÃO Existência de um órgão institucional Plano de Desenvolvimento Institucional e responsável pela coordenação das portaria de nomeação da coordenadora de pósgraduação atividades e da política de pós-graduação na IES Desenvolvimento de cursos de pósgraduação (lato sensu e stricto Projetos dos cursos de pós-graduação sensu) DIMENSÃO 3 Responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituições sóciais, culturais e educativas de todos os níveis Realização de ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO Existência de atividades institucionais em interação com o meio social Existência de atividades vinculadas com cooperativas, ONGs, corais, centro de saúde, escolas, clubes, sindicatos, entre outras Existência de políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação Avaliação de impacto social, responsabilidade pública e cidadania Avaliação de impacto social, responsabilidade pública e cidadania Avaliação de impacto social, responsabilidade pública e cidadania Avaliação de impacto social, responsabilidade pública e cidadania Avaliação de impacto social, responsabilidade pública e cidadania Avaliação de impacto social, responsabilidade pública e cidadania

22 22 econômica desfavorável Existência de ações para promover Avaliação de impacto social, responsabilidade iniciativas de incubadoras de empresas, pública e cidadania empresas juniores, captação de recursos DIMENSÃO 4 Comunicação com a sociedade VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM Adoção de estratégias, recursos e Avaliação da imagem institucional e qualidade da comunicação interna e externa mecanismos de comunicação interna e externa Desenvolvimento da imagem pública da Avaliação da imagem institucional e instituição nos meios de comunicação social mecanismos de comunicação interna e externa VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO FAL EXPRESS; revista dominium; página Meios de comunicação utilizados institucional na internet; publicidade externa, newsletter institucional Quadros de avisos; rede interna de Freqüência e canais de comunicação computadores; página internet; reuniões utilizados semanais com gestores, editais, manuais de circulação interna Serviço de ouvidoria desenvolvido pelo setor de Serviço de Ouvidoria desenvolvimento Humano da FAL Existência de mecanismos de comunicação e sistemas de informação eficazes para a Utilização do sistema de gestão acadêmica e coordenação dos diferentes administrativa UNIVERSUS e Intranet cursos/unidades DIMENSÃO 5 Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM Existência de planos de carreira regulamentados para docentes e funcionários técnico-administrativos com critérios claros de admissão e de progressão Desenvolvimento de programas de qualificação profissional e de melhoria a qualidade de vida de docentes e Avaliação das políticas e práticas institucionais de gestão de pessoas Avaliação das políticas e práticas institucionais de gestão de pessoas

23 23 funcionários técnico-administrativos Clima institucional, relações inter-pessoais, Avaliação das políticas e práticas institucionais estrutura de poder, graus de satisfação de gestão de pessoas; Pesquisa de clima pessoal e profissional organizacional VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO Existência de políticas de assistência e de Convênios com planos de saúde e respectivos melhoria da qualidade de vida dos técnicosadministrativos contratos de serviço DIMENSÃO 6 Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções modos de participação dos atores na gestão Investimento na comunicação e circulação da informação VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO Orientação da gestão para resultados e processos Plano Estratégico institucional Resoluções internas e regulamentos específicos e atas dos órgãos colegiados Avaliação da gestão organizacional Avaliação da gestão organizacional Avaliação da gestão organizacional e Avaliação da Imagem Institucional e mecanismos de comunicação interna e externa Plano estratégico Institucional

24 24 Existência de instruções normativas formuladas e conhecidas sobre os PDI e resoluções internas; Ornograma, procedimentos institucionais(estatuto, resoluções internas e regimentos específicos regimentos, organogramas, regulamentos internos, normas acadêmicas e outros) DIMENSÃO 7 Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM Adequação da infra-estrutura, em função das atividades de ensino, pesquisa e Avaliação da gestão organizacional extensão Existência de políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de Avaliação da gestão organizacional estímulo à utilização dos meios em função dos fins Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas Avaliação da gestão organizacional inovadoras VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO FÍSICA Existência de locais de convívio disponível Áreas de convivência das unidades I, II e III; aos discentes, docentes e funcionários gabinetes de professores; salas de professores técnico-administrativos DIMENSÃO 8 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM Adequação e efetividade do planejamento geral e sua relação com o projeto institucional pedagógico com os projetos pedagógicos dos cursos Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional e suas atividades educativas PPI, plano estratégico institucional e Projetos Pedagógicos dos Cursos Software de acompanhamento do plano estratégico

25 25 VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO Existência e sistemática de funcionamento Plano estratégico institucional, desenvolvido de um planejamento das atividades da através do método das cartelas instituição Existência e funcionamento de avaliação institucional antes da implantação do Relatórios da avaliação institucional SINAES Divulgação interna do processo e dos resultados da avaliação interna anterior ao Relatórios da avaliação institucional SINAES DIMENSÃO 9 Políticas de atendimento aos estudantes VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM Existência de políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social Existência de políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino Existência de mecanismos/sistemáticas de estudos e análise dos dados sobre os ingressantes, evasão, tempos médios de conclusão, formaturas e relação professor / aluno Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada Inserção profissional dos egressos Participação dos egressos na vida da instituição VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO Os critérios de admissão são conhecidos, discutidos e divulgados Regulamentação dos direitos e deveres dos estudantes Existência de instâncias que forneçam bolsas de ensino, pesquisa e extensão Avaliação da qualidade dos serviços educacionais (modelo SerQual); PDI; Regulamentos Internos; Projetos Pedagógicos dos Cursos e Manual do Aluno Avaliação da qualidade dos serviços educacionais (modelo SerQual); PDI; Projeto Pedagógico Institucional e de Cursos Análise documental Avaliação e Acompanhamento de Egressos Avaliação e Acompanhamento de Egressos Avaliação e Acompanhamento de Egressos Editais de vestibular e Manual do Candidato Manual do Aluno e Regimento Institucional Programa de concessão de bolsas

26 26 Existência de políticas de incentivo para a Regulamento interno e manual da FAL criação de empresas-júnior e incubadores SOLUTION Existência de políticas e incentivo a Avaliação de impacto social, responsabilidade estágios, intercâmbios com instituições e pública e cidadania; Regulamento interno e estudantes do exterior manuais da CEEFAL DIMENSÃO 10 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior VARIÁVEIS DO NÚCLEO BÁSICO COMUM Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos Existências políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão VARIÁVEIS DO NÚCLEO OPTATIVO Cumprimento das obrigações trabalhistas Pagamento sistemático dos salários dos docentes e dos técnico-administrativos Existência de orçamento a destinação de verbas para capacitação de docentes e técnico-administrativos Existência de controle entre as despesas efetivas e àquelas referentes à despesa correntes, de capital e de investimento Avaliação da gestão organizacional; Orçamento dos Projetos Pedagógicos Avaliação da gestão organizacional e PDI Certidões negativas e documentos comprobatórios Contra-cheques e documentos comprobatórios Plano Estratégico Institucional Análise Documental No seu conjunto, este processo possibilitará a construção de um Diagnóstico Institucional com a finalidade de subsidiar tomadas de decisão e implementar ações com vistas ao aprimoramento da gestão acadêmico-administrativa, bem como alcançar os objetivos e metas institucionais estabelecidas e documentadas. A FAL, considerando as mudanças e inovações que caracterizam o cenário educacional brasileiro, assume o compromisso de desenvolver uma prática sistemática de acompanhamento e avaliação do desempenho institucional e envidar esforços que conduzam à sistematização e ao aperfeiçoamento do processo na

27 27 perspectiva de cumprir sua função social e consolidar sua Missão Institucional. Para tanto, foi elaborado um cronograma de implantação da nova sistemática, conforme apresentado a seguir. Quadro 05 - Etapas da avaliação interna: auto-avaliação ETAPAS ATIVIDADES PRAZOS PREPARAÇÃO Constituição da CPA Sensibilização Interna Novembro / 2004 Outubro a Novembro / 2004 Elaboração do Projeto de Avaliação Novembro / 2004 a Março / 2005 Apresentação do Projeto de Avaliação à Comunidade Abril / 2005 Interna Oficinas de sensibilização Abril / 2005 Sistematização de sugestões oriundas da comunidade interna e sua integração ao Maio / 2005 Projeto de Avaliação Definição da composição dos grupos de trabalho e atribuição Maio / 2005 DESENVOLVIMENTO de tarefas Construção de instrumentos para coleta de dados e revisão Maio a Julho / 2005 de instrumentos existentes Definição de metodologia de análise e interpretação dos Maio a Julho / 2005 dados Coleta de Dados Julho a Dezembro / 2005 Processamento e análise dos Agosto / 2004 a Janeiro / dados e elaboração de 2006 relatórios parciais

28 28 CONSOLIDAÇÃO Publicação e discussão sobre os resultados parciais com a comunidade acadêmica Integração dos comentários da comunidade aos relatórios Elaboração final do relatório de avaliação Divulgação do Relatório Final de Auto-Avalição para a comunidade interna e externa Meta-avaliação (balanço crítico): reflexão crítica sobre a avaliação realizada Reinício do processo de autoavaliação Janeiro / 2006 Janeiro / 2006 Janeiro a Fevereiro / 2006 Fevereiro / 2006 Março / 2006 Março / Recursos humanos, materiais e operacionais A FAL possui em sua organização um programa de Avaliação Institucional, subordinado diretamente à Direção Geral e constituído por um docente responsável, estagiários e alunos-bolsistas, além de contar com especialistas em informática da própria instituição para dar suporte técnico ao processamento de dados e sistemas. Para 2005, poderá ser solicitado aluno-bolsista e docentes, complementando a equipe e ajudar no desenvolvimento das ações previstas no cronograma. Acredita-se que estes recursos sejam suficientes para subsidiar a CPA (Comissão Própria de Avaliação) em seu trabalho, conforme especificado nesta proposta.

29 29 6. RESULTADOS ESPERADOS Uma IES como a FAL justifica sua existência na medida em que oferece à comunidade elevado padrão de ensino, de pesquisa e de extensão nas áreas do saber em que atua. Há, sem dúvida, uma meta de excelência a ser conquistada, considerando o aumento do número de novas instituições e a quantidade de vagas ofertadas neste cenário atual da Educação Superior. O alinhamento institucional feito de forma participativa, envolvendo todos os agentes educacionais, faculta a consolidação das políticas de qualidade e práticas acadêmicas, preserva os interesses e expectativas destes agentes, bem como deve expressar essa meta de excelência. Na medida em que o processo avaliativo for incorporado à dinâmica da gestão acadêmica e administrativa, melhor se delineará o perfil da Instituição e melhor se distinguirão as vocações para as quais, por tradição, a FAL tende a se inclinar.

30 30 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARNAL, J y otros. Investigación Educativa: Fundamentos y metodologias. Barcelona, Editorial Labor, S.A., BISQUERRA, R. Modelos de investigación educativa: Guia Práctica. Barcelona: Ediciones Narcea, S.A., BERAZA, M. A. Z. Evaluación orientada al perfeccionamiento. Rev. Española de Pedagogía, ano XLVIII, n Madri. BORG, W. R & GALL, M.D. Education Research: An Introduction, New York. Longman, COHEN, L. & MANION, L. Methods in Education. Beckenhatn, Kent, Orar Bretana.: Croom Heim, FORTES, W.G. Pesquisa Institucional: diagnóstico organizacional para relações públicas. São Paulo: Loyola, GIMENO SACRISTÁN, J. & PÉREZ GOMEZ, A. I. Comprender y transformar la enseñaza. Madrid: Morata, HAYDT, R. C. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo. Editora Ática, INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Censo da educação superior Disponível em: < gov.br / download/superior/censo/2004/ces_2003resumotecnico.zip>. Acesso em: <29 mar 2005>. SANT ANNA, I M. Por que avaliar? Como avaliar? Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

31 31 SGUISSARDI, V. Avaliação universitária em questão: reforma do estado e da educação superior. Campinas, SP: Educação Contemporânea, SOBRINHO, J. D. Avaliação da Educação Superior. São Paulo: Vozes, STUFFLEBEAM, D.L.L. y SHINKFIELD, A. J. Evaluación sistemática. Guía teórica y práctica. Madrid: Paidós, 1987.

32

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