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1 Corregedoria Geral de Justiça Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MATO GROSSO DO SUL

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3 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional APRESENTAÇÃO Em decorrência da Lei , de 18 de janeiro de 2012, que instituiu o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), em vigor desde o dia 19 de abril do corrente ano, foi editado pela Corregedoria Geral de Justiça o Provimento nº 72, de 21 de junho de 2012, estabelecendo regras para os procedimentos afetos à Justiça da Infância e da Juventude, área infracional. Diante da grande inovação produzida pela Lei /2012, a Secretaria da Corregedoria Geral de Justiça tomou a iniciativa de construir, paralelamente ao Provimento 72/2012, um documento contendo informações detalhadas e necessárias à compreensão da nova sistemática de execução das medidas socioeducativas. O documento, denominado Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional, foi elaborado em treze partes, cada uma contendo uma parcela do procedimento, desde a apreensão em flagrante do adolescente até o encerramento do processo de execução da medida socioeducativa. O trabalho foi realizado sob a supervisão da Juíza de Direito Simone Nakamatsu, Juíza Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, e contou com a participação do Juiz de Direito César Castilho Marques, Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, do Assessor Jurídico José Carlos Ito Júnior e do Juiz de Direito Roberto Ferreira Filho, ambos da Vara da Infância e Juventude de Campo Grande. As orientações do presente manual, baseadas na interpretação das disposições do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), na Lei do Sinase (Lei /2012) e no Provimento nº 72/2012, da Corregedoria Geral de Justiça, tornase-ão de observância obrigatória a partir de sua divulgação, ressalvada a inclusão posterior de eventual alteração por parte da Corregedoria Geral de Justiça. 3

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5 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional BIÊNIO Des. ATAPOÃ DA COSTA FELIZ Corregedor Geral de Justiça Des. DORIVAL MOREIRA DOS SANTOS Corregedor Adjunto de Justiça Dra. SIMONE NAKAMATSU Juíza Auxiliar da Corregedoria Dr. CÉSAR CASTILHO MARQUES Juiz Auxiliar da Corregedoria ELABORAÇÃO: - Ieda Maria de Souza Almeida Assessora Técnica Especializada da Secretaria da Corregedoria Geral de Justiça REVISÃO: - Ary da Cruz Vieira Diretor da Secretaria da Corregedoria Geral de Justiça APOIO: - Dr. César Castilho Marques Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça - José Carlos Ito Júnior Assessor Jurídico da Vara da Infância e Juventude de Campo Grande - Dr. Roberto Ferreira Filho Juiz da Vara da Infância e Juventude de Campo Grande COLABORAÇÃO: - João Carlos Teodoro Diretor do DEPPI (Departamento de Padronização da Primeira Instância) da Secretaria da Corregedoria Geral de Justiça - Luize Luzia Flores Ferreira Coordenadora das Varas Digitais do DEPPI - Paulo Sérgio Mendes Bignardi Coordenadoria das Varas Digitais do DEPPI - Patrícia Silva Coordenadora das Varas Criminais do DEPPI - Ronaldo Pereira Fujimoto Coordenadoria das Varas Digitais do DEPPI - Soraya Almeida Samha Coordenadora das Varas Cíveis do DEPPI - Sueli Amaral Nogueira de Lima Coordenadoria das Varas Cíveis do DEPPI - Terezinha Lima Menezes Medeiros Coordenadoria das Varas Criminais do DEPPI COORDENAÇÃO - Dra. Simone Nakamatsu Juíza Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça 5

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7 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional SUMÁRIO Fase Investigatória Autoridade Policial e Ministério Público...9 Da Autoridade Policial...9 Do Ministério Público...10 Fluxograma I Fase Judicial...12 Cadastro do Procedimento Administrativo...12 Auto de Apreensão em Flagrante...12 Relatório de Investigações e Boletim de Ocorrência Circunstanciada...14 Fluxograma II...15 MP Envio da Petição (E-SAJ)...16 Fluxograma III...17 Análise da Manifestação do MP Pedido de Arquivamento...18 Fluxograma IV...20 Análise da Manifestação do MP Representação...21 Fluxograma V...23 Audiência de Apresentação...24 Fluxograma VI...25 Análise da Manifestação do MP Remissão Pré-processual...26 Fluxograma VII...28 Remissão Processual...29 Remissão sem medida socioeducativa...29 Remissão com medida socioeducativa...29 Medidas de proteção, de advertência e de reparação do dano aplicadas de forma isolada Demais medidas em meio aberto...31 Fluxograma VIII...32 Audiência de Instrução e Julgamento (Audiência em continuação)...33 Decisão e Recurso

8 Corregedoria Geral de Justiça Fluxograma IX...36 Medidas Socioeducativas...37 Expedição da Guia de Execução Provisória...37 Da Remessa da Guia de Execução para Juízo Diverso...38 Distribuição do Processo de Execução de Medida Socioeducativa...40 Categorização das peças...41 Conversão da guia de execução provisória em definitiva...42 Redistribuição do Processo de Execução de Medida Socioeducativa...43 Execução de Medida Socioeducativa...43 Procedimento para cumprimento das Medidas de Advertência ou de Reparação de Danos Procedimento para cumprimento das Medidas Liberdade Assistida e Prestação de Serviços.. 45 Procedimento para cumprimento das Medidas Semiliberdade e Internação...48 Unificação e Cumulação de Medidas Socioeducativas...48 Fluxograma X...50 Audiência de Justificação descumprimento de medida...51 Medida aplicada em sede de remissão como forma de exclusão do processo...51 Medida aplicada em sede de remissão como forma de suspensão do processo...52 Medida aplicada por sentença de mérito...52 Fluxograma XI...53 PIA - Programa Individual de Atendimento...54 Fluxograma XII...56 Controle de Prazos...57 Identificação da apreensão no SAJ...57 Contagem e inserção do prazo no SAJ...57 Alimentação do Histórico de Partes Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

9 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL Ato infracional, nos termos do art. 103 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é a conduta descrita como crime ou contravenção penal praticada por criança ou adolescente. De acordo com o ECA, a criança e o adolescente não serão apenados pela prática de ato infracional. Ao adolescente serão aplicadas as medidas socioeducativas descritas no art. 112 do ECA e, sendo necessárias, as medidas de proteção indicadas no art. 101 do ECA. O art. 172 do ECA estabelece que, caso o adolescente seja apreendido em flagrante de ato infracional, ele deve ser encaminhado imediatamente à autoridade policial competente, conforme orientações que seguem. I - 1ª FASE AUTORIDADE POLICIAL E MINISTÉRIO PÚBLICO 1.1 Da Autoridade Policial Efetuada a apreensão do adolescente e verificadas as condições e providências descritas nos arts. 106, 107 e 173 do ECA, a autoridade policial deverá: Analisar se é caso de liberação do adolescente Em caso de liberação: a) comparecendo os pais ou responsáveis, o adolescente será liberado, mediante compromisso de se apresentar ao MP (Ministério Público); b) não sendo localizados os pais ou responsáveis, a autoridade policial deve acionar o Conselho Tutelar (art. 136, I, do ECA) para adoção das medidas protetivas cabíveis (art. 98, II, 101, do ECA). Se necessário, o adolescente será encaminhado à instituição que executa programa de acolhimento institucional. Nesse caso, fica o responsável pela instituição incumbido de apresentar o adolescente perante o MP No caso de permanecer internado: a) a autoridade policial encaminhará o Auto de Apreensão em Flagrante ou o Boletim de Ocorrência à autoridade judiciária. b) o adolescente será encaminhado imediatamente ao MP, com cópia do Auto de Apreensão em Flagrante ou do Boletim de Ocorrência. Não sendo possível a apresentação imediata, a autoridade policial encaminhará o adolescente à entidade de atendimento, que fará a apresentação ao representante do Ministério Público no prazo de vinte e quatro horas ( 1º do art. 175 do ECA). c) caso não haja entidade de atendimento no local (UNEI), o adolescente será apresentado pela autoridade policial. À falta de repartição policial especializada, o adolescente aguardará a apresentação em dependência separada da destinada a maiores, não podendo exceder o prazo máximo de vinte e quatro horas ( 2º do art. 175 do ECA). 9

10 Corregedoria Geral de Justiça 1.2 Do Ministério Público De acordo com o ECA, o MP adotará as seguintes providências: a) procede a oitiva informal do adolescente e, se possível de seus pais ou responsáveis, vítima e testemunhas, conforme determina o art. 179 do ECA: Art Apresentado o adolescente, o representante do Ministério Público, no mesmo dia e à vista do auto de apreensão, boletim de ocorrência ou relatório policial, devidamente autuados pelo cartório judicial e com informação sobre os antecedentes do adolescente, procederá imediata e informalmente à sua oitiva e, em sendo possível, de seus pais ou responsável, vítima e testemunhas. b) após as providências do art. 179, o MP poderá: b.1) promover o arquivamento (Título e Fluxo IV); b.2) conceder a remissão (Título e Fluxo VII) ou b.3) representar (Título e Fluxo V). Confira o procedimento até aqui descrito, no fluxograma que segue (I). 10 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

11 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional 11

12 Corregedoria Geral de Justiça PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL II - 2ª FASE JUDICIAL 2.1 Cadastro do Procedimento Administrativo: O documento relacionado à investigação do ato infracional, encaminhado pela delegacia de polícia, será cadastrado e distribuído no Sistema de Automação da Justiça (SAJ), de acordo com as regras estabelecidas pela Resolução 46 do Conselho Nacional de Justiça, conforme exemplificado a seguir: Competência: 38 Infância e Juventude Crime Classes: a) quando houver auto de apreensão em flagrante do adolescente nos casos de ato infracional cometido mediante violência ou grave ameaça a pessoa, Classe 1461 Auto de Apreensão em Flagrante; b) quando não houver apreensão em flagrante e a autoridade policial encaminhar relatório da investigação e demais documentos ou quando forem extraídas cópias de ações penais em que houve a coautoria com maior, Classe 1462 Relatório de Investigações ou, c) quando a autoridade policial, no caso de flagrante por ato infracional sem a ocorrência de violência ou grave ameaça a pessoa, lavrar boletim de ocorrência circunstanciada, utilizar a Classe 1463 Boletim de Ocorrência Circunstanciada Assunto: o assunto, em qualquer das circunstancias, corresponderá ao tipo penal imputado ao adolescente. 2.2 Detalhamento do Procedimento: Auto de Apreensão em Flagrante: Distribuidor realiza as seguintes atividades: a) cadastra e distribuí na classe 1461; b) digitaliza as peças; c) emite a certidão de antecedentes e libera na pasta digital; d) encaminha os autos para o cartório por meio do botão atividade MOVER PARA O CARTÓRIO, momento em que o processo será direcionado para a fila Ag. análise da inicial, e entrega as peças físicas do Auto de Apreensão em Flagrante no Ofício de Justiça competente. 12 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

13 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional O servidor da Vara acessa a a fila Ag. análise da inicial e encaminha o procedimento ao Juiz: Move para a fila Conclusos Medidas Urgentes, indicando a movimentação Concluso para decisão Juiz analisa e decide se mantém ou não a internação Juiz mantém a internação: a) será expedida a guia de internação provisória (Modelo da Instituição código nº ); b) se o adolescente estiver aguardando remoção em repartição policial, será expedido ofício à Superintendência de Assistência Socioeducativa da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública - SEJUSP solicitando vaga, no prazo de 48 horas, com cópia integral do processo; c) intima da decisão o MP e a Defensoria Pública, caso não haja advogado habilitado Juiz determina a expedição de mandado de desinternação: a) expede-se o mandado de desinternação; b) intima da decisão o MP e a Defensoria Pública, caso não haja advogado habilitado; c) aguarda o prazo de 10 dias para envio de manifestação pelo MP (representação/ remissão/pedido de arquivamento). PS. O MP manifesta-se por meio do e-saj (vide orientações do título e fluxo III) Não havendo manifestação do MP no prazo de 10 dias, o servidor certifica imediatamente o decurso e encaminha os autos do procedimento ao Juiz para decisão/ despacho Retornando os autos da conclusão, o servidor cumpre com prioridade as determinações do Juiz. PS. O Auto de Apreensão em Flagrante permanecerá ativo no SAJ (não poderá ser baixado), até que sobrevenha o Boletim de Ocorrência Circunstanciada ou a manifestação do MP, quando então sofrerá evolução de classe. 13

14 Corregedoria Geral de Justiça Relatório de Investigações e Boletim de Ocorrência Circunstanciada: Distribuidor realiza as seguintes atividades: a) consulta no SAJ se já existe auto de apreensão em flagrante distribuído. Em caso negativo: a.1) distribui na classe 1462 ou 1463, conforme o caso, e não digitaliza; a.2) emite a certidão de antecedentes e encarta no caderno do procedimento que será encaminhado ao MP; a.3) move para a fila Procedimentos de apuração de ato infracional com o MP, associada à movimentação Entrega dos autos ao Ministério Público/Ato infracional que altera a situação dos autos para baixado ; a.4) entrega o caderno do procedimento (autos físicos) ao MP; b) Em caso positivo, encaminha os documentos para o setor de protocolo O servidor do Setor de Protocolo: protocola como petição física e encaminha para o Cartório para onde foi distribuído o Auto de Apreensão em Flagrante O servidor da Vara da Infância recebe a via física e: a) cadastra a petição; b) digitaliza a peça e categoriza como 73 Boletim de ocorrência para o Boletim de Ocorrência e o Relatório de Investigação; c) junta e libera na pasta digital; d) evolui a classe (classe 1462 ou 1463); e) verifica se há ato judicial pendente de cumprimento no flagrante ou a existência de pedidos/requerimentos pendentes de análise pelo Juiz: e.1) em caso afirmativo, cumpre as determinações ou encaminha o procedimento ao Juiz para decisão; e.2) nada havendo, move para a fila 202 Procedimentos de apuração de ato infracional com o MP, associada à movimentação Entrega dos autos ao Ministério Público/Ato infracional que altera a situação dos autos para baixado. PS. O MP manifesta-se por meio do e-saj (vide orientações do título e fluxo III) Confira as orientações deste título no fluxograma que segue (II). 14 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

15 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional 15

16 Corregedoria Geral de Justiça PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL III MP ENVIO DA PETIÇÃO (E-SAJ) 3.1 A manifestação do MP será encaminhada eletronicamente, por meio do e-saj, como petição intermediária, cadastrada conforme as orientações que seguem: a) oferecimento de Representação: cadastrar como Representação, código 193; b) concessão de Remissão: cadastrar como Remissão pelo MP, código 199 e, c) pedido de arquivamento e outros: cadastrar como Manifestação do Promotor, código PS.: A Representação, o Pedido de Remissão e outros pedidos formulados pelo MP, serão instruídos com as peças (digitalizadas) do procedimento administrativo, que permanecerá, fisicamente, sob a guarda do MP. 3.2 Nos casos de petições relacionadas a Relatório de Investigações ou Boletim de Ocorrência Circunstanciada, após o envio da petição eletrônica pelo MP, o servidor realiza as seguintes atividades: a) acessa a fila 202 Procedimentos de apuração de ato infracional com o MP e clica no botão atividade Receber Proc. de Apur. de Ato infracional do MP e o procedimento será reativado; b) junta a petição eletrônica encaminhada pelo MP ao processo e, no caso de representação, organizará as peças na pasta digital de modo que a representação fique na primeira folha do processo; c) encaminha o procedimento ao Juiz: Move para a fila Conclusos Medidas Urgentes, indicando a movimentação Concluso para decisão. 3.3 No caso de petição relacionada a Auto de apreensão em flagrante (não evoluído de classe) que se encontra em cartório, após o envio da petição eletrônica pelo MP, o servidor realiza as seguintes atividades: a) acessa a fila em que o processo se encontra; b) junta a petição ao processo eletrônico; c) encaminha o procedimento ao Juiz: Move para a fila Conclusos Medidas Urgentes, indicando a movimentação Concluso para decisão. PS. No caso de representação com pedido de custódia provisória, a prioridade deve ser identificada quando os autos forem movidos para a fila Conclusos Medidas Urgentes, lançada na coluna observação a informação: CPROV. Após, seguem-se as orientações do item IV. Confira as orientações deste título no fluxograma que segue (III):' 16 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

17 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional 17

18 Corregedoria Geral de Justiça PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL IV JUIZ ANÁLISE DA MANIFESTAÇÃO DO MP Pe d i d o d e Ar q u i va m e n t o 4.1 O Juiz analisa e decide o pedido do MP, o qual pode ser: a) pedido de arquivamento (4.2); b) oferecimento de Representação pelo MP; (título e fluxo V); c) concessão de Remissão apresentada pelo MP (título e fluxo VII). 4.2 Pedido de arquivamento: No caso de homologação do pedido de arquivamento, o servidor realiza as seguintes atividades: a) intima o MP; b) certifica o trânsito em julgado da sentença; c) move para a fila 8 - processos arquivados e seleciona a movimentação 246 definitivo, para baixa dos autos Caso o Juiz não concorde com o arquivamento, determina a remessa do procedimento ao Procurador Geral de Justiça (PGJ) Para remessa do procedimento ao PGJ, o servidor da Vara imprime as páginas do procedimento; encaminha à Procuradoria Geral de Justiça mediante ofício com AR (aviso de recebimento) e, após a juntada do AR, move o procedimento para a fila 7 Ag. Decurso de prazo.(prazo: 10 dias) O Procurador Geral de Justiça analisa o procedimento e decide: a) manter o posicionamento do Promotor de Justiça; b) oferecer representação (Vide orientações nos título e fluxo V) ou; c) designar outro Promotor de Justiça. 18 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

19 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional A manifestação do Procurador Geral de Justiça será encaminhada pelo portal e-saj Recebida a manifestação do Procurador Geral de Justiça, o servidor junta a petição ao processo eletrônico e move para fila 101 concluso para decisão ; Caso o Procurador Geral de Justiça mantenha o pedido de arquivamento o Juiz homologa o pedido de arquivamento e o servidor move o procedimento para a fila 8 - processos arquivados, selecionando a movimentação 246 definitivo, para baixa dos autos Se o Procurador Geral de Justiça designar outro Promotor de Justiça, o servidor da Vara junta a petição ao processo eletrônico e move o processo para a fila 15 vista ao MP (Prazo: 10 dias) Promotor de Justiça designado poderá: a) oferecer Representação; (Vide orientações nos título e fluxo V); b) conceder Remissão (Vide orientações nos título e fluxo VII). Confira as orientações deste título no fluxograma que segue (IV): 19

20 Corregedoria Geral de Justiça 20 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

21 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL V JUIZ ANÁLISE DA MANIFESTAÇÃO DO MP Re p r e s e n ta ç ã o A representação é a petição inicial do processo de conhecimento de apuração de ato infracional, equipara-se à denúncia na ação penal. O juiz poderá receber a representação, rejeitá-la ou mandar o MP emendá-la. 5.1 Juiz analisa a representação: Se a representação não for recebida: a) o servidor intima o MP da decisão; b) não havendo interposição de recurso pelo MP, o servidor certifica o transito em julgado e arquiva o procedimento; c) se o MP recorre e o TJ mantém a decisão, o procedimento será arquivado, caso contrário, segue-se conforme o subitem deste título De acordo com o art.184 do ECA, se a representação estiver em ordem, o juiz recebe e: a) determina, conforme o caso, a elaboração de estudo psicossocial ou qualquer outra providência que entender pertinente; b) designa audiência de apresentação do adolescente para data próxima; c) decide, desde logo, sobre a decretação ou manutenção da internação, se for o caso, observado o prazo máximo de 45 dias de internação e de conclusão do procedimento (art. 108 e 183 do ECA); d) determina a notificação do adolescente e seus pais ou responsável do teor da representação e, para comparecer à audiência, acompanhados de advogado; e) estando o adolescente internado, determina a expedição de ofício à entidade onde o adolescente estiver recolhido, requisitando a sua apresentação, sem prejuízo da notificação dos pais ou responsável. O prazo máximo de internação (45 dias) será contado da data da apreensão e não da decisão do juiz que mantém a internação. De acordo com o art. 4º do Provimento 72/2012, o Juiz terá que fiscalizar o cumprimento do disposto no 2º do Art. 185 do ECA: 2º Sendo impossível a pronta transferência, o adolescente aguardará sua remoção em repartição policial, desde que em seção isolada dos adultos e com instalações apropriadas, não podendo ultrapassar o prazo máximo de cinco dias, sob pena de responsabilidade. (grifei) 21

22 Corregedoria Geral de Justiça 5.2 Após receber os autos do Juiz, o servidor procede a evolução da classe para Processo de Apuração de Ato Infracional e pauta, no SAJ, a audiência de apresentação do adolescente e, sendo determinada ou mantida a internação, cumpre a decisão judicial. PS. A evolução da classe só pode ser realizada depois do recebimento da representação pelo juiz. 5.3 Caso o adolescente não seja encontrado, o Juiz determina a expedição de mandado de busca e apreensão pela Autoridade Policial e o sobrestamento do feito até a efetiva apresentação. 5.4 Realizada a apreensão, o adolescente poderá ser apresentado pela Autoridade Policial diretamente à entidade de atendimento constante do mandado, mas a comunicação ao Juiz da Infância será feita imediatamente, ainda que aconteça em fim de semana ou dia feriado, caso em que a apresentação ou comunicação far-se-á ao Juiz de plantão. 5.5 Como se trata de apreensão pela não localização do endereço do adolescente, o Juiz de plantão ao receber a comunicação da apreensão deve se atentar para o seguinte: a) se houve a decretação ou manutenção da internação (letra c do subitem supra), averígua o cumprimento do disposto no 2º do art. 185 do ECA (se o adolescente está apreendido em local adequado) e determina que se aguarde manifestação do Juiz presidente do feito no horário normal de expediente; b) se não houve decreto ou manutenção da internação (letra c do subitem supra), determina a liberação do adolescente apreendido, que será entregue aos pais ou responsável, mediante termo de compromisso, quando do cumprimento do mandado de desinternação. 5.6 Confira o detalhamento da audiência nas orientações do título e fluxo VI. Confira as orientações deste título no fluxograma que segue (V): 22 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

23 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional 23

24 Corregedoria Geral de Justiça PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL VI Audiência de Apresentação 6.1 Designada a audiência de apresentação, o servidor realiza as seguintes atividades: a) expede mandado de notificação ao adolescente e seus pais ou responsável do teor da representação e para que compareçam à audiência, acompanhados de advogado, com cópia integral da representação; b) estando o adolescente internado, expede ofício, com cópia da representação, à entidade onde o adolescente estiver recolhido, requisitando a sua apresentação; c) com o retorno do mandado, verifica se todos foram notificados, em caso negativo e havendo tempo hábil, certifica e encaminha os autos ao Juiz para deliberação. 6.2 Caso os pais ou responsável não sejam localizados, o Juiz nomeia curador especial ao adolescente. 6.3 Na data e horário da audiência faz-se o pregão das partes caso o adolescente não compareça, o Juiz designa nova data, intima os presentes e determina a expedição do documento oficial contendo a ordem para a condução coercitiva (mandado para cumprimento pelo Oficial de Justiça ou ofício ao Delegado de Polícia competente para providenciar os meios necessários ao cumprimento da diligência) O servidor expede o mandado ou o ofício (conforme deliberado pelo Juiz) e aguarda a audiência Comparecendo o adolescente, o Juiz verifica se é necessário nomear Defensor ao adolescente Superada a questão do subitem 6.3.2, o Juiz dará sequência aos demais atos da audiência: a) se é caso de manutenção da internação provisória; b) no caso de remissão, ouve o MP, adolescente, pais ou responsáveis e Defensor (Confira os procedimentos de remissão pré e processual nas orientações e fluxos VII e VIII); c) não sendo o caso de remissão, designa audiência em continuação e, se for o caso, estudo psicossocial ( 2º do art. 186 do ECA) Os presentes saem intimados da audiência e o Defensor para oferecer defesa prévia e arrolar testemunhas em 3 (três) dias. 6.4 Após, seguem-se as orientações da audiência de continuação (instrução e julgamento) no título e no fluxo IX. Confira as orientações deste título no fluxograma que segue (VI): 24 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

25 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional 25

26 Corregedoria Geral de Justiça PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL VII JUIZ ANÁLISE DA MANIFESTAÇÃO DO MP Remissão Pré-processual O instituto da remissão é dividido em duas espécies, a pré-processual e a processual (orientações acerca da remissão processual no título VIII, adiante), ambas podem ser cumuladas com medidas socioeducativas em meio aberto (advertência, reparação de danos, prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida). A remissão tratada neste título é a pré-processual, aquela em que o MP, após a oitiva informal do adolescente, apresenta a proposta de remissão como forma de exclusão do processo. A homologação pelo juiz é sempre condicionada ao prévio consentimento do adolescente e de seu representante legal, sendo que, se houver a cumulação de medida socioeducativa, o Defensor também terá que ser cientificado. 7.1 Remissão pré-processual: Apresentada a proposta de remissão pré-processual pelo MP, o Servidor executa as seguintes atividades: a) recebe a petição eletrônica, e se for o caso reativa o processo, libera a petição na pasta digital; b) encaminha os autos ao Juiz para sentença (homologação ou não da remissão) Se o Juiz entender que é caso de remissão, homologa a proposta apresentada pelo MP Retornado os autos da conclusão, o Servidor executa as seguintes atividades: a) intima o MP; b) intima o Defensor; c) aguarda o prazo de 10 dias para eventual recurso: move para a fila 7 Ag. Decurso de prazo ; (em caso de interposição de recurso vide orientações do Título IX, subitem Decisão e Recurso ); d) certifica o transito em julgado da sentença homologatória; e) no caso de remissão sem medida, arquiva o procedimento: move para a fila 8 processos arquivados e seleciona a movimentação 246 definitivo, para baixa dos autos, ou; f) no caso de remissão com medida, encaminha os autos ao Juiz. 26 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

27 Manual de Orientações de Procedimentos para a Infância e Juventude Área Infracional O juiz designa audiência admonitória para o encaminhamento do cumprimento da medida. (procede conforme as orientações do título e do fluxo X, de acordo com a medida estabelecida na proposta) Se o Juiz entender que não é caso de remissão, determina a remessa do procedimento ao Procurador Geral de Justiça Para remessa do procedimento ao Procurador Geral de Justiça, o servidor da Vara realiza as seguintes atividades: a) imprime as páginas do procedimento; b) encaminha à Procuradoria Geral de Justiça mediante ofício com AR (aviso de recebimento); c) após a juntada do AR, move o procedimento para a fila 7 Ag. Decurso de prazo. (Prazo: 10 dias) O Procurador Geral de Justiça analisa o procedimento e decide: a) manter o posicionamento do Promotor de Justiça; b) oferecer representação (Vide orientações nos título e fluxo V) ou; c) designar outro Promotor de Justiça A manifestação do Procurador Geral de Justiça será encaminhada pelo portal e-saj Recebida a manifestação do Procurador Geral de Justiça, o servidor realiza as seguintes atividades: a) junta a petição ao processo eletrônico; b) move para fila 10 Concluso para sentença Caso a manifestação do Procurador Geral de Justiça seja pela manutenção da proposta de remissão, segue conforme o subitem (supra) Se o Procurador Geral de Justiça designar outro Promotor de Justiça, o servidor da Vara realiza as seguintes atividades: a) junta a petição ao processo eletrônico; b) move o processo para a fila 15 vista ao MP (Prazo: 10 dias) Promotor de Justiça designado poderá: a) oferecer representação (Vide orientações nos título e fluxo V); b) pedir o arquivamento (Vide orientações nos título e fluxo IV). Confira as orientações deste título no fluxograma que segue (VII): 27

28 Corregedoria Geral de Justiça 28 Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul

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