DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS EM EROSÕES E IMPACTOS SANITÁRIO-AMBIENTAIS EM BAURU-SP (BRASIL) Cavaguti Nariaqui*, Hamada Jorge
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1 DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS EM EROSÕES E IMPACTOS SANITÁRIO-AMBIENTAIS EM BAURU-SP (BRASIL) Cavaguti Nariaqui*, Hamada Jorge FET/UNESP - CAMPUS DA UNESP - CEP BAURU-SP - BRASIL RESUMO Durante décadas, a maioria dos municípios brasileiros, tem feito, sem nenhum tipo de tratamento, a disposição final dos resíduos sólidos urbanos (lixo doméstico e hospitalar) em erosões, acreditando estar resolvendo dois problemas: o do lixo e o da erosão. Bauru, cidade localizada na parte central do Estado de São Paulo, com área urbana de 120,26 km 2 ocupada por habitantes que produzem aproximadamente 150 t/dia de lixo doméstico, também seguiu este procedimento, especialmente à partir de 1987, gerando as chamadas boçorocas-lixões, que provocam graves impactos sanitário-ambientais, reduzindo significativamente a qualidade de vida. O trabalho descreve o procedimento; mostra a inadequabilidade da sistemática e analisa as graves consequências degradacionais do meio ambiente, alertando o Poder Público e as Administrações Municipais dos inúmeros e graves problemas gerados ao meio ambiente e à comunidade por este tipo de procedimento, que continua sendo utilizado em centenas de municípios brasileiros. Palabras clave: Disposição de lixo urbano, lixo em erosão, boçoroca-lixão, impacto ambiental, impacto sanitário. INTRODUÇÃO Bauru, cidade localizada no centro do Estado de São Paulo, conta com habitantes em sua área urbana (de 120,26 km 2 ), produz aproximadamente 150 ton/dia de resíduos sólidos urbanos (lixo doméstico e hospitalar) que, sem receber qualquer tipo de tratamento, era disposta em erosões de solo, dando origem as chamadas boçorocas-lixões, acreditando estarem resolvendo os dois principais problemas ambientais da cidade: o do lixo e o da erosão. Pesquisa de campo realizada nas áreas das principais boçorocaslixões existentes em Bauru-SP, demonstram que este tipo de procedimento constitue um verdadeiro crime ecológico. OBJETIVOS 1. Descrever o rpocedimento; 2. Analisar e evidenciar os graves impactos sanitário-ambientais consequentes; 3. Alertar o Poder Público e as Administrações Municipais à respeito dos inúmeros problemas gerados ao meio ambiente e à comunidade por este tipo de procedimento METODOLOGIA
2 A. Acompanhamento da coleta, transporte e disposição final do lixo urbano em erosões; B. Visita técnica aos órgãos municipais responsáveis pelo manejo e disposição final do lixo urbano; C. Localização e levantamento topográfico das principais boçorocas-lixões de Bauru; D. Pesquisa de campo nas boçorocas-lixões para observações in loco e execusão de sondagens; E. Cubagem do lixo em cada boçoroca-lixão e, coleta de amostras representativas do solo, da água e do lixo; F. Análises laboratoriais; G. Análise dos resultados e conclusões gerais. RESULTADOS 1. O procedimento adotado é o seguinte: todo lixo urbano (média de 150 ton/dia) é coletado por caminhões compactadores, sendo transportado e descarrregado à montante da erosão. Imediatamente, dezenas de pessoas (os catadores de lixo) sem qualquer tipo de proteção (uniformes, botas, luvas ou máscaras), em condições degradantes, vasculham esse lixo à procura dos chamados recicláveis (papéis, plásticos, vidros e metais), separando-os e comercializando-os para sua sobrevivência, constituindo um grave problema social. Os recicláveis separados constituem aproximadamente 10% (em peso) do lixo inicial. Se lembrarmos que, neste lixo urbano temos resíduos sólidos gerados por serviços de saúde, fica evidente que, além das condições subhumanas de trabalho, ocorre a constante ameaça à saúde. Após ação dos catadores, o restante 90% é empurrado para o interior da erosão com trator-esteira. Quando o volume de lixo assim lançado preenche a erosão, é coberto com fina camada de solo (inferior à 30 cm), gerando a boçoroca-lixão, cuja superfície apresenta um aparente aspecto visual bom. O front deste aterro recebe (ou não) uma pequena cobertura de solo; 2. Em Bauru, este procedimento foi usado desde o início do século formando várias boçorocas-lixões. Somente à partir de 1987 (até meados de 1993), foi enterrado nas erosões, um volume de lixo urbano calculado em toneladas, constituindo as seguintes boçorocas-lixões : Erosão 1 = Jardim Paulista, com t.; Erosão 9 = CESP, com t.; Erosão 11 = Posada da Esperança I e II, com t.; Erosão 12 = Jardim Célia, com t e diversas outras (como o Mary Dota e da Célio Daibém) com 37;901 t. (FIGURA 1); 3. Este tipo de procedimento, além de não resolver nenhum dos problemas (lixo e erosão), degrada toda área da antiga erosão, gerando novos e mais graves problemas sociais, sanitários e ambientais; 4. O impacto social consiste na formação dos chamados catadores de lixo; 5. Os impactos sanitário-ambientais são os seguintes: 5.1. Elevação da temperatura da camada de terra que cobre o lixo, consequente do processo exotérmico de decomposição da matéria orgânica, dificultando o desenvolvimento normal da cobertura vegetal (ex: CESP); 5.2. Formação de uma pequena depressão alongada acompanhando o eixo da erosão original, em virtude do recalque provocado pela decomposição gradual da fração orgãnica do lixo aterrado,. Essa depressão alongada age como elemento estrutural que favorece a concentração das águas de escoamento superficial que, na estação chuvosa, reativa o processo erosivo (ex: Jardim Paulista); 5.3. Formação de trincas e desnivelamentos da superfície em virtude do recalque causado pela redução de volume do lixo por decomposição. Essas trincas favorecem a infiltração da água de esocamento superficial, que acelera a retomada do processo erosivo. (ex. Pousada da Esperança II); 5.4. Retomada do processo erosivo em maior intensidade, pois o lixo é de alta permeabilidade e de menor resistência à erosão, Boçorocas com lixo tem sido reabertas, ocorrendo a formação de novas boçorocas de dimensões maiores que as originais, com espalhamento do lixo à jusante (ex. Pousada da Esperança I); 5.5. Torna a área inadequada para qualquer tipode construção, pois a obra irá sofrer recalques destrutivos, em virtude da decomposição da fração organica e redução de volume do lixo. Este fato causou, recentemente, a destruição total de 3 moradias no Conjunto Habitacional Mary Dota;
3 5.6. No front dos aterros de lixo sem cobertura de terra e nas boçorocas reativadas, o lixo exposto, além dos problemas de poluição visual e de contaminação do ar, favorece a proliferação de vetores transmissores de doenças, tais como moscas, mosquitos, pernilongos, baratas e ratos (ex. Pousada da Esperança II); 5.7. Nas erosões com lixo visível (CESP, Pousada da Esperança, Jardim Paulista) é observável a exudação de chorume no pé do talude de lixo. Este chorume contamina o solo e os recursos hídricos. Amostras de água perene coletadas ao longo do talvegue das boçorocas-lixões da CESP, do Jardim Paulista e da Pousada da Esperança I e II, após devidamente analisadas, mostram claramente a contaminação dos recursos hídricos superficiais, tanto física quanto química e bacteriologicamente. Resultados serão mostrados na exposição do trabalho; 5.8. A contaminação do lençol freático pelo lixo enterrado em erosão, foi comprovado no Jardim Célia. A parte final desta antiga erosão encontra-se a mais de 100 metros do Córrego Água das Flores. E, à meia distância, temos nascentes (minas de água). Amostras coletadas nas nascentes (5 amostras) e devidamente analisadas nos laboratórios do Departamento de Água e Esgoto comprovam a contaminação; 5.9. Drenos para biogás construídos em 1992/93 na boçoroca lixão da CESP evidenciam através do forte cheiro, a produção e desprendimento do biogás à partir da decomposição do lixo urbano. Logo as erosões aterradas com considerável volume de lixo e que não apresentam saída para o biogás, constituem área de grande risco à incêndios e explosões; Crianças e adolescentes da circunvizinhança entram em contato direto com as águas contaminadas dessas boçorocas-lixões seja para banhos ou lazer (como documentado nas erosões-lixões da CESP, Pousada da Esperança I e II, Jardim Paulista e Jardim Célia). Muitos problemas de saúde pública foram causados por este procedimento; Gado, suínos e animais domésticos foram registrados caminhando e ingerindo estas águas contaminadas, servindo como meio de transmissão de doenças; Presença de seringas, chapas de raios X, frascos de medicamentos, restos de curativos foi observada em todas boçorocas-lixões comprovando a presença de lixo hospitalar infectante disposto misturadamente ao lixo doméstico. Este fato aumenta drasticamente a periculosidade para a saúde pública representada pelas boçorocas-lixões ; Pneus podem ficar acumulados, favorecendo a proliferação de moscas, mosquitos e pernilongos. Na erosão da CESP, é possível observar este acúmulo de pneus, constituindo perigoso meio de proliferação de mosquitos transmissores de doenças. CONCLUSÕES GERAIS As boçorocas-lixões comtaminam o ar, o solo e os recursos hídricos, gerando problemas sociais, de saúde pública, de engenharia e de valor imobiliário. O uso do lixo urbano no controle de erosão não resolve o problema da erosão e nem do lixo. Há necessidade de conscientização dos problemas consequentes pelas autoridades e comunidade, afim de impedir esse tipo de degradação que reduz a qualidade e tempo de vida do munícipe e, desenvolver projetos de recuperação dessas áreas degradadas.
4 FIGURA 1 - MAPA CADASTRAL DAS PRINCIPAIS BOÇOROCAS-LIXÕES REFERÊNCIAS CAVAGUTI, N. (1994). Erosões Lineares e Solos Urbanos: Estudos, Caracterização e Análise da Degradação do Meio Físico em Bauru-SP, Bauru: Universidade Estadual Paulista - UNESP (Tese de LIvre-Docência - inédito), 2 v., 548p.
5 CURRICULUM VITAE NARIAQUI CAVAGUTI Geólogo pela Universidade de São Paulo (1964) e Livre Docente pela UNESP (1994) Professor Adjunto da Faculdade de Engenharia e Tecnologia da UNESP/Bauru (Geologia Aplicada e Ambiental) e professor orientador de pesquisas de pós-graduação na UNESP (FET/Bauru = Engenharia Ambiental; FAAC/Bauru = Análise Geoambiental e FCA/Botucatu = Drenagem Agrícola e Meio Ambiente); Pesquisador em Engenharia Ambiental (Erosão/Assoreamento; Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais; Recursos Hídricos/Contaminação); Fundador e membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Pesquisadores Nikkeis; do Fórum Pró Batalha e do Comitê da Bacia Hidrográfica do Tietê-Batalha; Presidente da Comissão de Pesquisa da FET/UNESP/Bauru.
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