MEDIDA PROVISÓRIA TÍTULO I DA CARREIRA DE CONTABILISTA DO SISTEMA DE CONTABILIDADE FEDERAL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEDIDA PROVISÓRIA TÍTULO I DA CARREIRA DE CONTABILISTA DO SISTEMA DE CONTABILIDADE FEDERAL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES"

Transcrição

1 MEDIDA PROVISÓRIA Dispõe sobre a criação da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, e dá outras providências. TÍTULO I DA CARREIRA DE CONTABILISTA DO SISTEMA DE CONTABILIDADE FEDERAL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Fica criada, no âmbito do Poder Executivo da União, a Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, previsto no artigo 30 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, na Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001e no Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de Parágrafo único. A carreira é composta pelos cargos de provimento efetivo de Contador e de Técnico em Contabilidade, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que estiverem com registro ativo e regular no conselho de classe e encontrarem em exercício em órgãos ou entidades da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo. Art. 2º Os cargos de Contador e de Técnico em Contabilidade desenvolverão atividades contábeis de nível superior e intermediário, respectivamente, relativas ao exercício das competências constitucionais e legais a cargo dos órgãos integrantes do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidos no art. 17 da Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001 e no art. 9º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, na administração pública federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal. Parágrafo único: Os cargos de que tratam o caput deste artigo estão estruturados em classes e padrões, na forma do Anexo I desta Medida Provisória. Art. 3º Os atuais cargos ocupados, de Contador e de Técnico em Contabilidade, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, bem como os respectivos cargos vagos, no âmbito do Poder Executivo Federal, passam a integrar a Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal. Parágrafo único. Passarão a integrar a carreira prevista no caput do art. 1º desta Medida Provisória, os atuais cargos ocupados, de Contador e de Técnico em Contabilidade, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, desde que os titulares façam a opção, nos termos do Anexo IV. Art. 4º. Os ocupantes dos cargos de que trata o parágrafo único do art. 1º terão lotação no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, na qualidade de Órgão Supervisor, e exercício descentralizado em órgãos ou entidades da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, integrantes do Sistema de Contabilidade Federal. 1º Compete ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conjunto com o dirigente do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, respeitado o disposto no art. 4º, definir o órgão ou entidade de exercício descentralizado dos ocupantes dos cargos de que trata o parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, para atendimento da necessidade de ajustamento da lotação da força de trabalho. 2º No interesse da administração, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conjunto com o órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, poderá definir o exercício descentralizado provisório dos servidores ocupantes dos cargos efetivos de que trata o parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, nos órgãos ou entidades integrantes do Sistema de Contabilidade Federal. Art. 5º Os titulares dos cargos integrantes da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal de que trata o parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, terão jornada de trabalho de quarenta horas semanais, ressalvadas as hipóteses amparadas em legislação específica.

2 CAPITULO II DAS ATRIBUIÇOES DOS CARGOS Art. 6º Incumbe aos titulares do cargo de Contador exercer as atribuições previstas no art. 25 do Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, as competências estabelecidas nos artigos 7º e 8º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de Art. 7º Incumbe aos titulares do cargo de Técnico em Contabilidade prestar suporte às atividades decorrentes das atribuições e competências do cargo de Contador, não lhe sendo permitido exercer as atribuições previstas na alínea c do art. 25 do Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que são privativas do cargo de Contador, salvo disposto no art. 26 do respectivo Decreto-Lei. CAPITULO III DA REMUNERACAO DOS CARGOS Art. 8º A estrutura remuneratória dos titulares dos cargos de Contador e de Técnico em Contabilidade da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal terá a seguinte composição: I - Vencimento básico, conforme Anexo II desta Medida Provisória; e II - Gratificação de Desempenho de Atividade Contábil do Sistema de Contabilidade Federal GDACSCF; e III Gratificação de Qualificação GQ. Art. 9º Fica instituída a Gratificação de Desempenho de Atividade Contábil do Sistema de Contabilidade Federal GDACSCF devida aos ocupantes dos cargos referidos no parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, quando em exercício das atividades contábeis nos órgãos ou entidades integrantes do Sistema de Contabilidade Federal. 1º A GDACSCF será paga observado o limite máximo de 100 (cem) pontos e o mínimo de 30 (trinta) pontos por servidor, correspondendo cada ponto, em seus respectivos cargos, classes e padrões, ao valor estabelecido no Anexo III desta Medida Provisória. 2º A pontuação a que se refere a GDACSCF está assim distribuída: I - até 80 (oitenta) pontos em decorrência do resultado da avaliação de desempenho institucional; e II - até 20 (vinte) pontos em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual. 3º Os ocupantes dos cargos referidos no parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória somente farão jus à GDACSCF se em exercício de atividades inerentes aos respectivos cargos em órgãos ou entidades da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, integrantes do Sistema de Contabilidade Federal. 4º A avaliação de desempenho institucional visa a aferir o desempenho do órgão ou entidade no alcance dos objetivos organizacionais, podendo considerar projetos e atividades prioritárias e condições especiais de trabalho, além de outras características específicas. 5º A avaliação de desempenho individual visa a aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo, com foco na contribuição individual para o alcance das metas organizacionais. Art. 10. Decreto disporá sobre os critérios gerais a serem observados na realização das avaliações de desempenho institucional e individual para fins de concessão da GDACSCF. 1º A avaliação individual terá efeito financeiro apenas se o servidor tiver permanecido em exercício de atividades inerentes ao respectivo cargo por, no mínimo, 2/3 (dois terços) de um período completo de avaliação.

3 2º O servidor ativo beneficiário da GDACSCF que obtiver na avaliação de desempenho pontuação inferior a 40% (quarenta por cento) do limite máximo de pontos destinado à avaliação individual não fará jus à parcela referente à avaliação de desempenho institucional no período. 3º Os servidores ocupantes dos cargos referidos no parágrafo único do art. 1º que obtiverem avaliação de desempenho individual inferior a 50% (cinquenta por cento) da pontuação máxima prevista serão submetidos a processo de capacitação ou de análise da adequação funcional, conforme o caso, sob a responsabilidade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. 4º A análise de adequação funcional visa a identificar as causas dos resultados obtidos na avaliação do desempenho e servirá de subsídio para a adoção de medidas que possam propiciar a melhoria do desempenho do servidor. Art. 11. Os critérios e procedimentos específicos de avaliação de desempenho institucional e individual e de concessão da GDACSCF serão estabelecidos em ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conjunto com o dirigente máximo do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. Art. 12. A avaliação de desempenho institucional referir-se-á ao desempenho do órgão ou entidade no qual o servidor se encontre em exercício. 1º Na impossibilidade de aplicação do disposto no caput, a avaliação de desempenho institucional referir-se-á ao desempenho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ou do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. 2º As metas globais de desempenho institucional serão fixadas anualmente em ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, elaboradas, quando couber, em consonância com as diretrizes e metas governamentais fixadas no Plano Plurianual - PPA, na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e na Lei Orçamentária Anual - LOA. 3º As metas referidas no 2º devem ser objetivamente mensuráveis, utilizando-se como parâmetros indicadores que visem a aferir a qualidade dos serviços relacionados à atividade finalística do órgão ou entidade em que o servidor se encontre em exercício, ou na impossibilidade de aplicação do disposto 1º do art. 12, a do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, levando-se em conta, no momento de sua fixação, os índices alcançados nos exercícios anteriores. 4º As metas de desempenho institucional e os resultados apurados a cada período serão amplamente divulgados pelo órgão de lotação, inclusive em seu sítio eletrônico. 5º As metas poderão ser revistas, a qualquer tempo, na hipótese de superveniência de fatores que influenciem significativa e diretamente a sua consecução, desde que o órgão ou entidade de lotação não tenha dado causa a tais fatores. Art. 13. As avaliações referentes aos desempenhos individual e institucional serão apuradas anualmente e produzirão efeitos financeiros mensais por igual período. Parágrafo único. Os valores a serem pagos a título de GDACSCF serão calculados multiplicando-se o somatório dos pontos auferidos nas avaliações de desempenho individual e institucional pelo valor do ponto constante do Anexo III desta Medida Provisória para os cargos de Contador e Técnico em Contabilidade, de acordo com o respectivo cargo, classe e padrão. Art. 14. Até que sejam processados os resultados do primeiro período de avaliação de desempenho, a GDACSCF será paga no valor correspondente a 40 (quarenta) pontos. 1º O resultado da primeira avaliação gera efeitos financeiros a partir do início do período de avaliação, devendo ser compensadas eventuais diferenças pagas a maior ou a menor.

4 2º O disposto neste artigo aplica-se ao ocupante de cargo de Natureza Especial e de cargos em comissão. Art. 15. Até que seja processada a primeira avaliação de desempenho individual que venha a surtir efeito financeiro, o servidor recém-nomeado para cargo efetivo e aquele que tenha retornado de licença sem vencimento ou cessão ou de outros afastamentos sem direito à percepção da GDACSCF, no decurso do ciclo de avaliação, receberá a GDACSCF no valor correspondente a 80 (oitenta) pontos. 1º Em caso de afastamentos e licenças considerados pela Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, como de efetivo exercício, sem prejuízo da remuneração e com direito à percepção da GDACSCF, o servidor continuará percebendo a respectiva gratificação, correspondente à última pontuação obtida, até que seja processada a sua primeira avaliação após o retorno. 2º O disposto no 1º não se aplica aos casos de cessão. Art. 16. O titular de cargo efetivo da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, em efetivo exercício, quando investido em cargo em comissão ou função de confiança fará jus à GDACSCF da seguinte forma: I - os investidos em função de confiança ou cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS níveis 3, 2, 1 ou equivalentes perceberão a GDACSCF calculada conforme o disposto no parágrafo único do art. 13; e II - os investidos em Cargo de Natureza Especial ou cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS níveis 6, 5, 4 ou equivalente farão jus à GDACSCF calculada com base no valor máximo da parcela individual somado ao resultado da avaliação institucional do órgão ou entidade de lotação do período. Art. 17. O ocupante de cargo efetivo da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal que não se encontre desenvolvendo atividades relacionadas nos arts. 6º e 7º somente fará jus à GDACSCF: I - requisições e cessões previstas em lei para órgãos e entidades da União, mediante autorização conjunta do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do órgão Central do Sistema de Contabilidade Federal; II - quando requisitados pela Presidência ou Vice-Presidência da República ou nas hipóteses de requisição previstas em lei, situação na qual perceberão a GDACSCF calculada com base no disposto no parágrafo único do art. 13; III - quando cedido para órgãos ou entidades do Governo Federal distintos dos indicados no inciso I do caput, desde que investido em Cargo de Natureza Especial, de provimento em comissão do Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS níveis 6, 5, 4 ou equivalentes, situação em que perceberá a GDACSCF calculada com base no resultado da avaliação institucional do período. Parágrafo único. A avaliação de desempenho institucional do servidor referido no inciso II do caput será a do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ou a do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. Art. 18. Ocorrendo exoneração do cargo em comissão, com manutenção do cargo efetivo, os servidores referidos nos arts. 16 e 17 desta Medida Provisória continuarão percebendo a GDACSCF correspondente ao último valor obtido, até que seja processada a sua primeira avaliação após a exoneração. Art. 19. A GDACSCF não poderá ser paga cumulativamente com qualquer outra gratificação de desempenho de atividade ou de produtividade, independentemente da sua denominação ou base de cálculo.

5 CAPÍTULO IV DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA Art. 20. O desenvolvimento do servidor na Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. 1º Para fins deste artigo, progressão funcional é a passagem do servidor de um padrão para outro imediatamente superior dentro de uma mesma classe, e promoção é a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o padrão inicial da classe imediatamente superior, observando-se os seguintes requisitos: I para fins da progressão funcional: a) cumprimento do interstício de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício em cada padrão; e b) resultado médio superior a 80% (oitenta por cento) do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual de que trata o 5º do art. 9º desta Medida Provisória no interstício considerado para a progressão; II - para fins de promoção: a) cumprimento do interstício de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício no último padrão de cada classe; b) resultado médio superior a 90% (noventa por cento) do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual de que trata o 5º do art. 9º desta Medida Provisória no interstício considerado para a promoção; e c) participação em eventos de capacitação cujas áreas de conhecimento com relação direta ou indireta e os conteúdos abrangentes sejam compatíveis com as atribuições do cargo e definidos em regulamento, observada a carga horária mínima estabelecida no Anexo VII desta Medida Provisória. 2º O interstício de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício para a progressão funcional e para a promoção, conforme estabelecido nas alíneas a dos incisos I e II do 1º deste artigo, será: I - computado a partir da data de vigência das novas tabelas constantes do Anexo II, para efeito de enquadramento, e para os novos servidores aprovados em concurso público, a partir da data de início de efetivo exercício no cargo; II - computado em dias, descontados os afastamentos remunerados que não forem legalmente considerados de efetivo exercício; e III - interrompido, nos casos em que o servidor se afastar sem remuneração, sendo reiniciado o cômputo a partir do retorno à atividade. Art. 21. Os critérios de concessão de progressão funcional e promoção de que trata o art. 20 desta Medida Provisória, serão objeto de regulamento, observado o disposto nos Anexos VII e VIII. Art. 22. Fica instituída a Gratificação de Qualificação - GQ, a ser concedida aos titulares dos cargos de provimento efetivo dos integrantes da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, de que tratam o parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, em retribuição ao cumprimento de requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários ao desempenho das atividades de seus respectivos cargos, de acordo com os valores constantes do Anexo IX desta Medida Provisória, com efeitos financeiros a partir da data nele especificada. 1º Os requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários à percepção da GQ abrangem o nível de qualificação que o servidor possua em relação:

6 I - ao conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na sua operacionalização e na sua gestão; e II - à formação acadêmica e profissional, obtida mediante participação, com aproveitamento, em cursos regularmente instituídos de Doutorado, Mestrado ou pós-graduação em sentido amplo com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas-aula. 2º Os cursos a que se refere o inciso II do 1º deste artigo deverão ser compatíveis com o cargo e as atividades dos órgãos ou entidades onde o servidor estiver lotado, na forma que dispuser o regulamento específico. 3º Os cursos de Doutorado e Mestrado, para os fins previstos no caput deste artigo, serão considerados somente se credenciados pelo Conselho Nacional de Educação e, quando realizados no exterior, revalidados por instituição nacional competente para tanto. 4º Ao servidor com o nível de qualificação funcional previsto no 1º deste artigo será concedida GQ, na forma estabelecida em regulamento, de acordo com os valores constantes do Anexo IX desta Lei, observados os seguintes limites: I - Gratificação de Qualificação - GQ Nível I, até o limite de 30% (trinta por cento) dos cargos providos; II - Gratificação de Qualificação - GQ Nível II, até o limite de 15% (quinze por cento) dos cargos providos. 5º A fixação das vagas colocadas em concorrência e os critérios de distribuição, homologação, classificação e concessão da GQ de Nível I e II serão estabelecidos em regulamento específico. 6º Em nenhuma hipótese, a GQ poderá ser percebida cumulativamente com qualquer adicional ou gratificação que tenha como fundamento a qualificação profissional ou a titulação. 7º A GQ será considerada no cálculo dos proventos e das pensões somente se o título, grau ou certificado tiver sido obtido anteriormente à data da inativação. CAPÍTULO V DO ENQUADRAMENTO Art. 23. Os servidores titulares dos cargos de Contador e de Técnico em Contabilidade, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que estiverem com registro ativo e regular no conselho profissional da classe e que se encontrarem em efetivo exercício em órgãos ou entidades da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo, poderão optar pela Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal. 1º Os servidores que optarem pela carreira conforme disposto no caput deste artigo, terão a tabela de remuneração do plano de carreira ao qual pertence transposta para a nova tabela remuneratória constante do Anexo II, com o devido enquadramento de acordo com o tempo de efetivo exercício no serviço público federal, na forma do Anexo V, e os requisitos de capacitação e promoção, estabelecidos no Anexo VI desta Medida Provisória. 2º O enquadramento do servidor na nova tabela será efetuado no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias após a publicação desta Medida Provisória. 3º A Comissão de Enquadramento relacionará, no prazo estipulado no 2º deste artigo, os servidores enquadrados nos respectivos padrões e classes da tabela remuneratória constante do Anexo II. Art. 24. O enquadramento dos cargos previstos no parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória dar-se-á mediante opção irretratável do respectivo titular, a ser formalizada no prazo de 90 (noventa) dias a contar do início da vigência desta Medida Provisória, na forma do Termo de Opção constante do Anexo IV.

7 Parágrafo único. Os servidores, titulares do cargo de Contador ou de Técnico em Contabilidade que não formalizarem o termo de opção no prazo previsto no caput deste artigo, somente ingressarão na Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal por meio de concurso público, nos termos dos arts. 28 e 29 desta Medida Provisória. Art. 25. Será instituída Comissão de Enquadramento responsável pela aplicação do disposto neste Capítulo. 1º A Comissão de Enquadramento será composta por servidores integrantes da Carreira prevista no caput do art. 1º desta Medida Provisória, por representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Sistema de Contabilidade Federal. 2º O resultado do trabalho efetuado pela Comissão de que trata o caput deste artigo será objeto de homologação por ato conjunto do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. Art. 26. O servidor terá até 30 (trinta) dias, a partir da data de publicação dos atos de enquadramento, de que tratam o 1º do art. 25 desta Medida Provisória, para interpor recurso na Comissão de Enquadramento, que decidirá no prazo de 60 (sessenta) dias. Parágrafo único. Indeferido o recurso pela Comissão de Enquadramento, o servidor poderá recorrer ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Art. 27. O posicionamento dos aposentados e pensionistas na tabela constante do Anexo II desta Medida Provisória, será referenciado à situação em que o servidor se encontrava na data da aposentadoria ou em que se originou a pensão, respeitadas as alterações relativas a posicionamentos decorrentes de legislação específica. 1º A aplicação das disposições desta Medida Provisória aos servidores ativos, inativos e aos pensionistas não poderá implicar redução de remuneração, de proventos e de pensões. 2º Na hipótese de redução da remuneração, de provento ou de pensão, em decorrência da aplicação do disposto no 1º deste artigo, eventual diferença será paga como parcela complementar de vencimento, de caráter temporário. 3º A parcela complementar a que se refere o 2º deste artigo será considerada para todos os efeitos como parte integrante do novo vencimento básico, e será gradativamente absorvida por ocasião do desenvolvimento dos servidores na Carreira por progressão ou promoção, da reorganização ou da reestruturação da Carreira. 4º Cabe ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão verificar, caso a caso, a regularidade da aplicação do disposto neste capítulo, quanto aos enquadramentos efetivados. CAPÍTULO VI DO INGRESSO NA CARREIRA Art. 28. São requisitos para ingresso na classe e padrão inicial da Carreira do Sistema de Contabilidade Federal de que trata o caput do art. 1º desta Medida Provisória: I aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos para o cargo de Contador ou de Técnico em Contabilidade; II diploma de conclusão de ensino superior em nível de graduação no curso de Ciências Contábeis, reconhecido pelo Ministério da Educação, com registro ativo e regular no conselho profissional da classe, para o cargo de Contador; III certificado de conclusão de ensino médio com habilitação específica em Técnico em Contabilidade, com registro ativo e regular no conselho profissional da classe, para o cargo de Técnico em Contabilidade.

8 Art. 29. O concurso público referido no inciso I do caput deste artigo poderá ser organizado em uma ou mais etapas, incluindo curso de formação quando julgar pertinente, conforme dispuser o edital de abertura do certame e observada a legislação pertinente. CAPITULO VII DAS DISPOSICOES GERAIS Art. 30. Para fins de incorporação da GDACSCF aos proventos de aposentadoria ou às pensões, serão adotados os seguintes critérios: I - quanto ao servidor que deu origem à aposentadoria ou à pensão se aplicar o disposto nos arts. 3º e 6º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, a GDACSCF será correspondente a 50% (cinquenta por cento) do valor máximo do respectivo nível, classe e padrão, ou da classe única, conforme o respectivo cargo efetivo que lhe deu origem; e II - nos demais casos aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na Lei nº , de 18 de junho de Art. 31. Os servidores integrantes da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal não fazem jus à percepção da Gratificação de Atividade - GAE de que trata a Lei Delegada nº 13, de 27 de agosto de TÍTULO II DAS ALTERAÇÕES NA LEI Nº , DE 6 FEVEREIRO DE 2001 Art. 32. A ementa da Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação: Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências. Art. 33. A Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 1º Serão organizadas sob a forma de sistemas as atividades de planejamento e de orçamento federal, de administração financeira federal, de contabilidade federal, de custos federal e de controle interno do Poder Executivo Federal. Art. 15. O Sistema de Contabilidade Federal tem por finalidade, utilizando as técnicas contábeis, registrar os atos e fatos relacionados com a administração orçamentária, financeira e patrimonial da União e evidenciar:... II - os recursos dos orçamentos vigentes e as alterações correspondentes; III - a situação, perante a Fazenda Pública, de qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda ou, ainda, que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária; IV - a situação patrimonial do ente público e suas variações, decorrentes ou não da execução orçamentária, inclusive as variações patrimoniais aumentativas no momento do fato gerador dos créditos tributários;... VIII - a receita prevista, a lançada, a arrecadada e a recolhida, e a despesa autorizada, empenhada, liquidada e paga à conta dos recursos orçamentários, bem como as disponibilidades financeiras....

9 Art. 16 A contabilidade federal será exercida mediante atividades de reconhecimento, de mensuração, de registro e de controle das operações relativas à administração orçamentária, financeira e patrimonial da União, com vistas à elaboração de demonstrações contábeis. Art I - a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, como órgão central;... III órgãos seccionais. 1º Os órgãos setoriais contábeis são as unidades de gestão contábil dos Ministérios, da Advocacia- Geral da União, do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e do Ministério Público da União, responsáveis pelo acompanhamento contábil no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI de órgãos e entidades supervisionados e pelo registro da respectiva conformidade contábil. 2º O órgão de controle interno da Casa Civil da Presidência da República exercerá as atividades de órgão setorial contábil de todos os órgãos integrantes da Presidência da República e da Vice- Presidência da República, além de outros determinados em legislação específica. 3º Os órgãos setoriais de contabilidade e os órgãos seccionais de contabilidade ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados. Art I - manter e aprimorar o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e o processo de registro padronizado dos atos e fatos da administração pública; II - estabelecer normas e procedimentos contábeis para o adequado registro dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da administração pública, promovendo o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução contábil; IV - instituir, manter e aprimorar, em conjunto com os órgãos do Sistema de Administração Financeira Federal, sistemas de informação que permitam realizar a contabilização dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União e gerar informações gerenciais que subsidiem o processo de tomada de decisão e supervisão ministerial; V efetuar os registros contábeis das tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário; VI - elaborar e divulgar os balanços, balancetes e outras demonstrações contábeis dos órgãos da administração federal direta e das entidades da administração indireta, as demonstrações contábeis consolidadas da União e demais relatórios destinados a compor a prestação de contas anual do Presidente da República; VII promover a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, com vistas à elaboração do balanço do setor público nacional e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público; VIII - promover a harmonização com os demais Poderes da União e com as demais esferas de governo em assuntos de contabilidade;... Art. 26. Nenhum processo, documento ou informação poderá ser sonegado aos servidores dos Sistemas de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, no exercício das atribuições inerentes às atividades de registros contábeis, de auditoria, fiscalização e avaliação de gestão.

10 1º O agente público que, por ação ou omissão, causar embaraço, constrangimento ou obstáculo à atuação dos Sistemas de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno, no desempenho de suas funções institucionais, ficará sujeito à pena de responsabilidade administrativa, civil e penal.... Art. 27. O Poder Executivo estabelecerá, em regulamento, a forma pela qual qualquer cidadão poderá ser informado sobre os dados oficiais do Governo Federal relativos à execução dos orçamentos da União e dos custos da Administração Pública Federal. Art. 28. Aos dirigentes dos órgãos e das unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dos órgãos dos Sistemas de Contabilidade Federal e de Custos Federal, no exercício de suas atribuições, é facultado impugnar, mediante representação ao responsável, quaisquer atos de gestão realizados sem a devida fundamentação legal. Art. 30. Os servidores das carreiras de Planejamento e Orçamento e de Finanças e Controle, os ocupantes dos cargos efetivos de Técnico de Planejamento P do Grupo TP- 1500, de Técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, nível intermediário do IPEA e demais cargos de nível superior do IPEA, poderão ser cedidos para ter exercício nos órgãos e nas unidades dos Sistemas referidos nesta Lei, independentemente da ocupação de cargo em comissão ou função de confiança. Art. 38. O Poder Executivo disporá, em regulamento e no prazo de sessenta dias, sobre a competência, a estrutura e o funcionamento dos órgãos componentes do Sistema de Custos Federal de que trata esta Lei, bem como sobre as atribuições de seus titulares e demais dirigentes. Art. 34. A Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, passa a vigorar acrescida dos seguintes dispositivos: Art. 15- A O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo promover: I - a padronização e a consolidação das contas nacionais; II - a busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente; e III - o acompanhamento contínuo das normas contábeis aplicadas ao setor público, de modo a garantir que os princípios fundamentais de contabilidade sejam respeitados no âmbito do setor público. Art º Os órgãos seccionais de contabilidade são as unidades subordinadas aos órgãos setoriais de contabilidade, podendo ser caracterizados nas seguintes formas: I - seccional de órgão: é a Unidade Gestora responsável pelo acompanhamento da execução contábil de determinado órgão ou entidade, compreendendo as unidades gestoras a este pertencentes, e pelo registro da respectiva conformidade contábil; II - seccional de Unidade Gestora: é a unidade responsável pelo acompanhamento da execução contábil de um determinado número de unidades gestoras executoras e pelo registro da respectiva conformidade contábil. 5º Os órgãos seccionais de contabilidade ficarão subordinados tecnicamente aos órgãos setoriais de contabilidade, que deverão prestar, ainda, assistência, orientação e apoio técnico quanto aos procedimentos e aspectos contábeis a serem observados, principalmente quando da realização da conformidade contábil. 6º A qualificação de seccional de Unidade Gestora será atribuída a unidade que comprove ter condições de assumir as obrigações pertinentes, mediante delegação de competências pelo órgão setorial de contabilidade ou pelo órgão seccional de órgão, de acordo com normas emitidas pelo órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. Art IX - elaborar, sistematizar e estabelecer normas e procedimentos contábeis para a consolidação das contas públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

11 TÍTULO IV- A DO SISTEMA DE CUSTOS FEDERAL CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 18- A. O Sistema de Custos Federal tem por finalidade evidenciar os custos da Administração Pública Federal e garantir sua comparabilidade para o acompanhamento e avaliação da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. Parágrafo único: A evidenciação dos custos na gestão pública deverá ter, essencialmente, como objetos de custos os programas e as unidades da Administração Pública Federal. Art. 18- B. Integram o Sistema de Custos Federal: CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS I - a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, como órgão central; II - órgãos setoriais; III - órgãos seccionais. 1º Os órgãos setoriais de custos são as unidades de mensuração e gerenciamento dos custos dos Ministérios, da Advocacia- Geral da União, do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e do Ministério Público da União, responsáveis pelo acompanhamento de custos no Sistema de Informações de Custos do Governo Federal de órgãos e entidades supervisionados. 2º O órgão de controle interno da Casa Civil da Presidência da República exercerá também as atividades de órgão setorial de custos de todos os órgãos integrantes da Presidência da República, da Vice- Presidência da República, além de outros determinados em legislação específica. 3º Os órgãos seccionais de custos são as Unidades Gestoras responsáveis pela mensuração e gerenciamento dos custos de determinado órgão ou entidade, compreendendo as unidades gestoras a este pertencentes. 4º Os órgãos seccionais de custos ficarão subordinados tecnicamente aos órgãos setoriais de custos, que deverão prestar, ainda, orientação e apoio técnico necessários à adequação de seus processos de gestão de custos. 5º Os órgãos setoriais de custos e os órgãos seccionais de custos ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema de Custos Federal, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados. Art. 18- C. Compete às unidades responsáveis pelas atividades do Sistema de Custos Federal: I - estabelecer normas, procedimentos e métodos para a mensuração, acompanhamento e avaliação dos custos nas gestões governamental e organizacional da Administração Pública Federal; II - instituir regras e modelos conceituais que garantam a comparabilidade da informação de custos no setor público, definindo sistema de acumulação, modelo de mensuração e método de custeio; III - manter e aprimorar o Sistema de Informações de Custos do Governo Federal; IV - instituir, manter e aprimorar sistemas de informação complementares, no âmbito do setor público brasileiro, que permitam mensurar e gerenciar informações de custos necessárias à tomada de decisão na gestão das organizações públicas federais e na gestão governamental do Poder Executivo Federal; V - definir, elaborar e orientar a produção de relatórios gerenciais que permitam gerar informações que subsidiem o processo de avaliação dos custos das entidades bem como a tomada de decisão; VI - definir, acompanhar e orientar os processos de integração aos sistemas estruturantes e sistemas internos dos órgãos setoriais de custos;

12 VII - dar apoio e supervisionar as atividades dos órgãos setoriais de custos, com o intuito de auxiliar na elaboração de informações precisas, comparáveis e consistentes; VIII - disponibilizar, em meios eletrônicos, instruções, procedimentos, metodologias, recomendações técnicas e outros instrumentos que auxiliem o desempenho das atividades nos órgãos setoriais; IX - prestar suporte técnico aos órgãos de Estados e Municípios, bem como de organismos internacionais, quanto à implementação e manutenção dos processos e sistemas de custos; X - promover a divulgação do conhecimento e das boas práticas de gestão de custos no setor público; XI - celebrar parcerias institucionais que possam contribuir à disseminação da cultura da gestão de custos no setor público; XII - definir alterações em rotinas contábeis com vistas ao aperfeiçoamento da informação do sistema de custos; XIII - elaborar estudos na área de custos e qualidade do gasto público com vistas a promover a busca pela eficiência nos órgãos e entidades da administração pública federal; e XIV - definir alterações em sistemas que compõem a base de dados do Sistema de Informações de Custos do Governo Federal gerenciados por outros órgãos. Art. 35. Fica revogado o inciso V do caput do art. 15 da Lei nº , de 6 de fevereiro de TÍTULO III DAS ALTERAÇÕES NA LEI Nº 9.625, DE 7 DE ABRIL DE 1998 Art. 36. Os incisos I, II, IV, V e VI do art. 1º e o inciso I do art. 30 da Lei nº 9.625, de 7 de abril de 1998, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º... I - da carreira de Finanças e Controle, quando em exercício no Ministério da Fazenda ou nos órgãos e nas unidades integrantes dos Sistemas de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal e de Planejamento e Orçamento Federal; II - da Carreira de Planejamento e Orçamento e do cargo de Técnico de Planejamento P do Grupo TP- 1500, quando em exercício no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ou nos órgãos e nas unidades dos Sistemas de Planejamento e Orçamento, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal;... IV - de Técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, quando em exercício no Ministério da Fazenda, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no IPEA ou nos órgãos e nas unidades dos Sistemas de Planejamento e Orçamento, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal ou de Controle Interno do Poder Executivo Federal; V - de nível superior do IPEA, não referidos no inciso anterior, quando em exercício no Ministério da Fazenda, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no IPEA ou nos órgãos e nas unidades dos Sistemas de Planejamento e Orçamento, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal ou de Controle Interno do Poder Executivo Federal, no desempenho de atividades de elaboração de planos e orçamentos públicos;..." "Art I - da carreira de Finanças e Controle, nos órgãos centrais dos Sistemas de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal;..." Art. 37. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.

13 a) Contador ANEXO I Estrutura dos cargos de Contador e de Técnico em Contabilidade CARGOS CLASSE PADRÃO III CONTADOR Especial B A II I V IV III II I V IV III II I b) Técnico em Contabilidade CARGOS CLASSE PADRÃO III TÉCNICO EM CONTABILIDADE Especial B A II I V IV III II I V IV III II I

14 ANEXO II a) Tabela de vencimento básico do cargo de Contador CARGO CLASSE PADRÃO CONTADOR Especial B A A partir de 1º JUL 2013 VENCIMENTO BÁSICO EFEITOS FINANCEIROS A partir de 1º JUL 2014 A partir de 1º JUL 2015 III 7.216, , ,73 II 7.040, , ,69 I 6.869, , ,02 V 6.701, , ,30 IV 6.449, , ,48 III 6.292, , ,03 II 6.139, , ,49 I 5.908, , ,27 V 5.764, , ,85 IV 5.623, , ,48 III 5.412, , ,19 II 5.280, , ,63 I 5.152, , ,42 b) Tabela de vencimento básico do cargo de Técnico em Contabilidade CARGO CLASSE PADRÃO TÉCNICO EM CONTABILDADE Especial B A A partir de 1º JUL 2013 VENCIMENTO BÁSICO EFEITOS FINANCEIROS A partir de 1º JUL 2014 A partir de 1º JUL 2015 III 3.658, , ,00 II 3.586, , ,15 I 3.516, , ,88 V 3.447, , ,13 IV 3.314, , ,03 III 3.249, , ,86 II 3.186, , ,96 I 3.063, , ,41 V 3.003, , ,35 IV 2.944, , ,34 III 2.831, , ,33 II 2.775, , ,64 I 2.721, , ,26

15 ANEXO III Valor dos pontos da Gratificação de Desempenho de Atividade Contábil do Sistema de Contabilidade Federal a) GDACSCF - Contador CARGO CLASSE PADRÃO CONTADOR Especial B A VALOR DOS PONTOS DA GDACSCF A partir de 1º JUL 2013 EFEITOS FINANCEIROS A partir de 1º JUL 2014 A partir de 1º JUL 2015 III 46,91 57,91 61,69 II 45,76 56,50 60,32 I 44,65 55,12 58,96 V 43,56 53,78 57,64 IV 41,92 51,76 55,63 III 40,90 50,50 54,28 II 39,90 49,26 52,95 I 38,41 47,42 51,05 V 37,47 46,26 49,80 IV 36,56 45,13 48,58 III 35,18 43,44 46,76 II 34,33 42,38 45,62 I 33,49 41,34 44,04 b) GDACSCF Técnico em Contabilidade CARGO CLASSE PADRÃO TÉCNICO EM CONTABILILIDADE Especial B A VALOR DOS PONTOS DA GDACSCF A partir de 1º JUL 2013 EFEITOS FINANCEIROS A partir de 1º JUL 2014 A partir de 1º JUL 2015 III 23,78 25,17 28,21 II 23,31 24,62 27,52 I 22,86 24,09 26,85 V 22,41 23,57 26,20 IV 21,55 22,45 24,83 III 21,12 21,97 24,22 II 20,71 21,50 23,63 I 19,91 20,47 22,40 V 19,52 20,03 21,86 IV 19,14 19,60 21,32 III 18,40 18,67 20,21 II 18,04 18,27 19,66 I 17,69 17,87 19,12

16 a) Contador ANEXO IV Termo de Opção Nome: Cargo: Matrícula SIAPE: Unidade de Lotação: Unidade Pagadora: Cidade: Estado: Servidor ativo ( ) Aposentado ( ) Pensionista ( ) Venho, nos termos da Medida Provisória n o, de de de, observado o disposto em seu art. 23, optar por integrar a Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, no cargo de Contador, na forma estabelecida pela Medida Provisória em referência. Local e data, / /. Assinatura Recebido em: / /. Assinatura/Matrícula ou Carimbo do Servidor do órgão do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal SIPEC

17 b) Técnico em Contabilidade Nome: Cargo: Matrícula SIAPE: Unidade de Lotação: Unidade Pagadora: Cidade: Estado: Servidor ativo ( ) Aposentado ( ) Pensionista ( ) Venho, nos termos da Medida Provisória n o, de de de, observado o disposto em seu art. 23, optar por integrar a Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, no cargo de Técnico em Contabilidade, na forma estabelecida pela Medida Provisória em referência. Local e data, / /. Assinatura Recebido em: / /. Assinatura/Matrícula ou Carimbo do Servidor do órgão do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal SIPEC

18 ANEXO V Tabela de conversão de tempo de serviço público federal Tempo de Serviço Público Federal / anos Padrão de vencimento de cada Classe e Nível de Capacitação, conforme Anexos I e II A, I A, II A, III A, IV A, V B, I B, II B, III B, IV B, V Especial, I Especial, II Especial, III 30 ou mais

19 a) Contador ANEXO VI Requisitos mínimos para fins de enquadramento CLASSE CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL CLASSE A PARA CLASSE B REQUISITOS a) certificação de conclusão de curso de especialização de, no mínimo, trezentas e sessenta horas; ou b) título de mestre; ou c) título de doutor. Certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo duzentas e quarenta horas. b) Técnico em Contabilidade CLASSE CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL CLASSE A PARA CLASSE B REQUISITOS Certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo duzentas e vinte horas. Certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo cento e vinte horas.

20 a) Contador ANEXO VII Requisitos mínimos de capacitação no campo específico de atuação para fins de progressão CLASSE PADRÃO REQUISITOS CLASSE ESPECIAL CLASSE B CLASSE A Do padrão II para o padrão III Do padrão I para o padrão II Do padrão IV para o padrão V Do padrão III para o padrão IV Do padrão II para o padrão III Do padrão I para o padrão II Do padrão IV para o padrão V Do padrão III para o padrão IV Do padrão II para o padrão III b) Técnico em Contabilidade oitenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois quarenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos doze meses. cento e vinte horas em eventos de capacitação realizados nos últimos quatro anos noventa horas em eventos de capacitação realizados nos últimos três sessenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois trinta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos doze meses. cem horas em eventos de capacitação realizados nos últimos quatro oitenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos três quarenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois CLASSE PADRÃO REQUISITOS CLASSE ESPECIAL CLASSE B CLASSE A Do padrão II para o padrão III Do padrão I para o padrão II Do padrão IV para o padrão V Do padrão III para o padrão IV Do padrão II para o padrão III Do padrão I para o padrão II Do padrão IV para o padrão V Do padrão III para o padrão IV Do padrão II para o padrão III oitenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois quarenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos doze meses. cento e vinte horas em eventos de capacitação realizados nos últimos quatro anos noventa horas em eventos de capacitação realizados nos últimos três sessenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois trinta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos doze meses. cem horas em eventos de capacitação realizados nos últimos quatro oitenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos três quarenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois

21 a) Contador ANEXO VIII Requisitos mínimos para fins de promoção dos ocupantes da Carreira CLASSE CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL CLASSE A PARA CLASSE B REQUISITOS a) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; catorze anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação de conclusão de curso de especialização de, no mínimo, trezentas e sessenta horas; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; doze anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e título de mestre; ou c) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; dez anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e título de doutor. a) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe A; cinco anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação em eventos de capacitação, totalizando, no mínimo, trezentas e sessenta horas ; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe A; sete anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo duzentas e quarenta horas. b) Técnico em Contabilidade CLASSE CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL CLASSE A PARA CLASSE B REQUISITOS a) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; catorze anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação de conclusão de curso de especialização de, no mínimo, duzentas e vinte horas; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; doze anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e curso de capacitação totalizando cento e oitenta horas; ou c) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; dez anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e curso de capacitação totalizando cento e vinte horas; ou a) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe A; cinco anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação em eventos de capacitação, totalizando, no mínimo, cento e vinte horas ; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe A; sete anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo noventa horas.

REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 14.582, 21 de dezembro de 2009. REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ. Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono

Leia mais

DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012.

DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso aos servidores públicos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007. Conversão da Medida Provisória nº 366, de 2007 Dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes

Leia mais

Substitutivo ao Projeto de Lei nº 2.355/2011

Substitutivo ao Projeto de Lei nº 2.355/2011 Substitutivo ao Projeto de Lei nº 2.355/2011 Dispõe sobre aperfeiçoamentos na política remuneratória das carreiras do Grupo de Atividades da Educação Básica e das carreiras do pessoal civil da Polícia

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI N. 2.270, DE 31 DE MARÇO DE 2010 Institui vantagens e altera a Lei Complementar n. 84, de 28 de fevereiro de 2000, que trata do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração para os servidores públicos da

Leia mais

MENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM Nº 072 /2013 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Submeto à análise de Vossas Excelências e à superior deliberação desse Poder Legislativo o anexo Projeto de Lei que FIXA os níveis salariais

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO N o 004, DE 14 DE SETEMBRO DE 1989 Dispõe sobre a organização administrativa do Conselho da Justiça Federal e dá outras providências O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso das atribuições

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME

SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESTRUTURA PARA DEBATER O PROJETO SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME

Leia mais

CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 112/2015 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015

CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 112/2015 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - Secretaria Geral CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 112/2015 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015 (Resolução referendada pelo Consuni em sua 150ª reunião

Leia mais

LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012 Cria a Controladoria Geral da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e dá outras providências. Autor: Mesa Diretora O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que

Leia mais

Brasília Posição: Julho/2007. Brasília

Brasília Posição: Julho/2007. Brasília Brasília Posição: Julho/2007 60 Brasília Posição: Julho/2007 09. M INISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIM ENTO - M APA * Carreira de Fiscal Federal Agropecuário Cargo: Fiscal Federal Agropecuário

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Lei 1.614-24/01/1990 Início Anterior Próxima LEI Nº 1614, DE 24 DE JANEIRO DE 1990. DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema

Leia mais

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

Lei Complementar Nº 12, de 23 de junho de 1999 (D.O.E. de 28/06/99) A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ

Lei Complementar Nº 12, de 23 de junho de 1999 (D.O.E. de 28/06/99) A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ Lei Complementar Nº 12, de 23 de junho de 1999 (D.O.E. de 28/06/99) Dispõe sobre a instituição do Sistema Único de Previdência social dos Servidores Públicos Civis e Militares, dos Agentes Públicos e dos

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO N o 213, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a concessão do auxílio-transporte aos servidores do Conselho da Justiça Federal Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO Cód.: GEC Nº: - Versão: 01 Data: 01/04/2016 DEFINIÇÃO É a gratificação devida ao servidor em razão de desempenho de atividades relacionadas à instrutoria,

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro

Leia mais

DECRETO Nº 3739-12/11/2008

DECRETO Nº 3739-12/11/2008 DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...

Leia mais

RESOLUÇÃO N 017/2014/CONSUP/IFAP, DE 28 DE MAIO DE 2014.

RESOLUÇÃO N 017/2014/CONSUP/IFAP, DE 28 DE MAIO DE 2014. RESOLUÇÃO N 017/2014/CONSUP/IFAP, DE 28 DE MAIO DE 2014. Aprova os CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO E PAGAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO E CONCURSO - GECC do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo: LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é

Leia mais

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação: PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

Estou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016.

Estou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016. Questões de concursos públicos 2016 Processo de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira Prezado(a) estudante, concursando(a)! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance

Leia mais

O Congresso Nacional decreta:

O Congresso Nacional decreta: Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Denominação do cargo n.º de cargos padrão Jornada Assessor jurídico 01 11 12 h/semanais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Denominação do cargo n.º de cargos padrão Jornada Assessor jurídico 01 11 12 h/semanais LEI MUNICIPAL Nº 507/2009, de 05 de março de 2009. Cria cargo de Assessor Jurídico, de provimento efetivo do Poder Legislativo do Município de Novo Xingu, estabelece atribuições e dá outras providências.

Leia mais

DECRETO Nº 914, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2007.

DECRETO Nº 914, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 914, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2007. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público e dá outras providências. O GOVERNADOR

Leia mais

LEI Nº 10.180, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2001

LEI Nº 10.180, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2001 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 10.180, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2001 Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal,

Leia mais

Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual

Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental É a definição de objetivos e o estabelecimento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 19/2015 Fixa as bases de concessão e valores a serem pagos

Leia mais

LEI Nº 11.090, DE 7 DE JANEIRO DE 2005

LEI Nº 11.090, DE 7 DE JANEIRO DE 2005 LE Nº 11.090, DE 7 DE JANERO DE 2005 Dispõe sobre a criação do Plano de Carreira dos Cargos de Reforma e Desenvolvimento Agrário do nstituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - NCRA e a criação

Leia mais

LEI Nº 5.335 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5.335 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5.335 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011. Cria no quadro permanente do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro a categoria funcional de Secretário Escolar e dá outras providências. Autor: Poder Executivo

Leia mais

PROJETO DE LEI 229/2009 LEI DA QUALIDADE FISCAL COMISSÃO DE ESTUDOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

PROJETO DE LEI 229/2009 LEI DA QUALIDADE FISCAL COMISSÃO DE ESTUDOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO PROJETO DE LEI 229/2009 LEI DA QUALIDADE FISCAL COMISSÃO DE ESTUDOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 1 Prof. MSc JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA CONTADOR PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU EM AUDITORIA EXTERNA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mangaratiba

Prefeitura Municipal de Mangaratiba Legislações referentes à Lei n 47/97: 62/98, 152/99(Ref. ao anexo), 204/00, 227/00(Ref. ao anexo), 240/00(Ref. ao anexo), 372/02(Ref. ao anexo) e Decretos n 1003/05 e 1014/05). LEI N.º 047, DE 30 DE DEZEMBRO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015

RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 EMENTA: Dispõe sobre os Planos Individuais de Trabalho (PIT) Docente, o Regimes e Horários de Trabalho e a distribuição da Carga Horária do Docentes da Faculdade de Comunicação

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Prof. Cláudio Alves De acordo com o Decreto n 6.976, de 7 de outubro de 2009, o visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O tem

Leia mais

UNESP. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Programa de Integração de Novos Servidores

UNESP. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Programa de Integração de Novos Servidores UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Programa de Integração de Novos Servidores Agenda Das 14h00 às 16h00 Explanação sobre o Plano de Carreira Institutos de Promoção ADP Institutos

Leia mais

b) aos demais aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na Lei n o , de 18 de junho de 2004.

b) aos demais aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na Lei n o , de 18 de junho de 2004. LEI Nº 12.277, DE 30 DE JUNHO DE 2010. Dispõe sobre a instituição do Adicional por Participação em Missão no Exterior, a remuneração dos cargos de Atividades Técnicas da Fiscalização Federal Agropecuária

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa;

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa; RESOLUÇÃO Nº 2665 Dispõe sobre o Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP, de que tratam a Medida Provisória nº 1.898-15, de 1999, e o Decreto nº 2.936, de 1999. O BANCO

Leia mais

DISPÕE SOBRE O ENSINO DE BOMBEIRO-MILITAR NO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O ENSINO DE BOMBEIRO-MILITAR NO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 599, DE 09 DE NOVEMBRO DE 1982. DISPÕE SOBRE O ENSINO DE BOMBEIRO-MILITAR NO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, Faço

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso

Leia mais

REGIMENTO. Objeto. Art.1º. O presente regimento disciplinará o funcionamento do Comitê de Capacitação e Qualificação de

REGIMENTO. Objeto. Art.1º. O presente regimento disciplinará o funcionamento do Comitê de Capacitação e Qualificação de Este documento foi elaborado por uma Comissão instituída para discutir a proposta de criação de um comitê responsável pelo planejamento institucional de um plano de capacitação e qualificação para os técnico-administrativos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Comunicação CFC Resolução nº 1.301/10 O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1, página 81, a

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO EDITAL N 006/2011 Processo Seletivo Simplificado para preenchimento de cargos em caráter temporário, para compor a Rede Municipal de Saúde, com fulcro na Lei n 4.302/1994 alterada pela Lei nº 6.690/2005,

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE CONTAGEM APROVA e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

A CÂMARA MUNICIPAL DE CONTAGEM APROVA e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: LEI COMPLEMENTAR nº 041, de 12 de julho de 07 Dispõe sobre os profissionais da saúde da Administração Direta e da Fundação de Assistência Médica e de Urgência de Contagem, e dá outras providências. A CÂMARA

Leia mais

EDITAL Nº 001/2015. Processo de Seleção de Candidatos à Bolsas de Estudos para Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu Especialização, Mestrado

EDITAL Nº 001/2015. Processo de Seleção de Candidatos à Bolsas de Estudos para Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu Especialização, Mestrado EDITAL Nº 001/2015 Processo de Seleção de Candidatos à Bolsas de Estudos para Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu Especialização, Mestrado A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PROGEPE por meio da Diretoria

Leia mais

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. JULHO DE 2006 Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA EDITAL Nº 02/DDP/PRODEGESP/2016, de 12 de maio de 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA EDITAL Nº 02/DDP/PRODEGESP/2016, de 12 de maio de 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA EDITAL Nº 02/DDP/PRODEGESP/2016, de 12 de maio de 2016. A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas DDP/PRODEGESP da Universidade Federal de Santa Catarina,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011.

LEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011. LEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011. ANEXO VIII TABELAS DE FORMAS DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA EVOLUÇÃO VERTICAL Agente Administrativo funções no cargo; cargo

Leia mais

DECRETO Nº 4.175, DE 27 DE MARÇO DE 2002

DECRETO Nº 4.175, DE 27 DE MARÇO DE 2002 DECRETO Nº 4.175, DE 27 DE MARÇO DE 2002 Estabelece limites para o provimento de cargos públicos efetivos no âmbito dos órgãos e entidades do Poder Executivo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO EDITAL Nº. 002/2010

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO EDITAL Nº. 002/2010 Processo Seletivo Simplificado para preenchimento de cargos em caráter temporário, com fulcro na Lei Municipal nº 6.690/2005 que alterou o art. 4º, da Lei Municipal nº 4.302/1994 e no Decreto 5727/2008,

Leia mais

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 10 DE JUNHO DE 1986

LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 10 DE JUNHO DE 1986 LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 10 DE JUNHO DE 1986 Institui na Secretaria de Estado da Educação a série de classes de Secretário de Escola e dá providências correlatas O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual

Leia mais

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão

Leia mais

repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas,

repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, PORTARIA Nº 127, DE 29 DE MAIO DE 2008 Estabelece normas para execução do disposto no Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativasàs transferências de recursos da União

Leia mais

SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL QUADRO DE PESSOAL SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL...

SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL QUADRO DE PESSOAL SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL... Resolução nº 1.828, 26/03/2010 SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL PÁG. SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO... 2 IV DO INGRESSO NO..... 2 V DO PROCESSO DE DEFINIÇÃO DO...

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

Governo do Estado do Amazonas

Governo do Estado do Amazonas LEI Nº 3.202, de 20 de dezembro de 2007 ESTIMA a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2.008. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS D E C R E T A: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

ESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO

ATOS DO PODER EXECUTIVO ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 43.538 DE 03 DE ABRIL DE 2012 INSTITUI O REGIME ADICIONAL DE SERVIÇOS (RAS) PARA POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES, BOMBEIROS MILITARES E AGENTES PENITENCIÁRIOS -

Leia mais

ORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15

ORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15 1 ORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15 LEI Nº 10.347 Estima a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. PROJETO DE LEI 400/15 Estima

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível

Leia mais

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO CARTILHA DO ESTAGIÁRIO Rua Dr. Alberto Ferreira, 179 - Centro - 13480-074 - Limeira/SP - (19) 3404.9634 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO:... 3 2. PERGUNTAS E RESPOSTAS:... 3 3. SÃO OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2010 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE DESPESAS COM A CONCESSÃO DE PASSAGENS, DIÁRIAS E REEMBOLSO AOS SERVIDORES E CONSELHEIROS DESTA AUTARQUIA E ESTABELECE

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento das s Complementares Capítulo 1 Diretrizes Preliminares Art. 1º As atividades complementares, constantes nas Diretrizes

Leia mais

Município de Vitória da Conquista/BA

Município de Vitória da Conquista/BA Dispõe sobre a criação dos cargos públicos de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias de Vitória da Conquista, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA,

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. DECRETO Nº 297, de 21 de maio de 2007 Regulamenta o Programa Novos Valores, para o estágio de estudantes em órgãos e entidades da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DECRETO Nº 164, DE 1º DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre a estrutura organizacional da Mato Grosso Previdência MTPREV, a distribuição de cargos em comissão e funções de confiança.

Leia mais

DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012. DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012. Determina ao Poder Executivo Municipal de Alto Garças a adoção obrigatória do Plano de Contas, das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público e dos Procedimentos

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento

Leia mais

PARECER Nº, DE 2016. Relator: Senador JOSÉ MARANHÃO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2016. Relator: Senador JOSÉ MARANHÃO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 34, de 2016 (Projeto de Lei nº 4.251, de 2015, na Câmara dos Deputados), do Presidente da República,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA EDITAL Nº 091/DDP/2016, de 19 de abril de 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA EDITAL Nº 091/DDP/2016, de 19 de abril de 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA EDITAL Nº 091/DDP/2016, de 19 de abril de 2016 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas DDP da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005 1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial

Leia mais

LEI Nº 1.517 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1989

LEI Nº 1.517 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1989 LEI Nº.7 DE 9 DE DEZEMRO DE 989 Institui incentivo à atividade de obrança da Dívida tiva Municipal e altera as Leis nºs 788 e 789, de de dezembro de 98. UTOR: PODER EXEUTIVO O PREFEITO D IDDE DO RIO DE

Leia mais

MENSAGEM Nº 056/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM Nº 056/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM Nº 056/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 15 DE JULHO DE 2015.

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 15 DE JULHO DE 2015. RESOLUÇÃO N.º 16, DE 15 DE JULHO DE 2015. Altera dispositivos da Resolução nº 53, de 13 de novembro de 2014, que regulamenta a estrutura administrativa e as atribuições e lotações dos cargos de provimento

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Zoologia Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL Artigos 31, 37, 70 e 74

CONSTITUIÇÃO FEDERAL Artigos 31, 37, 70 e 74 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Artigos 31, 37, 70 e 74 TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO CAPÍTULO III - DOS ESTADOS FEDERADOS Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,

Leia mais

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 INSCRIÇÕES PARA CEL EDITAL 2015 O Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino Região Sul-3, em atendimento às disposições da Resolução SE 03, de 28/01/2011, Resolução

Leia mais

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 02/2014, DE 10 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre regimes de trabalho docente; encargos docentes; concessão, reversão de classe e alteração de regime de trabalho de vaga de magistério

Leia mais

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas; CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Estrutura de gerenciamento do risco operacional Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR CAPÍTULO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.555, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre as ações de comunicação do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais